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Há poucas horas da final, Viola Davis mostra que é a favor de #ThelmaCampeã no BBB

A vigésima edição do Big Brother Brasil moveu as celebridades como nunca. Da promessa frustada da Anitta a Mark Hamill, de "Star Wars", soltando um "#ForaGiselly", teve de tudo nas redes, até organização de mutirões pelos famosos. Agora, horas antes da final, a mais nova artista a se pronunciar foi Viola Davis, ganhadora do Oscar, nesta segunda-feira (27), no Twitter, a favor da Thelma, uma das finalistas.

Diferente de Mark Hamill, que postou a hashtag a pedido de um fã, a protagonista de "How to Get Away With Murder" deu um simples retweet na Taís Araújo ("Amor de Mãe"), que citou Angela Davis para pedir votos para a Thelma.


Quando percebeu o RT, Taís usou a mesma rede social para brincar "Doutora Thelma Regina, quando a senhora sair desse BBB vamos brindar o fato da Viola Davis saber quem a gente é". A gente só quer esse meet o quanto antes.


Diversos cantores, atrizes e digital influencers estão se posicionando para pedir votos para os seus participantes favoritos. A própria Anitta está fazendo campanha para Thelma, enquanto Simone e Simaria para Rafa e Bruna Marquezine para Manu. E você, está torcendo para quem? Lembrando que a final começa por volta das 22h40.

Próxima temporada de "How to Get Away With Murder" será a última :(

"How to Get Away With Murder", uma das principais séries da Shondaland, infelizmente irá chegar em sua última temporada no dia 26 de setembro, acumulando seis anos de história regada a plot twists e muitas mortes. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (11), por meio do teaser da nova temporada que não conta com novas cenas.


Apesar de deixar muitas saudades, principalmente pelos personagens incríveis, talvez seja a melhor opção finalizar por agora. A trama por si já se tornou grandiosa demais, com o envolvimento de governadores e FBI. O único ponto positivo é que de alguma forma ainda está sendo possível ligar os acontecimentos com as temporadas passadas. Estender a série para além disso é querer correr o risco de criar uma trama totalmente infundada. 

Com um elenco completamente diverso, a série contribuiu para que Viola Davis ganhasse um prêmio Emmy de Melhor Atriz em Série Dramática, sendo a primeira negra da história a ganhar a estatueta na categoria. Será que a temporada final fará com que Davis compre uma estante maior?

O Oscar não fez mais do que a sua obrigação e ainda há muito o que problematizar

Ainda que estejamos em um dos momentos mais críticos da política mundial, com líderes autoritários e conservadores, carregados de discursos preconceituosos e discriminatórios, presenciamos uma das melhores fases em relação a sociedade, que tem se mostrado cada vez menos conformada com as grandes instituições e seus copos-meio-vazios. A tal geração que “vê preconceito em tudo”, porque ele implicitamente está ali.

Quando o público manifestou sua insatisfação com o Oscar, dando voz ao movimento #OscarSoWhite, eles não estavam realmente preocupados com o prêmio do grande evento, mas, sim, com o que ele representa para todas as pessoas negras, das que assistem à premiação anualmente e veem seus semelhantes sendo preteridos aos que trabalham no meio e percebem a desvalorização de seus trabalhos, independente do esforço feito.

No seu discurso durante o Emmy Awards de 2015, a atriz Viola Davis aproveitou o atual momento de sua carreira e espaço alcançado para destacar que a problemática vai bem além das premiações, uma vez que essa desvalorização começa na escolha dos atores e personagens para a produção do filme. Ela explicou que a diferença entre atrizes negras e brancas são as oportunidades.


E, sobre essa fala, não fica difícil comprovar. São inúmeros os atores e atrizes negros que sabemos serem muito talentosos, e vários deles já ganharam prêmios importantes dentro do meio, mas quantos foram por papéis que não fossem escravos, jovens viciados em drogas e, principalmente em relação às mulheres, empregadas domésticas?

A discussão soa ainda mais preocupante se pensarmos nas categorias técnicas, majoritariamente dominada por homens, e um exemplo recente foi a indicação de Joi McMillion ao Oscar 2017, pela edição de “Moonlight”, uma vez que ela se tornou a primeira mulher negra indicada nesta posição – e perdeu.

Numa tentativa de se mostrar mais democrático e, ainda que gradualmente, demonstrar estar ouvindo a demanda pública, o Oscar desse ano entregou o grande prêmio da noite para “Moonlight”, que disputava contra o favorito – e branco demais – “La La Land”, e tê-los como vencedores não só é importante por se tratar de uma produção feita por artistas negros, como também por sua temática, que aborda dos recortes raciais à luta contra a homofobia.

Viola Davis, que já se tornou um dos maiores ícones negros do cinema atual, também teve a oportunidade de levar seu primeiro prêmio e, como bem definiram pelas redes sociais, na verdade foi o evento quem teve a chance de ter entre seus vencedores uma atriz no cacife de Davis. A noite ainda marcou o fato dela se tornar a primeira atriz negra da história premiada pelo Oscar, Emmy e Tony Awards por sua atuação.



Não só por seus indicados e vencedores, o Oscar desse ano também se mostrou empenhado em fazer a diferença por meio dos discursos de todos que subiram no palco da premiação, incluindo o apresentador Jimmy Kimmel, levantando debates, ainda que de forma descontraída, sobre a política xenofóbica de Donald Trump, entre outras facetas recém-resgatadas do antigo “sim-você-pode” Sonho Americano.

Apesar do clima ser de comemorações, é importante não nos esquecermos de que a representatividade vai além dos prêmios entregues neste ano, devendo a exigência do público se manter tão rígida quanto nas edições anteriores, e, mais do que isso, se faz necessário que cobremos ainda mais diversidade para as premiações que estão por vir, pra que tenhamos eventos cada vez mais negros, que reconheçam o talento das mulheres em todas as camadas das produções, como fazem todos os anos com os homens, e também LGBTQ, como foi “Moonlight”.

Crítica: "Um Limite Entre Nós" vai ao quintal de uma família negra para debater raça e relacionamentos

Indicado ao Oscar de:
- Melhor Filme
- Melhor Ator (Denzel Washington)
- Melhor Atriz Coadjuvante (Viola Davis) *favorito*
- Melhor Roteiro Adaptado

Atenção: a crítica contém spoilers.

A arte que mais se aproxima do cinema é o teatro, com a diferença mais elementar no fato de que o cinema é gravado, ao contrário do teatro, que é ao vivo. Antes de cunhada a linguagem cinematográfica, o cinema era quase uma peça filmada nos primórdios. Com a evolução da arte, peças foram adaptadas à telona sem perder algumas de suas características, fundidas com o formato de cinema, como, por exemplo, “Disque M Para Matar”, “Conduzindo Miss Daisy”, “Álbum de Família”, “Deus da Carnificina” e “Um Limite Entre Nós”, indicado à 89ª edição do Oscar.

Imagem: Divulgação/Internet
Originalmente, “Fences” é uma peça de August Wilson escrita em 1983. Universalmente aclamada, o trabalho levou diversos prêmios no lançamento, como o Tony (o Oscar do teatro) de “Melhor Peça” e o Pulitzer de “Melhor Drama”. Quando relançada em 2010, voltou ao Tony e, entre os prêmios, levou “Melhor Ator” para Denzel Washington e “Melhor Atriz” para Viola Davis.

Sim, Denzel e Viola estrelam no filme os mesmos premiados papéis da peça – e com grandes chances de também arrematarem o Oscar. Eles são Troy e Rose, um casal negro dos EUA nos anos 50. Ela, dona de casa, cuida do filho Cory (Jovan Adepo), enquanto o marido trabalha como gari. O grande sonho deste era ser jogador de baseball, frustrado por nunca ter conseguido chegar à grande liga do esporte – uns dizem que pela idade avançada, mas ele insiste que foi pela sua pele. O sonho de Cory é seguir os passos do pai e tentar ser um grande jogador, porém destruído enquanto o pai se nega a deixar o filho trilhar por esse rumo.

