Pode entrar, “Work” brasileira! Anitta lança o clipe de “Sim ou Não”, com o rapper Maluma

É agora que o dancehall toma conta do Brasil! A cantora Anitta prometeu e, na tarde dessa quarta-feira (27), revelou o clipe de “Sim ou Não”, seu novo single, lançado numa colaboração com o rapper Maluma e a marca Samsung.

A música, assim como “Menina”, do Omulu com MC Delano, é mais uma investida muito bem-sucedida de dancehall por um artista brasileiro, com a participação de Maluma dando aquela erguida na fórmula, que melhora ainda mais com algumas rimas pra quebrar o gelo.

No clipe, dirigido pelo dominicano Jessy Terrero, Anitta e Maluma curtem uma festa com bastante química e sensualidade, ao melhor estilo “Work”, da Rihanna. Aliás, apostamos que a barbadiana serviu de inspiração pra brasileira, que nunca escondeu sua inspiração na hitmaker de “Kiss It Better”.

Confira o clipe de “Sim ou Não”:



SIM.

Rihanna não foi indicada ao VMA com “Bitch Better Have My Money” porque a sua gravadora não quis

No fim das contas, a culpa não foi da MTV.


Após os fãs da Rihanna questionarem as não indicações ao clipe de “Bitch Better Have My Money”, que foi lançado pela cantora em 2015 e, ao contrário de “Hotline Bling” e “Sorry”, não foi lembrado pela emissora nas nomeações do VMA, um jornalista americano confirmou que isso ocorreu por conta da gravadora de Riri, que não submeteu o vídeo para nenhuma categoria.


Pra quem não sabe, na maioria das premiações, incluindo outras como o Grammy, as gravadoras possuem um determinado período para listar os materiais que acreditam serem indicados em potencial, definindo, inclusive, quais categorias ele pode aparecer.


No caso de Rihanna, seu selo submeteu apenas os clipes de “Work” e “Needed Me”, sendo esse último enviado – mas não indicado – para a categoria de Vídeo do Ano, que poderia facilmente ter contado com “BBHMM”. Ainda assim, foram quatro as indicações recebidas por Rihanna: duas por “Work” e duas por “This Is What You Came For”, com o Calvin Harris.

Um caso bem semelhante ao da barbadiana aconteceu no ano passado com o Drake, que foi ignorado pelo Grammy com o hit “Hotline Bling”, porque a sua gravadora esqueceu de enviá-lo como uma das propostas para a premiação.

Embora tenha feito parte do seu processo de divulgação, “Bitch Better Have My Money” não fez parte do álbum “ANTI”, o que talvez explique o fato da gravadora tê-lo evitado na premiação.

Bitch better have my indicação: nossos 12 esnobados do VMA 2016


Mais um ano, mais um VMA, mais torcidas e mais decepções. O Oscar dos Videoclipes não é humanamente capacitado para abraçar todos os lançamentos de um ano e encaixar em suas categorias, todos nós sabemos, mas fica difícil defender a premiação quando alguns destaques simplesmente são esquecidos de TODAS as categorias. Drê, meu, vambora cara, amiga não tenho como te defendê.

E o VMA 2016 não poderia fazer diferente (confira todos os indicados e nossas apostas aqui). Se de um lado temos Beyoncé com 11 indicações pelos seus múltiplos clipes do “Lemonade”, ou Adele e seu clipe bilionário de “Hello” com sete indicações, do outro temos uma leva de clipes (até bem mais merecedores, cof) comendo poeira.

Então eis que nós do It Pop, defensores dos fracos e oprimidos, estamos cá para trazer nosso top esnobados do VMA 2016 e quais categorias eles poderiam ter sido indicados. Nós vamos expor a MTV e divulgar que vamos expor a MTV.

“No”, Meghan Trainor

Dona da formula do hit perfeito (segundo a própria), a hitmaker de “All About That Bass” nunca foi muito querida no VMA, tanto que NENHUM dos seus clipes chegou a receber uma mísera indicação – e olha que a moça não tem uma videografia descartável. O esquecido da vez foi “No”, o clipe que abriu a era “Thank You” e trouxe uma Meghan bem Britney cheia de empoderamento feminino, coreografia e muito carão. Não bastou para o júri viêmeístico.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino.

