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Há algo grande acontecendo na indústria e bem debaixo do nosso nariz



Atualização (17/04): A imagem que ilustrava a matéria foi substituída, após reivindicações de direitos do site Getty Images.

Imagine que você é um artista negro. Entretanto, toda a sua carreira depende das mãos e serviços de senhores brancos, por trás de grandes marcas, como Apple ou Spotify, e com exigências que podem limitar a sua criação a falar sobre coisas que as outras pessoas querem ouvir e não o que você realmente gostaria de dizer ou cantar.

Azealia Banks, ainda no começo de sua carreira, teve a internet como a principal plataforma para a sua ascensão, com o hit “212”, e viu a mesma derrubá-la numa velocidade imensa ao passar a questionar o racismo da indústria, bem como questões como a misoginia e machismo dos homens com quem trabalhou, e isso foi o suficiente pra que, literalmente, isolassem a rapper, tornando quase impossível que ela conseguisse voltar aos estúdios com nomes relevantes para a música atual, enquanto é vista pelo público como a louca, descontrolada e reclamona das redes sociais.

Eis que, pouco depois da estreia da rapper de Harlem, podemos ver o racismo ser questionado musicalmente, por artistas como Kendrick Lamar e até mesmo Beyoncé, dizendo coisas que Azealia Banks discute o tempo todo, mas sem o mesmo alcance deles e outros artistas negros que, ao contrário dela, encontraram um momento certo para usarem o peso de seus respectivos nomes ao seu favor.



Seja como for, ser um negro disposto a discutir sobre o racismo com um público racista é um risco à assumir. A própria Beyoncé, passada a estreia da grandiosa “Formation”, parece finalmente ter alertado os seus fãs sobre ser uma cantora negra e, desde sua performance no Super Bowl, no qual fez referência aos movimentos negros “Black Lives Matter” e “Black Panthers”, além de utilizar um figurino em homenagem ao Michael Jackson, tem enfrentado duras críticas, incluindo de grandes marcas — comandada por grandes brancos — como a emissora Fox que, em seus noticiários, falou sobre o desconforto em tê-la usando um evento esportivo para promover sua luta.

Na última segunda-feira (15), quem também provou ser um problema, quando quer brigar por seus direitos, foi o rapper Kendrick Lamar, durante o Grammy Awards. Não é de hoje que o racismo da premiação é questionado e, nesta edição, eles até se esforçaram para fazer isso passar batido, enquanto tinham como o líder de suas indicações o intérprete de “Alright”, mas não podemos nos enganar: de que adianta indicá-lo em tudo quanto é categoria, se só vão premiá-lo naquelas segmentadas para a “música negra”?



Foi aí que surgiu o insight. Em sua performance, dentro da mesma premiação, Kendrick Lamar apresentou as canções “The Blacker The Berry” e “Alright”, ambas do seu último álbum, o aclamado e extremamente questionador “To Pimp A Butterfly”, e fez uma performance de cunho totalmente político e social, enquanto, assim como Beyoncé no Superbowl que deveria ser do Coldplay, fez referência ao Michael Jackson (o figurino dele foi inspirado no clipe alternativo de “They Don’t Care About Us”) e, de maneira artística, duras críticas à repressão policial e racismo nos EUA.



Não seria isso o suficiente pra que os brancos do Grammy se sentissem desconfortáveis ao ponto de, futuramente, mantê-lo longe da premiação? Afinal, estavam todos ali para ver artistas serem premiados e não protestos sobre coisas tão irrelevantes quanto o racismo, né?

O risco, assumido não só por Beyoncé e Kendrick Lamar, é de ver seus trabalhos passarem a serem diminuídos e até mesmo ignorados por essas e outras premiações e organizações, entretanto, eles não estão sozinhos. Nunca estiveram. E até que demoramos para perceber o que realmente estava acontecendo.

