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Jonas Brothers lança “The Álbum” com influência dos anos 70 e fãs comemoram com festa em SP

Nick, Joe e Kevin juntos são os Jonas Brothers! A banda americana, formada pelos três irmãos, lançou na última sexta-feira (12) seu mais novo álbum intitulado "The Album", disco inspirado nos anos 70.

Após um longo hiato de 6 anos (2013 a 2019), Jonas Brothers fizeram um comeback com o álbum "Happiness Begins". No entanto, a alegria dos fãs durou pouco e, logo em seguida, entraram em novo hiato que durou até 2022, engavetando projetos de álbuns. Contudo, eles prometeram que 2023 seria um grande ano para o trio e cumpriram: álbum novo e anúncio de turnê nos Estados Unidos (por enquanto).

Eles com certeza marcaram a infância e adolescência de muita gente. A banda pop iniciou sua carreira no começo dos anos 2000, mas foi ganhar notoriedade com sua aparição no Disney Channel. "The Album" é o sexto álbum de estúdio da banda e segundo os meninos "o melhor trabalho de suas carreiras".

E o novo trabalho dos irmãos Jonas chegou com tudo, arrebentando as paradas mundiais com os singles "Wings" e "Waffle House". Atualmente, a segunda faixa título está em #88 no ranking da Billboard, seguindo os passos do lead single "Sucker", do álbum anterior, que atingiu o top 1 em vários países do mundo. Além disso, o "The Album" debutou em #2 no iTunes Brasil, ficando atrás apenas de um álbum da Rita Lee. Ele ainda conta com a participação do renomado produtor Jon Bellion (Justin Bieber, Maroon 5 e Halsey) e possui referências ao trio australiano Bee Gees.


Enquanto a turnê não passa pelo Brasil, para comemorar esse lançamento dos irmãos favoritos da indústria musical, a Fandom Experience está promovendo a Jonas Brothers Party. Relembre a discografia completa desde o início da carreira até o "The Album" e curta essa noite incrível como um verdadeiro fã com direito à rodada de waffles durante "Waffle House"! Você não vai querer perder essa, né?

Jonas Brothers Party acontece sábado, 13 de maio na Rua Augusta, 591 a partir das 22h. Ingressos estão disponíveis no Sympla.

Cinquenta tons de Red: Taylor relança o queridinho da fanbase. Saiba os 5 motivos pelos quais o It AMA esse disco

 

Nove anos depois de lançar um de seus discos mais queridinhos pela crítica e da fanbase, Taylor Swift deu fim à ansiedade de meses e lançou hoje, 12, a regravação do Red - seu grande álbum de término. 

A “Taylor’s Version” do Vermelhinho estava rodeada de expectativas desde que foi anunciada. Isso porque já era sabido que o relançamento viria acompanhado de 9 faixas bônus (ou “From The Vault”), incluindo feats com Phoebe Bridgers, Ed Sheeran e Chris Stapleton, além da versão original de 10 minutos da apoteótica All Too Well. Isso tudo, claro, conduzido - ou narrado - pela voz mais madura e orgânica de uma Taylor hoje com 32 anos.

Talvez você esteja se perguntando agora: por que toda essa comoção em cima de um disco de quase uma década atrás? Bom, pra aproveitar todo o hype em cima do relançamento desse verdadeiro hinário, reunimos os cinco principais motivos pelos quais AMAMOS o Red. E porque vamos tacar MUITO stream na lenda. 

1) Temática do disco

Tematicamente falando, Red pode ser considerado um dos discos mais coesos de Taylor. Irônico falar isso de um disco que mescla pop e country? Talvez, a gente vai chegar lá! 

É que o fio condutor do quarto disco de estúdio de Swift é o amor. Mas diferentemente do idealizado Lover, aqui Taylor transborda em suas faixas todas as fases de uma paixão, principalmente a pior delas: o término. Tem espaço para tudo: de encontros fugazes e surpreendentemente apaixonantes, como em "State Of Grace", passando pela culpa por se entregar a alguém que você sabia que era roubada (olá, "I Knew You Were Trouble"), à certeza de que um amor intenso acabou e que agora você está na merd*: pode entrar, "The Moment I Knew".

Essa é a grande beleza de Red: Taylor narra a parte dolorosa do amor. Um amor nu, cru e incrivelmente universal. Porque, na maior parte do tempo, sempre estaremos lidando com uma de suas faces. Seja a boa e gostosa ou a ruim e dolorida. 

2) Misto de country e pop

Não é novidade que Red também marcou uma fase de transição de Tay de uma sonoridade country, que a fez ser conhecida mundialmente, a beats e produções mais pop, que seriam exploradas mais a fundo no sucessor oitentista 1989. 

Quando se fala em Taylor Swift, as opiniões geralmente se dividem em duas: há quem prefira a fase country da mocinha e há os que foram conquistados por suas eras pop. Em Red, Swift entrega o melhor dos dois mundos. 

O mais interessante de tudo isso é que, na maior parte do disco, as faixas country se alternam com outras mais voltadas ao pop. Algumas delas, como "State Of Grace", "I Knew You Were Trouble" e "22", soaram completamente novas para o público, que as abraçou completamente. Já outras, como "Treacherous", "Begin Again" e "Girl At Home" não nos deixam esquecer os motivos pelos quais a artista conquistou tamanho respeito e aclamação no seu nicho original.

3) Composições

O grande ponto alto do Red está em suas composições. Ao longo das 19 músicas da versão original do LP, Taylor consegue transplantar todos os seus pensamentos, dores e mágoas às letras, que são sinceras, honestas e algumas até antológicas. A grande inspiração pra tanto hino foi o relacionamento da hitmaker de Cardigan com o ator Jake Gyllenhaal, que aconteceu entre 2010 e 2011.

Ouvir o Red e prestar atenção em cada letra é uma experiência bem interessante. Cada música não só narra só sentimentos e vivências, mas as conta como histórias com riqueza de detalhes. E por mais que, nesse sentido, ela sempre tenha nos entregado o melhor (antes e depois do Red), foi aqui que ela concretizou seu nome como uma das maiores da geração. 

4) All Too Well!!!!

Se você nunca sentiu um aperto no peito ouvindo essa, você ouviu errado. "All Too Well" não só se destaca como a melhor música do Red - lírica e sonoramente falando - como também é considerada pela crítica como uma das melhores da carreira de Taylor. É o caso do NME e até da Pitchfork, que chata como é colocou a canção no top 60 de melhores da década passada (é a única música de Taylor no ranking).

