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Kesha enfrenta a si mesma no videoclipe de "Stronger", single com o DJ Sam Feldt

Depois de quase um ano do lançamento de seu quarto disco de estúdio, "High Road", Kesha se juntou ao DJ holandês Sam Feldt para seu primeiro lançamento inédito do ano, a canção "Stronger" 

A música ganhou clipe na tarde dessa sexta-feira (29), logo após sua estreia nas plataformas de streaming. Sua letra fala sobre enfrentar a si mesmo e tornar-se forte a partir disso, enquanto o clipe apresenta Sam, como locutor, narrando a batalha de Kesha com sua sósia. 

Assista: 


Em nota, o DJ disse que a principal mensagem do clipe é que para estar em paz com o exterior é fundamental estar em paz consigo mesmo, ainda mais em tempos que somos obrigados a viver mais isolados presencialmente. 

Kesha fala sobre seu último disco com o selo de Dr. Luke; fãs especulam feat com Yungblud e Demi Lovato

Kesha nunca esteve tão perto de ver o fim do seu contrato com o produtor Dr. Luke, acusado de abuso sexual e psicológico, e com quem é contratualmente atrelada desde o seu álbum de estreia por conta do acordo com a sua gravadora Kemosabe Records.

Seu próximo disco, sucessor do “High Road” (2020), é sua última obrigação no contrato com Luke e, desta forma, seu primeiro passo para, enfim, voltar a tomar as rédeas da sua carreira, e a cantora parece bastante animada com esse momento tão esperado.

Atualmente promovendo o podcast Kesha and The Creepies, produzido ao longo da quarentena, a cantora revelou à Entertainment Television que os assuntos abordados no programa, que discutiu sobre experiências sobrenaturais, alienígenas, entre outras coisas, serão explorados no seu novo trabalho, que é também o seu álbum mais “introspectivo”.

“Quero levar os meus fãs comigo nessa jornada, porque tudo isso tem realmente influenciado a música que estou fazendo”, explicou a cantora, que anuncia esse como o disco mais diferente de tudo o que já fez. “É o culminar de todos os tipos de música que gosto e é também o álbum mais introspectivo.”

Com a notícia de que seu podcast fez parte do processo de criação do álbum, muitos fãs passaram a especular sobre as possíveis colaboração do projeto, visto que alguns convidados de Kesha no programa foram artistas como Yungblud, Trippie Red, Alice Cooper e Demi Lovato. Será que a cantora estava entregando algumas pistas?

Apesar das novidades empolgantes, o novo disco da americana ainda não tem qualquer previsão de lançamento.

Kesha é minha pastora e nada me faltará! Cantora está de volta com o popzão de “Raising Hell”

Ela tá de volta (e em sua melhor forma!). Kesha retornou nessa quinta-feira (24) com o single “Raising Hell”, uma ode ao popzão que a consagrou no início de sua carreira.

Divertida e dançante, como já esperávamos pelas prévias, “Raising Hell” aposta em uma pegada mais orgânica e menos eletrônica, funcionando como uma perfeita transição entre a Kesha que vimos no “Rainbow” e essa nova versão da cantora, que vai explorar sua sonoridade mais antiga. 

Interessante também é que a canção traz de volta os saxofones, que foram sucesso nas músicas pop lá do meio da década, mas sem soar datado: o instrumento chega no refrão e soa refrescante com a ajuda do rapper Big Freedia, mais conhecido pelos versos de abertura de “Formation”, e que aqui manda uma das frases mais chicletes da música. Drop it down low! 


Já no clipe da faixa, lançado também nessa quinta, Kesha aparece como uma pastora com um marido abusivo. No maior estilo “How To Get Away With Murder”, Kesha acaba matando o homem e, para fugir e despistar a polícia, adota um novo visual.


Que jeito perfeito de se começar uma era, né? 

E já podemos decretar essa quinta-feira como o Dia Nacional da Kesha, porque temos uma surra de novidades da artista. Depois de lançar “Raising Hell”, ela liberou para pré-venda o disco “High Road”. Com 15 faixas, incluindo um feat. entre Kesha e Ke$ha (sim!), o álbum chega no dia 10 de janeiro.

Confira a capa e a tracklist do material:


1. Tonight
2. My Own Dance
3. Raising Hell (feat. Big Freedia)
4. High Road
5. Shadow
6. Honey
7. Cowboy Blues
8. Resentment (feat. Brian Wilson & Sturgill Simpson)
9. Little Bit Of Love
10. Birthday Suit
11. Kinky (feat. Ke$ha)
12. The Potato Song (Cuz I Want To)
13. BFF (feat. Wrabel)
14. Father Daughter Dance
15. Chasing Thunder

É pra louvar de pé, irmãos!

Kesha anuncia o disco "High Road", que vai reconectá-la ao pop do início de sua carreira

Prontos para as farofas?

