Vem hit por aí? Era Istrefi lança versão em inglês de "Bonbon"

Se você já se perguntou como seria a voz da Rihanna e da Sia juntas, Era Istrefi é a sua cantora. Nativa do Kosovo (terra da Rita Ora), nós já comentamos dela no começo do ano, como um nome para se prestar atenção, e também no Nü Music Friday da semana passada, mas é agora que ela vem para provar que é alguém para se estar de olho.

Desde 2013, Era vem buscando seu lugar ao sol. De lá pra cá, lançou a música "Bonbon", que estourou não só em seu país natal, mas atravessou fronteiras e figurou entre os charts do mundo todo. A garota divulgou há pouco uma versão em inglês do single que, olha, tem potencial para ser um hit.


O melhor de tudo é que "Bonbon" não perdeu sua essência, mesmo em outra língua, soando igualmente incrível. Quer comparar as duas versões? Dá uma olhadinha:



Esperamos que a Ultra Music, sua gravadora, aproveite bem o verão no hemisfério norte para transformar "Bonbon" em um hit global e também lance um vídeo inédito para a música, de preferência com muito sol e praia. Mas, a julgar pela nova capa do single, que continua mostrando Era na neve, isso não vai rolar. Pô, gente :(

Ficou apaixonado por ela? Então vem escutar mais! A cantora já está no Spotify, com as duas versões de "Bonbon" e também com as ótimas "Shume Pis" e "Njo Si Ti", para você se viciar enquanto não temos seu primeiro álbum em mãos.

A frente da banda Cruel Youth, Natalia Kills lança o clipe de "Mr. Watson"!

Depois de ver sua carreira ir ralo abaixo por conta daquele episodio infame no X Factor NZ, Natalia Kills, que hoje atende por Teddy Sinclair, ressurgiu como uma fênix nesse ano, a frente da banda Cruel Youth. Depois de duas músicas lançadas, “Mr. Watson” e “Diamond Days”, parece que Teddy está mais que pronta para ganhar nossos corações outra vez.

Ontem (28), a banda lançou um clipe para o single “Mr Watson”. Dirigido por Asha Fuller e produzido por Willy Moon, o vídeo tem uma proposta bem simples, contando apenas com cenas da cantora em um parque de diversões e numa mansão. Vem conferir:



Sobre o clipe, Sinclair comentou:
“Mr Watson” é uma borboleta narcótica que escrevi com meu marido Willy, após ele suspeitar que Oxy era meu amor verdadeiro, ao invés dele. Eu queria voar de volta para a Inglaterra e filmar o vídeo em Blackpool Pleasure Beach (onde eu ia para escapar da minha monotonia juvenil), mas, já que vivemos em Nova York, filmamos o vídeo em Coney Island, onde costumávamos ficar chapados.
Ficamos bem chateados com a briga da ex-Natalia Kills com o participante do X Factor Joe Irvine, principalmente pela falta de noção da cantora. Foi bem triste ver seu ótimo trabalho ficar em segundo plano nessa confusão toda, mas não é que sua nova fase anda bem promissora? Seria pedir demais um clipe para “Diamonds Days” também?

Ainda não temos a data do lançamento do disco ou de qualquer passo após esse vídeo, mas pode mandar mais que tá pouco, viu?

Sente falta da cantora Lindsay Lohan? Ela mandou avisar que voltará em algum momento de nossas vidas!

Muitos sequer se lembram, mas, assim como Britney Spears, Lindsay Lohan já teve uma carreira musical. Com dois álbuns lançados, sendo eles “Speak” (2004) e “A Little More Personal (Raw)” (2005), a cantora e atriz nos deixou carentes de suas músicas por mais de 10 fodendo anos.

Apesar de, ás vezes, falharem como a gente, os deuses musicais são muito bons. Tanto é que, por meio de uma conferência, Lohan confirmou que ainda deve um disco à Universal e Motown Music e contou que ama fazer música (!) e compõe diariamente – Beyoncé curtiu esse post.



Mas não adianta nada ela compor e não lançar essas músicas, né? E, segundo a própria, ainda devemos esperar mais um pouco por esse possível novo disco, porque sua irmã, Ali Lohan, tem investido na sua carreira musical e a última coisa que ela quer é se tornar uma concorrente ou desrespeitar o seu momento.
“Quero respeitar seu espaço e ficar no meu canto, trabalhando com crianças, fazendo filmes, escrevendo e dirigindo”, disse Lilo. “Ainda que queira cantar diariamente, não quero que a minha irmã me odeie!”
A gente sabe que toda essa notícia sem qualquer data ou evidência concreta não evolui muito o nosso caso, mas saber que ela ainda se interessa pela música e planeja voltar em algum momento da sua vida é realmente animador, não é?