Não é para menos. "All Too Well" desenha uma linha do tempo de um relacionamento, do início ao fim. É de fato uma das melhores composições de Taylor, narrando cenários, ambientes, olhares e sensações, além de uma grande intensidade de sentimentos que se confundem no meio da história. A produção também entrega, dando um ritmo progressivo e, do meio para o final, até mesmo explosivo. É aquela música em que ninguém, nem mesmo os haters, pode botar defeito. E um dos principais motivos pelos quais amamos o Red!

5) O impacto da era

As eras Fearless e Speak Now foram grandes sucessos e catapultaram o nome de Taylor no mercado da música. Mas o flerte de Taylor com o pop de Red foi o que firmou seu nome como uma A list mundialmente. Foi com o lead single "We're Never Ever Getting Back Together" que Tay conquistou seu primeiro #1 na Billboard Hot 100. O smash hit "I Knew You Were Trouble" não teve o mesmo destino, mas morou em #2 na principal parada americana e também na britânica, garantindo top 20 nos charts de final de ano de ambos os países em 2013. Foi o poder! E a partir disso, nada mais seria como antes na carreira da moça. Vide o estrondoso sucesso de 1989 dois anos depois. 

Red (Taylor's Version) já está entre nós. E se muitos - como eu - duvidavam que essa masterpiece tinha como ficar melhor... Bom, a regravação estreou no agregador de notas Metacritic com 94 fucking pontos após oito críticas postadas. Simplesmente a maior nota de Taylor na plataforma! 

Só resta ouvir pra comprovar que a gata entregou mais uma vez!

LISTA: Cinco discos que conquistaram o amor do público e o ranço da crítica

 





Muita polêmica, muita confusão...

O que faz de um disco ser bem-sucedido? Para um artista mainstream, é muito difícil ignorar a importância dos números. Emplacar hits nas paradas e vender milhões de cópias é o que todos querem. É o famoso sucesso comercial.

Mas quando se trata de crítica musical, nem sempre o sentimento do público reflete aclamação. As controvérsias são enormes. Enquanto às vezes fica evidente quando um artista deixa a desejar quando não entrega um trabalho que mostre todo seu potencial, em outras, o artista pode cair no gosto do público e render milhões em singles e turnês. E ainda ser gongado pela crítica, gerando revolta nos fãs.

É o caso desses cinco álbuns do mundo pop que listamos baseados nas notas do Metacritic - plataforma que reúne críticas de diversos veículos especializados em um único score -  e que você confere logo abaixo:

5) Christina Aguilera - Stripped

Não faltaram hits icônicos, como "Dirrty", "Beautiful" e "Fighter". Nem sucesso comercial, com mais de 4 milhões de cópias vendidas apenas nos EUA. Muito menos vocais, principalmente quando se fala em Christina Aguilera. Nenhum desses fatores impediu a crítica de problematizar o ousado Stripped, quarto disco de estúdio da Xtina. “Parece um disco da Mariah Carey. Soa como um disco de Mariah Carey”, opinou o NME, dando a entender que faltava uma identidade própria da cantora. O E! Online escreveu que se Christina “tivesse apenas aparecido e cantado com toda a força, Stripped teria sido um show melhor”. Até hoje, um dos CD’s mais mal avaliados pela crítica e amados pelo público, especialmente pelos fãs. 

Nota final: 55/100

4) Maroon 5 - Overexposed 



A era Overexposed talvez seja a mais bem sucedida do Maroon 5. Afinal, foi dela que saíram “Payphone” e “One More Night”, hits dos mais estrondosos de 2012. O sucesso se refletiu nas vendas: foi o 11º disco mais vendido naquele ano nos EUA, e mais de 2 milhões de cópias foram comercializadas mundialmente. O primeiro disco inteiramente pop da banda não conquistou os veículos de música. O Entertainment Weekly afirmou que a sonoridade “nunca encontra um equilíbrio entre a coragem do rock e o brilho do dance-pop” e foi além: “Maroon 5 mal soa como uma banda”. O The Independent, do Reino Unido, carinhosamente disse: “Quanto antes esse monte de ameixas voltar à obscuridade, melhor”. Essa é a opinião de muita gente hoje... 

Nota final: 54/100

3) Katy Perry - Teeenage Dream



Maior ato da carreira de Katy Perry (pelo menos no quesito comercial), o Teenage Dream foi um acontecimento no pop entre 2010 e 2012. A fórmula que apostou em músicas divertidas e em uma estética toda colorida rendeu frutos. Todos os cinco singles do álbum alcançaram o 1º lugar na Hot 100 da Billboard EUA, um marco que igualou Katy Perry e seu segundo disco a ninguém menos do que Michael Jackson com seu divisor de águas, Thriller. A era colecionou sucessos, mas um deles definitivamente não foi o de crítica. A opinião do PopMatters, por exemplo, é de que o disco é “recheado por canções que são muito sem vida” para acompanhar a estética e o astral de “California Gurls”. O The AV Club afirmou que o feat com Snoopy Dog é o auge da diversão do disco, mas que Perry apostou em muitas baladas “enfadonhas e conteúdo radiofônico sem brilho”. 

De fato, longe de ser o queridinho da crítica: 52/100

2) Post Malone - Beerbongs & Bentleys



Mais recente da lista, o Beerbongs & Bentleys foi a aposta de Post Malone para consolidar seu nome na indústria da música depois o sucesso do debut album Stoney. Apostando em uma tracklist com “Rockstar”, “Psycho” e “Better Now”, o segundo lp do rapper emplacou todas as músicas no top 20 do Spotify dos EUA e conseguiu certificado de platina apenas dois dias após seu lançamento em 2018.  Apesar de indicado a Álbum Do Ano no Grammy 2019, a opinião crítica foi bem negativa. A Consequence disse que uma das músicas, “Same Bitches”, soava “como um descarte de Ty Dollar Sign que Post transformou de lixo em tesouro”. Já a Pitchfork, uma das mais rigorosas, comentou: “É quase impressionante como um disco chamado Beerbongs & Bentleys pode levar tempo até te fazer abrir um sorriso”.     

Resultado: 51/100

1) Black Eyed Peas - Monkey Business



Terceiro disco de uma das bandas mais queridinhas dos anos 2000, o Monkey Business entregou alguns dos hits mais icônicos da primeira década do século. Alguns só para refrescar sua memória: “Don’t Phunk With My Heart”, “Don’t Lie”, “My Humps” e “Pump It”. O sucesso comercial foi grande: mais de 3 milhões de cópias do disco vendidas apenas nos EUA, seis certificados de platina tanto no Canadá quanto na Austrália, e três singles no top 10 da Billboard Hot 100. Mas enquanto o mundo dançava com esses sons, a crítica especializada desceu a lenha. “A inspiração lírica evaporou”, disse o The Guardian justificando sua nota 40. O famoso portal AllMusic achou o disco mediano: “O que o grupo fez soar sem esforço no passado soa tenso e enlatado aqui”. Essa doeu.