“Final Song”, MØ

A nova loira do pop agora é mainstream depois do estouro que foi “Lean On” em 2015, e trouxe no clipe de “Final Song” todo o seu gingado escandinavo para o meio do deserto, numa versão 2.0 do clipe de “XXX 88”, onde MØzão flutua possuída pelo ritmo em takes belíssimos e coreografias para mostrar que nem só de divas americanas vive o pop. Mais uma vez esnobada, mas o que é um VMA ruim ou dois pra 130 milhões de brasileiros que a amam? Então, meu amor, ninguém é mais poderoso que deus e MØzão.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Kill V. Main”, Grimes

Outra que decidiu cair de cabeça no pop, Grimes repaginou sua sonoridade com o “Art Angels”, sem deixar de fazer clipes de encher os olhos. O melhor da nova era é “Kill V. Main”, onde Clairinha (pros íntimos) chama sua gangue punk posseira para tocar o terror pela cidade em planos que se alternam entre a câmera lenta e entupidos de Chroma-key, sem esquecer das roupas de grife (como o incrível anjo negro e brusinha da Versace). “Kill V. Main” é uma colorida ode à juventude desenfreada.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Fotografia.

“I'm In Control”, AlunaGeorge feat. Popcaan

Se temos Beyoncé no topo das indicações e “Formation” em “Vídeo do Ano”, o duo AlunaGeorge fez seu próprio tratado de representatividade negra com o clipe de “I’m In Control” – tanto que George não aparece, apenas Aluna. Filmado de forma quase documental, o vídeo explora a vida de uma comunidade e evoca suas cores sem perder a vibe sonora do momento, o dancehall, trazendo o jamaicano Popcaan em versos incríveis. Um clipe com sabor humano belíssimo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Edição, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Out Of The Woods”, Taylor Swift

Mesmo com todos os bafafás ao redor do nome de Taylor Swift na atualidade, a gatinha consegue fazer uns clipes incríveis. Se no ano passado ela fez a limpa no VMA, levando quatro moonmen (incluindo “Vídeo do Ano” com Bad Blood), na edição de 2016 ela foi deixada de lado. Se fosse arrematar alguma indicação, o clipe de “Out Of The Woods” seria o candidato ideal. Com muitos efeitos especiais, a loira corre em seu universo assombrado na quarta colaboração seguida com o diretor Joseph Kahn, que sabe muito bem o que faz.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Efeitos Visuais.

“Worship”, Years & Years

Os caras do Years & Years são mestres em fazer os clipes mais estranhões possíveis, e “Worship” talvez seja o mais estranho deles. Num clipe elétrico, Olly flutua entre o lado humano, onde canta trechos da canção, e o animalesco, em movimentos bizarros dignos do clipe de “Chandelier”. Toda a natureza imposta pelo clipe gera sensações conflitantes no espectador, seja medo ou até sexualidade, orquestrados com brilhantismo pela direção de Matt Lambert. Quando notamos, estamos prendendo a respiração.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Masculino, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Direção.

“Make Me Like You”, Gwen Stefani

Gwen Stefani pode não ter sido atração do Grammy 2016, mas conseguiu roubar a cena no intervalo quando gravou o primeiro clipe da história ao vivo na tevê. Num conceito parecido com a performance de “Applause” no VMA 2013, Gwen passeia por vários cenários onde vai ganhando (e tirando) peças de roupas para se adequar a cena, tudo feito ininterruptamente, ajudada pela esperta edição que fez todo mundo acreditar que o tombo com patins era real. Despretensioso, mas super divertido.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte.

“Bitch Better Have My Money”, Rihanna

Numa premiação que não deu “Vídeo do Ano” para “Thriller”, ou que esqueceu no churrasco a estatueta de “Melhor Coreografia” de “Vogue”, cá estamos com mais um exemplar imperdoável do VMA, dessa vez tendo a audácia de nem ao menos indicar, ele mesmo, o clipe de “Bitch Better Have My Money”. Proibido para menores pelo conteúdo impróprio (nudez, assassinato, violência e linguagem inadequada), o polêmico clipe de Rihanna para o single que foi esquecido pelo “Anti” foi um verdadeiro tiro quando lançado, mostrando a saga ensandecida da barbadiana para conseguir o seu dinheiro de volta. Mesmo com toda a controvérsia, não conseguimos desgrudar os olhos de um dos clipes definitivos de 2015. MTV discorda.



Renderia indicações de: Vídeo do Ano, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Confident”, Demi Lovato

A destemida era de Demi Lovato ganhou o mega reforço de Robert Rodrigues na direção do clipe de “Confident”. O diretor, famoso pelos seus tresloucados filmes (franquia “Machete”, “Sin City”, “Um Drink no Inferno”), jogou toda sua veia filme-de-ação-picareta no clipe, onde temos Lovato lutando contra Michelle Rodriguez em cenas de ação coreografadas e sem a menor vergonha na cara. Com um visual carregado, o clipe é um divertido (e confiante) curta que se rende aos filmes de espião da maneira mais Robert Rodrigues de ser.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Fotografia.

