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Com muita coreografia no deserto, os 7 cowboys do BTS estreiam o clipe de “Permission To Dance”

 

BTS estreia hoje (9) o clipe de “Permission To Dance” com muita dança e cabelos coloridos, a música foi co-escrita por Ed Sheraan e tem cheirinho de smash hit do verão, hein!


Será que o recorde de views de “Buttler” vai ser superado? Jamais duvidamos do poder das army's!

A primeira performance do novo single vai ao ar nos dias 13 e 14 de julho, no programa do Jimmy Fallon o “Tonight Show”. Continuando o projeto de expansão mundial, o grupo hoje é o artista mais vendidos nos Estados Unidos, superando até mesmo cantores e cantoras americanas, como Olivia Rodrigo e Doja Cat.

 I-C-O-N-E-S.

Pelo incrível que pareça, a parceria de Madonna e Maluma em “Medellín” é muito boa

Madonna sabe se reinventar e aproveitar o que está rolando de novidade na indústria como uma forma de seguir inovando no seu repertório. Ela pegou a Britney pra cantar com ela em “Me Against The Music”, além daquela performance icônica no VMA, puxou Timbaland e Timberlake para o hit “4 Minutes”, se uniu ao Martin Solveig em “MDNA”, Avicii no “Rebel Heart” e, de quebra, antecipou até mesmo os sons da PC Music com SOPHIE e Diplo em “Bitch I’m Madonna”. E, sendo Madonna, ela não pretende parar.

Com novo disco a caminho, Madame X agora se vira para a ascensão da música latina, resultado do sucesso de hits como “Despacito”, do Luís Fonsi, e “Mi Gente”, do J Balvin, e escala nomes como a brasileira Anitta e o colombiano Maluma para a nova empreitada.

O pano de fundo não poderia ser melhor: pra explicar as misturas, o disco virá costurado com uma história sobre uma mulher que assume múltiplos papéis e personalidades, atravessando o mundo para cumprir sua missão.

A primeira amostra desse trabalho chegou ao público nesta quarta (17) e se trata de “Medellín”, uma das duas parcerias escaladas com Maluma. Com produção e composição da própria cantora ao lado do francês Mirwais, com quem colaborou em discos como “Music”, “American Life” e “Confessions”, a música, sim, embarca Madonna ao som do hoje tão explorado reggaeton, mas com quês e camadas que não permitem que a faixa passe despercebida em meio às tantas apostas do gênero.

Apesar das críticas após o anúncio da parceria, aqui, até Maluma faz bonito. Tão interessado no status de artista internacionalmente consolidado quanto a brasileira Anitta, ele possui um vasto repertório de colaborações e, na maioria das vezes, acerta ao se adaptar a sonoridade de seus parceiros sem perder sua identidade. Funcionou mais uma vez.


“Madame X”, mesmo com as parcerias latinas, provavelmente terá muito a explorar também por sonoridades urbanas. Uma das maiores colaboradoras do disco é a compositora Starrah, responsável por hits de Rihanna, Nicki Minaj e Drake, além de uma das prováveis cartas na manga do álbum ser a inédita “Future”, parceria com o rapper do grupo Migos, Quavo, com produção do Diplo. A data de lançamento do disco segue em segredo.

Supercombo assume de vez postura pop em disco que embala sua HQ, “Adeus, Aurora”

Texto do colaborador Luiz Lucas (@lulufeju)

A banda Supercombo lançou hoje seu quinto álbum, ‘Adeus, Aurora’, refletindo a mistura que a banda é: ao invés de mídia física apostaram numa história em quadrinhos, lançada em dezembro do ano passado durante Comic Con Experience. Às 0h de hoje o álbum de mesmo título saiu em todas as plataformas como uma trilha sonora para a história, trazendo músicas como 2 e 1 e Maremotos, que já tem clipes, além de Menina Lagarta, Robozin e Xepa das Estrelas. No total, dez músicas compõem o trabalho.

No enredo, a protagonista Aurora precisa enfrentar conflitos internos e familiares, contando com a ajuda (ou não) de “Rogério”. Em entrevista, Léo Ramos, vocalista e fundador da banda, nos conta que a inspiração para esse formato veio de toda as teorias criadas pelos fãs nos álbuns anteriores e das próprias HQs, games, filmes e séries que os integrantes consomem. 

“Nós queríamos inventar um universo nosso, com easter eggs presentes nas nossas músicas, então pensamos em fazer uma história em quadrinhos e compor a trilha sonora”, explica. 


A banda passou por muitas transformações, desde a era Emo, no primeiro álbum intitulado ‘Festa?’ (2007) até a atual vertente mais pop, sem perder os efeitos clássicos e as guitarras, comuns nos refrões. “Já desistimos de rótulos há bastante tempo. O caminho natural da nossa música foi pra esse lado sem forçar. O rock e o pop tem que continuar sendo interessante para os fãs. Quando esse interesse acaba,  você tem menos artistas fazendo música, menos shows e as pessoas migram para outro segmento. Se a gente gosta e se mantém fazendo, nós perseveramos”.

Supercombo ficou conhecida nacionalmente em 2014 com o CD ‘Amianto’, trazendo hits como Piloto Automático, com mais de 30 milhões de visualizações no YouTube e a música Amianto, homônima ao CD, que  conta a história de uma menina prestes a se jogar da sacada de um prédio. Dois anos depois eles lançaram o CD ‘Rogério’ e agora os dois personagens se unem na HQ. “Eu não gosto de dar spoilers, mas quem conhece a banda entende que Aurora é a menina da sacada”. 


Novo integrante

Desde a saída de Raul em 2017 a banda estava sem baterista fixo, contando sempre com músicos de outras bandas nas baquetas, como Maick, do Oficina G3. Agora a banda apresenta André, popular na cena do rock e que já havia tocado em outras ocasiões com a Super. “Estamos em um momento em que gostaríamos de consolidar uma imagem. O fato de ter um baterista fixo traz um peso maior para imagem que queremos firmar”.

Sem participações

Diferente de Rogério (2016) que em 12 música contou com sete participações, entre Negra Li, em Lentes, e Lucas Silveira, Bomba Relógio, dessa vez a banda optou por não trazer nenhuma. “Nós fizemos um trabalho incrível no último álbum com muitas pessoas bacanas. Estava na hora de algo nosso, com uma cara mais de Supercombo. Isso não impede que nos shows não possa vir alguém pra cantar com a gente”, destaca Léo.

Adeus, Aurora está disponível nas principais plataformas de streaming e você não só pode, como deve ouvi-lo abaixo:

Sofía Reyes, Anitta e Rita Ora só querem have fun no clipe da parceria “R.I.P.”

“RIP to the bullshit!” It’s finally out the music video for the long-awaited collab between these three female artists who, in different countries, have not only made their names but also a real collection of hits that we just can’t forget.

“RIP” es el más nuevo single de la sensación mexicana Sofía Reyes, que en el último año emplazó el hit "1, 2, 3", al lado de Jason Derulo, y esta vez la cantante vino muy bien acompañada por las estrellas internacionales Anitta y Rita Ora, que representan a Brasil y el Reino Unido.

Em três idiomas, a canção dá aquele conselho que nunca devemos negar a nenhum amigo:  abra mão daquilo que te faz mal. E já chega com seu videoclipe, no qual as cantoras celebram sua união em clima de festa. Olha só:


All artists from Warner Music, Sofía, Anitta and Rita Ora are in very different moments of their careers: la mexicana se prepara para la llegada de su segundo disco, sucesor de "Louder!" (2017); the brazilian continues to chase the dream of the international career, which has already resulted in collaborations with J Balvin, Becky G and Natti Natasha, já a britânica, segue com a divulgação de seu álbum mais recente, “Phoenix”, que atualmente tem como single a baladinha “Only Want You”.

A combinação deu mais do que certa, né? Bora have fun!

Pabllo Vittar é uma xerifa apaixonada no clipe de “Seu Crime”

Agora vai, gente!

Pabllo Vittar prometeu e, depois da ajuda dos fãs, que votaram para decidir a conclusão do seu enredo, revelou o clipe do seu terceiro single com o disco “Não Para Não”: o forrozão que deverá ser sua aposta para o Carnaval, “Seu Crime”.

Com direção de Guilherme Nabhan e Louise Freshel, o clipe tem uma dinâmica bem ágil, então a dica aqui é não piscar, tá? Enquanto a trama dialoga bem com a música, com a cantora encarnando uma xerifa que cai na estrada pra dar a sentença ao boy que a seduziu. Seu crime foi amar.

Como já não é surpresa pra ninguém, Vittar é uma baita fã de Lady Gaga e, neste road movie à brasileira, não poupou referências a cantora; catamos por aqui um pouco de “Telephone”, “You and I” e até “Lovegame”.

Olha só:


“Seu Crime” é o terceiro single de Pabllo na era “NPN”, sucedendo “Problema Seu” e “Disk Me”. Agora, seus fãs aguardam também pelo clipe de “Buzina”, que foi uma das músicas favoritas do público desde o lançamento do álbum.

A regra é rebolar em “Só Depois do Carnaval”, clipe novo e sem defeitos da Lexa

Arrasou demais, gente!

Lexa prometeu encerrar com chave de ouro a sua trilogia de funks pra ninguém botar defeito, que começou lá me “Sapequinha”, com MC Lan, tendo sequência em “Provocar”, com a Gloria Groove, e após revelar sua música nova, “Só Depois do Carnaval”, mostrou que fez a lição de casa com seu videoclipe, lançado nesta quinta (31).

