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5 clipes dirigidos por Romain Gavras que você precisa (re)assistir

Provavelmente, você já assistiu algum videoclipe dirigido pelo diretor francês Romain Gavras (filho do cineasta Costa-Gavras), seus filmes, comerciais e videoclipes; que sempre buscam retratar de alguma forma mais realista algumas subculturas. Como modo de vida ou manifestações artísticas, ou algum assunto que permeia a sociedade trazendo isso à tona de forma mais bruta, sempre se justapondo com a energia que a música pede.

Em seu currículo há grandes nomes da música como Jay-Z, M.I.A, Jamie XX, Mark Ronson, Justice, DJ Mehdi e Kanye West. Marcas e produtos como Adidas, Powerade e Samsung já tiveram comerciais dirigidos pelo o mesmo, assim como grandes grifes como Dior, Yves Saint Laurent e Louis Vuitton. Mas o que nos interessa aqui são os videoclipes, vamos a eles!

Kanye West quer que Scooter Braun devolva músicas antigas de Taylor Swift

Kanye West tá decidido a mudar os rumos da indústria pelos próximos anos e, através do seu Twitter, tem publicado inúmeras reflexões sobre o que considera uma forma de escravidão dos dias atuais, se referindo aos contratos de grandes gravadoras e a maneira como elas negociam a propriedade musical de seus artistas.


A principal indignação de Kanye é em relação aos direitos das “masters” de suas canções, que contratualmente pertencem as gravadoras com quem assinou contrato e, consequentemente, não permite que ele faça qualquer coisa com suas próprias músicas sem que tenha permissão, além dessas serem fontes de lucros intermináveis, visto que gerarão renda enquanto forem tocadas, seja nas plataformas de streaming, através da venda de CDs, programas de TV ou shows.


Pela rede social, Kanye revelou todos seus contratos com a Universal Music, que detém os direitos das suas masters, e criticou o selo por não revelar o quanto valem suas propriedades, afirmando que o valor está mantido em sigilo pela gravadora temer que ele tenha dinheiro o suficiente pra comprá-las de volta.


Além disso, o rapper, que no ano passado lançou o álbum gospel “Jesus is King”, propôs ainda que outros artistas se unissem ao seu manifesto e, sim, incluiu Taylor Swift, que levantou uma discussão muito semelhante há alguns meses, quando travou uma batalha em busca dos direitos pelas masters de seus primeiros álbuns, atualmente pertencentes ao empresário —e, hoje, seu inimigo declarado — Scooter Braun.


Mas Kanye foi além e, pelo Twitter, prometeu que resolverá o problema da cantora e     conversará diretamente com Scooter, quem considera um amigo próximo e de longa data da sua família. Já pensou?



Além de Taylor Swift, outros artistas citados por Kanye West foram Bono Vox, Paul McCartney, Jay-Z, Kendrick Lamar e Drake. No caso do último, Kanye ainda brincou afirmando que lutaria pelo contrato de todos, menos do canadense, voltando atrás na mesma publicação e explicando a piada, “te amo, Drake, todos os artistas devem ser livres.”


Album Review: “ye” e um Kanye West que é grandioso mesmo quando tenta não ser

“Só diga isso alto, pra ver como se sente. As pessoas dizem, ‘não fale isso, não fale aquilo.’ Só diga em voz alta e veja como se sente”, pede Kanye em “I Thought About Killing You” (Eu Pensei Em Matar Você), faixa que abre o disco “ye” e entrega, já de início, um pouco do que se trata a experiência do disco: uma terapia barra palestra dele consigo mesmo, onde somos mera plateia.



Apesar de similaridades sonoras que o aproxima de momentos de toda a sua carreira, “ye” caminha muito distante das intenções de Kanye em todos seus outros trabalhos; sem a megalomania das produções que o antecederam, nem a pressa em se tornar grandioso, o disco cresce pela sobriedade de um trabalho que nos é entregue quase cru. E traço, aqui, um paralelo necessário sobre seu nome, que inevitavelmente nos remete ao álbum “Yeezus”, mas agora sem a associação com Jesus, sem o rapper que se diz Deus, apenas o homem sobre ele mesmo, despejando seus delírios, reflexões e vulnerabilidades entre versos que misturam tudo isso como se fossem uma coisa só.

