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Há algo grande acontecendo na indústria e bem debaixo do nosso nariz



Atualização (17/04): A imagem que ilustrava a matéria foi substituída, após reivindicações de direitos do site Getty Images.

Imagine que você é um artista negro. Entretanto, toda a sua carreira depende das mãos e serviços de senhores brancos, por trás de grandes marcas, como Apple ou Spotify, e com exigências que podem limitar a sua criação a falar sobre coisas que as outras pessoas querem ouvir e não o que você realmente gostaria de dizer ou cantar.

Azealia Banks, ainda no começo de sua carreira, teve a internet como a principal plataforma para a sua ascensão, com o hit “212”, e viu a mesma derrubá-la numa velocidade imensa ao passar a questionar o racismo da indústria, bem como questões como a misoginia e machismo dos homens com quem trabalhou, e isso foi o suficiente pra que, literalmente, isolassem a rapper, tornando quase impossível que ela conseguisse voltar aos estúdios com nomes relevantes para a música atual, enquanto é vista pelo público como a louca, descontrolada e reclamona das redes sociais.

Eis que, pouco depois da estreia da rapper de Harlem, podemos ver o racismo ser questionado musicalmente, por artistas como Kendrick Lamar e até mesmo Beyoncé, dizendo coisas que Azealia Banks discute o tempo todo, mas sem o mesmo alcance deles e outros artistas negros que, ao contrário dela, encontraram um momento certo para usarem o peso de seus respectivos nomes ao seu favor.



Seja como for, ser um negro disposto a discutir sobre o racismo com um público racista é um risco à assumir. A própria Beyoncé, passada a estreia da grandiosa “Formation”, parece finalmente ter alertado os seus fãs sobre ser uma cantora negra e, desde sua performance no Super Bowl, no qual fez referência aos movimentos negros “Black Lives Matter” e “Black Panthers”, além de utilizar um figurino em homenagem ao Michael Jackson, tem enfrentado duras críticas, incluindo de grandes marcas — comandada por grandes brancos — como a emissora Fox que, em seus noticiários, falou sobre o desconforto em tê-la usando um evento esportivo para promover sua luta.

Na última segunda-feira (15), quem também provou ser um problema, quando quer brigar por seus direitos, foi o rapper Kendrick Lamar, durante o Grammy Awards. Não é de hoje que o racismo da premiação é questionado e, nesta edição, eles até se esforçaram para fazer isso passar batido, enquanto tinham como o líder de suas indicações o intérprete de “Alright”, mas não podemos nos enganar: de que adianta indicá-lo em tudo quanto é categoria, se só vão premiá-lo naquelas segmentadas para a “música negra”?



Foi aí que surgiu o insight. Em sua performance, dentro da mesma premiação, Kendrick Lamar apresentou as canções “The Blacker The Berry” e “Alright”, ambas do seu último álbum, o aclamado e extremamente questionador “To Pimp A Butterfly”, e fez uma performance de cunho totalmente político e social, enquanto, assim como Beyoncé no Superbowl que deveria ser do Coldplay, fez referência ao Michael Jackson (o figurino dele foi inspirado no clipe alternativo de “They Don’t Care About Us”) e, de maneira artística, duras críticas à repressão policial e racismo nos EUA.



Não seria isso o suficiente pra que os brancos do Grammy se sentissem desconfortáveis ao ponto de, futuramente, mantê-lo longe da premiação? Afinal, estavam todos ali para ver artistas serem premiados e não protestos sobre coisas tão irrelevantes quanto o racismo, né?

O risco, assumido não só por Beyoncé e Kendrick Lamar, é de ver seus trabalhos passarem a serem diminuídos e até mesmo ignorados por essas e outras premiações e organizações, entretanto, eles não estão sozinhos. Nunca estiveram. E até que demoramos para perceber o que realmente estava acontecendo.

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No último VMA, a maior premiação musical da MTV, o rapper Kanye West foi homenageado com o prêmio “Michael Jackson de Artista Vanguarda”, que visa premiar ícones da geração atual, e optou por não fazer uma performance musical, realizando, no lugar dessa, um longo discurso. O episódio foi claramente planejado pela emissora pra que fosse algo comentado, tanto que colocaram Taylor Swift, a cantora da qual ele tirou um prêmio das mãos ao vivo anos atrás, para apresentar a categoria, mas Yeezy passou longe de se intimidar pelo climão planejado pela emissora, fazendo do palco o cenário perfeito para tecer críticas à própria MTV, bem como a indústria em geral, e toda a desvalorização que o trabalho dele e outros artistas sofria. O cara estava num palco da MTV, recebendo um prêmio da MTV e criticando exatamente aquilo que o evento e tudo que o rodeava representava. Um risco sendo assumido outra vez.