#LILO3.

O novo álbum do Blood Orange, “Freetown Sound”, é tudo o que você precisa ouvir hoje

Tá pensando que só a Beyoncé pode surpreender os seus fãs? O músico Dev Hynes decidiu antecipar nessa terça-feira (28) o lançamento do seu mais novo álbum, “Freetown Sound”, que pertence aos seus trabalhos com o projeto Blood Orange.

O disco, inicialmente planejado para a próxima sexta (01), foi revelado ao público sem qualquer aviso prévio, acompanhado do videoclipe de seu primeiro single, que é a maravilhosa “Augustine”.



Nos últimos anos, Dev Hynes trabalhou com muitos nomes mais conhecidos que ele, como Florence + the Machine e Carly Rae Jepsen, conquistando uma visibilidade que, até então, não tinha para o seu trabalho dentro do mainstream, mas, agora que todos estão com os olhos e ouvidos virados para o cara, seu disco “Freetown Sound” tem tudo para ser o queridinho alternê do ano, incluindo a qualidade para tal.

Em seu Twitter, Hynes revelou a lista de colaboradores do álbum, que participam cantando, fazendo backing vocal e, em alguns casos, discursos durante as canções. Sua lista inclui Nelly Furtado, FKA Twigs, Angel Haze, Debbie Harry e nossa querida Carly Rae Jepsen. A canadense, que colaborou com Dev pela primeira vez em “All That”, do seu último álbum, participa da faixa “Better Than Me”, ainda que não seja oficialmente creditada em sua tracklist.



Com 17 faixas inéditas, o sucessor de “Cupid Deluxe” marca um importante amadurecimento no som de Blood Orange, que já era foda, e como o próprio explica, soa como o encontro do que ele já foi e agora é, mesclando suas influências com a forma como pode hoje trabalhar os seus vocais, enquanto canta sobre assuntos que vão da religião ao sexo, falando ainda sobre raças, política, entre outras coisas.

Pode ser cedo para formar opiniões, mas bastam algumas audições para ter certeza de que esse é um dos trabalhos mais consistentes e autênticos do ano.


A parceria da Camila Cabello com Benny Blanco em “Power In Me” foi inusitadamente bem sucedida

Não é que o primeiro passo da Camila Cabello longe do Fifth Harmony foi bem interessante? Ao lado dos produtores Benny Blanco e Cashmere Cat, a hitmaker de “Scared Of Happy” topou fazer parte do projeto que resultou na canção “Power In Me”, feita em parceria com a organização OMG Everywhere, que incentiva jovens a fazerem arte gratuitamente, desenvolvendo sua criatividade na música, cinema, entre outras coisas.

Nessa parceria, a proposta foi bem inusitada: Camila, Benny e Cashmere se juntaram com vários jovens, com a missão de criar “Power In Me”, mas com um detalhe, a música teria de ser feita sem instrumentos musicais de verdade.

Já dá até pra imaginar alguns batuques na madeira e outros barulhos que tendem a serem feitos quando não se dá pra fazer música habitualmente, né? Mas calma que eles deram um jeito e, sendo Benny Blanco e Cashmere Cat hitmakers natos, a música REALMENTE soou bem mais interessante do que imaginávamos, soando como um alt-R&B ao estilo do que já escutamos por aí sendo feito com instrumentos de verdade. São poderosos, mesmo.

“Power In Me” foi lançada com seu videoclipe e, além de assisti-lo, você também pode ajudar a OMG Everywhere a atingir sua meta, fazendo doações por seu site oficial.


Muito que bem, Camila.

Kanye West, a infame sextape de “Famous” e a famosa hora de parar

Kanye West não brincou quando nos desafiou a dizer o nome de “um gênio que não seja louco”, na letra de “Feedback”, do álbum “The Life of Pablo”. Foi nesse mesmo álbum que o rapper vacilou ao dizer que a Taylor Swift e ele deviam transar, já que, desde aquele episódio no VMA de 2009, acredita ter tornado-a famosa.

Como Kanye e controvérsia são coisas que andam de mãos dadas, o cara não só acompanhou todas as discussões que envolveram essa canção, em parceria com a Rihanna, como também decidiu lançá-la como single, mas, não contente com as críticas pelo machismo e misoginia de sua letra, foi além, levando a polêmica “Famous” para outro nível.