Com flow semelhante a “Wolves”, a faixa interminada de “The Life of Pablo”, e montagem que remete ao seu hit com Jay-Z, “Otis”, “Yikes” é uma das poucas canções de “ye” que acenam para alguma intenção comercial. Na letra, Kanye discorre sobre seu vício no mesmo medicamento outrora utilizado por Michael Jackson e Prince, dizendo que eles tentaram te avisar, e, amarrando a canção no contexto da faixa anterior, confessa: “às vezes fico assustado comigo mesmo.”

Se onde tem Kanye, tem polêmica, a dose do “ye” para os tablóides começa em “All Mine”, introduzida numa sonoridade quase gospel até cair em versos sobre infidelidade e traições envolvendo figuras públicas. A putaria só não dura muito tempo porque a música seguinte, “Wouldn’t Leave”, vai justamente de traições para a fidelidade entre ele e Kim Kardashian, figura que se manteve ao seu lado mesmo nos momentos difíceis que passou nos últimos anos, incluindo a internação que interrompeu a turnê do disco “The Life of Pablo”, as confusões com artistas como Taylor Swift e Jay-Z e declarações desconexas, como quando disse que “a escravidão pareceu ser uma escolha”.

Ao piano, a declaração automaticamente nos leva pra música dedicada a sua esposa em “Yeezus”, “Bound 2”, enquanto aqui seus versos soam ainda mais honestos, com ele afirmando que “sabia que você não iria partir.”

Com lugar garantido entre os melhores arranjos do disco, “No Mistakes” foi uma das tantas colaborações entre Kanye e Cudi para as sessões dos discos “ye” e “Kids See Ghost”. Nesta, o rapper desabafa sobre os problemas mentais e financeiros que teve após a internação, intercalando seus versos com um sample de 88 do britânico Slick Rick, que repete sem parar: “acredite se quiser.”

A canção também é uma das que melhores carregam a dualidade do disco, ilustrado pela frase “eu odeio ser bipolar, é demais”, dando espaço pra que o Kanye West orgulhoso e egocêntrico tome seu próprio microfone pra afirmar que, apesar de todos os problemas que passou, continua sendo a pessoa em quem mais confia. “Vou esclarecer isso aqui pra que todos entendam: eu não ouço conselhos de pessoas menos sucedidas do que eu.”



Indubitável ponto alto do disco, “Ghost Town” é uma faixa sobre redenção, na qual Kanye, Kid Cudi, PARTYNEXTDOOR e a cantora 070 Shake discorrem sobre serem amados e livres, quase que sob um efeito anestésico após os altos e baixos — e medicamentos — que marcaram não só esse disco, como toda essa fase da vida do rapper, que garante estar num lugar melhor agora. “Coloco minha mão no fogo, pra ver se ainda sangro, e nada mais me machuca. Sinto como se estivesse livre.”

E é neste ambiente de liberdade que “Violent Crimes” assusta pelo título, mas nos ganha pela intenção, sendo uma homenagem do rapper a sua filha, North West, com direito a uma participação rápida de Nicki Minaj, que aprova um verso do rapper na gravação de uma ligação ao final da faixa, quem sabe evitando um episódio semelhante a história de “Famous” e a fatídica chamada negada por Taylor Swift.

Mea culpa sobre machismo, “Violent Crimes” traz o cantor refletindo sobre a sociedade e a posição de homens e mulheres, agora sob a perspectiva de quem tem uma filha e se preocupa com os homens que ela irá lidar quando estiver maior. “Os caras são selvagens, são monstros, são safados, jogadores, até que esses caras têm filhas, aí eles se tornam cuidadosos.”



***


Ao longo de sete faixas que somam menos de trinta minutos, “ye” é um dos projetos menos ambiciosos de Kanye West e, dentro desta ótica, vence pela máxima de que “menos é mais”, nos entregando uma faceta do rapper que nos permite vê-lo sem amarras ou as muitas vezes tão desejadas papas na língua, enquanto se aproveita do seu próprio espaço, sem manchetes sensacionalistas ou trechos mal recortados, para desabafar sobre a vida, o futuro e um pouco do que se passa nessa mente que, nestes vinte e pouco minutos, parece um pouco menos turbulenta do que o normal.

Longe de estar entre os favoritos da sua discografia para o público médio, se tem algo que assemelha “ye” aos outros que o antecederam, talvez seja a necessidade de ser apreciado com calma, aos poucos, pra que, talvez, seja compreendido. E o mesmo serve para o rapper, afinal, tão odiado e frequentemente condenado quanto aclamado e admirado.

KANYE WEST, “YE” (2018)
★★★

Omulu e Alice Caymmi unem Kanye West e Roberto Carlos no remix mais inusitado do ano

Valendo a máxima de que o melhor do Brasil é o brasileiro, o novo disco de Kanye West, “Jesus is King”, já começou a influenciar nossos artistas nacionais e, na manhã desta quarta, quem acordou gospel foi o produtor Omulu, que aproveitou a inspiração no dono de “Jesus Walks” para dar uma prévia do que tem trabalhado ao lado da cantora Alice Caymmi.

Juntos, a dupla mandou o mashup mais inusitado possível: “Jesus Cristo”, do Roberto Carlos, com “Use This Gospel”, do Kanye, que traz aquela participação icônica do Kenny G, nos vocais da dona de “Louca” acompanhados de um batidão em 150. Impossível dar errado.



Chegadíssimo nos remixes fora da caixa, Omulu já havia misturado Dua Lipa com funk em “New Rules” e mandado uma Beyoncé à brasileira nesse arranjo de “Partition”, famoso pelo cover da Pabllo Vittar em “Minaj”.

Em seus trabalhos autorais, a pegada criativa não fica de fora: “Meu jeito de amar”, dele com Duda Beat e Lux & Tróia, por exemplo, vai do bregafunk ao funk em 150, somados a proposta romântica da pernambucana famosa por “Bixinho”; já em “Tô te querendo”, o som de Luedji Luna é remixado sob as influências do funk e música baiana.


“Roberto is King”, como Omulu explica na descrição do seu vídeo no Youtube, é apenas uma ideia que surgiu no intervalo da produção do seu novo single com Alice Caymmi. Sendo assim, mais do que esse mashup maravilhoso, fica o anúncio de que tem mais coisa vindo aí. Que Deus abençoe o rolê.

Santo e profano, no Coachella, Kanye West é uma religião

Kanye West é o ápice da contracultura na música mainstream. Meses após o contraditório apoio ao Donald Trump, seguido de declarações duvidosas sobre o racismo estrutural e a história dos negros nos EUA, o rapper emplacou um hit sexual com Lil Pump na Billboard, “I Love It”, e então se isolou para voltar a cuidar da sua saúde mental e trabalhar em seu novo disco, até então chamado “Yandhi”.

Em janeiro, deu um novo passo musical quando, aos domingos, deu início ao Sunday Service, um culto musical no qual Deus se confunde entre Ele, da religião cristã, e ele, Kanye West, que já compôs obras como “I am a God” e o disco “Yeezus”.



Neste show, West se une ao coral The Samples, com um repertório que vai de releituras de seus maiores hits aos covers de Stevie Wonder, The Throne (seu projeto em parceria com Jay Z) e do rapper e pastor DMX, que também se apresentou em algumas dessas sessões dominicais.