“Til It Happens To You”, Lady Gaga

Se alguém tem uma das melhores videografias da atualidade, esse alguém é Lady Gaga. A dona de 13 VMAs, clipes bombásticos e ditadores de tendência (ela é proprietária do eleito Clipe da Década 2000-2009, “Bad Romance”), Gaga decidiu sair dos holofotes e emprestar sua voz para a dolorida “Til It Happens To You”, tema do documentário “The Hunting Ground”. Todo em preto e branco, o vídeo mostra garotas sendo estupradas e como suas vidas seguem depois disso. Pesado, assustador e socialmente urgente, o clipe simplista carrega força pela crueza e mensagem.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo com Mensagem Social, Melhor Direção.

“Just Like Fire”, P!nk

Fugindo da preguiça que é fazer clipes de trilha sonora só com cenas do próprio filme (amém), P!nk volta à música com “Just Like Fire”, tema de “Alice Através do Espelho”, e, assim como o coloridíssimo filme, o vídeo acompanha a cantora pelo País das Maravilhas, enfrentando seu próprio eu ao seguir sua filhinha Willow, fazendo as vezes de Alice no clipe, que é pura magia. Com cenas mega elaboradas e cheias de efeitos, poderia ser o pontapé para a categoria “Melhor Clipe para Trilha Sonora”, ou algo do tipo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Close”, Nick Jonas feat. Tove Lo

Nosso Príncipe do Pop, Rei das Nossas Camas, Dono dos Nossos Corpos e tudo mais o que ele quiser, Nick Jonas, parecia aposta certa nesse VMA com o clipe de “Close”, parceria com a amadinha Tove Lo. Bem minimalista, o “Elastic Heart” do povão traz os cantores incapazes de se tocarem, sendo empurrados por uma força invisível. Bastante eficiente, o clipe incorpora o conceito da canção quando ambos se despem e se mostram vulneráveis, conseguindo finalmente estarem próximos. E é essa simplicidade que faz de “Close” ser tão bom. Mas não tão bom pra MTV, infelizmente.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Colaboração, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.


...

E por meio dessa matéria também aqui estamos em nome dos clipes que, mesmo figurando na lista de indicados, foram jogados de lado com pouquíssimas indicações, como "M.I.L.F. $" da Fergie, "Pillowtalk" do Zayn, "Work From Home" das Fifth Harmony e "Cheap Thrills" da Sia. Nossos corações também estão com vocês.

VMA 2016: Beyoncé, Adele e Drake lideram as indicações, saiba quais são nossas apostas!

Começou a contagem regressiva, gente!


A premiação musical que hoje você mais respeita, MTV Video Music Awards, revelou no começo de tarde dessa terça-feira (26) a lista completa de indicados da sua próxima edição, que acontecerá no dia 28 de agosto, e, com algumas surpresas, os líderes de indicações foram Beyoncé, Adele e Drake.

Beyoncé coleciona 11 indicações no VMA desse ano, sendo esse o recorde de toda a sua carreira, e precisa ganhar apenas cinco deles para superar a Madonna na lista de artista mais premiado pelo astronauta da MTV. O reconhecimento da cantora veio por conta do disco “Lemonade”, que foi indicado por seu filme e clipes individuais, incluindo “Formation”, que concorre à Clipe do Ano.



O hype da Adele não acaba e, sendo a segunda mais indicada, a britânica concorre pelos clipes “Hello” e “Send My Love”. Ficamos meio putos porque, ainda que tenha grandes números e seja uma ótima artista, Délinha nunca fez um clipe FODA, né? Mas tá aí, marcando presença, porque a emissora não ignoraria a rainha do Reino Unido.

As aparições de Drake se dão por conta de “Hotline Bling”, que não chegou a tempo do VMA do ano passado, e também pega carona em “Work”, com a Rihanna. Talvez fosse mais indicado, se “One Dance” já tivesse ganhado o seu vídeo, mas não foi dessa vez.



Uma das surpresas é a aparição de “M.I.L.F. $”, da Fergie, que é um clipe INCRÍVEL, mas foi lançado fora da data de corte e, ainda assim, foi lembrado pela MTV, mas apenas em duas categorias técnicas. Outra surpresa já era esperada por nós: a indicação de “Famous”, do Kanye West, para Clipe do Ano – o rapper também aparece com o mesmo vídeo em Melhor Clipe Masculino.

Confira a lista completa com as nossas apostas e alguns comentários abaixo: 


Vídeo do Ano

“Hello” – Adele
“Formation” – Beyoncé
“Hotline Bling” – Drake
“Sorry” – Justin Bieber
“Famous” – Kanye West

Já pensou a loucura que seria se “Famous” ganhasse? Mas a MTV não quer o Kanye West com outro discurso de quinze minutos, é claro que não. Levando em consideração que “Hello” não tem nada demais e “Sorry” já começou a perder o hype, a disputa fica entre “Formation” e “Hotline Bling”. Queríamos Beyoncé, mas apostamos no Drake.