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No último VMA, a maior premiação musical da MTV, o rapper Kanye West foi homenageado com o prêmio “Michael Jackson de Artista Vanguarda”, que visa premiar ícones da geração atual, e optou por não fazer uma performance musical, realizando, no lugar dessa, um longo discurso. O episódio foi claramente planejado pela emissora pra que fosse algo comentado, tanto que colocaram Taylor Swift, a cantora da qual ele tirou um prêmio das mãos ao vivo anos atrás, para apresentar a categoria, mas Yeezy passou longe de se intimidar pelo climão planejado pela emissora, fazendo do palco o cenário perfeito para tecer críticas à própria MTV, bem como a indústria em geral, e toda a desvalorização que o trabalho dele e outros artistas sofria. O cara estava num palco da MTV, recebendo um prêmio da MTV e criticando exatamente aquilo que o evento e tudo que o rodeava representava. Um risco sendo assumido outra vez.

Agora pega a sua máquina do tempo e volta para o dia 30 de março de 2015. Nova York. A grande coletiva de imprensa para o lançamento do Tidal, a plataforma musical relançada pelo rapper Jay Z, em parceria com inúmeros outros artistas, com a intenção de valorizar os números de seus artistas em relação ao baixo retorno dos principais serviços de streaming da atualidade, além de dar à eles maior autoridade sobre seus próprios trabalhos.


Se mostrando um rival em potencial para serviços como o Spotify, iTunes e até mesmo VEVO, o Tidal de Jay Z prometia nos entregar músicas, discos e videoclipes, além de algo que não encontramos nas outras empresas mencionadas: ingressos para diversos eventos, bem como materiais exclusivos que, sendo assim, você só encontraria na sua plataforma.

Quando lançado, toda discussão em torno do Tidal foi sobre seu peso comercial. A plataforma que pagará bem os artistas e, sendo assim, cobrará um pouco mais de seus usuários, e isso gerou até mesmo uma reação negativa da nossa parte, que afirmamos o desinteresse no serviço, mas algo passou completamente despercebido por nós e pela maioria dos que também torceram o nariz para o serviço: dezesseis artistas assumiram o posto de co-proprietários do Tidal, se tornando sócios da plataforma, e, desses, OITO eram negros.

Pra idealizarem melhor a ideia, a lista de artistas que apadrinharam o Tidal incluía grandes ícones da música mundial, como Madonna e Daft Punk, além de revelações dos últimos anos dos mais diferentes gêneros, como Arcade Fire, Jason Aldean, Calvin Harris e deadmau5, mas todo o resto era liderado por artistas do hip-hop e R&B: Jay Z, Beyoncé, Rihanna, Kanye West, Usher, Alicia Keys, Nicki Minaj e J. Cole. O que, levando em consideração que a plataforma visa abranger os principais serviços de consumo musical da atualidade, dá aos artistas mencionados total independência em relação aos outros serviços, tornando-os mais fortes e livres para explorarem seus trabalhos como bem entenderem e continuarem tendo uma plataforma para mostrarem isso.

Se Beyoncé, por exemplo, terminasse boicotada em outros serviços por seu posicionamento político-social em “Formation”, ela não seria como a Azealia Banks, que segue sendo isolada e tendo como único espaço para ter suas discussões o Twitter, podendo utilizar o Tidal como uma plataforma em que continuaria encontrando espaço o suficiente para lançar seus novos trabalhos e promovê-los.
A estratégia de alcance e impacto da plataforma já vem sendo testada há algum tempo. A própria Beyoncé, ao lado de Nicki Minaj, lançou com exclusividade na plataforma de Jay Z o clipe de “Feelin’ Myself”, nunca disponibilizado no Youtube ou VEVO. Nesse ano, foi a vez de Rihanna estrear seu “ANTI” na plataforma, dando ao Tidal a vantagem de uma semana em relação aos outros serviços de streaming, que só receberam o disco após ele ser disponibilizado para audição e download gratuito.

Usher, na primeira vez que se posicionou sobre o racismo e repressão policial dos EUA musicalmente, com “Chains”, também optou pelo Tidal como plataforma de lançamento, estreando a música, com participação da Bibi Bourelly e do rapper Nas, meses antes do lançamento do seu videoclipe em outras plataformas.



