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Com muita coreografia no deserto, os 7 cowboys do BTS estreiam o clipe de “Permission To Dance”

 

BTS estreia hoje (9) o clipe de “Permission To Dance” com muita dança e cabelos coloridos, a música foi co-escrita por Ed Sheraan e tem cheirinho de smash hit do verão, hein!


Será que o recorde de views de “Buttler” vai ser superado? Jamais duvidamos do poder das army's!

A primeira performance do novo single vai ao ar nos dias 13 e 14 de julho, no programa do Jimmy Fallon o “Tonight Show”. Continuando o projeto de expansão mundial, o grupo hoje é o artista mais vendidos nos Estados Unidos, superando até mesmo cantores e cantoras americanas, como Olivia Rodrigo e Doja Cat.

 I-C-O-N-E-S.

Pelo incrível que pareça, a parceria de Madonna e Maluma em “Medellín” é muito boa

Madonna sabe se reinventar e aproveitar o que está rolando de novidade na indústria como uma forma de seguir inovando no seu repertório. Ela pegou a Britney pra cantar com ela em “Me Against The Music”, além daquela performance icônica no VMA, puxou Timbaland e Timberlake para o hit “4 Minutes”, se uniu ao Martin Solveig em “MDNA”, Avicii no “Rebel Heart” e, de quebra, antecipou até mesmo os sons da PC Music com SOPHIE e Diplo em “Bitch I’m Madonna”. E, sendo Madonna, ela não pretende parar.

Com novo disco a caminho, Madame X agora se vira para a ascensão da música latina, resultado do sucesso de hits como “Despacito”, do Luís Fonsi, e “Mi Gente”, do J Balvin, e escala nomes como a brasileira Anitta e o colombiano Maluma para a nova empreitada.

O pano de fundo não poderia ser melhor: pra explicar as misturas, o disco virá costurado com uma história sobre uma mulher que assume múltiplos papéis e personalidades, atravessando o mundo para cumprir sua missão.

A primeira amostra desse trabalho chegou ao público nesta quarta (17) e se trata de “Medellín”, uma das duas parcerias escaladas com Maluma. Com produção e composição da própria cantora ao lado do francês Mirwais, com quem colaborou em discos como “Music”, “American Life” e “Confessions”, a música, sim, embarca Madonna ao som do hoje tão explorado reggaeton, mas com quês e camadas que não permitem que a faixa passe despercebida em meio às tantas apostas do gênero.

Apesar das críticas após o anúncio da parceria, aqui, até Maluma faz bonito. Tão interessado no status de artista internacionalmente consolidado quanto a brasileira Anitta, ele possui um vasto repertório de colaborações e, na maioria das vezes, acerta ao se adaptar a sonoridade de seus parceiros sem perder sua identidade. Funcionou mais uma vez.


“Madame X”, mesmo com as parcerias latinas, provavelmente terá muito a explorar também por sonoridades urbanas. Uma das maiores colaboradoras do disco é a compositora Starrah, responsável por hits de Rihanna, Nicki Minaj e Drake, além de uma das prováveis cartas na manga do álbum ser a inédita “Future”, parceria com o rapper do grupo Migos, Quavo, com produção do Diplo. A data de lançamento do disco segue em segredo.

Supercombo assume de vez postura pop em disco que embala sua HQ, “Adeus, Aurora”

Texto do colaborador Luiz Lucas (@lulufeju)

A banda Supercombo lançou hoje seu quinto álbum, ‘Adeus, Aurora’, refletindo a mistura que a banda é: ao invés de mídia física apostaram numa história em quadrinhos, lançada em dezembro do ano passado durante Comic Con Experience. Às 0h de hoje o álbum de mesmo título saiu em todas as plataformas como uma trilha sonora para a história, trazendo músicas como 2 e 1 e Maremotos, que já tem clipes, além de Menina Lagarta, Robozin e Xepa das Estrelas. No total, dez músicas compõem o trabalho.

No enredo, a protagonista Aurora precisa enfrentar conflitos internos e familiares, contando com a ajuda (ou não) de “Rogério”. Em entrevista, Léo Ramos, vocalista e fundador da banda, nos conta que a inspiração para esse formato veio de toda as teorias criadas pelos fãs nos álbuns anteriores e das próprias HQs, games, filmes e séries que os integrantes consomem. 

“Nós queríamos inventar um universo nosso, com easter eggs presentes nas nossas músicas, então pensamos em fazer uma história em quadrinhos e compor a trilha sonora”, explica. 


A banda passou por muitas transformações, desde a era Emo, no primeiro álbum intitulado ‘Festa?’ (2007) até a atual vertente mais pop, sem perder os efeitos clássicos e as guitarras, comuns nos refrões. “Já desistimos de rótulos há bastante tempo. O caminho natural da nossa música foi pra esse lado sem forçar. O rock e o pop tem que continuar sendo interessante para os fãs. Quando esse interesse acaba,  você tem menos artistas fazendo música, menos shows e as pessoas migram para outro segmento. Se a gente gosta e se mantém fazendo, nós perseveramos”.

Supercombo ficou conhecida nacionalmente em 2014 com o CD ‘Amianto’, trazendo hits como Piloto Automático, com mais de 30 milhões de visualizações no YouTube e a música Amianto, homônima ao CD, que  conta a história de uma menina prestes a se jogar da sacada de um prédio. Dois anos depois eles lançaram o CD ‘Rogério’ e agora os dois personagens se unem na HQ. “Eu não gosto de dar spoilers, mas quem conhece a banda entende que Aurora é a menina da sacada”. 


Novo integrante

Desde a saída de Raul em 2017 a banda estava sem baterista fixo, contando sempre com músicos de outras bandas nas baquetas, como Maick, do Oficina G3. Agora a banda apresenta André, popular na cena do rock e que já havia tocado em outras ocasiões com a Super. “Estamos em um momento em que gostaríamos de consolidar uma imagem. O fato de ter um baterista fixo traz um peso maior para imagem que queremos firmar”.

Sem participações

Diferente de Rogério (2016) que em 12 música contou com sete participações, entre Negra Li, em Lentes, e Lucas Silveira, Bomba Relógio, dessa vez a banda optou por não trazer nenhuma. “Nós fizemos um trabalho incrível no último álbum com muitas pessoas bacanas. Estava na hora de algo nosso, com uma cara mais de Supercombo. Isso não impede que nos shows não possa vir alguém pra cantar com a gente”, destaca Léo.

Adeus, Aurora está disponível nas principais plataformas de streaming e você não só pode, como deve ouvi-lo abaixo:

Sofía Reyes, Anitta e Rita Ora só querem have fun no clipe da parceria “R.I.P.”

“RIP to the bullshit!” It’s finally out the music video for the long-awaited collab between these three female artists who, in different countries, have not only made their names but also a real collection of hits that we just can’t forget.

“RIP” es el más nuevo single de la sensación mexicana Sofía Reyes, que en el último año emplazó el hit "1, 2, 3", al lado de Jason Derulo, y esta vez la cantante vino muy bien acompañada por las estrellas internacionales Anitta y Rita Ora, que representan a Brasil y el Reino Unido.

Em três idiomas, a canção dá aquele conselho que nunca devemos negar a nenhum amigo:  abra mão daquilo que te faz mal. E já chega com seu videoclipe, no qual as cantoras celebram sua união em clima de festa. Olha só:


All artists from Warner Music, Sofía, Anitta and Rita Ora are in very different moments of their careers: la mexicana se prepara para la llegada de su segundo disco, sucesor de "Louder!" (2017); the brazilian continues to chase the dream of the international career, which has already resulted in collaborations with J Balvin, Becky G and Natti Natasha, já a britânica, segue com a divulgação de seu álbum mais recente, “Phoenix”, que atualmente tem como single a baladinha “Only Want You”.

A combinação deu mais do que certa, né? Bora have fun!

Pabllo Vittar é uma xerifa apaixonada no clipe de “Seu Crime”

Agora vai, gente!

Pabllo Vittar prometeu e, depois da ajuda dos fãs, que votaram para decidir a conclusão do seu enredo, revelou o clipe do seu terceiro single com o disco “Não Para Não”: o forrozão que deverá ser sua aposta para o Carnaval, “Seu Crime”.

Com direção de Guilherme Nabhan e Louise Freshel, o clipe tem uma dinâmica bem ágil, então a dica aqui é não piscar, tá? Enquanto a trama dialoga bem com a música, com a cantora encarnando uma xerifa que cai na estrada pra dar a sentença ao boy que a seduziu. Seu crime foi amar.

Como já não é surpresa pra ninguém, Vittar é uma baita fã de Lady Gaga e, neste road movie à brasileira, não poupou referências a cantora; catamos por aqui um pouco de “Telephone”, “You and I” e até “Lovegame”.

Olha só:


“Seu Crime” é o terceiro single de Pabllo na era “NPN”, sucedendo “Problema Seu” e “Disk Me”. Agora, seus fãs aguardam também pelo clipe de “Buzina”, que foi uma das músicas favoritas do público desde o lançamento do álbum.