E foi neste formato, um culto em tributo ao Kanye West, conduzido pelo próprio Kanye West (nota do editor: ouça “I Love Kanye”, do disco “The Life of Pablo”), que o rapper aceitou tocar no grandioso Coachella que, meses atrás, havia o convidado para o posto de headliner, ao lado de nomes como Childish Gambino e Ariana Grande, mas declinou a proposta desde que West pediu, em contrapartida, um palco diferente das demais atrações, que exigiria uma estrutura além do que o festival poderia atender no momento.

Para o Sunday Service, por sua vez, o músico foi mais modesto: queria o topo de uma montanha. E, como diz o ditado, se Kanye vai ao Coachella, a montanha vai até ele.

Ao redor da montanha, uma lista pra lá de privilegiada de convidados, com nomes que foram de Kim Kardashian e Justin Bieber às coreanas do girlgroup Blackpink, enquanto, no topo, Kanye conduzia o seu culto musical ao lado de pupilos como Kid Cudi, Chance The Rapper e Teyana Taylor, além de todo coral que, durante a maior parte da performance, foi o centro das atenções.

Na contramão de suas últimas turnês, mas em sintonia com seus últimos álbuns, nos quais o rapper assume cada vez mais o papel de produtor, e não intérprete principal, Kanye West quase não foi ouvido no seu palco do Coachella. Suas primeiras rimas só apareceram após cerca de duas horas de show, com “All Falls Down”, e assim ele seguiu, entre versos cantados, sorrisos para todos os lados e, em dado momento, choro, consolado por Cudi e Chance.



Assim como a passagem bíblica de Moisés ou, no Coachella, o show de Beyoncé no último ano, a performance de Kanye West é divisora de águas para o festival. Um dos rappers mais relevantes da música atual, abrindo mão do título de headliner, se apresenta na manhã de um domingo, conduzindo um tributo no qual sua arte é a sua religião. Pretos elevando suas músicas para outro patamar, outra vez.

Santo e profano, West nos lembra dos versos do brasileiro Baco Exu do Blues, autointitulado Kanye West da Bahia, que responde na faixa “En Tu Mira”, de seu primeiro CD, “Por que você fala tanto de Deus? É porque eu sou humano.E, apesar das poucas palavras, se utiliza da música para nos lembrar o porquê dele ainda ser um dos artistas vivos mais geniais da nossa geração e, enquanto gênio, também louco, protagonizando uma contradição que não poderia terminar diferente do seu Sunday Morning: com muitos aplausos e saudosa admiração.

Kendrick Lamar, Drake, Lollapalooza e a consolidação do rap nos festivais brasileiros

Familiarizado com o consumo pela internet, pela cultura das mixtapes e, na era pré-Spotify, a utilização massiva de videoclipes e compilados do Youtube para a divulgação de suas obras, o rap coube como uma luva na era dos streamings, que só fez centralizar o que eles já exploravam como ninguém por plataformas como Soundcloud.

De olho nesse nicho, as plataformas não tardaram em abraçar os gêneros e seus principais representantes, do Tidal com Kanye West a Apple Music com Drake, e aí não deu outra: o gênero cresceu esmagadoramente pelas paradas, ocupando posições antes tomadas por artistas pop, e disseminou ainda mais os seus hits e mensagens.



No lado offline da história, não poderia ser diferente. Os festivais viram nessa virada uma possibilidade de agarrar mais um público no seu target e, pra ontem, pegaram os rappers, antes presentes timidamente pelas menores, para o posto de headliners.

Em 2016, por exemplo, Lollapalooza trouxe dois nomes de peso: Eminem e Snoop Dogg. Dois anos mais tarde, em 2018, vieram de Mano Brown, Chance The Rapper e Wiz Khalifa. E já neste ano, meteram o pé na porta com o gigante Kendrick Lamar, acompanhado de Post Malone e os brasileiros BK’ e Rashid.



Seguindo pelo mesmo caminho, outro grande festival brasileiro, Rock in Rio, também foi ambicioso e tentou chegar na dobradinha de Beyoncé e Jay-Z, The Carters, mas, pelo menos desta vez, não rolou. Em compensação, fechou com outros dois gigantes da era digital: o canadense Drake e a americana Cardi B.