Melhor Vídeo Feminino

“Hello” – Adele
“Into You” – Ariana Grande
“Hold Up” – Beyoncé
“Work” – Rihanna ft Drake
“Cheap Thrills” – Sia

A justiça foi feita com “Into You”! Estávamos bastante preocupados em não ter a Ariana Grande lembrada pelo ótimo trabalho que vem fazendo com o disco “Dangerous Woman”. De todas, só não torcemos pra “Hello”, porque, hello, o que esse clipe tem demais, gente? Nossa aposta é “Work”.

Melhor Vídeo Masculino 

“Don’t” – Bryson Tiller
“This Is What You Came For” – Calvin Harris ft. Rihanna
“Hotline Bling” – Drake
“Famous” – Kanye West
“Can’t Feel My Face” – The Weeknd

Pode entrar, Drake!

Melhor Vídeo Pop

“Hello” – Adele
“Formation” – Beyoncé
“Hotline Bling” – Drake
“Sorry” – Justin Bieber
“Wild Things” – Alessia Cara
“Into You” – Ariana Grande

“Se não for pra ganhar Vídeo do Ano, eu nem vou”, disse Formation. A gente aposta em “Sorry”.

Melhor Vídeo Hip-Hop

“Watch Out” – 2 Chainz
“Don’t” – Bryson Tiller
“Angels” – Chance The Rapper
“Panda” – Desiigner
“Hotline Bling” – Drake

I KNOW WHEN THAT HOTLINE BLING 🎶


Melhor Colaboração

Beyoncé feat. Kendrick Lamar – “Freedom”
Fifth Harmony feat. Ty Dolla $ign – “Work From Home”
Ariana Grande feat. Lil Wayne – “Let Me Love You”
Calvin Harris feat. Rihanna – “This Is What You Came For”
Rihanna feat. Drake – “Work”

Todos sabem que a melhor colaboração daí é “Freedom”, da Beyoncé com o Kendrick Lamar, mas nossa aposta fica para “Work From Home” (!), porque artista com fãs adolescentes é aquela desgraça injusta de sempre.

Melhor Vídeo de Rock

All Time Low – “Missing You”
Coldplay – “Adventure of a Lifetime”
Fall Out Boy feat. Demi Lovato – “Irresistible”
twenty one pilots – “Heathens”
Panic! At The Disco – “Victorious”

Com o hype de “Suicide Squad”, esse VMA tem tudo pra ser de “Heathens”, do twenty one pilots.

Melhor Vídeo Eletrônico

Calvin Harris & Disciples – “How Deep Is Your Love”
99 Souls feat. Destiny’s Child & Brandy – “The Girl Is Mine”
Mike Posner – “I Took a Pill in Ibiza”
Afrojack – “SummerThing!”
The Chainsmokers feat. Daya – “Don’t Let Me Down”

DON'T LET ME DOWN, WHOOOA OH 🎶


Melhor Vídeo Longo

Florence + The Machine – “The Odyssey”
Beyoncé – “Lemonade”
Justin Bieber – “PURPOSE: The Movement”
Chris Brown – “Royalty”
Troye Sivan – “Blue Neighbourhood Trilogy”

Escolher entre Beyoncé e Florence + the Machine chega a ser um desrespeito com a nossa religião, mas levando em consideração que ela inventou os álbuns visuais (brinks), esse prêmio PRECISA ser de “Lemonade”.

Melhor Artista Novo

Bryson Tiller
Desiigner
Zara Larsson
Lukas Graham
DNCE

A gente aposta na Beyoncé.

Melhor Direção de Arte

Beyoncé – “Hold Up”
Fergie – “M.I.L.F. $”
Drake – “Hotline Bling”
David Bowie – “Blackstar”
Adele – “Hello”

É meio frustrante ver que “M.I.L.F. $” foi tão mal explorado nesse VMA, já que merecia algumas indicações mais importantes (nem Vídeo Feminino, MTV?), mas, pela chuva de referências e qualidade como um todo, apostamos em “Hold Up”, da Beyoncé.

Melhor Coreografia

Beyoncé – “Formation”
Missy Elliott feat. Pharrell – “WTF (Where They From)”
Beyoncé – “Sorry”
FKA twigs – “M3LL155X”
Florence + The Machine – “Delilah”
#JUSTICEFORSENDMYLOVE

Imagina que louco se a Beyoncé ganhar por um clipe e o Kanye preferir o outro?