Outros artistas, como o cantor Prince, que é um dos maiores ícones negros dentro da cultura pop, também já mostraram sua preferência ao formato. O Tidal é o único serviço de streaming que detém toda a discografia do cara, incluindo seu último álbum, “HITnRUN — Phase One/Two”, enquanto o rapper Kanye West, que atualmente promove o álbum “The Life of Pablo”, foi ainda além, vetando o lançamento do seu CD em lojas e outros serviços, tornando-o, de fato, o primeiro disco totalmente exclusivo à plataforma, já que sequer será colocado à venda, o que, inclusive, alavancou a procura pelo serviço, que alcançou o primeiro lugar na lista de aplicativos da Apple.

Nos Estados Unidos, as discussões em torno das questões raciais estão mais quentes do que nunca. Após a performance da Beyoncé no Superbowl, emissoras americanas exploraram o passado do movimento das Panteras Negras, promovendo, inclusive, especiais, que desmitificavam os debates sobre o grupo, enquanto, também pela internet, o movimento Black Lives Matter se torna cada vez maior.

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Em seu novo disco, sucessor do “Beyoncé”, a cantora de “Formation” deve bater na tecla do racismo e outras questões sociais, em tempo que fomenta essas discussões muito bem acompanhada, já que contamos nos últimos anos com novos discos do Kanye West e Kendrick Lamar, bem como M.I.A. e outras artistas realmente dispostas a usar sua arte e relevância na indústria em prol da causa. E todos esses artistas, por sua vez, encontram no Tidal (clique aqui para baixar) uma fortaleza não vista antes, sendo a plataforma uma das poucas que não os tornam reféns de brancos que se apropriam de toda a indústria, querendo ditar quando ou onde eles devem brigar por seus direitos.



O slogan “Tidal para todos” nunca fez tanto sentido.

Usher também quer falar de racismo em “Chains”, um dos clipes mais fodas da sua carreira

Ainda que caminhemos a curtos passos, as discussões sobre racismo estão se tornando bastante frequentes e, principalmente, pelo incômodo e posicionamento cada vez maior de suas próprias vítimas, tanto no Brasil quanto em vários outros países no mundo, e, assim como acontece por aqui, um problema frequente nos EUA é a repressão policial, que condena cada vez mais pessoas apenas por serem negras.

Usher, famoso por suas músicas sobre festas, transas e romances, decidiu então contribuir quanto a toda essa discussão e da melhor forma possível, na música que abre os trabalhos do seu novo disco, “Chains”, contando ainda com a participação da compositora de “Bitch Better Have My Money”, da Rihanna, Bibi Bourelly, e o grande rapper Nas.

Caso não se lembre, “Chains” havia sido lançada em outubro do ano passado, mas com exclusividade pelo Tidal, o que dificultou o acesso a canção, bem como toda sua divulgação, fazendo com que ela não chamasse tanto a atenção pública, mas passados alguns meses desde sua estreia, a música ganhou nessa semana o seu videoclipe e, TAQUEPARIU, HEIN?

Com direção do Ben Louis Nicholas, o clipe novo do cantor coloca Usher na posição de próxima vítima de toda a injustiça desse sistema, enquanto, sem culpa por coisa alguma, o cara é perseguido por policiais e, até o fim da produção, termina como apenas mais uma das estatísticas.

Ainda que estruturado de maneira bastante simples, o videoclipe, todo em P&B, tem suas cenas alternadas entre takes em que elementos como armas e bandeiras dos EUA de gesso são quebradas, assim como outros negros aparecem com mensagens em cartazes, incluindo um que questiona: “Eu sou o próximo?”. Definitivamente, não tem como assistir e não se arrepiar.

Dá só uma olhada:



Foda demais! Só é uma pena saber que isso não acontece apenas nos videoclipes, né?