A regra é rebolar em “Só Depois do Carnaval”, clipe novo e sem defeitos da Lexa

Arrasou demais, gente!

Lexa prometeu encerrar com chave de ouro a sua trilogia de funks pra ninguém botar defeito, que começou lá me “Sapequinha”, com MC Lan, tendo sequência em “Provocar”, com a Gloria Groove, e após revelar sua música nova, “Só Depois do Carnaval”, mostrou que fez a lição de casa com seu videoclipe, lançado nesta quinta (31).

Com direção d’Os Primos, dupla responsável por clipes como “Problema Seu” e “Disk Me”, da Pabllo Vittar, o novo vídeo da cantora a leva direto para um baile de rua, onde coloca seu batidão pra jogo e deixa o recado claro: ela quer curtir e não vai parar. Namoro, só depois do carnaval. Não poderíamos concordar mais.

Na produção, Lexa também não economiza nos figurinos: ela vai de musa do funk à passista de carnaval. E arrasa em todos, ao som da faixa que passeia do funk em 150BPM às influências da música árabe, autorreferenciando seus dois singles anteriores. Todas as músicas foram produzidas pelo coletivo Hitmaker, também responsáveis por hits como “Boa Menina”, da Luísa Sonza, e “Quer Mais?”, da MC Pocahontas.

Em breve, é esperado que a cantora revele também um vídeo focado na sua coreografia, pra todo mundo fazer bonito no carnaval, tá?

Agora cata esse clipe, que tá lindo demais:


Eu digo “Lexa”, vocês dizem “ícone”.

Lenda à frente do tempo, Normani vive num universo futurista e solitário em “Dancing With a Stranger”

Lenda viva, a cantora Normani revelou na última terça-feira (29) o videoclipe de “Dancing With a Stranger”, música esta que, em parceria com Sam Smith, deve consolidá-la como um dos grandes ícones da indústria atual, seguindo os passos de seus outros lançamentos, como “Love Lies”, com Khalid, e “Checklist”, com Calvin Harris.

No videoclipe, a ex-integrante do Fifth Harmony e o hitmaker de “Midnight Train” vivem numa realidade solitária e futurista, na qual fogem da sensação de estarem sozinhos dançando com o holograma de pessoas desconhecidas. Nem Black Mirror faria.

Primeira canção do ícone harmonioso lançada neste ano, “Dancing” abre o 2019 de Normani com o pé direito, reforçando o porquê dela ser uma das maiores apostas como um dos próximos grandes acontecimentos da música.

Nos agradeça depois.

O novo disco do Baco Exu do Blues, um “Bluesman” que entende Kanye West e ama Beyoncé

Do premiado “Moonlight” aos discos de Kanye West e Frank Ocean, ainda são muitas as amarras que separam a vivência do homem negro dos privilégios brancos e, na arte, isso tem se tornado um assunto cada vez mais explorado, seja de forma direta, ou também com a própria falando por si só, se expressando por ela mesma, e é aqui que nasce “Bluesman”, o disco novo, impecável e classudo pra caralho do Baco Exu do Blues.

Baco, pra quem não conhece, é um rapper baiano de apenas 22 anos, que atravessou as fronteiras do país ao som do seu disco de estreia, “Esú” (2017), e acumulou fãs e odiadores por faixas como a hypada “Te Amo Disgraça”, que hoje acumula mais de 17 milhões de audições no Spotify.



Seu som é tão complexo quanto característico, mas acima da sonoridade que vai do funk ao rap, tem como marca principal suas letras, onde ‘Exu do Blues’ transborda seus amores, desafetos, desabafos e divagações.

No trabalho novo, “Bluesman”, o rapper reflete sobre a reviravolta que viveu desde o seu primeiro sucesso e as consequências disso na cabeça de um jovem negro que, após deixar o anonimato, lidou de uma forma ainda mais próxima com seus demônios interiores, e traça daí críticas e provocações também sobre racismo, sociedade e a indústria musical.

Entre elas rolam ainda precisas referências à cultura pop, como quando associa o ápice de sua depressão com a crise que Britney Spears sofreu em 2007, na faixa “Minotauro de Borges”, confessa ter sonhos com Beyoncé em “Me Desculpa Jay-Z”, afirmando amar a cantora ao falar sobre a canção ao site Genius, e se autointitula o “Kanye West da Bahia”, conhecido por sua genialidade e incontáveis posturas e declarações controversas.