Melhor Direção

Beyoncé – “Formation”
Coldplay – “Up&Up”
Adele – “Hello”
David Bowie – “Lazarus”
Tame Impala – “The Less I Know The Better”

Eles não deixariam Adele sair de mãos vazias.

Melhor Fotografia

Beyoncé – “Formation”
Adele – “Hello”
David Bowie – “Lazarus”
Alesso – “I Wanna Know”
Ariana Grande – “Into You”

Beyoncé.

Melhor Edição

Beyoncé – “Formation”
Adele – “Hello”
Fergie – “M.I.L.F. $”
David Bowie – “Lazarus”
Ariana Grande – “Into You”

Beck. (Calma, Kanye, brincadeira!)


Melhores Efeitos Visuais

Coldplay – “Up&Up”
FKA twigs – “M3LL155X”
Adele – “Send My Love (To Your New Lover)”
The Weeknd – “Can’t Feel My Face”
Zayn – “PILLOWTALK”

Você já pensou no quão difícil é dançar e pegar fogo? Que The Weeknd leve pelo menos um VMA pelo hype passado. Apostamos em “Can’t Feel My Face”.

***



TAQUEPARIU, hein! Ainda não sabemos quais serão as performances e o apresentador desse VMA, mas algumas das especulações incluem Katy Perry, Britney Spears, Rihanna e Lady Gaga, o que significa que, se metade desses rumores se concluírem, essa será uma das melhores edições da premiação desde 2013 (obrigado, Miley).

E vale lembrar que, pelas próximas semanas, ainda deverá ser anunciado o artista homenageado na categoria “Michael Jackson de Artista Vanguarda”. Nossas apostas vão para Katy Perry, Jennifer Lopez e Taylor Swift.

Quem será a grande vencedora da noite e por que será a Beyoncé?

Exclusivo: Nikki libera prévia do seu novo single, “Sou Pop”, e mantém nossas expectativas

Nikki está de volta e, cinco meses após a estreia de “Eu Faço Assim”, prepara o lançamento da inédita “Sou Pop”, mais uma vez produzida pelo brasileiro Ruxell.


O novo single da Nikki está prestes a ser lançado e, após ser adiado para não bater de frente com a estreia de “Sim ou Não”, da Anitta com o rapper Maluma, ficou agendado para o dia 5 de agosto. 

A música é a terceira do seu novo trabalho, sucedendo “Eu Faço Assim” e o buzz-single “Paz”, e segue trilhando um caminho cada vez mais radiofônico, numa proposta que ela tem apostado bastante desde a sua participação no The Voice Brasil.



“Sou Pop” será daquelas músicas que são oito ou oitenta. Ainda que não se distancie muito do que a cantora apresentou em “Eu Faço Assim”, se mostra mais ousada, liricamente falando, e pode pecar justamente pela não obviedade de sua letra, que parece pesar demais sob a produção mais descontraída de Ruxell.

“Sou santa, sou liberal. Sou jazz, sou bossa, sou carnaval”, ela canta em parte do seu refrão.


Um ponto a favor de Nikki é a vontade de não se repetir. A baladinha “Paz” foi um passo arriscado, após o dançante primeiro single, e, de volta às pistas, a construção mais elaborada faz de “Sou Pop” uma progressão natural ao início desse trabalho, mantendo nossas expectativas quanto ao que nos aguarda nesse material completo. 

Faltando pouco mais de uma semana para a sua estreia, a cantora liberou uma prévia da sua música nova com exclusividade para a gente e você pode conferi-la abaixo:

Um vídeo publicado por It Pop! (@instadoit) em

Save the date: 5 de agosto. #SouPop

A Rihanna precisa ouvir “Close Certo”, novo single da MC Mayara, com sample de “Work”

O novo single da MC Mayara é uma das coisas mais legais que você ouvirá nesse ano, gente! A funkeira curitibana lançou no fim do mês passado a sua música nova, que deverá ganhar seu clipe pelas próximas semanas, e com direito à sample de “Work”, da Rihanna, a faixa chamada “Close Certo” é mais um recado necessário e positivo de Mayara, contra o preconceito.

Assim como seus singles anteriores, “Close Certo” brinca com a mistura de hits gringos com o seu funk e sua letra mantém essa genialidade desbocada, bem humorada, que transborda ironia.

A música foi liberada pela cantora para download gratuito e, pelo Youtube, conta com um lyric video muuuito legal, que tem uma ilustração da Rihanna e tudo. Dá só uma olhada:



Que amor, gente! E a música é boa de verdade, né? Temos certeza que, se a Rihanna ouvisse, ia pirar. Quem sabe não conseguimos mostrar pra barbadiana durante a sua próxima vinda ao Brasil?