Nota final do nosso lanterninha: 47/100

E aí? Algum injustiçado nessa lista? 

Sim, nós ouvimos o "JORDI" do Maroon 5 e listamos três faixas realmente boas do disco

 


Na última sexta-feira (11), o sétimo álbum de estúdio do Maroon 5, “JORDI”, viu a luz do dia. O disco, batizado em homenagem ao empresário da banda Jordan Feldstein (a quem Adam carinhosamente apelidou de Jordi e que faleceu em 2017), tinha tudo para ser o projeto mais íntimo da carreira da banda. Mas... será que cumpriu a sua missão?

Entre faixas conhecidas do público e várias participações, o projeto prometia movimentar a discografia do M5, mas, soa um pouco perdido em meio à tantos elementos. Nele, temos as já divulgadas “Beautiful Mistakes” (com Megan Thee Stallion),  “Nobody’s Love”, “Memories” e “Lifestyle” (com Jason Derulo), além da aparição de Stevie Nicks, H.E.R., Bantu, Nipsey Hussle, YG, blackbear, Anuel AA, Tainy e Juice WRLD.

A crítica especializada, de forma geral, classificou o disco como mediano (com notas médias à baixas) e ressaltou que a banda não conseguiu sair da sua zona de conforto, mas calma... nem tudo está perdido! Nós ouvimos “JORDI” com muito carinho e separamos aqui 3 faixas imperdíveis do projeto e que se destacam na multidão. Bora?

#1- Lovesick
Quem nunca se apaixonou, hein? Aqui, Adam canta sobre se apaixonar, se decepcionar e sobre como a nossa percepção pode ficar comprometida em momentos assim. Quem nunca releu algumas mensagens antigas e pensou.. WTF? Tudo isso regado à um instrumental que nos lembrou algumas faixas do “Hands All Over” (de uma forma beem tímida, mas lembra, vai).


#2- Convince Me Otherwise (with H.E.R.)
Não poderíamos deixar essa de fora por motivos de... H.E.R.! Em entrevista à Apple Music, Adam já havia nos adiantado que não haveria melhor parceria para essa faixa, e realmente não há! A sintonia entre os vocais da dupla e a sonoridade da faixa torna esse um dos pontos altos do disco. It’s H.E.R. domination!


#3- Can’t Leave You Alone (with Juice WRLD)
Aqui o sofrimento é real! Refletindo sobre vários aspectos de um relacionamento conturbado, Adam e Juice WRLD se encontram em uma parceria muito bem posicionada na tracklist do material e que aqueceu o coração dos fãs do rapper. A faixa, que por vários momentos flerta com elementos de Hip-Hop, tem grande destaque no repertório do disco e não poderia ficar de fora desse Top 3.


E então, o que acharam? Vale a pena dar uma chance para o "JORDI"? O disco, com 14 faixas em sua versão deluxe, já está disponível em todas as plataformas digitais. Se o seu veredito for sim... vem de stream!

Olivia Rodrigo coloca três faixas do “SOUR” no Top 10 da Hot 100 e iguala feito de Adele, Ariana e Taylor


Ela segue vencendo! Olivia Rodrigo continua batendo recordes e mostrando todo o seu poder, mesmo estando no início de sua carreira. A primeira semana de seu disco de estreia, o “SOUR”, é um bom exemplo disso. 

Com a atualização da Billboard Hot 100 desta segunda-feira (31) podemos entender bem o impacto da garota. Ela conseguiu colocar todas as onze faixas do material no Top 30 da parada, além de três no Top 10.

Em destaque ficaram seus dois últimos singles, “good 4 u”“deja vu”, além do não-single “traitor” que está gritando para ser trabalhado. Assim, Olivia se igualou a outras gigantes como Adele, Ariana Grande e Taylor Swift, ao conseguir colocar três canções entre as dez mais dos Estados Unidos.  

Confira todas as posições das faixas do “SOUR” no chart: 

#2 good for u

#3 deja vu

#9 traitor

#11 drivers license

#12 brutal

#14 enough for you

#15 happier

#18 favorite crime

#19 1 step foward, 3 steps back

#24 jealousy, jealousy

#29 hope ur ok

Apesar de ter perdido o #1 de “good 4 u” para o lançamento do BTS, a faixa “Butter”, Olivia continua tendo muito o que comemorar. Sua música cresceu muito na segunda semana, fazendo ainda mais pontos do que em sua estreia e, se continuar estável, deve voltar a ser número um em breve. 

Com todo o sucesso das músicas, é claro que a cantora também estreou o “SOUR” direto no topo da Billboard 200, a parada de álbuns da revista. O disco, um sucesso em vendas e nos streamings, deve passar ao menos mais uma semana em #1 também. 

Respeita a Oliviacita, porque ela veio pra ficar!

É aniversário do “Dangerous Woman” e nós queremos celebrar a era mais perigosa de Ariana Grande


Em 20 de maio de 2016, Ariana Grande nos entregava seu terceiro álbum de estúdio, o “Dangerous Woman”, e estava pronta para deixar de ser uma princesinha teen e ser levada a sério como a mulher perigosa que é!
 
Composto por 15 faixas e 4 singles oficiais, “Dangerous” é um daqueles poucos álbuns no qual todas as faixas se conversam e traçam uma mesma narrativa. CHEIO de hits, com uma turnê mundial muito bem sucedida (com passagem pelo Brasil) e até um documentário para o YouTube, esse disco merece ser coroado e aclamado como o álbum IM-PE-CÁ-VEL que é. Tá pronto para relembrar todo esse perigo? Nós estamos!

O pontapé inicial da era ficou por conta do single que batizava o álbum. “Dangerous Woman” trazia a sensualidade e a maturidade que Ariana "buscava", foi nomeado como melhor performance pop no Grammy de 2017 e debutou no Top 10 da Billboard Hot 100. Com a faixa, a cantora manteve firme a tradição de estrear seus lead singles entre as 10 primeiras posições da parada. Embora “Focus” tenha o seu valor (e tenha sido lançada com a intenção de ser o lead da era), não houve melhor forma de nos apresentar todo esse conceito do que com DW. Já que a segunda versão do clipe da faixa nunca viu a luz do dia, ficamos com a primeira mesmo. Tá na mão: 


Entre um single e outro, Ari promoveu as faixas "Be Alright" (que hino, meu pai!) e "Let Me Love You" (com Lil Wayne) até chegar em um dos melhores singles de sua carreira: "Into You". A faixa, que alcançou a posição #13 na Billboard Hot 100 e ganhou um clipe belíssimo, é sucesso até hoje nas nossas playlists e nas festas que um dia ainda voltaremos a frequentar. Ai, ai... quem nunca quis largar tudo para viver um amor?