Na sua letra, a música diz “você age como se fosse a mudança / tentando me jogar atrás das grades / não aja como se estivesse nos salvando / continua a mesma coisa / Cara, não aja como se eu estivesse inventando tudo isso / você culpa a gente / vamos ser honestos / Você até deu um nome pra isso: criolo”. E, nas suas performances, Usher leva a sério todo o conceito cantado, realizando apresentações algemado, como essa que você pode assistir abaixo:


“Chains” é a primeira amostra do novo disco do Usher, sucessor da máquina de hits, “Looking 4 Myself” (2012), e chega num momento mais que oportuno nos EUA, uma vez que sucede o ano em que Kendrick Lamar levou um dos discos mais críticos dos últimos tempos para o Grammy e a Casa Branca e também pega andando a polêmica do Oscar que, em mais uma edição, fez pouco caso dos artistas negros, correndo o risco de sofrer boicote de grandes nomes, como Will Smith e o diretor americano Spike Lee. Será que podemos esperar mais militância vinda dele nesse novo CD?

Vale ressaltar que a música também foi composta pela Bibi que, além de “Bitch Better Have My Money”, esteve por trás de “Higher”, do CD “ANTI”, da Rihanna, e recentemente assinou um contrato para o lançamento do seu disco de estreia pela gravadora Def Jam.

O que você achou do clipe?

It Investiga: Missão cumprida: O que você não sabia sobre o desaparecimento de Usher Raymond!



RELATÓRIO DE RESOLUÇÃO DO CASO 1104 - USHER RAYMOND
DDA - Divisão de Detetives de Artistas

DOSSIÊ

O poder do YouTube: 7 cantores que foram descobertos através da plataforma


Quem nunca ficou clicando de vídeo em vídeo no youtube e acabou caindo num vídeo de algum desconhecido com um violão fazendo cover de algum hit do momento? Bom, às vezes você pode não estar dando a devida atenção a um futuro Justin Bieber ou uma Lily Allen no começo de carreira.

Pode não ser fácil, mas no poderoso mundo da web muitas estrelas são descobertas diariamente. Confira aqui uma lista com alguns dos principais sucessos descobertos online:

1) Lily Allen



Precursora dos artistas descobertos online, a história de Lily deslanchou no myspace. Apesar de ter pais poderosos na indústria, a cantora de "Hard Out Here" demorou para conseguir a atenção necessária para entrar no cenário musical, mas nada que lançar suas demos no myspace não pudesse resolver. Em pouco tempo suas músicas estavam viralizando e sua gravadora correu para lançar seu álbum "Alright, Still", que contava com seu hit "Smile". O resto já é história e a nossa Diva "Sheezus" é um dos nomes mais geniais da música pop britânica. 

2) Adele



Outra queridinha do myspace é a também britânica Adele. Alguns meses depois de se formar, uma amiga da cantora pegou umas músicas que ela tinha gravado pra uma aula e postou na rede social, onde ficou bem conhecida, atraindo um empresário de uma gravadora. A cantora de "Someone Like You" acabou assinando com a XL Recordings e após um Oscar e vários Grammys achamos que ela deve estar bem feliz com o mundo da internet.

3) The Weeknd



Você achando que o Youtube era só pra ver gatinhos tocando piano? Pois foi graças a ele que The Weeknd está hoje no Hot100. Após lançar três de suas demos no site, o cantor atraiu a atenção de diversas pessoas, entre elas o rapper Drake. Bastou isso para ele conseguir a atenção das gravadores e hoje ele já tem sucessos na trilha sonora do filme "50 Tons de Cinza", além de duetos com Ariana Grande e Sia.

4) Austin Mahone



Austin pode ter acabado de lançar o primeiro single de seu álbum de estréia, o "Dirty Work", mas sua carreira começou contando views de seus covers no Youtube. Após chamar atenção fazendo cover de canções do Justin Bieber entre outros, Mahone começou a virar uma sensação e está cada vez mais perto de emplacar seus próprios hits.

5) Justin Bieber



Essa história já é uma das mais conhecidas e contadas sobre o Justin Bieber. Muito antes dele entrar em polêmicas, postar foto pelado, pegar a Selena Gomez e lançar hits adoidado ele era apenas um menino canadense que lançava cover de Chris Brown no youtube. Mas então Usher entra na história e coloca o menino embaixo de sua asa, criando um dos maiores astros pop atuais. 