Esse é o primeiro single da MC Mayara desde a segunda versão de “Ai Como Eu Sou Bandida”, na qual a cantora montou uma verdadeira liga para lutar contra vários tipos de preconceitos e intolerância. Close certíssimo!

Ah, lá no nosso Instagram tem um recadinho dessa linda! Pra quem não viu, está aqui ó:

Um vídeo publicado por It Pop! (@instadoit) em

Editorial: Wanessa Camargo não fará música sertaneja por amor, mas, sim, porque dá dinheiro

A música sertaneja é, sem dúvidas, um dos maiores monstros da indústria fonográfica no Brasil e isso dá muito dinheiro. O gênero, ainda que extremamente segmentado, não concorre com os outros quando o assunto é estar em alta e, enquanto temos tendências momentâneas do funk, pop, rock, samba, entre outros, sabemos que sempre haverá um grande nome sertanejo nas rádios, gostemos ou não.

Uma boa forma de compreender a força desse gênero no Brasil, é relembrar o triste episódio de falecimento do Cristiano Araújo. No dia em que ele se tornou notícia, a imprensa alardeava seus números exuberantes, com recordes de plateias, acessos e vendas, e lidava com um público que simplesmente não fazia ideia de quem era o tão famoso sertanejo. Isso não descartava a sua fama ou valor enquanto artista revelação, mas exemplificava bem o fato desse meio ter um público tão cativo quanto específico, que independe dos sucessos que ultrapassam essas fronteiras, enfim ganhando a grande mídia e um espaço naquela novela daquela emissora ou naquele programa de auditório daquele apresentador.

Dando uma rápida olhada em paradas como os mais acessados da plataforma Vevo, por exemplo, a música sertaneja se mostra forte outra vez, com artistas como a dupla Matheus & Kauan superando os sucessos de Rihanna, Fifth Harmony, Taylor Swift, Justin Bieber e outros nomes fortes lá fora, e quanto mais nos aprofundamos, maiores ficam os números.


Um recente acontecimento que ultrapassou as fronteiras do nicho sertanejo foi a cantora Marília Mendonça. Desconhecida até alguns meses, ela se tornou uma das artistas mais ouvidas pelo Youtube no Brasil, a frente de outras concorrentes de peso internacionais, como Adele, Ariana Grande e, mais uma vez, Taylor Swift. Seu trabalho, entretanto, evidencia outra prática que parece funcionar bem com a música sertaneja, visto que ela foi uma artista preparada há anos, escrevendo para outros que cresceram enquanto ela esperava o seu momento, como Lucas Lucco, Jorge & Matheus e Henrique & Juliano.


Em algum momento, todos esses números são convertidos em retorno financeiro e, no fim das contas, a conclusão não pode ser outra, além do fato de que ninguém pode contra a música sertaneja. E a Wanessa entendeu isso.


Filha do Zezé di Camargo, que é um dos pioneiros da música sertaneja, a cantora brasileira já se aventurou por muitos gêneros e, nos últimos anos, parecia ter se encontrado na música pop, ganhando certa notoriedade pelo meio eletrônico, no qual lançou o disco “DNA” (2011), além de suas versões ao vivo e em DVD, com singles como “Worth It”, “Sticky Dough” e sua faixa-título, “DNA”, mas conforme o tempo passou, Wanessa não só perdeu o timing, mas o andar da carruagem como um todo, se prendendo em um segmento muito específico e pouco rentável, enquanto via o pop brasileiro crescer por outras vielas.


Hoje, cinco anos após o lançamento do seu álbum pop em inglês, a cantora ainda tem o reconhecimento entre seus fãs mais fieis, bem como o respeito de cantoras que acreditam ter entrado por portas abertas por ela, mas já não possui a mesma relevância de outrora e muito menos peso para brigar com nomes como a Anitta, que dominou um cenário pop até então inexistente, se mostrando um nome em potencial para alavancar de vez a nossa música no gênero – e em português. De forma que ela tinha poucas opções: se arriscar, com chances de passar vergonha como a última tentativa radiofônica da Kelly Key, ou apelar para uma zona de conforto. E é claro que ela escolheu a última opção.

Mesmo quando era uma cantora pop, Wanessa não conseguiu imprimir uma identidade única. Suas músicas eram claramente inspiradas na música internacional e, de certo, isso não é um problema, mas suas inspirações pendiam para um genérico vazio, sem nada a acrescentar, e, na maioria das vezes, confuso quanto ao lugar que ela pretendia chegar. Para exemplificar isso, podemos falar sobre o pop-dark-pós-Gaga de “Murder”, do álbum “DNA”, e a funk-inspirada “Sticky Dough”, que foi um dos seus poucos acertos no gênero (se ignorarmos a atuação vergonhosa do seu clipe, é claro).