Kesha vai nos deixar muito bem alimentados no final desse 2019. A artista anunciou nessa segunda-feira (21) o álbum "High Road", que vai explorar uma sonoridade bem pop, como a do início de sua carreira, e que chegará ainda esse ano. 

Para nos apresentar ao projeto, Kesha liberou um trailer maravilhoso do material, em que mostra o que pode ser a capa do disco e prévias de várias músicas, entre elas "Raising Hell", que será o primeiro single do "High Road". E, pelo que vimos, achamos que vem álbum visual por aí. Olha só:


No trailer, Kesha falou um pouquinho também sobre o processo criativo de "High Road" e as diferenças desse projeto para o anterior, o aclamadíssimo "Rainbow"

"Quando eu escrevi o 'Rainbow', eu estava em um momento bem diferente. Eu tive que falar sobre tópicos bem sérios. Mas agora, em meu novo álbum, eu revisitei minhas raízes de pura e absoluta alegria debochada”


Segundo rumores, o single "Raising Hell", cuja uma prévia do clipe já foi divulgada, deve chegar ainda esse mês.




Se tudo isso já não fosse suficiente para nos deixar bem animados para o "High Road", se liga só na lista de colaborações presentes no projeto: teremos co-composições de Dan Reynols, vocalista do Imagine Dragons, Nate Ruess, da banda fun., Tayla Parx, mais conhecida por suas músicas com a Ariana Grande, e Justin Tranter, conhecido por trabalhos com Selena Gomez e Britney Spears. Já na produção, Kesha contou com nomes como Jeff Bhasker, que trabalhou recentemente com Harry Styles, e Ryan Lewis, produtor de "Praying". 

De volta às farofas! Novo single da Kesha deve soar como "Mr. Saxobeat" e "New Rules"

Estamos a cada dia mais perto do retorno da Kesha. Segundo rumores, a cantora deve lançar o primeiro single de seu novo disco em outubro e o álbum completo ainda esse ano, e parece que alguns fãs já conseguiram escutar um pouquinho da primeira música de trabalho dessa nova era. 

Segundo informações dos sortudos que tiveram acesso à faixa, a canção se chama "Raising Hell" e soa como uma mistura de "New Rules" e "Mr. Saxobeat". A música deve chegar mesmo no próximo mês, já que a artista será headliner do Atlanta Pride no dia 12 de outubro. Solta o saxofone, Kesha!

Ao que tudo indica, o single já teve seu clipe gravado e contará com uma coreografia assinada por Richard Jackson, que trabalhou com a Lady Gaga nos vídeos de "Bad Romance", "Paparazzi" e "Poker Face". Nada mal, hein?

Segundo o The New York Times, o sucessor do "Rainbow" deve chegar em dezembro e contará com co-composições de Tayla Parx, mais conhecida por seus trabalhos com a Ariana Grande, Nate Rues, da banda fun., e Dan Reynols, do Imagine Dragons. Na produção teremos John Hill e Jeff Bhasker. Segundo a Billboard, Kesha chamou também o compositor Justin Tranter e Ryan Lewis, produtor de"Praying", para o projeto.

Kesha dá detalhes de seu novo disco: "dancei muito e derramei algumas lágrimas fazendo esse álbum"

Um novo álbum da Kesha está a caminho, e quem confirmou essa informação foi a própria artista em entrevista para a Billboard liberada nessa quinta-feira (22). 

Kesha contou que, enquanto escrevia esse novo projeto, "perdeu a noção de todos os seus problemas", assim como quando trabalhou no "Rainbow", lançado em 2017. Segundo a Billboard, esse novo álbum promete ser "mais animado, nos lembrando os dias de 'Tik Tok'". 

Eu dancei muito enquanto fazia esse [disco] e também derramei algumas lágrimas. Não sei qual é o gênero musical [dele]. Vocês que vão ter que me dizer.", ela contou. 

A Billboard confirmou ainda alguns dos colaboradores desse material. Kesha recrutou o produtor Jeff Bhasker, que trabalhou recentemente com Harry Styles e Bruno Mars, além de Ryan Lewis, ex-parceiro de Macklemore e responsável por co-escrever "Praying". 


Outras participações confirmadas nos créditos do disco são Dan Reynolds, vocalista do Imagine Dragons; Justin Tranter, compositor de hits da Selena Gomez e Justin Bieber; Nate Ruess, o vocalista da banda fun.; e Tayla Parx, co-compositora de recentes sucessos da Ariana Grande. Nada mal, hein?

Quem é The Struts, banda que tem música com a Kesha e tocará no Lollapalooza

Se você ainda não conhecia o som dos caras do The Struts, agora tem um bom motivo: a banda inglesa foi uma das últimas adições ao Lollapalooza Brasil 2019 e, sendo assim, se apresentará ao lado de nomes como Arctic Monkeys, Kendrick Lamar e Post Malone no festival que acontece entre os dias 5 e 7 de abril. Compre aqui seu ingresso.

Surpresa pra lá de bem vinda, The Struts é uma banda que nasceu em 2009, mas só foi lançar seu primeiro disco em 2014, quando veio com “Everybody Wants”.

Com influências que vão do Aerosmith aos Strokes, um dos grandes fortes da banda é a performance do vocalista Luke Spiller: músico que cresceu ouvindo música gospel, por conta da família cristã, até descobrir o álbum “Off The Wall”, de Michael Jackson. Ainda na infância, inicialmente pensava em ser dançarino, mas mudou de ideia quando foi impactado por mais outros artistas que ele amava imitar no espelho, incluindo Bon Scott, do AC/DC, e Freddie Mercury.

Desde a chegada do disco “Everybody Wants”, as portas não pararam de se abrir para a banda, que saiu em turnê com nomes como Guns N’ Roses, The Who, Rolling Stones e Foo Fighters, até estrearem seu disco seguinte, “Young & Dangerous” (2018), que rendeu, inclusive, essa parceria com a Kesha:



Uma curiosidade bem tabloidera: o baixista da banda, Jed Elliot, é o namorado da Jade Thirlwall, do Little Mix, desde 2015. O casal vive posando para fotos bem apaixonadinhas pelo Instagram, não que isso venha ao caso.

De volta a música, The Struts chega de última hora pra se tornar um dos nomes mais promissores do festival deste ano, muito provavelmente cumprindo a cota de artista que poucos conheciam, mas todos saem amando e a fim de nunca mais tirarem do Spotify.

A banda se apresenta no dia 7 de abril, último domingo do festival, divindo a line-up com Kendrick Lamar, Twenty One Pilots, Iza e Years & Years. Ingressos estão disponíveis no site da T4F.

Ouça eles e outras atrações do Lolla 2019 na nossa playlist de aquecimento:

Kesha anuncia "Rainbow - The Film", documentário dirigido por ela sobre o disco

Hora ou outra, algum cantor pop resolve se aventurar na sétima arte. Lady Gaga é a grande promessa da vez com "Nasce Uma Estrela", que chega aos cinemas em novembro, mas é hora que voltarmos nossos olhos para Kesha, que dirige "Rainbow - The Film", documentário para comemorar o aniversário de um ano do disco que trouxe de vez a cantora de volta ao mundo da música.

O anúncio foi feito nesta manhã, com o lançamento de um primeiro trailer.



Além de todo o processo de criação do disco e seus clipes, o documentário ainda aborda toda a importância que o disco tem para a própria Kesha. Em um comunicado à imprensa, ela explica que o todo o processo de criação do disco foi terapêutico, e transformá-lo em um filme a ajudou a encontrar uma cura ainda mais profunda.

Eu espero que este filme inspire os outros a nunca desistir mesmo quando se sentem magoados e perdidos; porque depois de uma tempestade, vem um arco-íris. Depressão, ansiedade e saúde mental são assuntos que nós precisamos conversar sobre, e não há vergonha em pedir ajuda. A decisão de trabalhar em si mesmo é uma das coisas mais bravas que você pode fazer. Espero que este filme traga luz e amor a todos

Dirigido em parceria como Lagan Sebert e Kevin Hayden, "Rainbow - The Film" marca a estreia da cantora de "Woman" na sétima arte e será lançado diretamente na plataforma da Apple Music no dia 10 de agosto.

Você precisa ouvir o remix de "Woman", da Kesha, com trechos do discurso da Oprah no Globo de Ouro

Melhor do que uma música feminista, só uma música feminista com trechos de um discursos empoderador no meio. Ao receber o prêmio Cecil B. DeMille no último Globo de Ouro por sua contribuição para a indústria cinematográfica e televisiva, Oprah Winfrey fez um discurso icônico, e alguém teve a brilhante ideia de fazer um remix de "Woman", da Kesha, com trechos da fala da atriz e apresentadora.

Aprovado pela própria Kesha, a nova versão de "Woman" é tão incrível que, mesmo não tendo sido lançada oficialmente, já está sendo tocada por rádios americanas, como a famosa I Heart Radio. Pode se candidatar a presidência dos Estados Unidos em 2020, Oprah, que o tema da campanha já foi escolhido!


Isso não é uma música, é um SERMÃO. Amém.

Seguindo os passos de "***Flawless", canção de Beyoncé que conta com pedaços de um discurso importantíssimo da escritora Chimamanda Ngozi Adichie, o remix de "Woman" funciona muito bem, além de ser uma ótima ideia para não deixar que assuntos falados por Oprah em seu discurso, como os casos de abusos sexuais revelados em Hollywood, sejam esquecidos.



Nós seremos eternamente gratos a internet. 