Com direção d’Os Primos, dupla responsável por clipes como “Problema Seu” e “Disk Me”, da Pabllo Vittar, o novo vídeo da cantora a leva direto para um baile de rua, onde coloca seu batidão pra jogo e deixa o recado claro: ela quer curtir e não vai parar. Namoro, só depois do carnaval. Não poderíamos concordar mais.

Na produção, Lexa também não economiza nos figurinos: ela vai de musa do funk à passista de carnaval. E arrasa em todos, ao som da faixa que passeia do funk em 150BPM às influências da música árabe, autorreferenciando seus dois singles anteriores. Todas as músicas foram produzidas pelo coletivo Hitmaker, também responsáveis por hits como “Boa Menina”, da Luísa Sonza, e “Quer Mais?”, da MC Pocahontas.

Em breve, é esperado que a cantora revele também um vídeo focado na sua coreografia, pra todo mundo fazer bonito no carnaval, tá?

Agora cata esse clipe, que tá lindo demais:


Eu digo “Lexa”, vocês dizem “ícone”.

Lenda à frente do tempo, Normani vive num universo futurista e solitário em “Dancing With a Stranger”

Lenda viva, a cantora Normani revelou na última terça-feira (29) o videoclipe de “Dancing With a Stranger”, música esta que, em parceria com Sam Smith, deve consolidá-la como um dos grandes ícones da indústria atual, seguindo os passos de seus outros lançamentos, como “Love Lies”, com Khalid, e “Checklist”, com Calvin Harris.

No videoclipe, a ex-integrante do Fifth Harmony e o hitmaker de “Midnight Train” vivem numa realidade solitária e futurista, na qual fogem da sensação de estarem sozinhos dançando com o holograma de pessoas desconhecidas. Nem Black Mirror faria.

Primeira canção do ícone harmonioso lançada neste ano, “Dancing” abre o 2019 de Normani com o pé direito, reforçando o porquê dela ser uma das maiores apostas como um dos próximos grandes acontecimentos da música.

Nos agradeça depois.

O novo disco do Baco Exu do Blues, um “Bluesman” que entende Kanye West e ama Beyoncé

Do premiado “Moonlight” aos discos de Kanye West e Frank Ocean, ainda são muitas as amarras que separam a vivência do homem negro dos privilégios brancos e, na arte, isso tem se tornado um assunto cada vez mais explorado, seja de forma direta, ou também com a própria falando por si só, se expressando por ela mesma, e é aqui que nasce “Bluesman”, o disco novo, impecável e classudo pra caralho do Baco Exu do Blues.

Baco, pra quem não conhece, é um rapper baiano de apenas 22 anos, que atravessou as fronteiras do país ao som do seu disco de estreia, “Esú” (2017), e acumulou fãs e odiadores por faixas como a hypada “Te Amo Disgraça”, que hoje acumula mais de 17 milhões de audições no Spotify.



Seu som é tão complexo quanto característico, mas acima da sonoridade que vai do funk ao rap, tem como marca principal suas letras, onde ‘Exu do Blues’ transborda seus amores, desafetos, desabafos e divagações.

No trabalho novo, “Bluesman”, o rapper reflete sobre a reviravolta que viveu desde o seu primeiro sucesso e as consequências disso na cabeça de um jovem negro que, após deixar o anonimato, lidou de uma forma ainda mais próxima com seus demônios interiores, e traça daí críticas e provocações também sobre racismo, sociedade e a indústria musical.

Entre elas rolam ainda precisas referências à cultura pop, como quando associa o ápice de sua depressão com a crise que Britney Spears sofreu em 2007, na faixa “Minotauro de Borges”, confessa ter sonhos com Beyoncé em “Me Desculpa Jay-Z”, afirmando amar a cantora ao falar sobre a canção ao site Genius, e se autointitula o “Kanye West da Bahia”, conhecido por sua genialidade e incontáveis posturas e declarações controversas.

O nome do disco é uma provocação por si só. Explicada já em sua primeira faixa, na qual o rapper diz:

“Eu sou o primeiro ritmo a formar pretos ricos. O primeiro ritmo que tornou pretos livres (...) A partir de agora, considero tudo blues. O samba é blues, o rock é blues, o jazz é blues, o funk é blues, o soul é blues. E sou Exu do Blues. Tudo que quando era preto era do demônio e depois virou branco e foi aceito, eu vou chamar de Blues. É isso, entenda: Jesus é blues.”


Da introdução crua e grandiosa ao soco no estômago que carrega sua conclusão, “Bluesman” é um disco preciso e necessário, que não se desespera por hits, ao tempo que nos sugere inúmeros deles, e, dos arranjos às batidas, se atenta em soar como o único trabalho possível para suceder o impecável “Esú”, mostrando mais uma vez que, sim, o rapper baiano é um nome que não esqueceremos tão cedo.