O último fim de semana foi escolhido pelo rapper para o lançamento do clipe de “Famous” que, segundo o próprio, levou cerca de três meses para ser finalizado. A estreia, por sua vez, não se resumiu ao tradicional lançamento do vídeo por meios digitais, mas, sim, um puta evento nos EUA, semelhante ao que ele realizou para a estreia do disco “Pablo”. Em seguida, foi a vez do videoclipe chegar a internet e, claro, pelo Tidal*, mas nem mesmo as barreiras da plataforma de streaming de Jay Z foram suficientes para impedir que a produção rapidamente chegasse ao público por outros meios e, enfim, entregasse o chocante material pensado por Kanye West.

Não há dúvidas: “Famous” é uma sextape. Ou, melhor dizendo, foi inspirado numa. Nem é preciso ir muito longe para saber do que ele está falando, é uma clara alusão ao vídeo protagonizado por Kim Kardashian e Ray J – responsável pela fama que a modelo, socialite e esposa de Kanye West usufrui até hoje. Mas toda a fórmula do vídeo constrói algo ainda mais agressivo e complexo. Isso porque essa sextape conta com inúmeros personagens, sendo eles: George W. Bush, Anna Wintour, Donald Trump, Rihanna, Chris Brown, Taylor Swift, Kanye West, Kim Kardashian, Ray J, Amber Rose, Caitlyn Jenner e Bill Cosby.

É claro que, no vídeo, nenhum deles está realmente fazendo sexo. Inspirado no quadro “Sleep”, do Vincent Desiderio, todas essas figuras, com exceção do próprio Kanye, estão representadas por estátuas de cera, enquanto dormem, cobertas por um único e longo lençol, e têm partes do seu corpo expostas ao público. E é isso o que temos ao longo de toda a produção, que, simulando o efeito de uma câmera caseira, passeia lentamente por entre os corpos e rostos, como se nos convidasse para sermos os olhos por trás de sua lente e, desta forma, compartilhasse da perversão que se aproveita desse momento de descuido e exposição de cada um desses nomes.

“Famous” é, antes de qualquer coisa, uma grande crítica. Falando sobre o clipe para a Vanity Fair, Kanye afirmou que “não está a favor ou contra ninguém que aparece no vídeo. É um comentário sobre a fama” e, pensando nessa perspectiva, faz muito sentido. Todos os nomes ali presentes são de pessoas que tiveram sua intimidade vasculhada por meio mundo, com seu consentimento ou não, e foram afetadas de alguma forma por essa superexposição. E por mais que saibamos que isso tem o seu lado errado, é algo que estamos habituados a continuar fazendo, afinal, “é o preço que se paga pela fama” e, sendo públicas, essas pessoas são vistas como se não tivessem o direito de viver algo realmente íntimo. “Que não ficasse famoso”.

Uma boa forma de compreender essa crítica, é não deixando passar o visual “sextape” do clipe. Todos sabem que o porn revenge é uma prática completamente errada e que não deve ser feita, mas se, no lugar desse vídeo, surgisse a notícia de que vazaram um vídeo íntimo da Taylor Swift com Calvin Harris, por exemplo, os sites que publicassem o registro atingiriam picos de acessos, vindos de pessoa que, mesmo sem serem convidadas, gostariam de ser os olhos por trás da lente, exatamente como Kanye as permite ser em “Famous”.



Kanye é um completo babaca, disso ninguém duvida. Mas é um babaca genial e, como já provou inúmeras vezes em sua carreira, genialmente perverso. Quando ele coloca várias mulheres poderosas ao lado de homens repugnantes, acusados de agressões físicas, abusos sexuais, entre outras coisas, ele não provoca apenas o telespectador, mas, também, todos os nomes ali presentes. Ele não apenas as expõe e explora, lenta e prazerosamente, mas também as rebaixa e faz isso sem economizar, afinal, onde sobra espaço para o mínimo de dignidade quando se divide uma cama com Donald Trump? E essa violência, por mais que, na cabeça dele, talvez seja apenas mais um momento provocativo de sua carreira, não é justificável.

Por mais que a polêmica mais óbvia do clipe seja a —estátua de — Taylor Swift, as intenções mais violentas do vídeo sobram para Kim Kardashian e Rihanna. Kim por reviver um momento que, ainda que tenha te dado fama, é vergonhoso, invasivo, e agora traz novas participações, colocando-a ao lado do seu marido e ex-namorado, apenas alguns centímetros da mulher que já foi seu padrasto. E Rihanna por aparecer ao lado do ex-namorado que quase a matou, enquanto canta os versos de Nina Simone que, nesse contexto, soam como um pedido de desculpas ao seu agressor.