E a história se repete pelos eventos com menor porte, como o maravilhoso Coala Festival que, no último ano, apoiou e produziu a obra visual “Bluesman”, do rapper baiano Baco Exu do Blues, que encabeça toda uma nova geração do gênero entre os nomes brasileiros.



Para o próximo ano, as apostas são ainda mais altas: Kanye West, que se apresenta no Coachella daqui alguns dias, estará com novo material nas ruas; Nicki Minaj, todo ano especulada num desses festivais, pisou no Brasil para um evento fechado em 2018 e prometeu voltar; Childish Gambino, também no Coachella e no Lollapalooza Chicago 2019, chegou a vir ao Lolla brasileiro em 2015, mas agora está envolto de todo o hype pós-“This is America” e com um disco visual saindo de forno e, claro, brasileiros como Djonga, Baco, Coruja BC1, Drik Barbosa, entre outros, acenam para uma nova era do rap nacional, que precisa marcar presença também nos palcos.


No último domingo (07) de encerramento do Lollapalooza, como atração principal e mais aguardada do maior palco do festival, Kendrick Lamar fez mais do que um puta show, ele selou a consolidação do rap como gênero obrigatório nesses festivais.

Kanye West levará seu Sunday Service para o último domingo do Coachella 2019

Kanye West se entendeu com a produção do Coachella e após recusar se apresentar no festival, que não topou montar um palco diferente das outras atrações para o rapper, confirmou que será uma das atrações do evento em abril deste ano, no domingo do segundo final de semana do festival, dia 21.

O acordo só rolou porque, após negar a estrutura de palco diferenciada, o festival ofereceu o topo de uma montanha pra que Kanye apresentasse seu novo projeto: a performance dominical com o coral gospel de seu Sunday Service.

Pra quem não sabe, já faz algumas semanas desde que Kanye West vem se apresentando religiosamente nas manhãs de todos os domingos, com versões inéditas de suas músicas mais famosas e trechos de canções inéditas, que deverão integrar o disco “Yandhi”.


Nos vídeos, em sua maioria revelados pelo Instagram Story de Kim Kardashian e outras pessoas presentes, o músico aparece sempre muito empolgado, com a performance e culto tão grandiosos quanto despretensiosos. Que deverá ir nesse mesmíssimo formato para o festival.

No Twitter, temos o momento em que o rapper anuncia a performance do Coachella para a equipe do Sunday Service, olha só:


Fofo demaaaais, gente!

O Coachella 2019 acontecerá durante dois finais de semana nos EUA, entre as datas 12 e 14 de abril e, depois, 19 e 21. Além de Kanye, o festival também contará com shows de Childish Gambino, Ariana Grande e Tame Impala.

Ah, pronto: Kanye West usará boné em apoio ao Donald Trump nos palcos

Kanye West prometeu tirar um tempo de comentários sobre política, após descobrir que sua imagem estava sendo associada a tópicos que não concordava inteiramente, mas já começou 2019 voltando a demonstrar seu apoio ao presidente dos EUA, Donald Trump.

Por sua rede social favorita, o hitmaker de “Ghost Town” afirmou que passará a realizar seus shows com o boné “Make America Great Again”, que foi um dos símbolos da campanha do laranja americano, e mais tarde explicou ainda de onde vem a sua fixação pelo acessório tão criticado:

“Uma das minhas coisas favoritas sobre o que o boné de Trump representa pra mim, é que as pessoas não podem me dizer o que fazer apenas por ser negro.”


Hmm kkk bjs.

Apesar de ter atraído mais atenção por suas declarações questionáveis do que qualquer outra coisa, em 2018 o ano foi musicalmente positivo para Kanye. O rapper lançou dois discos, “ye” e “Kids See Ghosts”, produziu registros para Pusha T, NAS, Teyana Taylor e Christina Aguilera, além de ter emplacado o hit “I Love It”, ao lado do novato Lil Pump.