Ouça abaixo o segundo álbum do Baco Exu do Blues, “Bluesman”:

“Eu Não Vou Embora”, do DJ Zullu, enfim leva Anitta aos 150BPM

Depois do megalomaníaco EP “Solo”, cantado em três línguas e revelado com videoclipes para as suas três faixas, seguido da estreia da série “Vai Anitta”, na Netflix, Anitta não parou mais e já engatou mais um lançamento: a parceria com DJ Zullu, revelação do funk em 150BPM, ao lado do MC G15, conhecido por hits como “Deu Onda”, “Cara Bacana” e “Só Você”.

A música, que havia caído na internet antes de seu lançamento oficial, estava planejada para 2019, segundo Anitta, mas foi revelada depois de viralizar de forma não oficial, e mantém o que a cantora já vinha buscando desde faixas como “Vai Malandra”, do projeto “Check Mate”, e “Perdendo a Mão”, do duo Seakret com ela e a Jojo Maronttinni: a volta às suas origens.

Entregue ao batidão da forma mais carioca possível, “Eu Não Vou Embora” finalmente desembarca Anitta na tendência dos 150BPM, que marcou a ascensão de músicas como “Tu Tá Na Gaiola” e “Dentro do Carro”, e como não poderia ser diferente vindo da cantora, faz isso da maneira mais pop possível, encontrando um ponto de encontro entre o que estoura nos morros do Rio de Janeiro com o que muito provavelmente tocará incessantemente nas pistas do Brasil afora.

O recado é dado: ela não vai embora e onde estiver, será a sua casa agora.


Pra quem não sabe, BPM é uma sigla para “beats per minute” ou, em português, “batidas por minuto”, que indica a quantidade de batidas que uma música tem a cada 60 segundos. Essa contagem é o que dita a cadência e pulsação de toda canção e, no caso dos famigerados 150BPM, faz com que a batida do funk soe “acelerada” se comparada aos hits usuais do gênero.

Antes de Anitta, essa tendência já havia sido abraçada por nomes como Ludmilla (“Não Encosta” e “Din Din Din”), Lexa (“Sapequinha”), Valesca (“Meu Ex”) e MC Pocahontas (“Quer mais?”).

Bem Sailor Moon + k-pop, Pabllo Vittar tá arrasando no clipe de “Highlight”, para a série “Super Drags”

Agora a Pabllo Vittar foi longe demais! Faltando menos de uma semana para a estreia de “Super Drags”, a nova animação da Netflix, que contará a história de drag queens heroínas prontíssimas pra salvar o mundo, a brasileira revelou o clipe da música inédita “Highlight”, que será o tema de abertura da série.

No clipe, Vittar começa na pele da personagem que ganhou a sua voz na animação: a maravilhosa Goldiva. E depois, no maior estilo Sailor Moon, se desfaz dos traços animados para se transformar na cantora que a gente já conhece muito bem.

Apesar do nome em inglês, “Highlight” é toooda em português e grita pra ser mais um hit de Pabllo, aqui caindo num batidão eletrônico, com direito a umas rimas no meio e tudo mais. Mesclando diferentes sonoridades, o arranjo todo frenético e eletrônico pega muito emprestado do k-pop (ou pop coreano), assim como a drag também fez em seu novo disco, “Não Para Não”.

Olha só:


Que maravilhosa, gente!

“Super Drags” estreia na Netflix nesta sexta, dia 9 de novembro, e foi classificada como recomendada para maiores de 16 anos, tá? A gente só tá reforçando, porque a plataforma precisou bater muito nesta tecla desde que alguns pais ficaram beeeem preocupados em terem seus filhos assistindo à animação. Imagina que louco ver as crianças tudo crescendo sabendo respeitar o próximo e admirando essas drags lindíssimas.

Abaixo, você pode dar uma olhada no trailer da série:

Estreia solo de Dinah Jane, “Bottled Up” daria um ótimo single do Fifth Harmony

Chegou a hora da verdade.

Esse foi o ano em que as meninas do Fifth Harmony se inspiraram em mostrar do que são capazes em carreira solo e, depois de Camila Cabello e o smash hit “Havana”, seguida de Normani Kordei e o sucesso com Khalid, “Love Lies”, foi a vez da Dinah Jane provar que merece a nossa atenção.

Ainda tímida, a cantora estreou nesta sexta (21) o single “Bottled Up”: um R&B pop e todo sensual, mas não muito distante do que ela já fazia ao lado das outras meninas.

Seu primeiro single em carreira solo conta com as participações de Marc E. Bassy e Ty Dolla $ign, com quem ela já havia trabalhado em “Work From Home”.

Ouça abaixo:


E aí, tá aprovada? 

Seguindo todo aquele roteiro de integrante de grupo pop que já não aguentava mais a pressão de dividir espaço com tanta gente, Dinah já falou várias coisas sobre agora estar confortável em ser ela mesma e, principalmente, poder explorar o seu real alcance vocal. Mal podemos esperar pra vê-la fazendo tudo isso.

Tá rolando um crush lésbico cheio de dancinhas no clipe “Eu Não Sei Dançar”, da Chonps

Foto: Felipe de Sá

Clipe com romance lésbico, pra uma música pop toda em português e com um visual recheado de cinquenta tons de rosa? É esse o Brasil que a gente quer, sim!

Saiu nesta quinta (20) o novo vídeo da brasileira Chonps e, no clipe do single “Eu Não Sei Dançar”, a cantora pode até não ser das melhores nos passos de dança, mas se esforça mesmo é pra conquistar uma crush lindíssima e comprometida, aqui interpretada pela atriz de “A Melhor Amiga da Noiva”, Natalie Smith.

Artista independente, Chonps não só compôs a música nova, como produziu executivamente e co-dirigiu seu videoclipe, que foi realizado após uma campanha de financiamento coletivo iniciada em junho deste ano.

“Eu Não Sei Dançar” é a segunda música de trabalho da cantora, que estreou cantando em inglês na faixa “Robin & Batman”, e já deu um salto significativo pra sua carreira, chegando ao topo do iTunes Brasil exatamente no dia em que foi lançada.

Quem assina a co-direção do clipe é o Arão da Silva, com a assistência de JP Durigan e André Calazans.

Assista ao clipe abaixo:

Anitta e Jojo cantam sobre um relacionamento abusivo em “Perdendo a Mão”, do duo Seakret

Anitta prometeu que só voltaria a cantar em português nas parcerias lançadas neste ano e, após o single “Medicina”, voltou ao funk nessa colaboração com o duo Seakret e a cantora Jojo Maronttinni: “Perdendo a Mão”.

Todo melody, o funk é o primeiro com Anitta desde “Vai Malandra” e, de olho na tendência carioca, bate na trave dos 150BPM, a exemplo dos hits “Tu Tá Na Gaiola”, “Baile da Penha” e “Cai de Boca”.

Além da batida, que cai e acelera entre o refrão e os outros versos, a letra de “Perdendo a Mão” também merece a nossa atenção: na faixa, Anitta e Jojo conversam sobre um relacionamento abusivo, servindo como aquelas dicas de amiga sobre um boy bem escroto, sabe? Boa de marcar muita gente. Vai que.



Com lançamento marcado para a tarde desta sexta (07), o clipe de “Perdendo a Mão” terá todo um resgate de lembranças de Anitta: foi gravado todo em VHS no seu bairro de origem, Honório Gurgel, inspirado nos bailes caseiros que a cantora fazia com seus amigos, e ainda trará a direção de Junior Bill, com quem ela trabalhava na sua época de Furacão 2000. Muito imersivo,  sim. 

Seakret é um duo formado pelos produtores Pedro Dash e Dan Valbusa, também conhecidos pelo coletivo Head Media (Jão, Manu Gavassi, Projota, Anitta). Neste projeto, os dois transitam por várias vertentes da música eletrônica da maneira mais brasileira possível, já tendo colaborado anteriormente com Rael, Jão, Buchecha, Micael e MC Zaac.

Será que temos mais um hit com Anitta à vista? Ficamos na torcida pra que a resposta seja sim.

Yassss! 👑 Ícone queer negro, MNEK está fabuloso no clipe de “Correct”, do disco “Language”

Sextou,  gente! E em ótimo estilo, porque saiu “Correct”, mais um single do MNEK com seu tão aguardado álbum de estreia, “Language”, que será lançado na próxima semana, dia 7 de setembro.

Pra quem não lembra, MNEK é aquele cantor de “Never Forget You”, com a Zara Larsson. Ele também tem “Colour”, com a Hailee Steinfeld, que estará no seu disco, e os singles “Tongue” e “Crazy World”. Todas essenciais para qualquer pessoa LGBTQ que queira terminar o ano dizendo ter ouvido vários hinos pop.



Britânico, o músico é conhecido por suas influências que mesclam gospel, R&B e house music e, fora seus singles, também esteve por trás de alguns hits desse ano, como “IDGAF”, da Dua Lipa, e “You Don’t Know Me”, do Jax Jones, compostas por ele.

Em “Correct”, ele vem cheeeeio de autoestima, avisando que chegou pra ajeitar a vida de quem está com ele, afinal, agora essa pessoa está ao lado do cara certo. O clipe, como todos dele, é lindíssimo e transborda excelência negra. O título da música, inclusive, traz uma sutil referência ao icônico “respect!”, de Aretha Franklin, que também é mencionada na sua letra. Transcrevendo a própria canção: reis negros, nós ficamos orgulhosos em nossos tronos!

Se você ainda não conhecia esse reizinho negro LGBTQ talentoso, chegou a hora de corrigir esse erro:

Sem espaço pra nostalgia, “Dona da minha vida” traz um Rouge atual e todo empoderado

Rouge voltou e quer mesmo ficar. Mas a gente sabe que, por melhor que tenha sido a sensação de nostalgia, “Bailando” ainda não era o melhor que elas poderiam entregar pra fazer valer esse retorno e, depois de entenderem isso, elas vieram muito mais afiadas na música nova: “Dona da minha vida”.

Toda apegada ao discurso de empoderamento, também presente no visual do seu clipe, lindo, diverso e representativo, a música nova se afasta do batido reggaeton pra grudá-las num R&B que é pura porrada. Algo que a Iza poderia facilmente fazer. Enquanto elas cantam sobre estarem no comando das suas decisões, o que pode tanto falar sobre suas vidas como sobre seu atual momento artístico, passado o longo e burocrático período longe dos palcos.

“Dona da minha vida” foi composta pelo próprio Rouge, ao lado do cantor Jão e dos compositores Pedro Tofani e Marcelinho Ferraz, com produção do Head Media (Iza, Anitta, Manu Gavassi).

Assista abaixo ao seu clipe:



Foda demais, né?

Ainda esse ano, é esperado que o Rouge lance seu novo álbum, que será o primeiro desde “Mil e uma noites”, de 2005. Em sua formação original, o grupo também tem feito inúmeros shows pelo Brasil, revivendo o que foi um dos maiores fenômenos do pop nacional.

Album Review: ansiedade, liberdade e solidão se confundem em “Lobos”, o primeiro disco do Jão

“Se você me amar demais, eu paro de te amar. Um amor fácil me apavora”, canta Jão logo na primeira faixa do disco “Lobos”, a dançante e confessional “Vou Morrer Sozinho”. Brega e pop, a faixa entrega uma combinação agridoce que acentua o tom de todo o disco: um compilado sobre amor, solidão e não-pertencimento, que ilustra o desprendimento emocional da sua geração, em tempo que se enquadra em cada uma dessas narrativas da maneira mais emotiva possível. O disco é co-composto pelo cantor ao lado de Pedro Tofani, com produção do coletivo Head Media.



Toda essa ilustração já fica muito clara logo em sua faixa seguinte: a terminal e quase sertaneja “Me Beija com Raiva”. Enquanto a música acontece, a cena se forma na nossa imaginação: o par romântico do cantor está arrumando as suas coisas pra partir, enquanto ele não sabe se o impede, tenta retomar a discussão ou apenas senta e cede a emoção. O arranjo pop sertanejo nos lembra do que ouviríamos em um disco do John Mayer ou Shawn Mendes, enquanto tudo o que ele pede é por um último beijo cheio do sentimento que os acompanha naquele momento de raiva. “Como fodemos o melhor amor do mundo? Sei lá se esse é o nosso último segundo, então me beija com raiva, me beija com raiva.”



Um sopro de ar fresco passado o aperto da faixa anterior, “Lindo Demais” é um grito de paixão desenfreada. Eles estão ótimos, se curtindo pra caralho, e entre eles tudo funciona tão bem, que o cantor mal pode esconder e se pega contando isso em voz alta, gritando pra quem quiser ouvir: “porra, a gente se ama! E isso é lindo demais!” Desta vez, o arranjo cai de vez na música pop, com direito a uma percussão eletrônica e corinho pós-refrão pra darem ainda mais força ao grito apaixonado. Lindo demais.

Se precisássemos escolher uma música do disco pra cantar num karaokê, com certeza seria “Imaturo”. A música que abriu os trabalhos do cantor com esse disco mantém o clima do álbum em alta, bem como o seu coração em boas mãos, sob um arranjo que anteriormente chamamos por “brega para millenials”: uma mistura de Pabllo Vittar com a dinamarquesa MØ. “Eu gosto de você, tchau!”



Sem tempo pra percebermos que as coisas estavam indo bem demais, a montanha russa de emoções do cantor dá a volta por baixo em “Ainda Te Amo” que, basicamente, é aquela ligação bêbado de madrugada que você provavelmente se arrependerá ao amanhecer. Sem um amor para pertencer, ele sai tapando o buraco com pessoas, hábitos e bebidas, mas quanto mais tenta se encontrar, mais se vê perdido. É interessante perceber que a vulnerabilidade desta faixa se entrega também no arranjo, simples e todo no violão, apoiado unicamente pela emoção com a qual o cantor entoa cada um dos seus versos. “Cê me jogou pro alto só pra me ver quebrar.” 

Ainda sem rumo, o não-pertencimento desperta em Jão um dos sentimentos mais familiares aos lobos, que preferem andar, caçar e viver em bandos ou, como são chamados esses grupos, alcateias. Sob a luz da lua, esses animais solitários se tornam a sua melhor companhia e é morando nesses desencontros que ele volta a se sentir parte de algo, ao som da selvagem e libertária “A Rua”. De longe, uma das nossas favoritas em todo o álbum. “Se eu me desencontrar, a rua vai me proteger.”



Em estado de sobriedade pós-êxtase, “Lobos” devolve o disco às suas amarras, assim como a letra, que encontra o cantor bem mais decidido sobre o que quer para si e as consequências de suas escolhas a longo prazo. “Nada do que você diz faz sentido algum, porque eu tenho a minha própria caminhada”, ele canta. “Eu podia ficar lento, só, perdido, mas é que solto eu fico muito mais bonito.”

“Eu sou daqueles que se desfaz com todos os finais”, lamenta Jão em “Eu Quero Ser Como Você”, mais uma toda ao violão e com uma letra confessional, na qual ele pensa alto sobre o quanto gostaria de ser como aqueles que sofrem na medida, rapidamente se alinham e, passado um difícil término, seguem com a vida. Outra vez, o disco se apoia numa fórmula que entrega uma narrativa triste ao som de um arranjo confortável o suficiente pra não nos encontrarmos num espaço tão ruim. Quase como aquela tentativa de nos vermos bem, quando sabemos que ainda há algo ali que nos faz mal.

Única participação especial do disco, se não fosse pelo sotaque, os vocais do português Diogo Piçarra passariam despercebidos em “Aqui”, faixa que já vinha integrando as apresentações ao vivo de Jão e, anteriormente, também fez parte do EP “Primeiro Acústico”. Eletrônica e introspectiva, a música apresenta uma perspectiva menos extrema sobre um relacionamento que está beirando o fim, mas ao menos foi bom e intenso enquanto durou. “Quem diria que a gente chegaria aqui?”



“Sempre lutei por liberdade, mas ser livre me fez só”, canta na faixa que encerra o disco, “Monstros”. Aqui, a sensação deixada é de que todos os cenários que visitamos ao longo do disco começam a se desfazer, conforme todos os rostos, lembranças e sentimentos vão sumindo em um longo e cinematográfico fade out. Sozinho, como começou sua história esperando morrer, ele chega ao fim, ao som de uma voz embargada e guiada por um piano, ciente de que ainda há muito o que percorrer e velhos demônios para confrontar.

***


Aos 24 anos, Jão canta sobre uma juventude que começou dia desses, pra outros jovens que, como ele em outrora, encontram nos versos de seus ídolos histórias que os motivam a seguir em frente, acreditar em si e que dias melhores virão. De maneira poética, “Lobos” é o clichê menos clichê possível: ele quer amar, mas se amar demais, cansa; quer ser feliz, mas por todas as felicidades que passa, não se encontra, e quer ser livre, mas pra se ver livre de todas as amarras, se isola.

Esses altos e baixos não poderiam refletir melhor essa realidade ansiosa, porém romântica, repleta de coadjuvantes e, ainda assim, solitária, na qual queremos tudo agora e, se não o temos, já não queremos mais. Ou o contrário, mas com aquele receio de demonstrar. Em que queremos tudo, mas com aquele medo de se entregar por completo. E recusamos nos conformar com migalhas, voluntariamente sendo as migalhas de outrém. 

Em tom reconfortante, é importante frisarmos que, assim como a vida, a história aqui contada pelo cantor não chegou ao fim. O que faz de “Lobos” um livro inacabado ou, por assim dizer, um diário que nos foi entregue antes de escreverem a página final. Se esse final será feliz ou não, só a jornada dirá.

Em sua estreia, Jão se desconstrói sob confissões e ficções que não nos dão outra opção, senão nos tornarmos a sua companhia nessa caminhada solitária, seja dançando, chorando ou cantando também. E como lobos, daqui em diante seguimos juntos, mais do que ansiosos por o que nos espera a seguir.

É melhor não tirar os olhos e ouvidos do duo WESLEE e seu novo single, a deliciosa “Sweat Dreams”

Na música pop, tudo o que acontece ou deixa de acontecer, influencia toda uma cadeia de acontecimentos que podem significar o próximo grande smash hit do gênero mundialmente. Foi assim que, só pra citar alguns exemplos, Kylie Minogue recusou a demo de “Toxic”, eternizada na voz de Britney Spears, e Leona Lewis não se identificou com “We Found Love”, mais tarde absurdamente bem sucedida nas mãos de Rihanna.

Nessa mesma linha, mas ainda sem a parte do smash hit, a cantora Emma DD e o produtor Josh Grant se descobriram como o duo WESLEE: eles haviam combinado uma sessão com uma cantora pop em ascensão, mas ela cancelou o encontro que resultou no single de estreia deste projeto.

Em destaque na Europa, com o apoio de nomes como a DJ, apresentadora e radialista irlandesa Annie Mac, o duo seguiu então explorando seus trabalhos com sonoridades que passeavam entre o pop, música eletrônica e R&B, e aproveitam a boa maré para a estreia do seu novo single: a masterpiece “Sweat Dreams”.



Boa pedida pra quem curte o trabalho de produtores como Mura Masa e Flume, principalmente pela forte presença dos sintetizadores, a música integra o EP de estreia do duo, “9F”, e tem tudo para marcar de vez a sua presença entre as apostas do próximo ano, ainda mais após seus singles anteriores terem feito diversas aparições entre as paradas virais de plataformas como o Spotify.

Se você estava carente de um novo nome pra te fazer dançar, a gente trouxe a solução:

Longe demais: Pabllo Vittar tá arrasando em espanhol na música nova da argentina Lali, “Caliente”

Nem deu tempo de sentir falta e Pabllo Vittar já está de volta. A drag queen, que lançou no último ano seu disco de estreia, “Vai Passar Mal”, e emplacou hits como “KO”, “Corpo Sensual” e “Então Vai”, revelará na próxima quarta (15) o primeiro single do seu segundo CD, “Problema Seu”, mas antes de dar esse passo definitivo ao “PV2”, já surgiu com novidades nesta sexta (10) e em espanhol!

A gente tá falando de “Caliente”, música nova da cantora argentina Lali ao lado da brasileira que, como sugere seu nome, vem toda quente e, claro, dançante.

Com versos em português e espanhol, a faixa é a primeira investida de Pabllo no mercado latino, além de ser também sua quinta colaboração internacional num pequeno espaço de tempo, sucedendo “Sua Cara” (Major Lazer), “Então Vai” (Diplo), “I Got It” (Charli XCX) e “Come e Baza” (Titica). Ouça abaixo:



Não é que ela tá mesmo indo longe demais?

“Caliente” faz parte do novo disco da Lali, “Brava”, e deve contar com uma boa recepção em outros países latinos, visto que a cantora já é uma artista em ascensão entre os nomes que cantam em espanhol. Seu álbum também traz as participações de Abraha Mateo, A.CHAL, Mau y Ricky e Reik.


Dá pra dançar e reviver vários clássicos no clipe novo da Kiesza: “Phantom of the Dance Floor”

Cês lembram da Kiesza, gente? A canadense é dona daquele hit, “Hideaway”, e lá em 2014, já surgia como uma das apostas femininas para o cenário eletrônico, adiantando a volta do house, que vem crescendo timidamente outra vez neste ano.

A cantora deu uma sumida desde o lançamento do álbum “Sound of a Woman” e a razão foi bem pior do que um mero esfriamento da sua imagem pós-hit: ela teve várias divergências com a sua gravadora e, sem outros grandes sucessos, se viu num cenário semelhante ao que já assistimos artistas como Kesha, Jojo e Tinashe, presa ao contrato com o selo, que agora finalmente a dispensou.

Com o desafio de se reposicionar como uma artista independente, Kiesza não tardou em apostar outra vez no house que a tornou famosa e, nesta sexta (10), estreou o clipe de “Phantom of the Dance Floor”, um puta hino dançante e macabro, que empresta referências de obras como ‘The Rocky Horror Picture Show’ (1975), ‘Frankenstein’ e ‘O Estranho Mundo de Jack’ (1993).

Seu clipe, assim como a faixa, bebe de todas essas fontes do horror, mas as bizarrices só ajudam a dar um visual inusitado e extremamente interessante para suas batidas que, facilmente, poderiam dividir espaço nas paradas com hits como a recente “One Kiss”, do Calvin Harris com Dua Lipa.

Será que a moça terá outra chance de nos fazer dançar? Já estamos torcendo pra que sim.

“Para Dias Ruins”, a gente recomenda que você ouça ao novo disco da Mahmundi

Mahmundi é uma força da natureza. Cantora, produtora e compositora, a carioca despontou como uma das grandes revelações da música pop brasileira, dona de hits como “Eterno Verão”, “Hit” e “Azul”, e dois anos após a estreia do seu primeiro disco, autointitulado, retorna ao som do altamente indicado “Para Dias Ruins”.


Previamente revelado pelo single “Imagem” (co-composto e produzido pela própria artista, ao lado de Lux Ferreira, que assina outras do disco, Leo Justi, do Heavy Baile, e Hugo Braga), o novo trabalho é seu primeiro desde que assinou contrato com a major Universal Music e, passado tanto tempo desde seu álbum anterior, exerce ainda mais maturidade no som já “pé no chão” da artista, que utiliza de sua vivência e sentimentos para refletir sobre nosso momento atual e oferecer uma válvula de escape em meio ao turbilhão de informações, realidades e sentimentos que nos rodeiam.

Entre cordas, teclados e percussões, “Para Dias Ruins” flui como várias viagens: por tempos, por sons, por influências, amores e muitas, mas muitas histórias. E apesar do formato curto, calmo, mas de acordo com as normas vigentes de toda a urgência da indústria atual, cresce por dentro das camadas e mínimos detalhes que reservam cada uma de suas faixas, com destaque para seu atual single, “Qual é a sua?”, o lead “Imagem”, “Outono” e a festiva —e que proavavelmente fará sucesso pelos festivais — “Felicidade”.

Ouça abaixo:


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