Imagem: Divulgação/Internet
Como você já deve ter notado, “Um Limite Entre Nós” é um longa bastante cru e “gente como a gente”. Na tela temos dramas humanos simples, contados de forma bastante teatral por Denzel, que também dirige a obra. E logo de cara já sentimos o impacto desse formato: durante quase toda a duração do filme não há mais de 20 segundos sem falas. São diálogos por cima de diálogos, grandes monólogos e um apreço pela atuação sem precedentes, o que pode afastar o grande público numa primeira tentativa – principalmente quando discutidos assuntos tão usuais.

Mas não se engane, há bastante poder nesses diálogos. Sempre levando em consideração o contexto – América, anos 50 –, a realidade da população negra é escancarada quando entramos na casa dos protagonistas. Troy, renegado à posição de gari, deseja ser promovido para motorista do caminhão de lixo, para, dia após dia, recolher os restos das pessoas brancas. Há em suas falas grande rancor no que diz respeito o aparato racial da sociedade. Num pequeno, mas emblemático momento, ele conta uma história de como enfrentou a morte. Ao descrever a figura, ele fala que ela era uma figura branca, o que vai contra o imaginário popular da morte negra e sombria. Pode passar despercebido, mas quando notamos que para ele a morte é branca, há um discurso incisivo sobre raças.

Imagem: Divulgação/Internet
O pilar central do filme é, claramente, Troy – ainda em mente o patriarcado fortíssimo dos anos 50. Todos os personagens gravitam ao redor dele, e são, de uma forma ou de outra, “controlados”. A cada cena, a cada novo personagem secundário introduzido, vamos desvendando aquele ser complexo, com falhas e qualidades, o que o deixa ainda mais humano. Todavia é difícil não sentir antipatia (quando não raiva) pelo personagem, principalmente na sua relação com o filho. 

Naquela realidade tão patriarcal, Cory não possui voz, com Troy ditando tudo o que o garoto deve ou não fazer. Há uma pesada mão de ferro sobre o garoto, que sofre pelas cortadas do pai. É como se o filho unicamente existisse pra fazer tudo o que o pai manda, o que tende a plateia para o lado do Cory. Troy não faz por mal, ele está apenas reproduzindo a forma cruel que foi criado – só reforçada quando ouvimos sobre sua infância –, e, do seu ponto de vista, o que ele faz é para o bem de Cory. O pai não quer que o filho seja humilhado como ele no baseball. “Eu jogava muito melhor que muito dos brancos, mas ainda assim não consegui chegar lá”.

Imagem: Divulgação/Internet
Tá, mas cadê a Viola no meio disso tudo? Mesmo ela sendo a atriz principal do filme, sua posição dentro do todo é bem menor que a de Denzel, o que justifica sua indicação a “Atriz Coadjuvante” – o que, claro, é também uma artimanha para facilitar seu Oscar. Sua personagem só consegue espaço para brilhar quando descobre que Troy está tendo um caso e a amante espera um filho. É o momento para Rose explodir e rasgar emoções na tela.

Muito mais que uma briga de marido e mulher, Rose desempenha um papel de discussões femininas dentro daquela opressora sociedade. Ela fala como abdicou seus sonhos para viver pela família enquanto Troy a traía para fugir das duras responsabilidades da casa. O homem sente-se no direito de tal ato em prol de sua liberdade, afinal, é ele quem traz o sustento da casa. Todos devem apenas obedecer e agradecer. Felizmente, Rose não é passiva dessa forma e consegue colocar ordem na complicada situação, que piora quando a mãe morre durante o parto e ela tem que ser a mãe do filho da amante. “Essa criança vai ter uma mãe, mas você não tem mais uma mulher”.