Por mais duvidosa que fosse a sua qualidade, bem como inspirações, Wanessa chegou perto do que víamos lá fora com artistas como Jennifer Lopez e, levando em consideração que a música pop praticamente já não existia no Brasil, enquanto os EUA tinham, nessa época, sucessos de Britney Spears, Lady Gaga, Katy Perry, Kesha e Rihanna nas rádios, o público se conformou bem com o que tinha em mãos e, tão disposta a atirar pra todos os lados, Wanessa abraçou esse mercado – que a manteve por um bom tempo.

Corta pra 2016.

Wanessa adota o sobrenome “Camargo” outra vez e fala sobre compor em português para o seu próximo trabalho. Os fãs cogitam que seja esse o momento em que ela entra para a briga pelas rádios brasileiras, se tornando o primeiro nome grande o suficiente para disputar o topo com a Anitta, que hoje não compete diretamente com ninguém. Sedentos pelo crescimento dessa indústria no Brasil, que ainda não possui uma variedade significativa de artistas pop, alimentamos certas expectativas quanto ao retorno. E ele acontece, mas não como esperávamos.

Se esquivando por completo desse meio, Camargo confirma: “Estou voltando às minhas raízes sertanejas”. E explica que o tipo de música que ela investia não combina com o nosso idioma e que “não é a sua praia”. Segundo a cantora, seu trabalho sempre foi uma mistura de muitos gêneros e, assim como Lady Gaga tocava piano desde os 13 anos, garante que um dos seus maiores sucessos em português, “O Amor Não Deixa”, era uma música sertaneja.



O seu single de retorno, revelado nessa semana, se chama “Coração Embriagado” e, ciente de que networking é algo crucial na música sertaneja, Wanessa Camargo já começou a construir novas amizades, como a dupla Maiara e Maraísa, que será uma das colaborações da brasileira em seu novo trabalho. Nesta nova fase, ela fala muito sobre isso ser algo que ela acredita, ama, se identifica, etc, etc. E isso é lindo – mas seria mais ainda, se fosse verdade. Mas se tem algo que essa sua mudança de rumo prova, é que ela permanece sem identidade nenhuma, se jogando numa tentativa preguiçosa e desesperada de sucesso fácil, embora inteligente, já que, na música pop, ela dificilmente teria outra vez. 

Valeu a tentativa, Wanessa Camargo.

Entrevistamos o Lukas Graham: “Não acho que ‘7 Years’ seja a melhor música do meu CD”

Lukas Graham foi o dono de uma das músicas mais irritantemente bem sucedidas do ano. O cara, vocalista da banda que leva o seu nome, emplacou ao redor do mundo o hit “7 Years”, do seu segundo CD, e por mais que fosse essa uma música cheia de mensagens positivas, como muito do que ele faz e diz, ela tocou tanto, mas tanto, que ninguém aguentava mais ouvir.

O sucesso, por sua vez, é merecido. Principalmente sendo Lukas Graham um dos acontecimentos mais próximos de uma banda de rock nas paradas esse ano, chegando ao #2 da Billboard Hot 100 e atingindo ainda o topo das paradas Mainstream e Adult Top 40.


Foi nessa agitada temporada de sucesso que tivemos a oportunidade de conversar com Graham por telefone e falar um pouco sobre essa figura que, aos poucos, vinha ganhando o mundo. Uma das nossas primeiras impressões é o fato do cara ser fofíssimo MESMO, exatamente como demonstra em suas músicas, e depois descobrimos ainda que, se não fosse músico, ele teria futuro em algum curso de humanas, sendo tão de boa quanto o pessoal que vende artesanato feito com as coisas que a natureza nos dá. Conhecê-lo só nos deixou ainda mais apegados ao seu trabalho. Confira nossa conversa abaixo:

Você já cansou de responder sobre “7 Years”, né? Mas nos conte algo sobre você de sete anos atrás.
Lukas: Como você sabe? (Risos) Há sete anos... Há sete anos eu estava viajando da Argentina para o Brasil, por causa da Semana Santa.

Muitos dos artistas cantam sobre seus pais e relacionamentos quando essas histórias são tristes, cheias de tragédias, mas esse não é o seu caso. O que te motivou a cantar sobre seus pais?
Lukas: Eles me mostraram todas as coisas boas da vida e as ruins também. Pra mim, eles são as maiores inspirações para viver,  porque me mostraram que um casal pode ficar junto para sempre, sem precisar passar por separações, divórcios e todas essas coisas.