Agora pega a sua máquina do tempo e volta para o dia 30 de março de 2015. Nova York. A grande coletiva de imprensa para o lançamento do Tidal, a plataforma musical relançada pelo rapper Jay Z, em parceria com inúmeros outros artistas, com a intenção de valorizar os números de seus artistas em relação ao baixo retorno dos principais serviços de streaming da atualidade, além de dar à eles maior autoridade sobre seus próprios trabalhos.


Se mostrando um rival em potencial para serviços como o Spotify, iTunes e até mesmo VEVO, o Tidal de Jay Z prometia nos entregar músicas, discos e videoclipes, além de algo que não encontramos nas outras empresas mencionadas: ingressos para diversos eventos, bem como materiais exclusivos que, sendo assim, você só encontraria na sua plataforma.

Quando lançado, toda discussão em torno do Tidal foi sobre seu peso comercial. A plataforma que pagará bem os artistas e, sendo assim, cobrará um pouco mais de seus usuários, e isso gerou até mesmo uma reação negativa da nossa parte, que afirmamos o desinteresse no serviço, mas algo passou completamente despercebido por nós e pela maioria dos que também torceram o nariz para o serviço: dezesseis artistas assumiram o posto de co-proprietários do Tidal, se tornando sócios da plataforma, e, desses, OITO eram negros.

Pra idealizarem melhor a ideia, a lista de artistas que apadrinharam o Tidal incluía grandes ícones da música mundial, como Madonna e Daft Punk, além de revelações dos últimos anos dos mais diferentes gêneros, como Arcade Fire, Jason Aldean, Calvin Harris e deadmau5, mas todo o resto era liderado por artistas do hip-hop e R&B: Jay Z, Beyoncé, Rihanna, Kanye West, Usher, Alicia Keys, Nicki Minaj e J. Cole. O que, levando em consideração que a plataforma visa abranger os principais serviços de consumo musical da atualidade, dá aos artistas mencionados total independência em relação aos outros serviços, tornando-os mais fortes e livres para explorarem seus trabalhos como bem entenderem e continuarem tendo uma plataforma para mostrarem isso.

Se Beyoncé, por exemplo, terminasse boicotada em outros serviços por seu posicionamento político-social em “Formation”, ela não seria como a Azealia Banks, que segue sendo isolada e tendo como único espaço para ter suas discussões o Twitter, podendo utilizar o Tidal como uma plataforma em que continuaria encontrando espaço o suficiente para lançar seus novos trabalhos e promovê-los.
A estratégia de alcance e impacto da plataforma já vem sendo testada há algum tempo. A própria Beyoncé, ao lado de Nicki Minaj, lançou com exclusividade na plataforma de Jay Z o clipe de “Feelin’ Myself”, nunca disponibilizado no Youtube ou VEVO. Nesse ano, foi a vez de Rihanna estrear seu “ANTI” na plataforma, dando ao Tidal a vantagem de uma semana em relação aos outros serviços de streaming, que só receberam o disco após ele ser disponibilizado para audição e download gratuito.

Usher, na primeira vez que se posicionou sobre o racismo e repressão policial dos EUA musicalmente, com “Chains”, também optou pelo Tidal como plataforma de lançamento, estreando a música, com participação da Bibi Bourelly e do rapper Nas, meses antes do lançamento do seu videoclipe em outras plataformas.



Outros artistas, como o cantor Prince, que é um dos maiores ícones negros dentro da cultura pop, também já mostraram sua preferência ao formato. O Tidal é o único serviço de streaming que detém toda a discografia do cara, incluindo seu último álbum, “HITnRUN — Phase One/Two”, enquanto o rapper Kanye West, que atualmente promove o álbum “The Life of Pablo”, foi ainda além, vetando o lançamento do seu CD em lojas e outros serviços, tornando-o, de fato, o primeiro disco totalmente exclusivo à plataforma, já que sequer será colocado à venda, o que, inclusive, alavancou a procura pelo serviço, que alcançou o primeiro lugar na lista de aplicativos da Apple.

Nos Estados Unidos, as discussões em torno das questões raciais estão mais quentes do que nunca. Após a performance da Beyoncé no Superbowl, emissoras americanas exploraram o passado do movimento das Panteras Negras, promovendo, inclusive, especiais, que desmitificavam os debates sobre o grupo, enquanto, também pela internet, o movimento Black Lives Matter se torna cada vez maior.

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Em seu novo disco, sucessor do “Beyoncé”, a cantora de “Formation” deve bater na tecla do racismo e outras questões sociais, em tempo que fomenta essas discussões muito bem acompanhada, já que contamos nos últimos anos com novos discos do Kanye West e Kendrick Lamar, bem como M.I.A. e outras artistas realmente dispostas a usar sua arte e relevância na indústria em prol da causa. E todos esses artistas, por sua vez, encontram no Tidal (clique aqui para baixar) uma fortaleza não vista antes, sendo a plataforma uma das poucas que não os tornam reféns de brancos que se apropriam de toda a indústria, querendo ditar quando ou onde eles devem brigar por seus direitos.



O slogan “Tidal para todos” nunca fez tanto sentido.

Usher também quer falar de racismo em “Chains”, um dos clipes mais fodas da sua carreira

Ainda que caminhemos a curtos passos, as discussões sobre racismo estão se tornando bastante frequentes e, principalmente, pelo incômodo e posicionamento cada vez maior de suas próprias vítimas, tanto no Brasil quanto em vários outros países no mundo, e, assim como acontece por aqui, um problema frequente nos EUA é a repressão policial, que condena cada vez mais pessoas apenas por serem negras.

Usher, famoso por suas músicas sobre festas, transas e romances, decidiu então contribuir quanto a toda essa discussão e da melhor forma possível, na música que abre os trabalhos do seu novo disco, “Chains”, contando ainda com a participação da compositora de “Bitch Better Have My Money”, da Rihanna, Bibi Bourelly, e o grande rapper Nas.

Caso não se lembre, “Chains” havia sido lançada em outubro do ano passado, mas com exclusividade pelo Tidal, o que dificultou o acesso a canção, bem como toda sua divulgação, fazendo com que ela não chamasse tanto a atenção pública, mas passados alguns meses desde sua estreia, a música ganhou nessa semana o seu videoclipe e, TAQUEPARIU, HEIN?

Com direção do Ben Louis Nicholas, o clipe novo do cantor coloca Usher na posição de próxima vítima de toda a injustiça desse sistema, enquanto, sem culpa por coisa alguma, o cara é perseguido por policiais e, até o fim da produção, termina como apenas mais uma das estatísticas.

Ainda que estruturado de maneira bastante simples, o videoclipe, todo em P&B, tem suas cenas alternadas entre takes em que elementos como armas e bandeiras dos EUA de gesso são quebradas, assim como outros negros aparecem com mensagens em cartazes, incluindo um que questiona: “Eu sou o próximo?”. Definitivamente, não tem como assistir e não se arrepiar.

Dá só uma olhada:



Foda demais! Só é uma pena saber que isso não acontece apenas nos videoclipes, né?

Na sua letra, a música diz “você age como se fosse a mudança / tentando me jogar atrás das grades / não aja como se estivesse nos salvando / continua a mesma coisa / Cara, não aja como se eu estivesse inventando tudo isso / você culpa a gente / vamos ser honestos / Você até deu um nome pra isso: criolo”. E, nas suas performances, Usher leva a sério todo o conceito cantado, realizando apresentações algemado, como essa que você pode assistir abaixo:


“Chains” é a primeira amostra do novo disco do Usher, sucessor da máquina de hits, “Looking 4 Myself” (2012), e chega num momento mais que oportuno nos EUA, uma vez que sucede o ano em que Kendrick Lamar levou um dos discos mais críticos dos últimos tempos para o Grammy e a Casa Branca e também pega andando a polêmica do Oscar que, em mais uma edição, fez pouco caso dos artistas negros, correndo o risco de sofrer boicote de grandes nomes, como Will Smith e o diretor americano Spike Lee. Será que podemos esperar mais militância vinda dele nesse novo CD?

Vale ressaltar que a música também foi composta pela Bibi que, além de “Bitch Better Have My Money”, esteve por trás de “Higher”, do CD “ANTI”, da Rihanna, e recentemente assinou um contrato para o lançamento do seu disco de estreia pela gravadora Def Jam.

O que você achou do clipe?

It Investiga: Missão cumprida: O que você não sabia sobre o desaparecimento de Usher Raymond!



RELATÓRIO DE RESOLUÇÃO DO CASO 1104 - USHER RAYMOND
DDA - Divisão de Detetives de Artistas

DOSSIÊ

O poder do YouTube: 7 cantores que foram descobertos através da plataforma


Quem nunca ficou clicando de vídeo em vídeo no youtube e acabou caindo num vídeo de algum desconhecido com um violão fazendo cover de algum hit do momento? Bom, às vezes você pode não estar dando a devida atenção a um futuro Justin Bieber ou uma Lily Allen no começo de carreira.

Pode não ser fácil, mas no poderoso mundo da web muitas estrelas são descobertas diariamente. Confira aqui uma lista com alguns dos principais sucessos descobertos online:

1) Lily Allen



Precursora dos artistas descobertos online, a história de Lily deslanchou no myspace. Apesar de ter pais poderosos na indústria, a cantora de "Hard Out Here" demorou para conseguir a atenção necessária para entrar no cenário musical, mas nada que lançar suas demos no myspace não pudesse resolver. Em pouco tempo suas músicas estavam viralizando e sua gravadora correu para lançar seu álbum "Alright, Still", que contava com seu hit "Smile". O resto já é história e a nossa Diva "Sheezus" é um dos nomes mais geniais da música pop britânica. 

2) Adele



Outra queridinha do myspace é a também britânica Adele. Alguns meses depois de se formar, uma amiga da cantora pegou umas músicas que ela tinha gravado pra uma aula e postou na rede social, onde ficou bem conhecida, atraindo um empresário de uma gravadora. A cantora de "Someone Like You" acabou assinando com a XL Recordings e após um Oscar e vários Grammys achamos que ela deve estar bem feliz com o mundo da internet.

3) The Weeknd



Você achando que o Youtube era só pra ver gatinhos tocando piano? Pois foi graças a ele que The Weeknd está hoje no Hot100. Após lançar três de suas demos no site, o cantor atraiu a atenção de diversas pessoas, entre elas o rapper Drake. Bastou isso para ele conseguir a atenção das gravadores e hoje ele já tem sucessos na trilha sonora do filme "50 Tons de Cinza", além de duetos com Ariana Grande e Sia.

4) Austin Mahone



Austin pode ter acabado de lançar o primeiro single de seu álbum de estréia, o "Dirty Work", mas sua carreira começou contando views de seus covers no Youtube. Após chamar atenção fazendo cover de canções do Justin Bieber entre outros, Mahone começou a virar uma sensação e está cada vez mais perto de emplacar seus próprios hits.

5) Justin Bieber



Essa história já é uma das mais conhecidas e contadas sobre o Justin Bieber. Muito antes dele entrar em polêmicas, postar foto pelado, pegar a Selena Gomez e lançar hits adoidado ele era apenas um menino canadense que lançava cover de Chris Brown no youtube. Mas então Usher entra na história e coloca o menino embaixo de sua asa, criando um dos maiores astros pop atuais. 

6) Carly Rae Jepsen



Quase como uma retribuição cósmica, Bieber fez o mesmo por Carly. Não é como se ela fosse uma ninguém, já que suas músicas já tocavam nas rádios canadenses, mas após um simples tweet do cantor e vídeos dele com Selena Gomez e seus amigos que foi aberta a porta para a música de 2012 que mais se ouviu no repeat.

7) 5 Seconds Of Summer



Parece que fazer cover do Chris Brown dá certo, porque foi a mesma coisas com os garotos do 5 Seconds of Summer. Após postarem diversos covers de Brown, Mike Posner e outros hits, eles começaram a ganhar destaque. Com a ajuda de tweets do One Direction, os meninos chegaram a abrir a turnê "Take me Home" do 1D e ainda lançaram seu primeiro álbum em 2014.

***

Algum deles surpreendeu vocês? Tem mais algum que você acha que tá faltando? Conta pra gente aqui nos comentários!

‘Don’t Look Down’, parceria de Martin Garrix com Usher, está entre nós e soa previsivelmente boa!

Ainda sem previsão de lançamento, o disco de estreia do DJ Martin Garrix, que ganhou o mainstream com a canção “Animals”, promete ser bem mais do que seu primeiro hit. Aquecendo o público para essa chegada, Garrix tem então trabalhado em algumas parcerias e, enquanto a maioria de seus fãs anseiam pela colaboração com Ed Sheeran, o produtor resolveu nos mostrar “Don’t Look Down”, que conta com vocais de ninguém menos que Usher.

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nesta semana e você precisa conferir! (03.01)

Seleção de sete novidades musicais que não apareceram no blog ao longo da semana mas que valem a sua atenção. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui e seja feliz.

De um modo (no mínimo) inusitado, Usher divulga sua nova música, venha ouvir 'Clueless'!

Usher encontrou um jeito novo de divulgar sua nova música. Não foi cantando em alguma premiação, muito menos a lançando de uma hora para outra ou mandando um caminhão dourado dirigir pelas ruas com a data de lançamento em sua lateral. Ele simplesmente colocou um código para o download de "Clueless" nas caixas do cereal Honey Nut Cheerios, vendidas somente no Walmart dos EUA.

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nesta semana e você precisa conferir! (01.11)

Você já ouviu a nova música da Nicki Minaj e já assistiu ao clipe mais divertido da semana, com George Ezra e Ian McKellen. Agora, hora de ver o que mais surgiu no maravilhoso mundo da música nos últimos sete dias. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui e seja feliz.

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nesta semana e você precisa conferir! (13.09)

A semana que começou com single novo do 1D, também teve stream do álbum debut da Tove Lo e clipe divino da Jessie Ware. Agora, pra dar aquele giro por tudo mais que rolou e por acaso não foi pro ar aqui no blog: It's New. Edição especial de aniversário. Não, brincadeira. É meu aniversário sim, mas a edição não tem nada de especial - é normalmente linda como as anteriores (Parei! HAHAHA). Para confeir todas elas, só clicar aqui.

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nessa semana e você precisa conferir! (30.08)

A semana de ressaca pós-VMA foi marcada pelo vazamento do álbum "V" do Maroon 5 e do "Goddess" da BANKS, além de clipes novos da Grimes, da Charli XCX, e daquela dupla do barulho Tony & Gaga. E o que mais? Veremos agora. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui e seja feliz.

VMA 2014: Assista as performances e confira a lista completa de vencedores!

A premiação acabou e você não consegue lembrar de mais nada do que teve, além de: Beyoncé? Tudo bem, aconteceu pra todo mundo. Para resolver o problema, trazemos o clássico post resumão. Confira aqui todas as performances, desde o pre-show no red carpet até aqueles 15 minutos finais de slay e, ainda, a lista completa com os grandes vencedores da noite.

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nessa semana e você precisa conferir! (16.08)

Antes de começar a ler este post, cheque se você já assitiu "Monument" e já escutou (mais de uma vez) o EP do Troye Sivan. Pois bem, feito isso, podemos prosseguir com mais uma edição do It's New - a coluna do It Pop que garante a você a certeza de que não perdeu nada do que rolou de mais bacana no mundo da música, nos últimos sete dias. Para conferir as edições anteriores, clique aqui.

Usher lança "She Came To Give It To You", com a Nicki Minaj e Pharrell Williams + Disclosure lança remix de "Good Kisser"!


O cantor Usher não teve o retorno esperado com o primeiro single do seu novo álbum, a ótima "Good Kisser", mas justamente quando parecia que a música teria alguma atenção, devido ao remix recém-revelado pelo duo de música eletrônica Disclosure, o cara anunciou qual seria o segundo single do seu novo álbum e a escolhida foi "She Came To Give It To You", que conta com a colaboração de ninguém menos que a rapper Nicki Minaj.

Pra quem não lembra, Usher e Minaj já haviam colaborado em "Lil Freak", terceiro single do cantor com o álbum "Raymond v. Raymond", de 2010, mas a canção quase que não teve a atenção do público, conquistando o 40º lugar da Billboard Hot 100 e ficando fora das 100 mais do Reino Unido, OU SEJA. PO-RÉM, pra garantir que essa história não se repetiria, o que é até bem difícil, visto que hoje Nicki possui um público bem maior, "She Came To Give It To You" conta com a produção do incansável Pharrell Williams, o que pode ser visto como algo bom e ruim nas mesmas proporções.

Ouça:



Já podem avisar ao Pharrell que a fórmula ficou batida. A gente agradece.

Aproveitando, nós não havíamos comentado por aqui, mas a versão do Disclosure para "Good Kisser" ficou mesmo sensacional. A gente já adorava a faixa, tanto que não economizamos elogios no post do seu videoclipe, e agora temos mais uma boa razão para ouvi-la. Só lamentamos o fato do Usher não ter segurado-a mais um pouco para ver a reação do público pós-remix-do-Disclo. Confira:



O novo álbum do Usher ainda não teve muitos detalhes revelados, mas deve ser lançado até o fim deste ano pela RCA Records.

V.N.P.D.S.S.: Usher defende Justin Bieber após vídeo com piada racista cair na internet


O cantor Justin Bieber não se mostrou muito amigável quando foi questionado sobre seu antigo mentor, Usher, durante um depoimento vazado pelo site TMZ, em que afirma ter o cantor de "Good Kisser" como "um nome familiar", mas você não pode dormir sem saber que Usher, um dos maiores responsáveis pela ascensão do canadense, não guardou remorsos e, na primeira oportunidade, protegeu Bieber das recentes acusações de racismo, que chegaram a internet logo após um vídeo vazado, onde o cantor, há alguns anos, se mostra bem adepto ao ~humor negro~.

Em seu Instagram, Usher publicou uma foto antiga ao lado de Bieber e afirma o quão infeliz foi o vazamento deste vídeo agora, mas que ele apenas mostra segundos de um garoto que ainda não tinha consciência dos efeitos que poderiam ser causados por tais palavras e que Bieber não é, definitivamente, uma pessoa racista. Confira o texto na íntegra abaixo:
"Eu sou uma pessoa que apoia o crescimento e entende sem julgamentos que ele muitas vezes vem como um resultado de dor e esforço contínuo. Como eu acompanhei Bieber navegar por águas difíceis, como um rapaz jovem, posso contar a vocês que ele nem sempre escolheu o caminho em que dava o melhor de si, mas ele não é sem dúvida alguma racista. O que ele era há 5 anos era uma criança ingênua que não entendia o poder de negatividade e degradação em brincar com insultos raciais. O que ele é agora é um cara jovem de frente com uma oportunidade de se tornar o melhor de si, um exemplo pra que as milhões de crianças que o seguem não repitam os mesmos erros", disse Usher.
Devido a polêmica, Justin também se manifestou sobre as acusações, se desculpando e afirmando que, na melhor das hipóteses, ao menos se responsabiliza por seus atos, ciente do número de pessoas que termina alcançando e, consequentemente, influenciando.

Pra falar a verdade, para nós toda a polêmica é um pouco desnecessária. De certo, o moleque falou merda e, havendo o cunho racista, não tem porque a piada ser engraçada, mas na época em que o vídeo foi gravado, Bieber era mesmo bem mais novo e, querendo ou não, estava rodeado por pessoas que, aparentemente, estavam dispostas a rir e apoiar essa postura, o que terminava incentivando-o a brincar com isso. Hoje fica bem claro que isso pouco o ajudou a se tornar um cara melhor, mas cair em cima do menino por uma merda dita há tanto tempo é um pouco sacanagem, a parte boa é que, ainda que agora tudo isso já soe fora de contexto, ele se mostrou disposto a pedir perdão. Cabe a nós assumir o papel maduro da vez e aceitá-las, evitando o mimimi, o que é sempre uma opção.

Atualmente, Usher prepara o lançamento do seu novo disco, sucessor do "Looking 4 Myself", enquanto Bieber também está em estúdio, gravando o sucessor do "Journals", que já contou com uma amostra revelada na internet.

Usher está de volta com "Good Kisser", clipe para o primeiro single do seu novo álbum!


Quando o Justin Timberlake começou a divulgação do seu último álbum, "The 20/20 Experience", o cantor Usher foi um dos primeiros a se mostrar ameaçado com o retorno, logo revelando um vídeo em que prometia uma grande transformação... Enquanto cortava o cabelo. 


De fato, pouquíssima gente se deu ao trabalho de anunciar uma emergência pop com o anúncio do cantor e até o próprio deu uma relaxada enquanto Timberlake continuava fazendo muito bem o seu trabalho, mas eis que, após um tempo em estúdio, Usher (yeah, man!) finalmente retornou com material novo E QUE MATERIAL.

Abrindo os trabalhos do seu novo disco, com previsão de lançamento para setembro desse ano, o cantor revelou então "Good Kisser", seu mais novo single, e estamos bem satisfeitos com a nova proposta. Se assemelhando bastante ao que ouvimos com o Pharrell Williams nos últimos meses, seja diretamente por seu último disco em carreira solo ou indiretamente, com suas produções para outros artistas, a música traz um R&B todo trabalhado numa não-linearidade, passeando então de momentos em que beira uma baladinha à ápices dançantes, tudo isso com um show vocal a parte de Usher, que também vai de notas maiores aos arriscados falsetes.

Lançado nesta segunda-feira (05), o single chegou ao público com seu videoclipe, dirigido pelo Christopher Sims ("Let Me Love You", do Ne-Yo, que até lembra um pouco o vídeo, e "Say Something", do A Great Big World com a Aguilera), onde temos o cantor mostrando o quão bom continua nas coreografias e brincando de ser Shakira enquanto toca bateria. Olha só:



Para o lançamento do seu novo álbum, Usher, que também tem trabalhado com o Diplo, com quem colaborou em "Climax", do seu último CD, conta com o apoio da sua participação no reality show The Voice, o que contribui para uma maior exposição nos EUA e, consequentemente, atenção do público para seu novo material.

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Na última semana, Usher também fez seu retorno aos palcos, realizando no iHeart Radio Music Festival a primeira performance televisionada de "Love Never Felt So Good", o primeiro single do Michael Jackson com seu segundo álbum póstumo, "Xscape".

Ouça o novo single do Michael Jackson com Justin Timberlake, "Love Never Felt So Good", e confira também performance com o cantor Usher!


Começaram a divulgação de "Xscape", o segundo álbum póstumo do cantor Michael Jackson, que tem previsão de lançamento para o dia 17 de maio (mas já circula pela internet na íntegra com suas versões demos), e depois de alguns rumores, oficializaram também o fato de "Love Never Felt So Good" ser o primeiro single do material vindouro.

O que poucos sabiam, porém, é que a versão finalizada da música conta com os vocais de ninguém menos que Justin Timberlake, finalmente promovendo o encontro das vozes do Rei e Príncipe do Pop numa só canção. 

No iTunes, uma versão solo do novo single de Michael foi disponibilizada para venda, enquanto a colaboração com Timberlake será utilizada para as rádios, estando presente também na versão deluxe do disco. Ouça:



Ficou bem "Treasure", do Bruno Mars, né? Mas não dá pra reclamar, até porque a música, sendo antiga, veio primeiro, além de cumprir uma fórmula que muitos artistas já utilizavam anteriormente e serviram, inclusive, como inspiração para o Bruninho. A entrada do Justin também ficou bem legal, além da sonoridade se assemelhar bastante ao que ele apresentou em músicas como "Take Back The Night", do seu último álbum.

Promovendo o novo single, aconteceu nesta quinta-feira (01) no iHeart Radio Music Awards a primeira performance televisionada da faixa, que não contou com a participação do Justin (nem do Michael, heheh), mas sim do Usher, que colaborou durante a apresentação apenas dançando. Dá só uma conferida:



O álbum "Xscape" sucede o primeiro álbum póstumo autointitulado de Michael, lançado em 2010, e conta com a produção de nomes como Darkchild, L.A. Reid e Timbaland.

Tyler, The Creator espera que Usher faça "música de verdade" após retorno de Timberlake!


Ficamos em dúvida, isso é ou não uma fight? Como contamos aqui, o cantor Usher se manifestou rapidamente após o retorno do Justin Timberlake, mas parece que não somos os únicos com expectativas altas quanto aos próximos lançamentos do cara pós-"The 20/20 Experience" — pois vocês sabem, Justin voltou fazendo o bom e velho R&B e foi muito bem acolhido pelas paradas. 

Pelo Twitter, quem resolveu soltar algumas palavras foi o rapper Tyler, The Creator, mandando uma mensagem mais que direta para o Usher e simplesmente não conseguimos discordar do cara:
"Eu espero que essas coisas novas do Justin [Timberlake] façam Usher dizer 'que se dane esse pop eletrônico fraco de merda, me deixem fazer música de verdade!'", declarou o rapper.
Pra quem ainda não entendeu essas comparações (ou relações, como preferirem), a gente explica! Acontece que Justin Timberlake sempre soube trabalhar bem entre o pop e o R&B, mas sem se vender para as rádios, como Usher tem feito nos últimos anos — seu último álbum, "Looking 4 Myself", é uma grande prova disso. Com Timberlake "bringing the sexy back", as coisas voltam para seus devidos lugares, e artistas como Usher e Ne-Yo voltam a ter a chance de fazer o que fazem de melhor e sem medo de serem esmagados por DJs ou cantoras pop nas paradas.

"The 20/20 Experience", terceiro disco de inéditas de Justin Timberlake, foi oficialmente lançado nesta terça-feira (19) e já teve dois singles lançados, sendo eles "Suit & Tie" e "Mirrors". É esperado que o álbum, que bateu um recorde (até então, pertencente ao One Direction) por sua pré-venda, surpreenda os críticos em sua semana de estreia, debutando no topo da Billboard Hot 200. Como diria Beyoncé, "who run the world? Justin!". Não, pensando bem, ela nunca disse isso.

Usher lança música nova com produção do Diplo, ouça "Go Missin'"!

Quando Usher lançou o álbum "Looking 4 Myself", ele estava um tanto tranquilo quanto a concorrência. As músicas dance iriam competir nas rádios com Chris Brown e alguns rappers, enquanto as baladinhas R&B teriam quase que seu sucesso garantido, mas agora as coisas mudaram um pouco e o motivo disso tem nome, sobrenome e um ótimo single sendo trabalhado: Justin Timberlake.

No início da divulgação de "Suit & Tie", pouco depois de Justin lançar aquele teaser intitulado "I'm Ready", já tinha ficado bem claro para Usher que lá estava voltando um nome que poderia te atrapalhar nas rádios e foi aí que o cantor lançou o video abaixo, mostrando que o desespero já tinha batido na porta:


Está certo, Britney estava numa má fase quando cortou o cabelo, assim como aquela personagem famosa da Carolina Dieckmann, mas Usher exagerou um pouco, não? Ainda não sabemos se a tal transformação já chegou a sua fase final, mas o cantor usou seu Soundcloud pra lançar uma música nova nesta sexta-feira (15) e ela merece nossa atenção pelos motivos abaixo:
1) Não é classuda como "Suit & Tie", mas foi produzida pelo Diplo, que nunca nos decepciona.
2) Talvez já tenhamos escutado coisas parecidas com o mesmo cantor, mas isso não foi um problema pra gente e não fez com que a música deixasse de ser ótima.
3) Ela está disponível para download gratuito e adoramos baixar coisas de graça.
A faixa em questão se chama "Go Missin'" e vocês podem ouvir/baixar abaixo: 
 
Será que ele lançará CD novo este ano? Conseguirá um hit tão grande quanto "Climax"? E Justin Timberlake, realmente atrapalhará seus próximos lançamentos? Tá legal, pra quê estamos fingindo que realmente nos preocupamos?! Boa sorte para ele, até porque sinto que ele vai precisar.


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Mais um? Adele quebra outro recorde com o álbum "21"!


92 semanas após seu lançamento, o álbum "21" de Adele bateu mais um recorde, chegou nada mais nada menos que 10 milhões de discos vendidos nos EUA, conseguindo assim o disco de diamante. Adele entra em um seleto grupo, desde que as contagens começaram a ser feitas em 1991, "21" é, curiosamente, o vigésimo primeiro álbum a conseguir tal marca.

A cantora foi a terceira no ano de 2012 a conseguir o feito, Usher e Linkin Park também comemoraram o disco de diamante, no entanto com álbuns lançados há muito mais tempo do que o CD que contém "Rolling in the Deep".

"21" ficar 24 semanas em primeiro lugar nos EUA, ser o quinto álbum mais vendido da história do Reino Unido, vender quase 25 milhões de cópias ao redor do mundo e 8 Grammy, incluindo os três mais importantes - Álbum do ano, Gravação do ano e Canção do ano, esses são apenas alguns dos recordes e prêmios cada vez mais difíceis de listar de Adele, que continua colhendo os frutos do seu trabalho bem sucedido.

Para comemorar o novo feito, Adele decidiu mostrar para o mundo que ainda lembra a senha de seu Twitter e postar a seguinte frase: "'Shine bright like a diamond'. Fãs americanos, nós acabamos de alcançar 10 milhões de cópias do outro lado do oceano! Obrigada (: xx".

É interessante notar no tweet de Adele há referência ao novo sucesso da cantora e amiga Rihanna, formando um trocadilho com o disco de diamantes. A cantora britânica e Rihanna tem muito mais em comum do que pode parecer a primeira vista e várias declarações públicas de uma elogiando a outra já apareceram na mídia, ambas apresentam uma postura em muitos pontos semelhantes, mas isso é assunto para outro post.

Para finalizar, vamos ouvir mais uma vez a trilha sonora do que já é o filme mais bem sucedido da franquia "007", "Skyfall":


Saiu "Rest of My Life", clipe novo do Ludacris com Usher e David Guetta!

O rapper Ludacris tem trabalhado pesado no marketing de seu novo álbum, "Ludaversal", e fazendo de tudo para que o álbum seja bem sucedido em sua estreia, Luda escolheu sua parceria com Usher e David Guetta em "Rest of My Life" como seu novo single, e se não bastasse todo o peso comercial dos nomes em questão, ainda lançou seu clipe para milhões de telespectadores no Europe Music Awards, que é a maior premiação musical da TV européia.

Assim que a premiação da MTV chegou ao fim, "Rest of My Life" foi disponibilizado no Youtube e precisei assistir o clipe mais uma vez, só pra me certificar de que ele era realmente muito bom. Com direção do Christopher Sims, que esse ano dirigiu "Silenced By The Night" do Keane e "King of Hearts" da Cassie, o clipe não segue nenhum roteiro específico, mas traz uma sequência de boas cenas, que vão de Usher e Ludacris cantando no meio da avenida ao David Guetta se divertindo com suas máquinas. 

Basicamente, o conceito do clipe é sobre aproveitar até o último segundo de sua vida e, enquanto eles se divertem nos mais variados takes, temos algumas cenas de outras pessoas curtindo a vida em diferentes estilos e rola até a aparição de uma criança mutante — coisa que Guetta tem explorado em seus últimos clipes. "Rest of My Life" conta com um sample de "Can't Stop Me" do DJ Afrojack e isso deixou algumas pessoas revoltadíssimas (a ponto de xingarem muito nos comentários do clipe novo do rapper), mas gente, qual o problema nisso?! Confira abaixo o clipe novo do Luda com Usher e David Guetta:

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