6) Carly Rae Jepsen



Quase como uma retribuição cósmica, Bieber fez o mesmo por Carly. Não é como se ela fosse uma ninguém, já que suas músicas já tocavam nas rádios canadenses, mas após um simples tweet do cantor e vídeos dele com Selena Gomez e seus amigos que foi aberta a porta para a música de 2012 que mais se ouviu no repeat.

7) 5 Seconds Of Summer



Parece que fazer cover do Chris Brown dá certo, porque foi a mesma coisas com os garotos do 5 Seconds of Summer. Após postarem diversos covers de Brown, Mike Posner e outros hits, eles começaram a ganhar destaque. Com a ajuda de tweets do One Direction, os meninos chegaram a abrir a turnê "Take me Home" do 1D e ainda lançaram seu primeiro álbum em 2014.

***

Algum deles surpreendeu vocês? Tem mais algum que você acha que tá faltando? Conta pra gente aqui nos comentários!

‘Don’t Look Down’, parceria de Martin Garrix com Usher, está entre nós e soa previsivelmente boa!

Ainda sem previsão de lançamento, o disco de estreia do DJ Martin Garrix, que ganhou o mainstream com a canção “Animals”, promete ser bem mais do que seu primeiro hit. Aquecendo o público para essa chegada, Garrix tem então trabalhado em algumas parcerias e, enquanto a maioria de seus fãs anseiam pela colaboração com Ed Sheeran, o produtor resolveu nos mostrar “Don’t Look Down”, que conta com vocais de ninguém menos que Usher.

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Seleção de sete novidades musicais que não apareceram no blog ao longo da semana mas que valem a sua atenção. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui e seja feliz.

De um modo (no mínimo) inusitado, Usher divulga sua nova música, venha ouvir 'Clueless'!

Usher encontrou um jeito novo de divulgar sua nova música. Não foi cantando em alguma premiação, muito menos a lançando de uma hora para outra ou mandando um caminhão dourado dirigir pelas ruas com a data de lançamento em sua lateral. Ele simplesmente colocou um código para o download de "Clueless" nas caixas do cereal Honey Nut Cheerios, vendidas somente no Walmart dos EUA.

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Você já ouviu a nova música da Nicki Minaj e já assistiu ao clipe mais divertido da semana, com George Ezra e Ian McKellen. Agora, hora de ver o que mais surgiu no maravilhoso mundo da música nos últimos sete dias. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui e seja feliz.

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A semana que começou com single novo do 1D, também teve stream do álbum debut da Tove Lo e clipe divino da Jessie Ware. Agora, pra dar aquele giro por tudo mais que rolou e por acaso não foi pro ar aqui no blog: It's New. Edição especial de aniversário. Não, brincadeira. É meu aniversário sim, mas a edição não tem nada de especial - é normalmente linda como as anteriores (Parei! HAHAHA). Para confeir todas elas, só clicar aqui.

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A semana de ressaca pós-VMA foi marcada pelo vazamento do álbum "V" do Maroon 5 e do "Goddess" da BANKS, além de clipes novos da Grimes, da Charli XCX, e daquela dupla do barulho Tony & Gaga. E o que mais? Veremos agora. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui e seja feliz.

VMA 2014: Assista as performances e confira a lista completa de vencedores!

A premiação acabou e você não consegue lembrar de mais nada do que teve, além de: Beyoncé? Tudo bem, aconteceu pra todo mundo. Para resolver o problema, trazemos o clássico post resumão. Confira aqui todas as performances, desde o pre-show no red carpet até aqueles 15 minutos finais de slay e, ainda, a lista completa com os grandes vencedores da noite.

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nessa semana e você precisa conferir! (16.08)

Antes de começar a ler este post, cheque se você já assitiu "Monument" e já escutou (mais de uma vez) o EP do Troye Sivan. Pois bem, feito isso, podemos prosseguir com mais uma edição do It's New - a coluna do It Pop que garante a você a certeza de que não perdeu nada do que rolou de mais bacana no mundo da música, nos últimos sete dias. Para conferir as edições anteriores, clique aqui.

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