O nome do disco é uma provocação por si só. Explicada já em sua primeira faixa, na qual o rapper diz:

“Eu sou o primeiro ritmo a formar pretos ricos. O primeiro ritmo que tornou pretos livres (...) A partir de agora, considero tudo blues. O samba é blues, o rock é blues, o jazz é blues, o funk é blues, o soul é blues. E sou Exu do Blues. Tudo que quando era preto era do demônio e depois virou branco e foi aceito, eu vou chamar de Blues. É isso, entenda: Jesus é blues.”


Da introdução crua e grandiosa ao soco no estômago que carrega sua conclusão, “Bluesman” é um disco preciso e necessário, que não se desespera por hits, ao tempo que nos sugere inúmeros deles, e, dos arranjos às batidas, se atenta em soar como o único trabalho possível para suceder o impecável “Esú”, mostrando mais uma vez que, sim, o rapper baiano é um nome que não esqueceremos tão cedo.

Ouça abaixo o segundo álbum do Baco Exu do Blues, “Bluesman”:

“Eu Não Vou Embora”, do DJ Zullu, enfim leva Anitta aos 150BPM

Depois do megalomaníaco EP “Solo”, cantado em três línguas e revelado com videoclipes para as suas três faixas, seguido da estreia da série “Vai Anitta”, na Netflix, Anitta não parou mais e já engatou mais um lançamento: a parceria com DJ Zullu, revelação do funk em 150BPM, ao lado do MC G15, conhecido por hits como “Deu Onda”, “Cara Bacana” e “Só Você”.

A música, que havia caído na internet antes de seu lançamento oficial, estava planejada para 2019, segundo Anitta, mas foi revelada depois de viralizar de forma não oficial, e mantém o que a cantora já vinha buscando desde faixas como “Vai Malandra”, do projeto “Check Mate”, e “Perdendo a Mão”, do duo Seakret com ela e a Jojo Maronttinni: a volta às suas origens.

Entregue ao batidão da forma mais carioca possível, “Eu Não Vou Embora” finalmente desembarca Anitta na tendência dos 150BPM, que marcou a ascensão de músicas como “Tu Tá Na Gaiola” e “Dentro do Carro”, e como não poderia ser diferente vindo da cantora, faz isso da maneira mais pop possível, encontrando um ponto de encontro entre o que estoura nos morros do Rio de Janeiro com o que muito provavelmente tocará incessantemente nas pistas do Brasil afora.

O recado é dado: ela não vai embora e onde estiver, será a sua casa agora.


Pra quem não sabe, BPM é uma sigla para “beats per minute” ou, em português, “batidas por minuto”, que indica a quantidade de batidas que uma música tem a cada 60 segundos. Essa contagem é o que dita a cadência e pulsação de toda canção e, no caso dos famigerados 150BPM, faz com que a batida do funk soe “acelerada” se comparada aos hits usuais do gênero.

Antes de Anitta, essa tendência já havia sido abraçada por nomes como Ludmilla (“Não Encosta” e “Din Din Din”), Lexa (“Sapequinha”), Valesca (“Meu Ex”) e MC Pocahontas (“Quer mais?”).

Bem Sailor Moon + k-pop, Pabllo Vittar tá arrasando no clipe de “Highlight”, para a série “Super Drags”

Agora a Pabllo Vittar foi longe demais! Faltando menos de uma semana para a estreia de “Super Drags”, a nova animação da Netflix, que contará a história de drag queens heroínas prontíssimas pra salvar o mundo, a brasileira revelou o clipe da música inédita “Highlight”, que será o tema de abertura da série.

No clipe, Vittar começa na pele da personagem que ganhou a sua voz na animação: a maravilhosa Goldiva. E depois, no maior estilo Sailor Moon, se desfaz dos traços animados para se transformar na cantora que a gente já conhece muito bem.

Apesar do nome em inglês, “Highlight” é toooda em português e grita pra ser mais um hit de Pabllo, aqui caindo num batidão eletrônico, com direito a umas rimas no meio e tudo mais. Mesclando diferentes sonoridades, o arranjo todo frenético e eletrônico pega muito emprestado do k-pop (ou pop coreano), assim como a drag também fez em seu novo disco, “Não Para Não”.

Olha só:


Que maravilhosa, gente!

“Super Drags” estreia na Netflix nesta sexta, dia 9 de novembro, e foi classificada como recomendada para maiores de 16 anos, tá? A gente só tá reforçando, porque a plataforma precisou bater muito nesta tecla desde que alguns pais ficaram beeeem preocupados em terem seus filhos assistindo à animação. Imagina que louco ver as crianças tudo crescendo sabendo respeitar o próximo e admirando essas drags lindíssimas.

Abaixo, você pode dar uma olhada no trailer da série:

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