Se tem uma coisa que a Ariana fez foi promover esse álbum! Entre inúmeras performances em premiações, VEVO Concerts e até um feat com Christina Aguilera no The Voice, as faixas do disco não paravam de crescer nos nossos coraçõezinhos. É aí que chega a cartada (que não é a final) mais esperada pelo mundo pop: "Side To Side" ao lado da queen of rap, Nicki Minaj. 

Provando que Ariana RUN POP SIM SENHOR, o single ganhou um registro visual pra lá de provocante, com looks perfeitos e toda aquela amizade do pop que a gente ama. Hitou? Hitou. Chegou ao Top 5 da Hot 100? Chegou. E como temos certeza de que vocês já conhecem esse clipe icônico, vamos de performance? Sobe na bicicleta e vem:


Depois de tantos sucessos, chegamos ao final de uma era. Para coroar o AG3 e celebrar todas as formas de amor, Ariana e Future se juntaram para promover "Everyday", que encerrava o ciclo. Queremos justiça para "Greedy" e "Bad Decisions"? Queremos muito! Mas não há como negar que o clipe ficou bem humorado e que aquece o coração. Oh, he give it to meeeee...


Um ícone que passou 154 semanas dentro da principal parada de álbuns dos Estados Unidos, a Billboard 200, merece ser aclamado e muito! Tanta comemoração assim não vem só por parte blogueiros que vos falam e dos Arianators, vem também da própria cantora. 

Para comemorar os 5 anos do disco, Ariana liberou nessa quinta-feira (20) uma versão deluxe do "Dangerous Woman" com 2 faixas bônus: "Jason's Song (Gave It Away)" e "Step On Up". As faixas, já conhecidas pelo público na internet, integram uma versão pra lá de especial de um álbum que sem dúvidas, marcou algum (ou vários) momentos da nossa jornada. Bora conferir? Peguem as orelhas de coelho porque esse momento é nosso!

The Weeknd e Ariana Grande esbanjam harmonia no remix de "Save Your Tears"


The Weeknd deu mais um passo na divulgação de seu mais recente álbum de estúdio, “After Hours”, lançado em março do ano passado. Depois de vários singles de sucesso, incluindo o mais recente “Save Your Tears”, Abel recrutou Ariana Grande para um remix da faixa divulgado nessa sexta-feira (23).

A parceria entre os dois artistas já não é novidade e tem cheiro de sucesso! Sucedendo “Love Me Harder” (de 2014) e “off the table" (presente no “Positions”), o terceiro feat entre The Weeknd e Ari continua esbanjando sensualidade e muita harmonia.

Atualmente no top 5 do iTunes americano, a faixa também ganhou um lyric video animado no qual The Weeknd trata de juntar as partes de sua parceira ideal e literalmente, montá-la. E adivinha de quem essa parceira se trata? Vem conferir:


Ainda não se sabe sobre a existência de um segundo registro visual para a canção, mas nós já estamos bem felizes!

Por falar em felicidade, de acordo com algumas declarações, os próximos passos da carreira de ambos os artistas já podem estar definidos: segundo o insider @thealIknower, que costuma acertar em suas previsões, rumores apontam que Ari pode estar preparando um novo álbum para o fim desse ano, após a colaboração em "Save" e "Met Him Last Night" ao lado de Demi Lovato. 

Enquanto isso, em entrevista à Billboard, Doja Cat confirmou que o próximo single de seu novo álbum "Planet Her" trará a participação de The Weeknd e deve ser lançado entre os meses de junho e setembro, durante o verão norte-americano. 

Temos muitas novidades boas vindo por aí e nós seguimos de olho (e ansiosos, é claro!). 

Demi Lovato quer nos contar a sua verdade em “Dancing With The Devil...The Art of Starting Over”



Nessa sexta-feira (2), Demi Lovato nos presenteou com seu sétimo álbum de estúdio, “Dancing With The Devil...The Art of Starting Over” e podemos dizer com tranquilidade que esse é seu projeto mais intimista, honesto e coeso até aqui. Ao longo de 19 faixas e 57 minutos de duração, Demi nos pede para acompanhar sua história e sua verdade acerca dos acontecimentos dos últimos anos seguindo a tracklist escolhida por ela. Sua jornada é contada do início ao fim do material, e é essa a experiência que ela quer nos passar.

Dividido em duas partes, o álbum conta com um prelúdio ao recomeço da cantora com “Anyone”, a faixa-título “Dancing With The Devil” e “ICU (Madison’s Lullaby)”. Aqui, Demi nos leva pela trajetória de sua oversode de 2018: pede ajuda, conta como tudo se iniciou e como ela achava que poderia deixar a sobriedade de lado e continuar saudável, além de dedicar uma faixa à Madison, sua irmã mais nova, em forma de uma grande declaração de amor, carinho e proteção.

Junto com o lançamento do álbum, Demi também nos levou à noite de 23 de julho de 2018, recriando os acontecimentos que culminaram em sua overdose na manhã do dia 24. A obra é sensível, honesta, detalhista (incluindo o visual da cantora que se assemelha ao fatídico dia) e nos dá um soco no estômago. Demetria é uma guerreira nata e nós só temos a agradecer por sua recuperação e por dividir essa jornada com a gente.

Aos mais sensíveis, fica o nosso aviso de gatilho, já que o vídeo explora temáticas relacionadas ao vício, além de abuso sexual. 


À partir daí, Demi nos introduz ao seu novo capítulo e à arte de recomeçar. Na introdução, ela desabafa: “Eu me questionei se alguém conseguia me ouvir enquanto eu dançava com o diabo, e por conta disso eu fiquei cega, mas agora consigo enxergar. Me deixe te levar à uma jornada que te fará percorrer o meu passado e encontrar quem eu sou eu hoje. Essa é a arte de recomeçar”. 