Versão deluxe do "Rainbow"? Engenheiro de som de Kesha diz que sim!

Normalmente, ao lançar um disco, o artista libera duas versões, a standard e a deluxe, tudo de uma vez. No caso de Kesha, entretanto, a história pode ser outra. De acordo com seu engenheiro de som, a cantora lançará uma nova versão do "Rainbow"

Segundo Jon Castelli, responsável por mixar alguns canções do álbum, a versão deluxe do "Rainbow" terá pelo menos duas novas músicas mixadas por ele. Jon conta em um relato sobre o processo de trabalho com Kesha e diz que mixou oito faixas para a americana, três das quais entraram na versão já lançada do disco. 


O terceiro disco de Kesha chegou a ganhar uma faixa bônus, mas exclusiva para uma versão japonesa, chamada "Emotional"

Recentemente, a cantora foi indicada pela primeira vez ao Grammy, nas categorias de Best Pop Solo Performance, por "Praying", e Best Pop Vocal Album, pelo "Rainbow". Um relançamento seria uma ótima maneira de mandar aquele "oi, lembra de mim?" para a premiação, né?

Que hino! Kesha escolhe "Woman" como novo single e pode lançar remix com Macklemore

Kesha demorou para definir o segundo single do "Rainbow", mas parece que agora é certo. A escolhida foi o hino feminista "Woman", e pode ganhar um remix com a participação do Macklemore.

Com roupas douradas, Kesha foi vista em Los Angeles filmando algo com o rapper. Os dois, que já trabalharam juntos em "Good Old Days", faixa do novo disco do Mack, "Gemini", parecem ter se tornado bons amigos e, como o resultado da primeira vez foi muito positivo, faria todo o sentido ver a cantora trabalhar com ele de novo. 


"Woman", que originalmente já tem a parceria do grupo The Dap-Kings Horns, ganhou um clipe dirigido por Kesha e por seu irmão, onde a cantora aparece, também em roupas douradas, cantando, se divertindo e mostrando que é um mulherão da porra. 
 

Recentemente, Kesha foi indicada em Best Pop Solo Performance com "Praying" e Best Pop Vocal Album com o álbum "Rainbow", sendo apontada por vários veículos como a favorita para levar esse último prêmio. A motherfuncking woman MESMO. <3

#AmarNãoÉDoença | A tal cura gay e uma reflexão sobre como deixamos isso acontecer

Na série vencedora do Emmy, “The Handmaid’s Tale”, Ofglen (interpretada por Alexis Bledel) é uma aia, classe de mulheres férteis que são obrigadas a engravidar de seus patrões. Certo dia, o governo, autoritário, descobre que ela é uma “traidora de gênero”, como chamam os homossexuais, porque tinha um caso com a esposa do seu chefe.

Culpada por cometer um dos maiores crimes existentes nesta sociedade, Ofglen foi obrigada a assistir sua amante ser enforcada, enquanto recebia uma pena mais “branda” por ser fértil: teve seu clitóris arrancado cirurgicamente.


Caso você ainda não tenha assistido à série, perdão pelo spoiler. Mas não, esse texto não é sobre "The Handmaid's Tale", é sobre algo real e que está acontecendo no nosso quintal: a decisão liminar do juiz federal heterossexual Waldemar Cláudio de Carvalho, favorável aos psicólogos estudarem e oferecerem tratamento de "reorientação sexual" - o que popularmente foi chamado de "cura gay".

O que tem a ver, então, a saga de Ofglen com essa decisão? Basicamente, tudo. A série se passa após um golpe de estado, onde um grupo fundamentalista ultra radical assume o poder e dita suas próprias leis. Conservadores e direitistas, a nova cúpula do poder aniquila quaisquer direitos das minorias sociais - até mesmo as mulheres de elites são absolutamente privadas. A protagonista da série, Offred (interpretada brilhantemente por Elisabeth Moss), se pergunta a todo momento "Como deixamos isso acontecer?".

Todo aquele caos é só um dos assustadores finais da onda conservadora que estamos vivenciando, não só no Brasil como no globo inteiro - a maior potência mundial, os EUA, tem como líder Donald Trump, que dispensa apresentações. E a pergunta que a protagonista tanto se faz demonstra como nós, infelizmente, ainda somos passivos diante a retirada de direitos.



E essa retirada nem sempre é abrupta como em Gilead, novo nome do país em que "The Handmaid's Tale" se passa. Vamos, pouco a pouco, perdendo pequenos direitos, sendo silenciados aqui e acolá, como um sapo dentro de uma panela com água fervendo. A intenção é justamente não nos fazer notar o quanto estamos caminhando rumo à total falta de liberdade - quando notamos, já estamos estamos como Offred, nos questionando como chegamos até ali.

Desde março de 1999, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) determina que "os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados" - nós somos um dos poucos países a conquistarmos uma determinação parecida. A liminar do juiz, heterossexual, não vai contra diretamente à determinação do CFP, porém abre um vasto leque para a volta do estigma de doença na homossexualidade, que até 1973 era considerada um "transtorno antissocial da personalidade".

A base argumentativa do liminar do juiz heterossexual diz que a determinação do CFP é uma censura ao livre estudo da psicologia, afinal, se um psicólogo quiser estudar sobre reorientação sexual, por que não? Esse argumento tem o mesmo fundamento daqueles que pregam a liberdade absoluta de opinião, ou, sendo mais claro, a liberdade de opressão. Mas como eu não posso gostar de gays?, é a minha opinião, você tem que respeitar! A partir do momento em que sua "opinião" oprime uma pessoa ou um grupo, ela deixa de ser "opinião" para virar "opressão".

Se antes a escola era a instituição fomentadora de conhecimento na nossa sociedade, a mídia hoje é quem senta nesse trono. Muito mais que livros e aulas, o imaginário popular dita valores e molda nossos gostos, e são os meios de comunicação que constroem esse imaginário. A liminar do senhor Waldemar de Carvalho, heterossexual, é mais uma peça para colar o rótulo de "doente" na testa de gays, lésbicas e bissexuais, rótulo esse que tanto lutamos para ser extinguido, afinal, de doentes nós temos nada.


"Não há cura para algo que não é uma doença. Não seria uma ideia revolucionária apoiar, celebrar e AMAR pessoas pelo o que elas são ao invés de envergonhá-las e tentar mudá-las? Essa legislação é uma vergonha, e eu mando todo o meu apoio para lutar contra essa decisão medieval e repulsiva", disse Kesha.

Felizmente, há progressos. Diversos artistas, tanto nacionais como internacionais, se pronunciaram sobre a absurda medida. Nomes como Anitta, Pabllo Vittar, Demi Lovato, Tove Lo e Kesha foram às redes sociais manifestarem contra a decisão da justiça. E aqui mesmo, em solo tupiniquim, estamos vivenciando a acensão massiva de artistas LGBT no meio musical: encabeçados por Pabllo, temos drags, gays e trans conseguindo bastante espaço e solidificando seus nomes, como Rico Dalasam, Gloria Groove, Liniker, Aretuza Lovi, Jaloo, Banda Uó e Linn da Quebrada.



Mas se nós "LGB" estamos numa saia justa, acredite, o "T" está ainda pior. Travestis e transexuais ainda enfrentam diversas burocracias para o acesso de direitos básicos: para a mudança do nome social e gênero é preciso um longo processo judicial, que, no fim das contas, nada mais é que uma pessoa cis reconhecendo (ou não) a transexualidade de alguém. A pessoa trans ainda precisa que alguém comprove o que ela própria é.

E o processo em si é massacrante. No Brasil, é necessário apresentar pelo menos dois laudos médicos atentando a transexualidade e que o indivíduo vive "como homem" ou "como mulher" há anos. Se os "LGB" estão retrocedendo para o rótulo de doença, a transexualidade é, até hoje, vista como uma, mais especificamente um "transtorno de identidade". Além dessa papelada, ainda pede-se cartas e fotos de amigos que comprovem o reconhecimento do indivíduo como trans. Ou seja, a voz menos ouvida é a da pessoa trans, que não tem autonomia sobre o próprio corpo.

Muita coisa ainda precisa mudar, mas, ainda mais imperativo, é não permitirmos que o que já conquistamos seja perdido. Nas redes sociais, o barulho dos contrários à regulamentação é alto, porém não podemos deixar que esse eco fique só no mundo digital, e se algo nos é ensinado com "The Handmaid's Tale" é como nossa liberdade é o bem mais precioso que existe. E a liberdade, inclusive, de amarmos quem quisermos.

Que não nos deixemos mais cair no conformismo, nem na esperança de que pior não pode ficar, que não deixemos que eles nos coloquem mais nenhum passo para trás e, o principal, que nos unamos para lutarmos com tudo o que estiver ao nosso alcance.

O nosso amor não é doença. 

***

Sempre estivemos dispostos a usar nossa plataforma como algo além do tradicional “noticiar” e aproveitarmos nosso alcance em prol do que merece a máxima atenção possível.

Desta forma, este artigo será o primeiro de muitos da campanha #AmarNãoÉDoença, também apoiada pelos veículos, páginas e grupos abaixo assinado.

Mais do que amigos, friends! Macklemore e Kesha celebram a amizade no clipe de "Good Old Days"

Macklemore agora é apenas Macklemore, sem Ryan Lewis. Investindo em sua carreira solo, por assim dizer, o rapper está prestes a lançar seu primeiro disco sozinho, e depois de liberar parcerias com Skylar Grey e Lil’ Yatchy, aposta agora em “Good Old Days”, sua música com Kesha, para voltar as paradas de sucesso.

Menos apoteótica que “Glorious”, com a Skylar, e menos divertida do que “Marmalade”, com o Yatchy, “Good Old Days” chama atenção mesmo pela simplicidade e fofura e, claro, pela participação de Kesha. O vocal rouco e ao mesmo tempo suave da cantora conduz a faixa de maneira brilhante, nos acolhe e nos deixa nostálgicos, tudo ao mesmo tempo. É o tipo de produção que não foge ao seu último lançamento, o disco “Rainbow”.

A gente não sabe se essa música tem o potencial de alavancar mais uma vez a carreira de Macklemore como “Thirft Shop” e “Can’t Hold Us” fizeram, mas que ela já tem um lugar garantido nas nossas playlist, isso tem.

Assim como a canção, o clipe também vem nessa linha simples e nostálgica, e traz Mack e Kesha como mais do que amigos, friends.



O “Gemini”, primeiro disco dessa nova fase do rapper, chega nessa sexta-feira, 22 de setembro. 

Esse é um post de agradecimento à Kesha pelo "Rainbow" e por não ter desistido

Não foi fácil, mas Kesha conseguiu. Hoje, 11 de agosto, finalmente podemos escutar o "Rainbow", álbum que reflete as experiências que a cantora viveu nesses últimos anos: a depressão, o transtorno alimentar e a necessidade de se ver livre da presença de um homem abusivo. 

Travando uma batalha judicial para quebrar o contrato que assinou aos 18 anos de idade com Dr. Luke, Kesha pôde gravar seu novo disco com diferentes colaboradores e sem a presença do produtor, ainda que não esteja livre dele: os lucros sob seu trabalho são dele e de sua gravadora, a Kemosabe Records. O cara continua tendo influência sobre a carreira dela a ponto de ter que aprovar tudo que ela lança – como foi o caso de "Praying", música que serve como uma resposta a ele e a toda essa situação. 



Mas Kesha não desistiu, não se calou e, ainda que não esteja totalmente livre, fez o que pôde com a sua meia liberdade e lançou um dos melhores disco de 2017. "Rainbow" é uma evolução do que já vimos a americana fazer e é também seu momento mais autêntico. Com letras sobre superação do passado, empoderamento feminino, autoaceitação e amor próprio além de, claro, os bons e velhos relacionamentos, a cantora entrega um material que, ao fim, nos faz pensar o quão injusto foi esse talento estar preso por quase cinco anos. 

Abrindo o disco, temos "Bastards", uma das melhores canções do registro. Contextualizando de primeira o trabalho, Kesha fala para que não nos deixemos abater pelas pessoas ruins que cruzam o nosso caminho. Em "Let 'Em Talk" a temática é a mesma, só que mais raivosa e rockeira, afinal, é uma parceria com o Eagles of Death Metal. A busca pela superação atinge seu ápice na faixa título, uma das melhores – se não a melhor –  do CD. 



Entre as músicas já lançadas, como a balada poderosa e que só faz subir no iTunes US, "Praying", nossa favorita é "Woman", faixa divertida (as risadas da Kesha, gente!) onde, mesmo tendo sido abusada sexualmente e psicologicamente, a hitmaker grita pra quem quiser ouvir que ela é um mulherão da porra e que não precisa de ninguém. 

O disco termina com "Spaceship", música onde Kesha mostra sua influência country que permeia todo o trabalho, como em "Hunt You Down" e em "Old Flames (Can't Hold a Candle To You)", parceria com a Dolly Parton, e canta sobre a vez que, segunda a própria, estava completamente sóbria e sem nenhuma substância alucinógena em seu corpo quando viu discos voadores. Quem sabe? In Kesha we trust

Obrigada, Kesha, pelo "Rainbow", por não ter desistido e por nos inspirar todos os dias. Esse momento é seu! <3 

Pode gritar que hino, porque Kesha acabou de lançar sua música nova, “Hymn”


Ainda sob controle da gravadora Kemosabe, do Dr. Luke, Kesha continua lançando, toda semana, músicas novas do seu próximo álbum, "Rainbow", previsto para semana que vem (11 de agosto). Dessa vez, a fada finalmente revelou a inédita e poderosa "Hymn", há algum tempo anunciada como segundo single de seu álbum.

Produzida por Ricky Reed (Jason Derulo, Twenty One Pilots) e Jonny Prince, a música teve uma ajuda especial na hora de ser escrita: Pebe Sebert, mãe da artista, ajudou a compor o hino, que é um abraço, não só aos fãs da cantora, mas a todos aqueles que sentem que não se encaixam na normalidade imposta pela sociedade.

Em um recente texto publicado no portal Mic., Kesha conta um pouco sobre a faixa:
Eu acho que uma das razões pelas quais minha música se conecta com as pessoas que sentem que não se encaixam é porque eu nunca me encaixei - é por isso que a música "Hymn" é tão especial para mim. O título mais longo foi "Hymn for the Hymnless". E quando eu digo "hymnless" ("sem um hino"), estou falando de pessoas que sentem que não se encaixam, pessoas que sentem que não têm um hino. Espero que esta seja uma dessas músicas que vai encontrar e conectar pessoas que se sentem abandonadas [...]. Eu realmente me sinto mal por eles, porque o bullying hoje é tão assustador devido a toda a tecnologia. Meu coração se quebra quando ouço sobre crianças sendo atacadas online [...]. Eu sei, por experiência pessoal, que esses tipos de comentários podem ser muito mais do que prejudiciais. Eles podem realmente prejudicar a autoconfiança e autoestima.


E que hino da porra, hein? Com "Hymn", Kesha vai mostrando uma face mais pop de seu novo trabalho. Apesar de não existir nenhuma confirmação sobre o vídeo, é possível que algo tenha sido gravado, assim como para todas as faixas já divulgadas até agora: "Praying", "Woman" e "Learn To Let Go".

A rainha também anunciou recentemente sua primeira turnê desde 2013, a Rainbow Tour, que vai rodar apenas pelos Estados Unidos, até então. Já tá rolando até um esquenta, que você pode assistir abaixo:

O ícone Kesha te ensina a deixar o passado para trás no clipe de "Learn To Let Go"

As "quintas-feiras com Kesha" estão de volta! Depois de esquecer a música da semana passada no churrasco, a cantora volta a lançar uma faixa de seu novo disco "Rainbow" por semana e recomeça da melhor forma possível, com clipe e tudo para "Learn To Let Go".

Como o nome da canção sugere, Kesha aqui fala sobre deixar seu passado para trás e aprender a olhar para frente. No vídeo ela dança para exorcizar seus demônios antigos, enquanto imagens felizes de sua infância passam e mostram que, na verdade, o passado não é de todo ruim... só não podemos viver nele. Tudo isso, é claro, com uma melodia bem pop e refrescante, algo que poderíamos ver a P!nk fazer. 

Todo dia uma lição de vida diferente com ela, né? É maravilhoso tê-la de volta <3



A gente aposta que nesse momento você está se perguntando por onde anda a música da semana passada. A gente te explica. "Hymn", faixa que foi comparada com "Roar" da Katy Perry e que traz como tema a busca por identidade própria e autoaceitação seria o lançamento da americana na última quinta-feira, mas andam dizendo por aí que a música tem grande potencial e que a gravadora decidiu guardá-la para se tornar o segundo single oficial do "Rainbow". Outro rumor é a possibilidade de terem segurado o lançamento para aproveitar o buzz de "Woman". De uma forma ou de outra, veremos "Hymn" e seu clipe em breve. 

O terceiro disco de Kesha chega no dia 11 de agosto e, se tudo der certo, contará com mais um buzz single na semana que vem. Quanto hino junto!

Please, come to Brazil! Festival iHeart Radio divulga line-up com P!nk, Kesha, Lorde e mais

Todo dia algum festival americano anuncia um line-up daqueles que faz a gente morrer de inveja e pensar "por que isso não rola aqui no Brasil?". O festival de hoje é o iHeart Radio, que convocou um time de peso para a edição de 2017, marcada para os dias 22 e 23 de setembro, em Las Vegas. 

Só pra começar, teremos Lorde e Coldplay, ambos apresentando faixas de seus materiais recém lançados, "Melodrama" e o EP "Kaleidoscope", respectivamente. Quem também lançou disco há pouco tempo e vai aproveitar para divulgá-lo no evento - e, quem sabe, chamar até umas parcerias ao palco - é o DJ Khaled. Nomes muito diferentes para todos os tipos de público. 



Cumprindo a cota "surpresa mais do que bem-vinda"P!nk está confirmada no line-up. Ela disse ainda essa semana em seu Twitter que já está gravando um novo clipe, e um evento como esse em setembro só pode indicar uma coisa: música nova.

As estrelas teen não ficaram de fora desse line-up e Miley Cyrus, Niall Horan e Harry Styles vão marcar presença. Com exceção do último, que lançou em maio seu primeiro álbum solo, Miley e Niall ainda precisam lançar seus discos. A ex-Disney revelou em algumas entrevistas que seu novo álbum deve chegar em outubro, ao passo que o ex-1D estará fazendo uma turnê de divulgação com passagem pelo Brasil para, ao que tudo indica, cantar em primeira mão as músicas de seu CD, que também está previsto para o mês seguinte ao festival. Shows em setembro, prestes ao lançamento dos álbuns, não cairiam nada mal, né?



Como atração convidada, o iHeart Radio Festival chamou a cantora Kesha, que até lá já terá lançado seu terceiro disco, "Rainbow". Por isso, podemos esperar um show cheio de hits antigos, hinos novos e muita animação com a sua volta definitiva aos palcos. 

Fechando a lista de artistas que se apresentarão no festival, temos The Weeknd, 30 Seconds To Mars, Big Sean, Kings Of Leon, David Guetta, Thomas Rhett e Chris Stepleton. É ou não é um line-upzão da porra? Please, come to Brazil!

Mais um hino! Kesha escolhe "Hymn" como o segundo single promocional do "Rainbow"

Kesha está divulgando o álbum "Rainbow" da melhor forma possível: liberando uma música nova por semana até seu lançamento. Depois de lançar a parceria com o The Dap-Kings Horns"Woman", com clipe e tudo na última quinta, nessa próxima (20) ela se prepara para revelar ao mundo mais uma faixa do disco, "Hymn"



Assim como "Woman" antes de ser lançada, o tempo de duração de "Hymn" já consta no iTunes (o que confirma que é esse mesmo o novo single) e é de 3:25. Como já é de costume, coloque seu relógio para as 9h da manhã dessa quinta, horário em que a nova música estará entre nós. Ainda não sabemos se a faixa virá acompanhada de um clipe como "Woman", mas um dos vídeos do canal da cantora está oculto. Será? 


O Metro News UK, que já escutou essa e outras faixas do "Rainbow", revelou que a canção tem uma "batida sexy e desacelerada" e que lembra bastante "Roar", da Katy Perry, por abordar a temática da autoaceitação e da busca por identidade própria. Para Kesha, "Hymn" é uma musica "para aqueles que sentem que não se encaixam"

O álbum "Rainbow" chega no dia 11 de agosto. Até lá, ainda ouviremos mais duas músicas além da que sairá nessa semana. Amém, Kesha!

Um mulherão da porra! Já com clipe, Kesha lança o hino feminista “Woman”

Para promover o álbum "Rainbow", Kesha prometeu liberar uma música nova por semana e, assim, abençoar nossas vidas e salvar o pop toda quinta-feira. "Woman", a primeira dessas faixas chegou hoje (13) com vídeo e tudo e é, como esperávamos, um pisão! 

Um pedacinho do videoclipe chegou a vazar no final do mês passado e desde então nós soubemos que a Kesha não estava pra brincadeira. Na parceria com o The Dap-Kings Horns, a hitmaker grita pra quem quiser ouvir que é uma mulher poderosa, dona da sua própria vida e dos seus negócios e que não precisa de homem nenhum do lado dela, tudo isso em meio a uma batida que mistura jazz e blues e mostra a versatilidade da cantora. E se na música ela mostra todo o seu poder, no clipe ela se veste de dourado, exibe suas jóias e faz aquela performance que só ela sabe fazer.

Dizem por aí que a canção é uma resposta ao Donald Trump. A verdade é que "Woman" serve tanto pra ele, quanto para o Dr. Luke e pra todos os outros caras que tentaram diminuir e passar por cima da Kesha ou de qualquer outra mulher.

Segura esse hino feminista:



Além de "Woman", também já conhecemos o carro-chefe do "Rainbow", a balada poderosa e sentimental "Praying" e toda semana, até o dia 11 de agosto, data oficial do lançamento de seu terceiro disco, escutaremos novas faixas da cantora. Amém!

Kesha vai liberar uma música por semana até lançar seu álbum, começando por "Woman"

Depois de lançar a balada "Praying" e de anunciar seu novo álbum, "Rainbow", para dia 11 de agosto, Kesha resolveu adotar a estratégia de liberar uma música por semana até o lançamento do novo disco. Pra começar, a escolhida foi "Woman", faixa que teve um pedacinho de seu clipe vazado no final do mês passado e que agora chega com vídeo e tudo na quinta-feira (13).

A canção é uma parceria com o The Dap-Kings Horns, uma banda de soul, o que faz todo sentido, já que nos 40 segundos que vazaram do clipe de "Woman" já conseguimos perceber uma inspiração bem forte do funk americano, com muitos trompetes e saxofones. O vídeo foi dirigido por Kesha e seu irmão e mostra a cantora dirigindo um carrão e usando jóias em meio a uma estética retrô, enquanto a letra da música diz que ela é uma mulher independente e que não precisa de ninguém.

O novo álbum de Kesha será lançado pela Kemosabe Records, selo de Dr. Luke. Ainda que não esteja trabalhando diretamente com ela, o produtor continua tendo a palavra final sobre os lançamentos da americana e fez questão de confirmar isso em um comunicado para a Billboard após o lançamento de "Praying". É a própria caçamba de lixo.

Apesar da situação, estamos mais do que prontos para ver Kesha se reafirmando mais uma vez como a mulher poderosa e foda que é, ainda mais em uma música que, nos poucos segundos que escutamos, nos pareceu muito promissora. I'M A MOTHERFUCKING WOMAN!

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