O conceito do clipe, sobre a superexposição causada pela fama e a maneira como ela se torna um convite pra que todos invadam o seu lado mais íntimo, é muito bem aplicado, do clipe em si à forma como o próprio Kanye West expõe todas essas pessoas, que sequer deram permissão para aparecerem dessa maneira em seu vídeo. Mas chega a ser ingênuo enxergar toda a grandiosidade do clipe, sem perceber também que, por trás do seu discurso explícito, a inúmeras outras mensagens sendo passadas e intencionalmente pensadas para chocar o telespectador, indo dos casos de Kim e Rihanna aos personagens escolhidos e maneira como foram posicionados.



Logo de início, temos a magnata da Vogue, Anna Wintour, que assistiu ao desfile da nova linha do Kanye, durante o lançamento do disco “The Life of Pablo”, e o classificou como um “desfile de refugiados chiques”, ao lado de dois dos políticos mais odiados dos EUA e que compartilham de ideias semelhantes e xenofóbicas quanto aos refugiados no país, Bush e Trump. Na sequência, é Rihanna quem descansa ao lado do seu velho agressor, Chris Brown, seguida de Taylor Swift, que repousa acompanhada por Kanye West e Kim Kardashian. Ray J e Amber Rose formam o casal seguinte, como se, sendo ex-relacionamentos de Kanye e Kim, se merecessem, e, por fim, mas não menos preocupante, temos Caitlyn Jenner, que é uma mulher trans, ao lado do comediante e estuprador confesso, Bill Cosby.

Quando o clipe chega ao fim, são muitas as possíveis reações causadas. Enquanto arte, “Famous” cumpre o seu papel, nos chocando, mexendo com o nosso imaginário e, sendo isso algo subjetivo, podendo ou não causar repugnância, vergonha, talvez. Em termos visuais, o clipe também não decepciona, como boa parte da videografia de Kanye, e cumpre a cota, inclusive, quando o assunto é causar polêmica. Quem não se lembra das discussões em torno da capa de “My Beautiful Dark Twisted Fantasy”? Mas, por trás de todos esses significados, o clipe carrega uma pesada combinação do inconsequente desrespeito dele com os nomes aqui presentes, que resulta numa violência injustificável e que poderia ter sido evitada sem afetar o conceito central da obra.

Kanye West se tornou o maior inimigo de si mesmo, com um ego e sede pela provocação grandes o suficiente para ofuscarem a sua própria arte. 


O que muito nos impressiona aqui, é a questão do clipe significar algo mais violento para Kim, que é a esposa do rapper, e Rihanna, que é a sua parceira na faixa e amiga de longa data, do que para qualquer outra pessoa. E isso nos leva ao fato de que Kanye West se tornou o maior inimigo de si mesmo, com um ego e sede pela provocação grandes o suficiente para ofuscarem a sua própria arte. Ele tem razão, não conseguimos pensar no nome de nenhum gênio que não tenha sido chamado de louco, mas também esteve errado diversas vezes e, por mais que continue lá, se comparando com figuras como Jesus e Einstein, precisa ser questionado e colocado em seu devido lugar – e isso não há arte que mude. Como artista, Kanye sempre nos entregou um trabalho verdadeiramente provocante e impecável, como o disco “The Life of Pablo” não nos deixa mentir, mas nem a maior das obras de arte o tornaria impune por seus erros que, assim como a fama, tem o seu preço. Talvez seja essa a famosa hora de parar.



*Postagem atualizada com o player do Youtube/Vevo.

Querem transformar "As Branquelas" num drama digno de Oscar


"As Branquelas" é uma daquelas (poucas) comédias que todos amam e não veem a hora de uma sequência ser lançada para arrancar boas risadas e ver Terry Crews cantando algum hit do momento da melhor forma possível. A continuação fica naquela de vai ou não vai, mas é bem provável que ela não aconteça. Então que tal uma refilmagem? É o que os diretores de "Swiss Army Man", estrelado por Daniel Radcliffe, querem, transformando o longa num drama digno de Oscar, pelo menos é o que eles prometem.