Ariana Grande tá bem p*ta com a treta do Kanye West com Drake no Twitter

Ariana Grande tá bem puta lá no Twitter, gente. E isso porque ela lançou nesta sexta (14) seu single novo, “imagine”, mas a internet só quer saber da treta nova do Kanye West, que usou a mesma rede social pra avisar que o Drake teria mandado alguém assassiná-lo. Sim, a história é essa mesmo.

Indo por partes, Kanye começou a mandar várias diretas para o Drake no Twitter, com quem ele já vem se desentendendo há um bom tempo. Rolaram até umas menções naquela vez que ele desabafou durante um show, se lembram? Daí ele pediu pra que o rapper de “Nice For What” fique longe de sua família, o acusou de ameaçá-lo, mandar recados por pessoas próximas, ofendê-lo por seus transtornos mentais, lembrou que “sem Kanye, não existiria Drake”, se referindo ao quanto inspirou os trabalhos do canadense e ainda mandou um: “se alguma coisa acontecer comigo, você será o primeiro suspeito, cara.”


O início da treta, também segundo os tweets de Kanye, seriam algumas indiretas que Drake teria mandado para o rapper na faixa “Sicko Mode”, do Travis Scott. Ele disse que ficou sabendo, inclusive, que a música fazia mais referências à ele, que foram removidas na versão final. E aí parece que o Drake andou mandando mensagens sobre Kanye para a mãe da Kim, Kris Jenner, o que deixou o rapper de “Ghost Town” ainda mais fodido.

Ariana Grande, por sua vez, já chegou pedindo pros caras se comportarem, reclamando que tinham dois marmanjos arrumando confusão e ofuscando as estreias dela e da Miley Cyrus, que também lançou hoje a natalina “Happy Xmas (War Is Over)”. Olha como ela tava bem *eye rolling* pra essa treta toda:

Tradução: “gente, eu sei que têm uns marmanjos tretando online agora, mas eu e Miley lançamos nossas músicas novas e maravilhosas nesta noite, então se vocês pudessem, por favor, se comportar só por algumas horas, pra que as garotas brilhem, eu ficaria MUITO grata.”

Definitivamente, GOD IS A WOMAN!

Nas respostas ao tweet, teve uma galera achando que Ariana foi bem indelicada, principalmente pelo histórico do hip-hop contar com algumas histórias de rivalidade bem bizarras que realmente terminaram em mortes, mas a maioria tá concordando com ela em que, se era pra causar, que ao menos fosse em algum outro dia.

Será que o Drake vai responder às declarações do Kanye? Será que o Kanye vai contar mais sobre essa confusão toda? E “imagine”, da Ariana, cês já ouviram? Gostaram?


Conta aí pra gente, enquanto ficamos torcendo pra que tudo fique bem entre Kanye e Drake o quanto antes.

Designer recria capas de Rihanna, Beyoncé e Kanye West como vinis dos anos 70

Se você é daqueles fãs que vive imaginando como aquela capa do seu ídolo poderia ter ficado muito mais foda se ele tivesse optado por uma direção diferente da original, vai pirar com o trabalho do designer gráfico Patso Dimitrov, que vem recriando capas de álbuns dos mais variados artistas, incorporando o visual dos vinis dos anos 70 e 80.

Uma publicação compartilhada por pvtso (@pvtso) em

Em seu Instagram (onde assina como @pvtso), o artista de Barcelona exibe suas versões para o trabalho de artistas como Rihanna, Beyoncé, Kendrick Lamar e Kanye West, e os leva direto para décadas passadas, com inspirações e referências que, arriscamos dizer, ficam ainda mais fodas que os trabalhos originais, já impecáveis.

Uma publicação compartilhada por pvtso (@pvtso) em

Numa entrevista para a Crack, Patso explica que a inspiração para estes trabalhos veio da admiração que ele sempre teve pelos discos de jazz e funk dos anos 70, somada ao interesse dele se aproximar de obras mais atuais, e conta ainda que desde sempre deu o seu toque para materiais que gostava.