Sua música tem uma mensagem muito positiva e, de certa forma, isso contrasta com o seu visual. Acha que isso pode ser uma razão pra que as pessoas ouçam o seu trabalho?
Lukas: Eu não me importo com a maneira que me visto. O que me importo é sobre as músicas serem ou não boas. Quero é que se foda quem está preocupado com isso. (Risos)

Você ainda está longe dos 60 anos, mas você considera essa idade marcante, por conta do falecimento do seu pai. Como você se imagina aos 61?
Lukas: Olha, nós vamos ter que descobrir, porque eu realmente não sei. (Risos) Sabe? Eu gosto que as coisas sejam inesperadas. Então, só trabalho duro e espero conseguir dar sempre o meu melhor para as pessoas.

Sobre suas músicas, você tem uma sonoridade bem diversificada. No seu disco, você vai do soul à folk music em questão de minutos. Você acha que tem alguma música perfeita para suceder o sucesso de “7 Years”?
Lukas: Não acho que “7 Years” seja a melhor música do álbum. Eu gosto de misturar os gêneros, muitos instrumentos, e acho que isso depende muito do que você está sentindo no momento. Se isso vai funcionar [para as rádios], isso vai funcionar. Se não for para funcionar, isso não vai funcionar. Entende?

E você tem alguma música favorita no CD?
Lukas: “Strip No More”. Pra tocar ao vivo, é “Strip No More”, essa é uma música muito especial.

Algo que não deixei de perceber é que seu álbum não tem participações especiais. Agora, que ficou mais famoso, suponho que tenha mais oportunidades de trabalhar com outros artistas, há algum que gostaria de fazer isso?
Lukas: Não nos meus próprios CDs. Eu prefiro que meus discos sejam apenas comigo. Não que eu seja egoísta ou algo do tipo, mas tenho a impressão de que, se estiver numa música com outro artista, estarei comprometendo a minha integridade.

Você já falou algumas vezes sobre não fazer música pela fama e dinheiro, mas você já está relativamente famoso e, com isso, ganhando dinheiro também. Já teve tempo de fazer alguma extravagância com o que tem ganhado?
Lukas: Eu já fui estúpido com meu dinheiro e já fui cuidadoso também. Comprei uma casa pra minha mãe e comecei uma companhia, então acho que estou bem. O dinheiro não existe de verdade, somos nós que continuamos inventando-o. O que existe é o amor e a família, isso é real.

Essa é a minha última pergunta. Você canta sobre amor, sua família, etc, e isso te deu a fama do “cara mais legal das paradas” [no auge de “7 Years”]. Não acha que isso pode te atrapalhar de alguma forma, caso pense em mudar a direção dos próximos álbuns? Quero dizer, não consigo te imaginar cantando sobre “make that pussy rain often”, como o The Weeknd, sabe? (Risos)
Lukas: Quando você decide ser artista, você sabe o que quer significar. Eu sou um cara completamente normal. Vim de um lugar que a polícia não gostava de estar, mas, quando estava voltando pra casa, andava pela rua cumprimentando todos e isso é exatamente o que eu sou. 

***

O álbum “Lukas Graham” está disponível nas principais plataformas de streaming e, em seu lançamento, alcançou o topo das paradas dos EUA, Austrália, Canadá e Reino Unido. A última música de trabalho extraída do CD foi a baladinha “You’re Not There”, sucedendo as faixas “Mama Said”, “Strip No More” e o hit que durou “7 Years” nas paradas.


Aproveitamos o espaço pra agradecer a Warner Music Brasil pela parceria e colaboração pra que essa entrevista acontecesse e, mais uma vez, ao Lukas Graham, que foi gente boa demais nessa conversa.

O clipe do MC Guimê para “Viva La Vida” é bem mais foda do que você imagina

Pode ser que MC Guimê não seja um nome que te traga boas lembranças de primeira, mas, prestes a lançar seu disco de estreia, o cara revelou o clipe do seu novo single e, em parceria com o Tropkillaz, além da colaboração do Headmedia na produção, a música “Viva La Vida” tem tudo pra te surpreender.

Sempre de olho nas tendências da gringa, Guimê cai no trap na sua música nova e, em seu videoclipe, aposta numa identidade visual já utilizada por artistas como Snoop Dogg, Azealia Banks e Jack Ü, mesclando a realidade com ilustrações non-senses, enquanto ensaia uma proposta interativa, te colocando dentro da sua festa.

O mais legal é que no final do clipe você ainda... Bem, veja você mesmo:


Amamos? Adoramos? Achamos tudo? 

Curtimos demais. Tropkillaz tá fazendo um trabalho e tanto na música nacional. Ponto para o Guimê! 

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