Imagem: Divulgação/Internet
O mais curioso de tudo é a metáfora criada pelo título do filme (“Cercas”, no original). Troy passa o filme inteiro tentando construir uma cerca ao redor de sua casa, porém, sem notar, é dentro dela que as cercas vão crescendo. Pelos seus atos, ele mais afasta do que aproxima sua família, mesmo na tentativa de manter todo mundo do lado de dentro da cerca. Troy não é um personagem ruim ou um vilão – como a emocionalmente forçada cena final comprova –, porém sua visão do que é certo para a família – e para ele mesmo – gera a desunião.

"Um Limite Entre Nós" é um filme de atuações e diálogos, com um conjunto que preza pela observação daqueles espelhos de vida, repleto de análises sobre o conceito de família, autoridade e cumplicidade entregues com bastante crueza e honestidade. É um longa complexo e denso, atuado com maestria por Viola e Denzel – este ocupa quase toda a tela. Muito mais do que explorar um difícil arranjo familiar, Denzel consegue extrair brilho dos renegados pela sociedade ao entrar pela porta da frente no mundo onde a população negra era designada, revelando suas batalhas, seus dramas e suas dores. A obra se torna um quadro representativo importante a partir do quintal de uma família negra nos anos 50 quando vemos que, 70 anos depois, muitas daquelas situações não mudaram. Assim, a importância do filme grita.

"Às vezes o toque dele me queimava. Às vezes o abraço dele me cortava".

Emmy Awards 2015 pode quebrar o ritmo monótono que a premiação levava


Como uma pensadora moderna disse uma vez: "É hoje, é hoje". Hoje é a grande premiação que Hollywood e os viciados em série tanto esperam. O "Emmy Awards 2015".

Viola Davis confirma seu papel em 'Esquadrão Suicida' como Amanda Waller e nós não encontramos alguém melhor!

Em 2014 tivemos uma grande surpresa em relação ao mundo das séries com "How To Get Away With Murder". O show já é, para muitos, a nova "Scandal", e não poderia ser diferente. Contamos com a ~surpreendente~ atuação de Alfie Enoch, o Dino Thomas da saga "Harry Potter", e com o fantástico trabalho de Viola Davis ("Histórias Cruzadas"), além das grandes reviravoltas que tanto amamos. Nossa protagonista, Viola, sempre nos entregou ótimos trabalhos, seja na televisão ou no cinema, e teremos, agora, mais um filme para amarmos.

"Esquadrão Suicida" encontra-se em seu processo de pré-produção, com a escolha de atores, finalização de roteiro e etc. No último mês foi confirmado que Jared Leto e Margot Robbie ("O Lobo de Wall Street") estariam no longa como Coringa e Arlequina respectivamente, e, depois de vários rumores, comunicamos a vocês que a poderosa Viola Davis estará no filme como uma personagem-chave. Davis protagonizará Amanda Waller - papel antes disputado por Oprah Winfey (!!!) e Octavia Spencer (também de "Histórias Cruzadas"), "uma espécie" de Nicki Fury, comandando o grupo. Suas concorrentes eram fortes, mas desde quando era um simples rumor, não conseguíamos pensar em outra pessoa para o papel. You go, girl!

A confirmação foi feita pela própria atriz, durante uma coletiva de imprensa para divulgação de "Blackhat".
Ainda não comecei a ler os gibis. Já li sobre Amanda, mas ainda estou definindo minha agenda para Esquadrão Suicida. Fico fascinada com ela, por ela não ser o tipo de mulher que você espera em um mundo de super-heróis. Ela é essa poderosa e forte mulher negra, pronta para pegar em armas e atirar em quem precisar. Fico entusiasmada em explorar o lado psicológico dela, por assim dizer. E em pegar em armas!" - afirmou Davis.
Viola Davis se junta aos já citados Jared Leto e Margot Robbie, além de Will Smith (Pistoleiro), Tom Hardy (Rick Flag), Jai Courtney (Capitão Bumerangue) e Cara Delevingne (Enchantress). Este é ou não, o primeiro filme "no mundo dos heróis" mais estrelado da história?

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