Foda demais, né? Nas redes sociais do cara, tem sido cada vez mais frequente a presença de fãs pedindo por novas versões para as artes de seus artistas favoritos, então vale ficar de olho e, quem sabe, deixar os seus pedidos também.

Kanye West não perdeu milhões de seguidores no Twitter, mas uns migos famosos pularam fora

Kanye West está oficialmente de volta ao Twitter e, com isso, o que não faltam são declarações controversas do rapper que, nos últimos dias, se dedicou a falar sobre o carinho que tem por Donald Trump – e também por Hillary Clinton – já que acredita que, em tempos de medo, a melhor solução é o amor.

É claro que muitas dessas falas não pegaram bem e, após publicar uma foto vestindo o boné com a frase de campanha do presidente americano (“Make America great again” ou, em tradução livre, “Torne a América ótima de novo”), Kanye deixou de ser seguido por vários nomes grandes da indústria, incluindo alguns bem próximos do artista, como The Weeknd, Rihanna, Katy Perry, Justin Bieber, Jaden Smith e até Kendrick Lamar.

No meio dessa confusão, saíram dizendo que o rapper havia perdido mais de 9 milhões de seguidores, e aí, pra esclarecer os fatos, quem interveio foi o próprio Twitter, alertando que o hitmaker de “I Love Kanye” permanece com seus 27 milhões na rede social, apesar de suas últimas falas.

Nós podemos confirmar que o número de seguidores atuais do Kanye West é de aproximadamente 27 milhões”, disse a rede social. “Qualquer variação que as pessoas possam ver se trata de uma inconsistência que em breve será resolvida.

Prestes a lançar dois novos discos, incluindo um projeto em parceria com Kid Cudi, o rapper tem usado suas redes sociais para anunciar alguns trabalhos paralelos e, no que diz respeito a política, criticou a falta de ações de Obama em Chicago e voltou a afirmar que será candidato a presidência dos EUA em 2024, como prometeu numa premiação da MTV.

Seguindo um conselho de Kim Kardashian, entretanto, Kanye ressaltou que não concorda em absolutamente tudo o que diz Donald Trump. “Não concordo 100% com ninguém além de mim mesmo”, afirmou o rapper.

A Kim Kardashian tá dando uns esporros pro Kanye West parar de elogiar o Trump no Twitter

Gente, imagina esse momento: a Kim Kardashian tá lá de boa, empreendendo e testando seus novos emojis, quando uma amiga vai e manda uma mensagem no seu Whatsapp, “ai, seu marido tá falando do Trump de novo kkk”.

Ela, politicamente consciente como é, vai lá e liga pro Kanye: “porra, mô, de novo essa história? Pelo amor de mim, para com essa mania de ficar defendendo o Trump e sai desse Twitter. Você não disse que tava indo para o estúdio? Termina esse disco e vai logo pra casa!”

O Kanye tenta responder, mas a Kim não o deixa finalizar: “Depois você ainda não sabe porque a Bey e o Jay nunca aceitam vir para os nossos brunches.”

Kanye: Kim, eu tava no meio de uma refle...

Kim: Que saco!

Kanye: Reflexão, Kim. Eu estava refletindo sobre a nossa geraç...

Kim: Presta atenção e desfaz essa merda!

Kanye fica pensativo, porque ele sabe que fala demais, apesar de concordar muito consigo mesmo, e  já que a Kim desligou o telefone, volta para o Twitter:


“Minha esposa acabou de me ligar e queria que eu deixasse claro pra todos: eu não concordo com tudo o que Trump faz. Eu não concordo 100% com ninguém além de eu mesmo.”

Após a publicação, abre sua conversa com a Kim no Telegram (ele prefere esse app ao Whatsapp, pela segurança de ter as mensagens deletadas instantes depois, sem riscos de vazamentos ou espionagens do Mark Zuckerberg): “Te amo como amo a mim mesmo. 😘”

Mensagem visualizada.

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