Dan Kwan e Daniel Scheinert, premiados no Festival de Sundance pelo filme citado, durante uma entrevista ao The Hollywood Reporter, revelaram que gostariam de refilmar a comédia. O filme seria completamente diferente do original, sendo um dramalhão, explorando questões sociais de "maneira certa", algo que segundo Kwan foi explorado da pior forma possível no longa-metragem de 2004. No mais, todo esse projetinho aconteceria com o elenco original. Bem despretensioso.

"Oh! Um dos meus sonhos é fazer 'As Branquelas' para maiores, um drama digno de Oscar, estrelando o elenco original. Seria sobre as relações de gênero e raça no Século 21, estrelando os irmãos Wayans. Eu não sei se vocês têm assistido 'As Branquelas' ultimamente, mas [no filme] tem muito conteúdo e explora tudo: classe, gênero, raça, causa dos deficientes, etarismo", contou Scheinert. "Mas isso é explorado da pior forma possível", completa Kwan.

É claro que esse projeto nunca deve ganhar vida, seja por sua ousadia ou pela vontade de ter todo o elenco de volta. Mas olha, não vamos mentir. Achamos toda a ideia bizarramente interessante. Porém, para alguns, esses caras estão louquíssimos. Você fica de que lado?

June's Diary, a girlband formada por Kelly Rowland, divulga o clipe de "L.A.N.C.E."


Lembram que a Kelly Rowland participou de um reality show do canal BET, o "Chasing Destiny", para encontrar a "próxima Destiny's Child"? Pois bem, a girlband foi formada, ganhou o nome de "June's Diary" e agora já está prontinha para fazer sucesso com sua primeira música de trabalho, "L.A.N.C.E.".

A canção é um ótimo primeiro single, que já dá identidade ao grupo no flerte com o trap e o R&B, trazendo uma proposta bem diferente de girl groups como Little Mix e Fifth Harmony. E, assim como as letras das girlbands já citadas, "L.A.N.C.E." é empoderadora, com as meninas Shyann Roberts, Brienna DeVlugt, Ashly Williams, Kristal Lyndriette e Gabrielle Carreiro mostrando muito poder e confiança. Seria ousadia nossa falar que, tanto na sonoridade quanto na letra, elas já lembram o Destiny's Child?

Com relação ao clipe lançado hoje (27), ficamos um pouquinho decepcionados, afinal, se é pra ser o novo Destiny's Child, esperávamos mais dança e jogada de cabelo. Fica para a próxima. Pelo menos na confiança e na atitude, as cinco arrasaram e, com isso, já conquistaram um espacinho no nosso coração e um bom motivo para ficarmos de olho. Confiram o primeiro clipe das garotas:


E aí? Elas têm futuro? A gente aposta que sim, afinal, sempre há espaço para novas girlbands empoderadas, não é? Mas, para se tornarem as novas Beyoncé, Kelly e Michelle, elas ainda vão ter que trabalhar muito - e estaremos acompanhando tudo com muuuuuito entusiasmo.

Rihanna lança a inédita “Sledgehammer”, composta pela Sia (!) para a trilha sonora de “Star Trek Beyond”

Quando você é a Rihanna, não precisa esperar até sexta-feira para lançar músicas novas e, justamente por isso, foi nessa segunda (27) que a barbadiana estreou a inédita “Sledgehammer”, promovendo a trilha sonora do filme “Star Trek Beyond”, que tem previsão de lançamento para o fim de julho.

Como a própria música denuncia em seus primeiros segundos, “Sledgehammer” tem o dedo da Sia. E, além da australiana, também conta com a colaboração do Jesse Shatkin, que trabalhou com a dona de “Chandelier” em seus dois últimos álbuns. A dupla e Rihanna são quem assinam a composição da faixa.

Se tratando de uma música da Sia para uma trilha sonora, já dá pra imaginar todo aquele clima apoteótico, né? E as coisas se tornam ainda mais grandiosas nos vocais de Riri, que, assim como fez em “Diamonds”, chegam a soar bastante semelhante à voz de Furler. A gente espera viver para ver essas duas oficialmente juntas numa canção.

Segura essa martelada:



MASTERPIECE!

Ouça a faixa no novo trailer do filme:



Atualmente promovendo o disco “ANTI”, Rihanna tem se envolvido em diversos trabalhos paralelos. Nas últimas semanas, ela emprestou a voz para “This Is What You Came For”, do Calvin Harris, e “Nothing’s Promised”, do Mike Will Made It, além de fazer uma participação mais que especial em “Too Good”, no álbum “Views”, do Drake.

Esse não é um bom ano pra quem não é fã da cantora, mas, sejamos honestos, quem consegue não ser?

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo