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Por que “Squid Game”, a nova febre da Netflix, se chama “Round 6” só no Brasil?

As dinâmicas infantis, coloridas e cheias de regras valendo recompensas em dinheiro lembram as gincanas de programas de auditório como “Caldeirão do Huck” ou, para os mais velhos, as clássicas releituras de Silvio Santos; a maneira como selecionam seus participantes e, claro, as consequências mortais, já se assemelham a formatos como “Jogos Vorazes” e, pela violência bastante gráfica, até “Jogos Mortais”, mas toda a carga emocional e dramática permite uma conexão quase instantânea com seus personagens que, inevitavelmente, fazem de “Round 6” uma fórmula perfeita.

Novo sucesso da Netflix por todo o mundo, se tornando a primeira produção a assumir o topo das paradas da plataforma em todos os países que atua, a série é uma produção sul-coreana, originalmente chamada “Ojingeo Geim”,  e em meio a tantos elementos capazes de levantar discussões em torno da sua trama e formato, no Brasil, uma curiosidade sobrou para o seu título: por que somos o único país que deu outro nome para a produção?

Em todos os países em que foi exibida, a série recebeu como título a tradução para o nome “Ojingeo Geim” (em inglês, “Squid Game”), uma brincadeira infantil tradicional sul-coreana que é introduzida logo no primeiro episódio da história e, posteriormente, retorna como um elemento crucial dentro da trama, mas, no Brasil, optaram pela chamada “Round 6”, em referência às seis rodadas que permeiam seus nove episódios.

Apesar da Netflix ainda não ter se manifestado sobre o assunto, a teoria mais crível pelas redes sociais é de que a plataforma quis fugir de associações políticas ao nome “Jogo da Lula”, que poderia ser relacionado ao ex-presidente do Brasil e atual pré-candidato do PT para as eleições de 2022, Luiz Inácio Lula da Silva.

Mais do que prejudicar a adesão de bolsonaristas e eleitores da direita sem a capacidade de compreender a aplicação do nome dentro de outros contextos, inclusive do animal “lula”, que inspira o jogo sul-coreano, um possível risco seria atrair para as suas redes sociais os famosos “bots” antipetistas, que poderiam afetar também o engajamento das redes sociais da plataforma, fosse respondendo as suas próprias postagens com links e ofensas ou gerando discussões com os usuários que estivessem reagindo e comentando sobre a série organicamente.

E se foi essa a estratégia, funcionou, né? “Round 6” se tornou um sucesso absurdo por aqui e mal podemos esperar para, numa realidade pós-pandêmica, receber o elenco também em solo brasileiro! Tirando a bonequinha do “Batatinha Frita 1, 2, 3”... Essa, eles podem deixar por lá.

De Florence + The Machine ao Michael Jackson: uma lista definitiva com os 5 melhores covers de Glee

Alguns momentos da série musical Glee pode não ter envelhecido muito bem, mas é inegável dizer que ela não tem um grande valor para a cultura pop. 

Para os que não conhece, Glee gira em torno de um grupo de alunos da escola secundária William McKinley High, o clube do coral, Novas Direções. Conduzido pelo também professor de espanhol, Will Schuester (Matthew Morrison), o clube fazia parte dos adolescentes mais excluídos daquele ensino médio. 

Apesar dos pesares, Glee foi uma das séries teens pioneiras a tratar de personagens na fase da adolescência que fazem parte da comunidade LGBTQIA+. Também, mostrou durante suas seis temporadas, questionamentos sobre crença e religião, gravidez na adolescência e até mesmo que ponto o bullying pode chegar. Pois é! Glee não é apenas sobre música. 

Mas aqui neste post, vamos falar sobre música! A série é inteiramente composta por covers de músicas famosas, tanto que Glee foi o motivo de uma nova geração conhecer grandes nomes no cenário musical. 

Foi difícil escolher apenas cinco covers para entrar na lista, já que a série está repleta de covers de músicas incríveis. Confira os escolhidos a seguir:

Don't Rain On My Parade (Barbra Streisand)

Uma das performances mais icônicas de Glee aconteceu no episódio 13 da primeira temporada, o Sectionals. Rachel Berry (Lea Michele) sempre foi a maior fã de Barbra Streisand e do musical Funny Girl, e ela tem aqui a oportunidade de cantar sua performance solo de "Don't Rain On My Parade" na competição do clube de canto. Durante a apresentação, é impossível não se emocionar com a potência vocal e a paixão de Rachel cantando. 

Shake It Out (Florence and the Machine)

No episódio 18 da terceira temporada, em uma apresentação muito intimista e comovente, Santana (Naya Rivera), Tina (Jenna Ushkowitz), Mercedes (Amber Riley) e Brittany (Heather Morris) cantam "Shake It Out", de Florance and the Machine, para a treinadora Beiste (Dot Jones), que está tentando escapar de um relacionamento abusivo.

Smooth Criminal (Michael Jackson)

Em Glee, é super comum episódios especiais dedicados a grandes artistas, e o episódio 11 da terceira temporada é um desses, um tributo ao Michael Jackson. E neste terceiro ano de série, o Novas Direções acaba em uma rixa com os Warbles, um clube de coral da escola Dalton Academy. Assim, Santana e o Sebastian (Grant Gustin) cantam "Smooth Criminal" em um duelo. 

Bohemian Rhapsody (Queen)

Jesse St. James pode ser odiado por quase todo mundo, mas é inegável não apreciar o talento de Jonathan Groff! No último episódio da temporada, ao clube de coral Vocal Adrenaline faz uma apresentação grandiosa com "Bohemian Rhapsody", do Queen. 

Cough Syrup (Young the Giant)

Um dos episódios mais tristes de Glee é o número quatorze na terceira temporada. quando valentão Karofsky (Max Adler) tenta tirar sua própria vida, enquanto mostra o personagem organizando a cena, Blaine (Darren Criss) canta "Cough Syrup", que deixa a cena mais melancólica ainda. 

E aí, qual seu cover favorito da série?

"Falcão e o Soldado Invernal" se juntam contra uma grande ameaça no novo trailer da série do Disney+

Enquanto "Wandavision" está na metade de sua trajetória, a Disney liberou neste domingo (7), durante o Super Bowl, um novo trailer de "Falcão e o Soldado Invernal", a próxima série da Marvel que chega ao serviço de streaming no próximo mês. Pela prévia, tem tudo para entregar uma boa produção recheada de ação, viu?

O que mais se destaca neste novo trailer é como a presença da Marvel Studios acompanhando de perto uma série de TV faz diferença. Dentro de suas limitações, a qualidade da produção é bem próxima de um longa-metragem.

Apesar de ter ligação direta com os eventos de "Vingadores: Ultimato", a série deve ter pouca influência no Universo Cinematográfico Marvel. Inicialmente, a série estava programada para ser a primeira desta nova empreitada da quadrinista, mas por conta da pandemia de covid-19 foi necessário adiar um pouquinho o seu lançamento. Parece que vai valer a pena, né?

"Falcão e o Soldado Invernal" chega ao serviço de streaming Disney+, provavelmente com lançamento semanal, no próximo dia 19 de março. A nova série irá estrear duas semanas após o fim de "Wandavision". Vai nem dar tempo de sentir saudades desse universo, né?

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