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Precisamos falar rapidinho sobre "Battle of the Sexes", com Emma Stone e Steve Carell

Se ainda hoje (em que as pessoas têm mais acesso à informação e tendem a ter mais conhecimento sobre a luta feminista) o sexismo é uma infeliz realidade na vida das mulheres, nos anos 1970 esse problema era muito mais sério – ou, pelo menos, mais velado. Para provar que mulher está longe de ser o sexo frágil, Emma Stone interpreta a tenista Billie Jean King em “Battle of the Sexes”, co-estrelado por Steve Carell e dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris.

Foram liberadas mais de 40 imagens do filme, que marcou presença no Festival de Toronto, e a ansiedade para assisti-lo só aumenta, pois há quem diga que pode render indicações ao Oscar 2018, até mesmo para Stone. Será?





O mais legal destas imagens — confira todas aqui — é ver o figurino, principalmente os dos atletas: muitas cores, estampas e roupas aparentemente não muito confortáveis (se comparadas com as de hoje em dia) para a prática esportiva. Além de ter mudado a cor do cabelo para viver King nas telonas, Emma fikou grande, porra ganhou 7kg de massa muscular graças a uma dieta e rotina de exercícios não convencionais. BIRL!                                                                                                                                                         
Baseado em fatos, “Battle of Sexes” traz a história por trás da disputa entre Billie Jean King (Stone), líder da classificação mundial de tênis, e Bobby Riggs (Carell), ex-campeão na modalidade. Após descobrir que a United States Lawn Tennis Association oferecia uma premiação com um valor oito vezes menor para as mulheres, King se coloca à frente de um movimento que visa a igualdade de gênero no esporte – o que incomoda os atletas, inclusive o misógino Rigs. O longa estreia no Brasil em 19 de outubro.

Assista ao frenético trailer de 'Hardcore', filme em primeira pessoa inspirado em jogos de tiro


Às vezes, algum produtor ou diretor de Hollywood surta e lança uma nova tendência, ou aprimora alguma já antiga. Tais tendências vão desde técnicas de filmagem a aparelhos de gravação. Quem surtou desta vez foi o russo Ilya Naishuller, que gravou um filme em primeira pessoa (sim!), e como se a ideia já não fosse um tanto quanto inovadora, que tal adicionar um pouco de "Call Of Duty", "Battlefront" ou qualquer outro jogo do gênero que seja conhecido? Vale até o famigerado "Counter Strike".

O filme está em exibição no Festival de Toronto deste ano, e ganhou um trailer que, desculpem-nos pelo linguajar, mas, PUTA QUE PARIU! Antes do play, já avisamos que não encontraremos uma grande trama em seus quase dois minutos e meio de duração. A proposta é ser parecido com algum gameplay qualquer de tiro e ela é bem executada. É cheio de adrenalina, mortes, sangue, tiro, porrada e bomba — já deu esse seguimento de palavras, né? Enfim, assista e divirta-se.



Na trama, acompanharemos um ciborgue. O mesmo, antes de toda sua aparelhagem robótica, estava morto, e foi ressuscitado por sua própria esposa. Entretanto, ele não lembra de nada, sabe apenas que é casado e seu nome é, aparentemente, Henry. Temos depois de retornar do mundo dos mortos, sua mulher é sequestrada por Akan, um megalomaníaco com poderes telecinéticos. Assim, Henry deve correr contra o tempo para salvá-la

Vocês devem estar se perguntando quem é o surtado do Ilya Naishuller que teve essa ideia genial, né? O cara ficou conhecido na internet por dirigir o clipe "Bad Motherfucker" da banda Biting Elbows há cerca de dois anos, que, por sinal, também é gravado em primeira pessoa e bebe dos mesmos jogos de tiro que fizeram tanto sucesso nos consoles e lan houses. Claro, não temos a mesma grandiosidade do vídeo acima (o orçamento era menor), mas é tão frenético quanto, diga-se de passagem.



O longa-metragem só foi ~oficializado~ no ano passado com um vídeo de 3 minutos, buscando incentivar investidores e arrecadar 250 mil dólares para a pós-produção através do site IndieGoGo. A ideia parece ter dado certo, já que o longa, como falamos lá em cima, está em exibição no Festival de Toronto. Resta saber se distribuidoras grandes ou de porte médio estão interessadas em levar o filme ao mundo tudo, e as chances de termos alguns nomes conhecidos de olho na produção são esperançosas. O sucesso é certo, já avisamos.

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