Com uma certa mudança na sonoridade do disco, trazendo suavidade ao material, no decorrer das próximas faixas, Demi nos conta sobre seu recomeço e suas percepções, sejam elas positivas ou sobre verdades difíceis de lidar, como em “The Way You Don’t Look At Me”. Na faixa, ela canta sobre tomar consciência de que um amor não a veja do mesmo jeito que ela o vê. Quem nunca se deu conta disso, não? Demi é muito gente como a gente.

A seguir, chegamos à uma das pérolas desse disco: “Melon Cake”. Demi canta sobre seu distúrbio alimentares, originado com a pressão imposta pela mídia e por ela mesma, e sobre como sua equipe acabava por alimentar isso, dando a ela bolos de aniversário feitos de melancia. Coladinha em Cake, temos também o feat mais aguardado do disco: “Met Him Last Night”. Ao lado de Ariana Grande, a faixa se reflete à fatídica noite em que Demi “viu o demônio” através de uma série de acontecimentos tratadas na faixa-título do disco. A canção nos apresenta uma excelente combinação entre a sonoridade das duas envolvidas e também em seu contexto. Além disso, em poucas horas a faixa já estava no Top 20 do iTunes americano e nós já sentimos o cheiro de single de longe! 

Em sequência, chegamos na já conhecida parceria com Sam Fischer e em faixas que expressam como Demi quer ser compreendida e tratada em “Carefully” e “The Kind Of Lover I Am” (e esse cristal merece ser tratada como uma rainha!). Após situar seus futuros amores, o feat com Noah Cyrus em “Easy” e “15 Minutes” chegam para refletir sobre algumas de suas dificuldades e sobre pessoas que possam aproximar dela por alguns minutos de fama.

Chegando à parte final do disco, nos deparamos com mais uma pérola ao lado de Saweetie em “My Girlfriends Are My Boyfriend”, e nós sabemos MUITO bem que amizades valem mais do que qualquer boy por aí, né não? Concluindo sua jornada, “California Sober”, “Mad World”, “Butterfly” e “Good Place” coroam seu recomeço, sua convivência com "demônios" do passado e o seu processo de cura.

O disco já está disponível em todas as plataformas de streaming, e a gente te convida pra ouvir tudo o que Demi tem a dizer. Bora?


Além de todos os lançamentos, a cantora também divulgará o novo disco através de dois shows online em parceria com o TikTok (nos dias 2 e 5 abril), além de marcar presença em alguns programas de TV. A divulgação está pesadíssima e nós estamos prontos para recomeçar junto com ela. Go, Demi!

Ranking do It: para comemorar o aniversário do “Future Nostalgia”, montamos o nosso próprio Top 10


Há um ano atrás, Dua Lipa impactava o cenário pop mundial com o lançamento de seu segundo álbum de estúdio: o “Future Nostalgia”. Com a missão de suceder seu aclamado álbum de estreia, desde a primeira ouvida percebemos que Dua já não era mais uma novata e que sabia muito bem onde queria chegar.

Lançado nas primeiras semanas da pandemia, o disco nos confortou, nos fez dançar na sala de casa e nos deu aquele ânimo para a faxina do sábado à tarde (e que ânimo!).

Composto por 11 faixas em sua versão standard e sem nenhum feat, a britânica misturou influências dance, electro, synth e funk pop com maestria. O disco influenciou inúmeros artistas pop ao longo do ano, que também flertaram com a estética e a sonoridade oitentista em seus trabalhos.

Um ano se passou, o material ganhou duas novas edições intituladas “Club Future Nostalgia” (com suas faixas remixadas por The Blessed Madonna e participações poderosas) e o mais recente “Future Nostalgia (The Moonlight Edition)”, com 8 faixas adicionais, entre inéditas e duetos já conhecidos do público.

Diante de tanta aclamação e para comemorar o aniversário de 1 ano desse hinário, os blogueiros do It se reuniram e, Dua Lippers que somos, fizemos o nosso próprio #RankingNostalgia. Preparados?

Dando a largada no top 10, temos as impecáveis "Cool" em #10, "We're Good" em #9, "Pretty Please" em #8, "Good In Bed" em #7 e a faixa-título "Future Nostalgia" em #6.

Calma, ainda não achou sua favorita? A apuração de votos foi acirrada, o Gshow saiu do ar, mas o top 5 tá na mão:

#5 Break My Heart

O terceiro single do disco, lançado 2 dias antes do trabalho completo, traz influências dance-pop e disco-funk regadas à sonoridade dos anos 80. A faixa, além de ter um dos melhores clipes da era, apareceu em inúmeras listas de melhores músicas de 2020 e o troféu de melhor vídeo pop no UK Music Video Awards. Além de tudo isso, ainda nos ajuda a quarentenar em segurança, porque I should’ve stayed at home, cause I was doing better alone... só quem viveu sabe!


#4 Hallucinate

O quarto single do material, lançado pouco antes do “Club Future Nostalgia”, nos trouxe uma versão animada de Dua (sério, animada MESMO). A faixa adiciona elementos psicodélicos ao dance-pop do disco e foi nomeada como a melhor canção do álbum por diversos veículos de comunicação. De acordo com o The Guardian, “Hallucinate” nos transporta para outra dimensão e por aqui, essa dimensão alcançou o 4º lugar do ranking com sucesso.


#3 Physical

Um clipe é um clipe! Lançada em janeiro do ano passado, o single antecedeu o lançamento do disco e além de contagiante, a faixa recebeu certificado de ouro em 9 países e diamante no Brasil. É o poder, né? Com visuais impecáveis, a faixa inclui samples da faixa homônima de Olivia Newton John (de 1981) e até ganhou um clipe alternativo com essa estética. Além do hit, “Physical” também foi remixada por Mark Ronson, ao lado de Gwen Stefani, para o “Club Future Nostalgia”. Prontos pra reviver Dua de todas as cores?


#2 Don't Start Now 

Tamborzin, tamborzin chegou com força ao 2º lugar do ranking. O primeiro single do disco foi um dos hinos de 2020, trilha sonora do Big Brother passado e também dos comerciais do Grammy 2021. A faixa escalou a Billboard Hot 100 até ocupar o 2º lugar também por lá, e de forma divertida e despretensiosa nos fez dançar e morrer de saudade daquela festinha. Ai, ai... além de tudo isso, DSN também ganhou performances incríveis no European e American Music Awards de 2019. Tudo, né?


#1 Levitating

De acordo com Dua, "Levitating" é o coração do álbum e foi aí que sua equipe compreendeu a mensagem e a sonoridade do Future Nostalgia. Ela não poderia ter acertado mais! A faixa, trabalhada como quinto single do disco, ganhou remixes poderosos ao lado de Madonna, Missy Elliott e DaBaby, além de levitar até o top 5 da Billboard Hot 100 e ao topo do nosso ranking. "Levitating" tem um refrão singular, que lava a alma e que ilustra um novo amor através de referências intergaláticas. Conceito? Sim. Aclamação? Sempre!


Textão não define paredão e nem o nosso ranking! Obrigado à todos os blogueiros que colaboraram com esse que vos fala e agora já estamos prontos pra uma listening party do "Future Nostalgia"!

Pra comemorar: os maiores acertos do Adam Levine ao lado do Maroon 5

 


Nessa quinta-feira (18), o líder da banda Maroon 5 completa 41 anos e nós separamos aqui os melhores acertos do grupo para comemorar essa data. Preparados? O flashback já tá pronto:

1 – She Will Be Loved 

E direto do túnel do tempo, a nossa lista começa com “She Will Be Loved”, que apesar de já ter quase 20 anos, trouxe um vídeo com conceitos que ainda são bastante atuais, tais como: “Sugar Daddy”, “M.I.L.F” e “novinho”. É quase um crossover de “Verdades Secretas” com “Laços de família”? Sim! Mas a letra é bem fofinha! 

2 – Moves Like Jagger ft. Christina Aguilera

O segundo acerto dessa lista é talvez a música mais conhecida do grupo (pelo menos no Brasil). “Moves Like Jagger”, com a participação de Christina Aguilera, foi lançada lá em 2011, como parte do relançamento do álbum “Hands All Over” e misturava influências disco e eletropop. O clipe, que ilustra os passinhos bem clássicos de Mr. Jagger, levou a faixa ao topo da Billboard Hot 100 sem pestanejar, marcando o top 3 da parada por 10 semanas consecutivas. Um hit é um hit! 

3 – One More Night

O próximo tiro certeiro do M5 foi dado um ano depois, em 2012. “One More Night” abre a tracklist do álbum “Overexposed”, trazendo uma fusão pop e funk rock. O hit também foi topo de diversas paradas e uh-uh-uh-uh-uh-uh-uh-uh quem nunca quis ficar mais uma noite ao lado de alguém que não te faz tão bem assim? 


- Yeah, baby, give me one more night!

4 – Animals

“Animals” chegou aos nossos ouvidos em 2014, como parte do melhor e mais aclamado álbum da banda: “V”. Servindo hits, o segundo single do disco nos levou pra conhecer uma versão de Adam obcecado por um amor e bem perturbado por conta disso. Temos stalk, temos invasão, temos frigorífico... a primeira temporada de “You” já estava prontinha aqui, só a gente que não sabia!

5 – Sugar 

Ainda dentro da melhor era da banda: “V”. Adamzinho, preocupado com a sua imagem de "cute but pischo", adquirida após o vídeo de “Animals”, resolveu adoçar um pouco as coisas e, em janeiro de 2015, veio com o vídeo de “Sugar”! E foi aquele frenesi! Os casamentos eram reais? Eram fakes? À Época, Adam, no melhor estilo Carla Diaz, resolveu ficar caladinho, deixando a polêmica crescer enquanto a música escalava os charts! 


6 – Girls Like You ft. Cardi B

Por fim, temos “Girls Like You”, o featuring do Maroon 5 com a “fly mamacita”, Cardi B, também conhecida como Embaixadora do Funk no Grammy e atual Missionária da ONU pela paz no Brasil.          

Mas voltando a música, “Girls Like You” foi um hit imediato, passou 7 semanas no topo do Hot 100 da Billboard, e outras 33 semanas no top 10. Isso sem falar do vídeo que, repleto de personalidades femininas, já conta com mais de 2.9 bilhões de visualizações!

Bônus – If I Never See Tour Face Again ft. Rihanna

Na verdade, o bônus, além de uma desculpa pra colocar uma música da Riri no post, serve para esclarecer que esse texto é na verdade um featuring entre blogueiros do #It, meu e do Vinícius Meireles. Obviamente, eu sou a Rihanna, o Vini que lute! 💁‍♂‍


Cinco vezes que o will.i.am te fez dançar sem você saber

Ai, que festa! Nesta segunda-feira (15), Will.i.am completa 46 anos de idade, sendo um dos artistas mais prestigiados de sua geração. 

Dono de incontáveis hits, seja em conjunto com o Black Eyed Peas ou em sua carreira solo, o artista conta com 7 Grammys e 1 Grammy Latino (Pasmem! Por Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro – Timeless – gravado pelo pianista brasileiro Sérgio Mendes e produzido pelo rapper), além de quatro músicas no topo do Hot 100 da Billboard (OMG, Boom Boom Pow, I Gotta Feeling, Imma Be).

Assim, para celebrar o aniversário do artista, o It resolveu fazer algo diferente e listar cinco sucessos que contam com o talento do Will.sou.eu, mas não com os seus vocais. A ideia é destacar trabalhos do líder do BEP como compositor e produtor musical, evidenciando sua habilidade em criar hits, mesmo quando não está a frente do trabalho como artista principal, e nem como featuring!

Vamos lá! 

1 – American Boy (Estelle feat. Kanye West)

American Boy é um single da cantora Estelle, lançado em 2008, como faixa inclusa no seu segundo álbum de estúdio, “Shine”. A canção, que contou com o talento de Will.i.am na composição e produção, alcançou o top 10 do Hot 100 da Billboard e ainda venceu o Grammy de melhor performance Rap/Sung em 2009.

2 – Glamorous (Fergie feat. Ludacris)

Glamorous foi lançada como terceiro single do “The Dutchess”, álbum de estreia da Fergie em sua fase solo, que inclusive, contou com a participação de Will.i.am em várias faixas, como Fergalicious (featuring com o próprio will), Clumsy, Big Girls Don’t Cry etc. 

Mas a escolha por Glamorous foi definida com base na ideia principal do post, apresentar faixas que contêm com o talento do Will, mas não com seus vocais. Neste caso, Glamorous, assim como Clumsy, conta com dois dedinhos do Will.i.am, um na composição e um na produção. O desempate ficou pelo #1 do hot 100, que apenas a primeira conquistou.

3 – Fashion! (Lady Gaga)

Assim como as anteriores, Fashion! também conta com o trabalho de Will.i.am na composição e na produção da faixa, que faz parte do injustiçado “Artpop”. Aliás, a canção trata do amor dos dois artistas pelo mundo da moda e, apesar de não ter se tornado single, garantiu uma performance incrível da Gaga com a Mama Ru! 

William, shantay, you stay!

4 – Do My Thang (Miley Cyrus)

Essa é pras 9inhas! Ou pra quem era há 9 anos. ¯\_(ツ)_/¯ 

Primeiramente, aproveitamos a oportunidade deste post para agradecer o fim do contrato da Miley com a RCA, evitando que músicas assim sejam desperdiçadas no futuro! #Amém

Pois bem, retomando ao propósito do post, Do My Thang, que é a própria materialização da era “Bangerz” em uma música, também contou com will.i.am “doing his thangs” na letra e na produção da faixa! Olha Will... se essa fosse sua única contribuição para o mundo da música, já te deveríamos muito! 

We do it, we do it, we don't give a fuck! 

5 – Heat (Mariah Carey)

That’s Mariaaaaah! Mas é o Will.i.am também! Haha. 

Heat é uma faixa bônus do décimo primeiro álbum de estúdio da Mimi, “E=MC²", famoso pela era “Touch My Body-ody-ody-ody-ody-ody-ody-ody”, que garantiu o décimo oitavo #1 da MC no hot 100 da Billboard. 

Assim como as demais, Heat também traz o Will.i.am atuando na composição e na produção da faixa, que, apesar de ser uma bônus track, é tão gostosinha, que a gente se sentiu na obrigação de divulgar! 

É isso pessoal! Não dá pra negar que, não só na data de hoje, quando falamos em música pop, will.i.am tá de parabéns, né?

Hit Espontâneo: “test drive” se destaca entre as novas faixas do “Positions” de Ariana Grande


Como prometido, Ariana Grande liberou a versão deluxe de seu mais recente álbum “Positions” na última sexta-feira (19). A princesinha do pop-trap nos presenteou com 5 faixas adicionais para compor o disco, incluindo "34+35 Remix".

Após o lançamento do material, acompanhamos o impacto das novas músicas e uma delas em particular vem se destacando nas plataformas digitais. A faixa em destaque trata-se de “test drive”, que debutou em #5 no Spotify americano, #17 no Spotify global e aparece na primeira posição da maior playlist da plataforma: “Today’s Top Hits”.


É impacto que você quer? É impacto que você vai ter!

Além do grande feito de “test drive”, Ariana também foi consagrada como a artista mais reproduzida do dia na plataforma e acumulou cerca de 28,9 milhões de streams somente no dia do relançamento de “Positions”. Ela está poderosíssima!

Ela não para! Dua Lipa anuncia o single “We’re Good”


Dua Lipa vem fazendo barulho com seu segundo álbum de estúdio. Após vários hits, uma versão remix e um show online, a cantora tem dado sinais de que b-sides do “Future Nostalgia” estão vindo por aí. 

Com foto na lua, Dua comemorou a entrada de “Levitating”, mais recente single do álbum, no top 5 da maior parada musical dos Estados Unidos.

Depois de mais dicas com fotos na lua, legendas e emojis suspeitos, a cantora confirmou seu novo single para o dia 11/02, na próxima semana. A canção chama-se “We’re Good” e, para acalmar os ânimos, a cantora divulgou a capa do single, onde aparece usando um look verde e maquiagem colorida, como você pode conferir abaixo:

CSI do It

Especulado desde o ano passado, mas não confirmado, “Future Nostalgia – Moonlight Edition” – como suspeitamos que ela possa nomear o relançamento – deve, supostamente, conter suas atuais 13 faixas com adição das colaborações já lançadas “Prisoner” e “Un Dia”, a recém anunciada “We’re Good”, que já tinha sua letra circulando em vários sites, e é especulado que entre as canções inéditas possam aparecer “That Kind of Woman”, vazada em Agosto, a aguardada e engavetada parceria com Normani em “If It Ain’t Me” (que, ao que tudo indica, será solo) e “Not My Problem”, descartada em 2018 que pode ser uma colaboração com JID.

Até o momento, “We’re Good” é nossa única certeza e estamos de boas com isso (trocadilho obrigatório). Enquanto aguardamos o lançamento, vamos relembrar o sucesso indicado ao Grammy, “Future Nostalgia”.

Grande dia: SZA escala na Billboard e conquista seu primeiro top 10 solo com “Good Days”

SZA deu o pontapé no ano de 2021 em busca de dias melhores. Seu mais recente single “Good Days”, lançado no natal do último ano, tem escalado ambas as paradas Billboard Hot 100 e Hot Global 200, alcançando um novo pico na atualização dessa terça-feira (02).

O single ocupa as posições #9 e #7 respectivamente, dando à artista o seu terceiro Top 10 na parada americana, mas com um detalhe: o primeiro solo entre eles! Anteriormente, SZA havia conquistado o feito com “All The Stars” (sua parceira com Kendrick Lamar) e “What Lovers Do” (com Maroon 5).


Aqui entre nós, o single pode ser um baita incentivo para o seu segundo álbum de estúdio ver a luz do dia e suceder o aclamado “Ctrl” de 2017, não? Vale lembrar que SZA também nos entregou a deliciosa “Hit Different” em setembro do ano passado. Bora torcer?

Até o momento, a faixa ganhou um lyric video lindão e teve seu registro visual confirmado pela própria via twitter na última sexta (29).

 Ansiosos? Estamos torcendo por você, SZA! 

Grammy ganhou, mas não vai levar. The Weeknd e Rosalía estão juntos em remix do hit “Blinding Lights”

The Weeknd pode até ter sido esnobado pelo Grammy, mas no que depender do resto da indústria e, claro, esforços do próprio cantor, continuará sendo um dos grandes nomes desse ano por conta do disco “After Hours” e o smash hit “Blinding Lights”.


A música, detentora de recorde de maior permanência no top 5 da Billboard Hot 100 por suas 28 semanas consecutivas, se consagrou como o inegável hit de 2020 e, não contente, o dono de “Save Your Tears” veio sedento por mais e, nesta sexta (04), revelou uma versão remix da faixa.


Sem mudanças no seu arranjo, o que poderia facilmente ser enquadrado como um crime, o reforço do remix fica para os vocais da canção, aqui divididos com ninguém menos que a cantora espanhola Rosalía, repetindo uma estratégia semelhante ao que ele fez quando relançou “In Your Eyes” com a Doja Cat.


Sendo dois artistas que exalam aquela mistura de mistério e sensualidade desde a thumbnail do Youtube até quaisquer quinze segundos de um story no Instagram, a química na faixa funcionou perfeitamente bem, nos fazendo torcer pra que seja essa a versão levada pelo músico para o Super Bowl de 2021, do qual será a atração do halftime show.




Por que The Weeknd foi esnobado pelo Grammy 2021?


Nesta terça-feira (24) descobrimos quem são os indicados ao Grammy Awards. Entre surpresas, como diversas nomeações merecidas para Dua Lipa e aparições um tanto quanto estranhas de um certo cantor yummy, yummy, o principal assunto após o anúncio dos indicados ao prêmio é, inegavelmente, a ausência total de The Weeknd.

De fora de todas as categorias, tanto as de gênero quanto as gerais, The Weeknd não apenas era uma das principais apostas para ser indicado ao Grammy, como também para levar boa parte dos prêmios pra casa. Esse ano, o artista lançou o aclamado “After Hours”, que rendeu dois hits #1, incluindo a recordista de semanas no Top 5 e Top 10 da Billboard Hot 100 (e Gravação do Ano moral), “Blinding Lights”. Abel foi responsável por dar força à onda de disco e synthpop estilo anos 80 no pop internacional, junto com Dua Lipa, o que ajudou a impulsionar hits como “Say So” e “Dynamite”, ambos indicados ao Grammy. 


Mais que conquistas voltadas para charts, The Weeknd entregou também um trabalho coeso visualmente, com uma estética inspirada em filmes de terror tipo slash, videoclipes bem trabalhados e que contam uma história contínua e performances que se conectam com os clipes. Teve conceito, teve coesão e teve aclamação. Só não tiveram indicações à premiação. Por quê? 


Para entendermos melhor, é interessante analisarmos as submissões de The Weeknd. Segundo o site Goldderby, o artista optou, pela primeira vez em sua carreira, em submeter seu disco “After Hours” à categoria de Melhor Álbum de Pop Vocal, diferentemente de seus antigos trabalhos, “Beauty Behind The Madness” e “Starboy”, ambos submetidos, indicados e vencedores em Melhor Álbum de R&B Progressivo (a antiga categoria de Urban Contemporâneo).


E faz sentido. Se pararmos para analisar, o “After Hours” é um álbum pop, tendo faixas produzidas até pelo hitmaker Max Martin. E, sim, ele flerta com o R&B, mas o que hoje que é pop não flerta também com outros ritmos? É só olharmos os indicados em Melhor Álbum de Pop Vocal desse ano e vermos toda a experimentação presente nos discos escolhidos pela academia.


A decisão foi muito bem pensada por The Weeknd pra funcionar como uma declaração de que artistas negros fazem sim música pop e não devem ser sempre colocados em categorias de R&B ou rap. Uma declaração que já havia sido dada pelo próprio Tyler, The Creator ao vencer Melhor Álbum de Rap no Grammy passado:



É uma droga que, quando nós, e eu quero dizer caras que se parecem comigo fazem qualquer coisa que mistura gêneros musicais ou qualquer coisa, eles sempre colocam na categoria de rap ou urban. O que é... Eu não gosto dessa palavra, 'urban'. É apenas a forma politicamente correta de dizer a palavra com 'n' pra mim. Então, quando eu ouço isso, eu fico tipo: 'por que não podemos estar em pop? Por quê?' Entendem o que estou dizendo? Eu me sinto como... Metade de mim sente como se a nomeação em rap fosse um elogio indireto. 'Ah, meu priminho quer brincar, vamos dar a ele o controle desligado para ele poder ficar quieto e se sentir bem'. É assim que eu me senti.


É interessante também voltarmos para a entrevista que The Weeknd concedeu à revista Rolling Stone, em que ele explica mais sobre a forma como vê o assunto e em que gênero musical enxerga seu som:


Eu sempre falei sobre ser um popstar. Eu achei que o ‘House Of Balloons’ fosse pop. Eu acho peculiar [Sobre ter concorrido e ganhado a categoria de Melhor Álbum de R&B progressivo duas vezes]. Colocar um disco como ‘Starboy’ e colocar um disco como ‘Beauty Behind The Madness’ na mesma categoria que outros artistas não é justo. R&B e música negra são uma grande variedade. Se eles colocarem todos nós em uma categoria, eu ainda não acho justo. Vamos ver o que vai acontecer.


De 2011 a 2020, nenhum artista negro ganhou o prêmio de Melhor Álbum de Pop Vocal. Nesse período, apenas três artistas negros concorreram nessa categoria - Cee Lo Green (“The Lady Killer”), Rihanna (“Loud”) e Beyoncé (“The Lion King: The Gift”). Três em um total de mais de 50. (Importante notar: não estamos contabilizando as duas indicações e uma vitória de Bruno Mars na categoria porque, nos Estados Unidos, ele não é lido como negro). 


The Weeknd, um dos artistas do ano de 2020, teve a audácia de desafiar um padrão antigo do Grammy, colocando em risco suas indicações e sua relação com a premiação para provar um ponto de vista. E, ao ser esnobado, ele provou que estava certo em suas declarações e em seu pensamento. E a premiação, com isso, deu um recado bem claro sobre o que pretende (ou não pretende) fazer para resolver seu constante problema racial. 


O que mais pode ter acontecido dentro do comitê do Grammy? No Academia existem comitês de gênero para escolherem os indicados em cada categoria. Isso não acontece com as categorias de pop, abertas para mais votantes. Assim, fica claro que o Grammy, de fato, não enxerga Abel como um artista pop.


Para as categorias gerais, fica mais complicado. Podemos argumentar que The Weeknd ressentiu os membros do comitê de R&B ao escolher submeter seu trabalho em pop, fazendo com que eles tenham preferindo votar por discos como o “Chilombo” de Jhené Aiko ao apoiar o “After Hours” em Álbum do Ano. Ainda assim, é importante lembrar que as categorias gerais do Grammy (Álbum, Gravação e Canção do Ano, além de Melhor Novo Artista) são escolhidas por um comitê especial que seleciona os oito indicados de cada categoria a partir dos 20 mais votados. Será que The Weeknd chegou aos 20 indicados mesmo com um álbum que não era nem pop nem R&B para os votantes? E será que ele foi barrado para, então, ser efetivamente silenciado? 


Em seu Twitter, The Weeknd não deixou barato e se pronunciou sobre tudo que aconteceu: “O Grammy continua corrompido. Vocês devem a mim, aos meus fãs e a indústria transparência”. 


O que aconteceu de fato dentro da academia do Grammy nós não podemos saber. Mas, olhando o histórico da premiação e toda a movimentação de The Weeknd sobre o assunto, já temos uma ideia sobre a motivação principal de tudo isso. Racismo, que continua se repetindo todos os anos na premiação, aparecendo em cada cantinho de cada categoria anunciada - e, pelo que parece, não vai sumir tão cedo. 

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