V.N.P.D.S.S.: Kelly Clarkson não entende porque os EUA ainda não legalizaram a maconha

Kelly Clarkson lançará no próximo mês seu novo disco, “Piece By Piece”, e depois de ser surpreendida pela internet ao descobrir que uma de suas músicas novas já havia sido lançada pela banda Tokio Hotel, você não pode dormir sem saber que ela deu uma entrevista para US Magazine mostrando não estar assim tão perdida no tempo e discutindo algo que divide opiniões pelos quatro cantos do mundo: a legalização da maconha.

Assim como Katy Perry e One Direction, agora a banda The Vamps tem sua própria gravadora

Prestes a sair em turnê pelo Reino Unido, a banda The Vamps continua trabalhando em seu disco de estreia, “Meet The Vamps”, e colocaram seus negócios em um outro nível quando anunciaram a abertura de sua própria gravadora, nova subsidiária da EMI/Universal Music.

Taylor Swift para os indies: Björk não disponibilizará o CD ‘Vulnicura’ no Spotify, por não achar isso certo

So it’s gonna be forever or it’s gonna go down in flames. A cantora Taylor Swift foi bastante questionada quando decidiu com sua gravadora que o CD “1989” e todos os outros de sua discografia não permaneceriam no Spotify, por razões que, de acordo com ela, desrespeitam o artista e toda a dedicação que teve com sua equipe em estúdio, desvalorizando o produto final, e demorou até que outro grande nome apoiasse a causa, mas aconteceu.

Atualmente trabalhando com o disco “Vulnicura”, que caiu na internet meses antes de seu lançamento oficial, a islandesa Björk disse em entrevista ao Fast Company que não devemos esperar seu novo álbum na plataforma de streaming, afirmando não “achar isso certo”. Ao contrário de Taylor, a maior preocupação de Björk não é a perda de lucros, pela pequena porcentagem que o artista recebe quando fecha parcerias com esse tipo de serviço, mas sim o consumo indevido de sua arte e perda da experiência de conferi-lo em sua versão física.
“Eu gostaria de dizer que há um super plano [com o lançamento do disco], mas seria mentira. Há alguns meses eu mandei um email para meu empresário e disse, ‘quer saber? Essa coisa de streaming não parece certo. Não sei a razão, mas parece insano’”, começou Björk. “Trabalhar em algo por dois ou três anos e depois, oh, aí está tudo de graça. Não é pelo dinheiro, mas pelo respeito, sabe? Respeito pela obra e a quantidade de trabalhamos que você depositou nela”.
Ainda assim, ela não mostrou total resistência e até apresentou uma possível solução para o problema, ainda que essa soe bem equivocada se ressaltarmos o fato de que, pela internet, o consumo é urgente, imediato. O artista mal gravou e aqui estão os fãs sedentos para ouvir, pelo meio que estiver disponível. Não saiu no Spotify? Seja bem vindo, link de “torrent” mais próximo!
“Mas talvez o Netflix seja um bom modelo”, explicou. “Você primeiro vai ao cinema e depois de um tempo isso chega ao Netflix. Talvez devesse ser essa a maneira de lidar com os streamings. Primeiro o lançamento físico e talvez você disponibilizava para stream depois”, concluiu.
O assunto é bem delicado e, como já dissemos algumas vezes, não conseguimos concordar com essa visão, bem “fechada” para artistas que sempre se mostraram tão a frente, mas respeitamos a decisão das artistas, afinal, é o trabalho duro delas que está em jogo, né? Seja como for, é bacana que elas revejam alguma coisa, pra que não terminem prejudicadas pelo próprio luxo que se permitiram ter. Björk e Taylor Swift ainda são grandes, pouco dependem dessas coisas para vender ou serem escutadas, mas o Spotify e derivados (Deezer, Rdio, etc) são o futuro do consumo digital e arriscamos, inclusive, dizer que logo estarão maiores que o gigante iTunes, de forma que ignorar a sua existência é parar no tempo. 

Editorial: como Lady Gaga conseguiu virar o jogo e voltar aos holofotes como a grande artista que sempre foi

Todo mundo já está cansado de saber o quanto a era "ARTPOP" pesou na imagem de Lady Gaga. Os diversos erros (direta e indiretamente da parte da cantora) acabaram por encerrar o álbum cedo demais e com uma imagem pesada e negativa - nós fizemos um editorial dissecando sobre no aniversário de um ano do álbum. Pois bem, tudo isso é passado e Gaga embarcou numa verdadeira reviravolta em sua imagem nos últimos meses, e estamos aqui para analisar o que a levou ao atual patamar do amado meme "parece que o jogo virou, não é mesmo?".

Remix Corner #38: vem ouvir mashups maravilhosos com Madonna, Lady Gaga, Sia, MØ e muito mais (tem até k-pop)!

Oi, gente bonita desse Brasil, bem-vindos a mais um Remix Corner! Na edição dessa semana, nós pegamos 10 mashups maravilhosos para você passar seu sábado inteiro dançando, fazendo performance e seduzindo quem quiser. Ah, caso você não saiba o que significa mashup, nós explicamos com todo carinho do mundo: é a junção de duas ou mais músicas numa só, criando uma experiência sonora totalmente nova. É quase como se os cantores fizessem uma parceria, mas sem a possibilidade desse featuring ficar terrível, entendeu?

Tem Madonna com Lady Gaga, Sia com J-Law e Ellie Goulding, um meeega mashup lindão com os hinos de k-pop de 2014, e muito mais!Mas chega de falar, né? Aproveite nossas escolhas, com comentários deliciosos dos nossos lindos blogueiros Luccas e Salvani!

1) Madonna + Lady Gaga - 'Living For Love' X 'Applause'

Para já começar esse Corner bem, que tal pegarmos a música que não sai da nossa cabeça desde o Grammy com a que deu início a uma das eras que mais gostamos da Gaga? Afasta os móveis da sala, pega a escova de cabelo, faz de microfone e começa aquela performance (cuidado para não levar um tombo)!

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo