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Treme, treme! Lia Clark e Gloria Groove vão lançar clipe para “Terremoto”

Nessa sexta-feira (30), Lia Clark pegou a gente de surpresa e anunciou em seu Twitter que o clipe de "Terremoto", sua parceria com a também drag Glória Groove e uma das melhores músicas do “É Da Pista”, está pronto. 

Muito pedido pelos fãs das duas, o vídeo de "Terremoto" está rodeado de mistério, mas estamos na espera de mais uma superprodução e, quem sabe, mais uma adição para o Universo Compartilhado do Pop BR, que já tem clipes como “Bumbum no Ar”, com a Wanessa Camargo, e "Coisa Boa", da Gloria.



A colaboração de Lia e Gloria será a quinta música do primeiro álbum de Clark a ganhar um clipe, sucedendo "Tipo de Garota""Q.M.T.", com o Heavy Baile, "Bumbum no Ar" "Taca Raba", com PANKADON.

O clipe ainda não tem data de estreia, mas fique atento, porque terremotos nunca avisam quando vão chegar e te sacudir.

Tem indireta, carnaval e muita gente rebolando em “Tipo de Garota”, clipe novo da Lia Clark

Lia Clark tá pronta pra emplacar mais um hit do carnaval!

A cantora e drag queen, que bombou no ano passado ao lado da Mulher Pepita em “Chifrudo”, nesse ano já começou a tocar bastante com Heavy Baile, Tati Quebra Barraco e a grudenta “Berro” e, desta vez, chegou com um armamento ainda mais pesado: a mistura de funk e arrocha do seu novo single, “Tipo de Garota”.

Com produção assinada por Pedrowl e Kika Boom (essa última também drag, responsável por canções como “Irregular”, da Pabllo Vittar), a faixa pega o bonde de “KO”, “Que Tiro Foi Esse”, da Jojo Maronttinni, e “Bumbum Tremendo”, da Kaya Conky, trazendo ainda um diferencial para o som de Lia, por ser menos “falada” que seus sons anteriores.

“Tipo de Garota” abre os trabalhos de Clark com seu disco de estreia, que será lançado ainda neste ano, e já chegou nesta terça-feira (23) com seu videoclipe, onde a cantora é quem comanda a festa, seja no bar, na rua ou num trio elétrico e, claro, mexe muito com o bumbum.

Se levanta daí e dá o play:


Que delícia, né?

No finalzinho do clipe, rola ainda uma provocação para o Youtube, por conta das censuras que Lia Clark vem sofrendo desde os seus primeiros videoclipes. Da última vez, o site classificou a sua parceria com o Heavy Baile, “Berro”, como inapropriada para menores de idade, sendo que sua letra não traz nenhum palavrão e seu clipe também não continha nenhuma cena forte ou sexualmente explícita. Censuras semelhantes também ocorreram com os clipes de “Trava Trava” e “Boquetáxi”, de seu trabalho anterior.

Um papo com a drag e cantora Kaya Conky: “Estamos deixando nossa marca, pra que outras pessoas possam se identificar”

“Todas as danadas safadinhas aqui do baile, eu convoco agora pra fazer uma sacanagem”, canta Kaya Conky em seu novo single, a grudenta “Bumbum Tremendo”.

Com apenas 21 anos, a cantora e drag queen de Natal estreou na música no finalzinho de 2016, mesma época em que a internet já começava a abraçar nomes como Pabllo Vittar e Lia Clark, e ao som do funk “E Aí Bebê”, começou a trilhar o caminho que hoje chega no seu primeiro EP, “Sabe Que Vai, Pt. 1”.



“Antes era uma coisa alternativa. Dentro da cultura LGBT, tinham pessoas que acompanhavam o programa do RuPaul e se interessavam por isso”, ela nos conta, sobre o interesse crescente do público nas drags e, principalmente, drags cantoras. “Pabllo [Vittar] facilitou muito a ascensão de outras. É como se ela tivesse atingido um público tão grande, que conseguiu colocar o drag numa categoria mais popular, mainstream.”

Mas esse impacto tá longe de ter alcançado outro patamar apenas na música. “Todo o mercado voltou os olhos pra essa coisa do drag”, explica Kaya. “Pra levar também o ser drag dentro das discussões sobre gênero e sexualidade, então foi algo que acabou dando mais voz para o rolê.”



Seu primeiro single, “E Aí Bebê”, teve uma repercussão maravilhosa pela internet e fora dela. Na nossa conversa, contamos que a faixa tocou bastante nas baladas de São Paulo, por exemplo, e ela se lembra sobre todas as portas que foram abertas por conta desta faixa.

“Foi quando eu comecei a viajar de avião, né?”, brinca, se referindo aos shows que passou a fazer fora da sua cidade como drag queen. “Já tinha viajado uma vez, como drag também, mas quando eu era DJ. Depois que comecei a cantar, viajei direto, todo final de semana tava pegando um avião pra um estado diferente, e isso era muito surreal pra mim. A gente acaba se acostumando, porque é o meu trabalho, mas no começo, tudo é muito surreal. Eu pensava, tipo, 'que isso!? Vida de estrela!'. (Risos)”

Agora a cantora trabalha a faixa “Bumbum Tremendo”, bem diferente do funk de sua primeira música de trabalho, e também explica: “esse estilo musical, o transa-reggae, é muito forte aqui no Nordeste e, quando vi que seguiria mesmo com esse lance de música, eu disse, 'nossa, quero muito fazer algo nesta linha'. Espero que a música faça as pessoas me conhecerem de uma outra forma, com uma nova sonoridade e tal, e que dê uma cara pra primeira parte do EP, mas, ao mesmo tempo, crie curiosidade para os meus próximos projetos.”

Quando lançou o clipe deste novo single, em dezembro do ano passado, Kaya chegou ao 2º lugar entre os tópicos mais comentados do Twitter no Brasil. “Só não pegou o primeiro porque a Katy Perry lançou um clipe no mesmo dia e a primeira tag era dela”, ressalta, rindo. “Se não tivesse lançado, teríamos ficado em primeiro nos assuntos mais comentados do site e, nossa, teria sido incrível!”



Mas ela não para e, enquanto promove este trabalho, já começa a pensar na parte 2 do EP.  “Já começou a ser produzida, mas ainda não temos uma previsão de lançamento. Tô querendo fazer essa segunda parte com bastante calma, dando atenção pra todos os detalhes, pra que, enfim, fique tudo bonitinho e dê tudo certo.”



Falando em parcerias, a cantora se empolga. Kaya colaborou com a Katy da Voz na faixa “Sarrada”, do seu primeiro EP, e também emprestou seus vocais para “Eu Gosto É De Dar”, da Danny Bond, mas agora quer ir além. “Do meio drag, eu admiro todas elas, mas as que mais me animo pra uma ideia de parceria, que eu acho que sairia algo bem legal, é a Gloria Groove e a Lia [Clark]. Curto muito a vibe delas e a personalidade das duas”, nos conta. “Queria muito trabalhar com algum MC desses héteros, sabe? Tipo Jerry Smith, ou MC WM. E também adoraria fazer uma parceria com a JoJo 'Toddynho' e Linn da Quebrada. Acho elas incríveis, incríveis!”

No Spotify, ela mantém uma playlist de funk, com nomes como Heavy Baile, MC Maha, MC Don Juan, MC Zaac e Pabllo Vittar. Ouça aqui.



“É o babado da representatividade mesmo, né?”

Apesar da ascensão de tantos nomes LGBTQ+, em sua maioria pela internet, o Brasil ainda é um país extremamente LGBTQfóbico e que, nos últimos anos, passou por uma onda crescente e preocupante de discursos conversadores, e nossa conversa também bateu nesta tecla.

“Acabei de receber um comentário aqui no Youtube exatamente sobre isso! Um hétero falando sobre 'viadagem' e não sei o que… A gente vê que essa parcela da população é bem insistente”, diz a cantora. “Acho que o primeiro passo pra desafiarmos essas pessoas e ir contra o que querem nos impor é, justamente, continuar produzindo. Ter pessoas LGBTs, negras, pobres, que fazem parte de alguma minoria, é importante ter essas pessoas produzindo e tendo visibilidade para esses materiais.”

Ciente de que nem todas conquistam os mesmos espaços, ela se complementa: “e, tendo visibilidade ou não, é importante que elas existam, porque a gente tá ali, deixando a nossa marca, pra que outras pessoas como a gente, seja como a gente for, tenham um tipo de material com o qual vão se identificar. Não necessariamente por o que a letra da música diz ou o clipe mostra, mas por ver que ali, em algum lugar, tem uma pessoa que se parece com você. É o babado da representatividade mesmo, né?”

Neste sentido, ela celebra o cenário drag brasileiro dos dias atuais. “Isso acaba te dando um gás pra ir atrás do seu, porque deixa de parecer algo distante. Mesmo que as pessoas critiquem, digam que a música é ruim, a gente continua deixando a nossa impressão e conseguindo dialogar com quem gosta do que fazemos, e acredito que isso seja o mais importante, no final das contas.”

Yassss mama! RuPaul será a primeira drag queen a ganhar uma estrela na Calçada da Fama

THE TIME HAS COME!

A proprietária do mundo gay e do melhor reality show desse mundo (e talvez de todos os outros), RuPaul, finalmente ganhará sua estrela na calçada da fama em Hollywood. A anfitriã de "RuPaul's Drag Race" foi anunciada junto com outras estrelas, como Kirsten Dunst, Simon Cowell, Ryan Murphy e Taraji P Henson. As datas das solenidades de entrega das estrelas ainda não estão marcadas, mas o reconhecimento só é mais um pilar do estrelar ano de Mama Ru, a primeira drag queen a repousar ao lado das mais de 2.600 estrelas da Hollywood Blvd (se você não considerar Bob The Drag Queen sendo representada pela Viola Davis esse ano, claro).

Em 2017 RuPaul ganhou um Emmy, um MTV Award, foi capa de uma das maiores revistas do planeta, a "Entertainment Weekly", lançou nada menos que três álbuns, viu seu reality ter a maior audiência em nove anos, com quase 1 milhão de espectadores assistindo à premiere em abril, E SE CASOU! Tá bom para você?


Mas como tudo na vida tem seu preço, a honraria não vem de graça: é cobrado o valor de US$ 40.000 para o pagamento da criação, instalação, cerimonial e manutenção da estrela. You'd be surprised how much it costs to look this cheap.

O anúncio da Comitê de Seleção da Calçada da Fama coincide com a final da nona temporada de "RuPaul's Drag Race", que acontece hoje (23) às 21h (horário de brasília) no canal americano VH1, e promete grandes emoções quando uma das quatro finalistas será coroada "America's Next Drag Superstar".

Deus é uma drag queen negra, can we get an "amen" up in here?

O trailer da nova temporada de RuPaul’s Drag Race tá cheio de cor e discurso político!

Tempos drásticos pedem medidas “dragtásticas”. Assim é anunciada a nona temporada de RuPaul’s Drag Race. Com um tom político, as letras garrafais em preto e branco logo se transformam numa explosão de cores, etnias e muito glitter.


Depois de uma campanha repleta de teasers através do instagram stories, foi revelada nesta quinta-feira (03) o elenco completo da nova temporada. Além de queens vindas de diversas partes dos Estados Unidos, a programa mais uma vez quebra barreiras com a adição de uma inglesa. 


A nova corte de rainhas competirá pelo prêmio de 100 mil dólares, bem como o título de America’s Next Drag Superstar. Ainda sem data definida, o reality show vencedor do Emmy promete uma das estreias mais chocantes da herstory de Drag Race. 

Listamos nossos Top 3 favoritos de "RuPaul's Drag Race" do melhor para o pior

Falta menos de uma semana para a season finale do melhor reality show que existe no nosso planeta – e provavelmente no resto do universo, “RuPaul’s Drag Race”. A grand finale foi filmada ontem (10) e será exibida pela Logo na próxima segunda-feira (16), trazendo todas as drags da temporada para enaltecer o atual Top 3: Bob The Drag Queen, Kim Chi e Naomi Smalls.

A gente já pode começar o texto crying in cucu’s languange pois esta temporada foi a segunda menor entre todas as oito, ficando atrás apenas da primeira, que teve nove participantes. Felizes éramos na terceira temporada, que teve nada mais nada menos que QUINZE episódios. Isso só nos deixa mais tristes quando estamos numa temporada com participantes tão incríveis, mas é aquele ditado.


Não viemos aqui para chorar sobre o potinho de pancake quebrado, e sim para listar nosso ranking com os oito Top 3, do pior para o melhor. “Pior” é uma palavra muito forte, só tem gente linda e de bem com a vida nesse programa – ou quase todo mundo, mas alguém tem que ficar em último, não é mesmo?

ALERTA, ATENÇÃO, LEIA COM CUIDADO: esse post, como qualquer outro post dessa grande rede mundial de computador que não se utiliza de métodos quantitativos, é opinativo. As chances de você concordar 100% com ele é pequena, mas não estamos aqui para ditar regra, e sim instigar um bate-papo saudável e maroto sobre as queens que tantos amamos na corrida das drags. Já vimos listas com nosso último colocado em primeiro e vice-versa, o que é perfeitamente normal. Então senhoritas, liguem seus motores, e que o melhor Top 3 vença!


#8 Bob The Drag Queen, Kim Chi & Naomi Smalls

Essa posição provavelmente será bastante controversa, já que, além de ser sobre a temporada em curso, é com queens bastante amadas. Porém, esse é o Top 3 que contém verdadeiramente apenas uma candidata com o CUNT completo. Mesmo Kim Chi possuindo o amor do público e ser uma obra-prima visual ambulante, jamais uma queen detentora do maior número de vitórias nos desafios do programa perdeu a coroa, e Bob The America’s Next Drag Superstar venceu mais que as duas outras concorrentes (além de Kim ser bem deficiente em suas performances e desenvoltura em palco). E, no T no shade, Naomi Smalls nessa posição numa temporada onde passou metade apagada e com tantos outros nomes gigantes, é meio desapontador #JusticeForAcid #JusticeForThorgy #JusticeForChiChi.


#7 Violet Chachki, Ginger Minj & Pearl

É opinião dominante que a sétima temporada do programa foi, em alguns aspectos, um banho de água fria (pra quê tantos desafios em grupo???), e o seu Top 3 refletiu esse desapontamento. Enquanto Violet Chachki destruía a passarela com seus looks herstóricos, passou apenas quatro semanas no topo (ganhando o desafio ou sendo uma das três melhores), sobrando sete semanas salva ou entre as três piores. Ginger, mesmo indo para o Bottom 2 duas vezes, brilhou em vários desafios, não caindo no gosto do público pelo seu jeito afiado. Pearl foi parar lá por... que mesmo? Apesar de ser uma queen que demonstrou crescimento e ter o amor do público, ficava bem para traz em vários quesitos (como performance), patamar parecido com o de Kim Chi atualmente. Ganhou a opção mais segura, por fim. 


#6 Bebe Zahara Benet, Nina Flowers & Rebecca Glasscock

O que poderia ser um dos mais fortes Top 3 do programa foi quase aniquilado pela presença de Rebecca Glasscock, talvez a mais fraca participante a chegar no Top 3 até hoje. Pensemos: Mama Ru louca no glittler salvou Rebecca no lipsync contra Jade (uma das maiores injustiças cometidas nesse reality), onde assim teríamos, caso a justiça divina tivesse operado, um top 4 com Bebe, Nina, Ongina e Shannel, só tiro, porrada e bomba. Mas em favor ao climão, Rebecca foi parar na final, com opinião unânime dos jurados: você não devia nem tá aqui, linda. Bebe e Nina mereceram cada segundo no topo e Bebe, a primeira sucessora da Supermodel of the World, é uma das melhores vencedoras do programa. Cameroooooon!


#5 Tyra Sanchez, Raven & Jujubee

A segunda temporada veio com várias reviravoltas em seu formato, fugindo da estética filtro-de-Instagram da primeira e partindo prum visual mais parecido com o que temos hoje. Todavia, RuPaula ainda mexia os pauzinhos para sua favorita conseguir destaque, e foi assim que Tyra Sanches levou a coroa. Méritos à parte, as três participantes mostraram-se poderosíssimas queens durante a temporada em diversos aspectos, levando a dupla Raven + Jujubee para o estrelado como queens super conhecidas do público (tanto que sempre fazem participações especiais nas temporadas seguintes). Nota: mesmo vencendo nenhum desafio, Jujubee é a queen com mais curtidas no Facebook.


#4 Sharon Needles, Chad Michales & Phi Phi O'Hara

A quarta temporada é considerada por muitos como a melhor entre as oito, e não é por acaso. Seja pelas participantes maravilhosas (Willam, Latrice, Jiggly...), seja pelas reviravoltas (Willam sendo desclassificada, gag of the century), a temporada da Party City teve um dos melhores Top 3, com cada queens erguendo um império de desafios e vitórias. Certo que Phi Phi demorou para engatar uma vitória e até hoje amarga com o ódio do público pelo jeito ácido, mas não dá pra discordar que a bicha arrasa – e já está mais do que na hora de superar seu comportamento. Ao lado da Tired Ass Showgurl, Chad Michaels é, talvez, a queen mais profissional que já pisou no main stage, tanto que Ru fez o “All Stars” só para dar uma coroa a ela rs. E Sharon Needles aniquilou a concorrência ao vencer quatro desafios na temporada, mais do que qualquer uma até hoje. She looks spooky but she’s very nice.


#3 Raja, Manila Luzon & Alexis Mateo

Na apoteose dos desafios de costura que foi a terceira temporada (foram cinco, com três deles em sequência), duas fashion queens bastante diferentes emergiram como as estrelas: Raja e Manila Luzon. A corrida entre as duas foi a mais acirrada de todas, já que ambas possuíam exatamente a mesma contagem de pontos com seus desempenhos nos desafios, algo que nunca se repetiu. Mas a experiência de Raja (oito anos mais velha que Manila), unida com sua personalidade expansível e senso fashion como nenhuma outra deram a coroa à primeira e única ganhadora asiática (ela tem descendência indonésia). Para fechar o Top 3, Alexis Mateo e sua estética regionalista conquistaram os jurados (que deram três vitórias) e ela se tornou a segunda (e última) queen de Porto Rico à chegar na final. Bam!


#2 Jinkx Monsoon, Alaska & Roxxxy Andrews

A quinta temporada foi a mais heterogênea de todas. Enquanto normalmente temos as favoritas à coroa vencendo os desafios sozinhas, aqui tivemos uma diversidade de nomes arrematando os desafios, tanto que a primeira queen a vencer dois desafios, Jinkx Monsoon, só conseguiu o feito no episódio nove, com oito queens diferentes vencendo os oito primeiros desafios. Em comparação, a terceira e quarta temporada já tinham queens com duas vitórias no terceiro episódio (Alexis e Sharon, respectivamente). Com eliminação dupla, semana sem eliminação, lipsyncs legendários e um montante de queens que transbordavam CUNT, o Top 3 não poderia ser diferente, com três participantes que levariam a coroa com louvor. Mesmo Roxxy Andrews terminando amarga contra Jinkx, a queen era estonteante na passarela e arrasou em vários desafios, sendo a única queen a ir para as críticas dos jurados em todos os episódios da temporada. Alaska, também conhecida como Vencedora do All Stars 2, é uma das mais carismáticas participantes e perdeu apenas para a força suprema e narcoléptica de Jinkx, que passou oito desafios seguidos como uma das três melhores do desafio, algo jamais repetido. Até hoje temos que aceitar: it’s always monsoon season.


#1 Bianca Del Rio, Adore Delano & Courtney Act

O ABC drag leva nossa coroa de melhor Top 3 do programa ao trazer três nomes absurdamente diferentes, mas igualmente merecedores do lugar. Courtney Act trouxe sua estética ultra-mega-super feminina com looks violentamente perfeitos (ainda trememos quando lembramos do pássaro com aquelas asas gigantescas). Adore Delano touxe carisma como nunca antes tínhamos visto e o maior número de memes para divulgarmos e enaltecermos na internet – PARTY! E Bianca Del Rio trouxe, bem, Bianca Del Rio. O Furacão Bianca segue com o melhor desempenho na herstory do programa (ela jamais ficou entre as piores da semana) e foi a vencedora indiscutível de uma temporada impecável. Today, satan. Today.

...

E é isso, ladies. Qual o seu Top 3 favorito? E foi só a gente que ficou perdido em nostalgia e euforia ao ver o quanto que o programa cresceu?  nona temporada já está confirmadíssima, com gravações nos próximos meses. Mas antes disso, você é #TeamBob, #TeamKim ou #TeamNaomi? A mais nova deusa no panteão da realeza drag será revelada em breve e mal podemos esperar para ver.

O empoderamento das drags brasileiras em “Em Cima do Salto”, da Divina Raio-Laser


Quem é que não gosta das maravilhosas drags arrasando em cima do salto na santa balada de cada fim de semana?! Como forma de celebrar a existência dessa cultura que todos amamos, as drag-queens Divina Raio-Laser e Penelopy Jean se reuniram para dar origem ao single "Em Cima do Salto", faixa que mescla os instrumentais das canções “Cover Girl”, “The Beginning” e “Sissy That Walk”, da rainha-divina-mãe-de-todas-as-drags, Ru Paul.

Em quase cinco minutos de vídeo, as artistas tratam do empoderamento das drags: muito carão, afronta, bate-cabelo e looks de tirar qualquer um do sério. De uma forma bem descontraída e, ao mesmo tempo, com um lado que exalta a liberdade de expressão, as imagens fazem parte do concurso "CoverGirl", produzido mensalmente por Divina e que reúne nomes importantes da cultra drag brasileira. E tem até Lia Clark com seu "Trava Trava", hein?! ARRRRAAAAASO!



"Eu não vim ao mundo a passeio, eu vim a compras, e o que eu quero... custa caaaaro!"

Muita cor e estilos exóticos com mais duas drag queens da oitava temporada de "RuPaul's Drag Race"

Cada vez mais próximos do dia 1º de fevereiro, onde descobriremos oficialmente os nomes das participantes da oitava temporada de "RuPaul's Drag Race", continuamos na caça às drags com as pistas de RuPaul com o #RuVeal. Mais um dia, mais dois áudios com as entradas das participantes, mais um trabalho para o CSI Drag Race.

No primeiro áudio tínhamos "Im colourful, I'm fun, and I'm a fashion clown". O primeiro nome apontado pelo CSI foi o de Thorgy Thor, uma das queens mais esperadas e especuladas desde o ano passado. Thorgy possui um estilo bastante colorido, divertido e palhaço, exatamente o que o áudio aponta. Parece não restar dúvidas.


No segundo a pista era óbvia. "No need to adjust your TV sets, this acid trip is all real". Acid Betty. A drag possui um visual INSANAMENTE INCRÍVEL, misturando elementos absurdos como escamas, guelras, perucões gigantes, cílios quilométricos e muita, mas muita cor. É de cair o queixo. A queen no mínimo nos garantirá um festival para os olhos - é só assistir ao vídeo abaixo e ver que o babado é certo.


Com Thorgy Thor e Acid Betty, temos oito drag queens descobertas pelo CSI Drag Race (e um total de 100% de acertos pelos investigadores, que há meses apontavam as oito como certas no casting). Caso você tenha perdido alguma, aqui vai as queens: Naomi Smalls, Cynthia Lee FontaineDAXclamation, Naysha Lopez, Kim Chi e Robbie Turner.

E essa "RuPaula e as Drag Correndo" que não chega?!

E a sexta drag queen da oitava temporada de "RuPaul's Drag Race" já está entre nós

No terceiro dia do #RuVeal, RuPaul continua com suas pistas para sairmos pela rede mundial de computadores tentando descobrir quem são as queens que integrarão a oitava temporada de "RuPaul's Drag Race". Só que dessa vez o CSI Drag Race conseguiu o nome de uma delas antes mesmo da pista. Profissionais mesmo.

O primeiro áudio/pista continha Mama Ru falando "I came to chop suey the competition, I came here to destroy everyone with my make up". Rapidamente descobrimos que se trata de Kim Chi, que, além das referências a culinária chinesa com "chop suey" e seu próprio nome (um prato coreano), literalmente destrói na maquiagem. Porém essa nós já sabíamos: descobrimos ontem através da imagem promocional da temporada (clique aqui para ler tudinho). Fique com uma apresentação de Kim Chi.



A segunda participante teve como pista o áudio "Good morning! I didn't realize this was happening today. I'm the kindest queen you'll ever meet". Vários nomes foram postos na roda, mas ficamos com Robbie Turner. A queen, já especulada no casting desde o ano passado, disse em entrevista que, ao chegar no programa, falaria "Good morning" (assista ao vídeo abaixo, a partir de 2:22 min). Ah, e ela é best friend da BenDeLaCreme (Miss Congeniality da sexta temproada) e Jinkx Monsoon (campeã da quinta temporada), o bonde das "kind queens".

Humanity of Urbanity (Seattle): Robbie Turner - Drag Queen Photo Shoot from Mob The World on Vimeo.

Com Robbie Turner, completamos seis queens reveladas da nova temporada de "RuPaula e as Drag Correndo". Além dela, já foram Naomi Smalls, Cynthia Lee Fontaine, DAXclamation, Naysha Lopez e Kim Chi. O casting oficial com todas as participantes sai dia 1º de fevereiro, e até lá teremos que demonstrar todo o nosso "nerve" para segurar essa marimba. Tá chegando!

Aparentemente, essas são mais três drag queens confirmadas na oitava temporada de "RuPaul's Drag Race"!

Mais um dia, mais uma etapa do #RuVeal. Com a oitava temporada de "RuPaul's Drag Race" cada vez mais próxima, RuPaul continua com as pistas para descobrirmos as integrantes da nova temporada. Ontem o CSI Drag Race conseguiu o nome de duas delas, mas hoje as coisas ficaram um pouco mais complexas.

O primeiro áudio falado por Mama Ru trouxe "What's up nerds, I'm a cosplayer and my look is very inspired by sciencie fiction and comics". Segundo o CSI Drag Race, trata-se de DAXclamation, drag que usa diversas referências de filmes e quadrinhos em suas montações. Além disso, ela é drag mother de ninguém menos que Violet Chachki, vencedora da última temporada de "RPDR".


O próximo áudio foi ainda mais misterioso. Com apenas "Hola, the beauty is here", o CSI aponta o nome de Naysha Lopez, especulada no casting há meses - ela sumiu do mapa exatamente nas semanas de filmagens da temporada. Pode acabar não se confirmando, mas as chances são grandes.


A terceira queen não foi "descoberta" por meio dos áudios, já que são apenas dois por dia. A página oficial da série postou imagem promocional da temporada, e o CSI Drag Race já foi atrás para descobrir de quem é a pulseira usada por uma das participantes que aparecem na imagem. A resposta é: Kim Chi. Uma das mais esperadas e especuladas, a queen foi pega pelo acessório e já é uma das favoritas - ignorando o efeito Miss Fame, que parecia um Top 3 certo e deu no que deu.
Por hoje é só, hunty! Continuaremos nossa caça em buscas de todo o casting antes do dia 1º, quando será revelado o trailer da temporada. Já tem alguma favorita aí? Fique com essa montação discreta e natural da Kim Chi antes das novas pistas de amanhã.

E essas são as duas primeiras drag queens da oitava temporada de "RuPaul's Drag Race"

O melhor reality show da galáxia está voltando. Achávamos que a oitava temporada de "RuPaul's Drag Race" seguiria o mesmo caminho que o clipe de "Do What U Want" e o "ANTI", mas a nova temporada is just like the struggle: real. Vamos às novidades.

Mama Ru, que sempre entrega o RuVeal - teaser e promos do casting - em dezembro, dessa vez empurrou tudo para fevereiro. Tá jogando um jogo com a gente, garota? A primeira espiadinha das novas queens veio hoje (26) com pistas e mais pistas. Nosso deus supremo colocou áudios no app Dubsmash (sim, aquele de dublagens, está cada vez mais rico) com falas das entradas das participantes.

O primeiro deles era "How you doin' mis amores? You wanna see my cu-cu? I'm as sexy as a goddess and as funny as a clown" e foi rapidamente descoberto a origem. "Mis amores" é o bordão de Cynthia Lee Fontaine; a porto-riquenha tem vários vídeos onde fala a frase, como este que segue. CSI Drag Race mesmo.

Um vídeo publicado por Cynthia Fontaine (@cynthialeefontaine) em

O segundo áudio continha Mama Ru falando "Check your lipstick before you come for me". Para quem não sabe, essa é uma frase célebre e épica de Naomi Campbell no "The Face", onde ela dá uma cortada antológica em Coco Rocha com batonzão roxo.



O primeiro nome cogitado foi o de Naomi Smalls, que, além da óbvia referência, também é fã de Campbell. O CSI Drag Race foi vasculhar a vida da queen e descobriu que a bio do seu antigo Instagram era, advinhem, a tal frase. Como se não bastasse, a própria queen tuíta um gif que dispensa maiores explicações.
O RuVeal com todas as participantes só sai dia 1º de fevereiro, e até lá vamos conhecendo detalhes das participantes, mas se depender do CSI Drag Race, o casting já foi revelado há tempos: eles apontam nomes como Bob The Drag Queen, Kim Chi, Acid Betty e até Derrick Barry (sim, a sósia da Britney). START YOUR ENGINES!

Stream: assista ao militante clipe de 'Vanguard', nova música da drag queen Violet Chachki + ouça o EP de estreia da cantora!

Nós podemos não ser os maiores fãs dessa coisa de quase todas as ex-participantes de "RuPaul's Drag Race" tentarem se lançar na indústria musical, mas nos divertimos bastante com alguns de seus trabalhos (vide "Anus", da Alaska Thunderfuck, e o álbum autointitulado da Miss Fame). A sonoridade pode acabar não nos agradando muito, contudo, quando se trata de trabalhos visuais, dificilmente veremos uma queen fazer feio, que é o caso da ganhadora da sétima temporada do programa.

Violet Chachki é uma drag queen absurdamente visual, como nós bem vimos em "RuPaul" quando ela desfilava usando um corset minúsculo, e seus clipes não poderiam ser diferentes. A drag lançou há algum tempo o vídeo impecável para "Bettie", o carro-chefe de seu primeiro EP, e hoje vem encher nossos olhos mais uma vez com seu novo vídeo, desta vez para a faixa "Vanguard".

A música em si não é nada espetacular, mas como dissemos, o grande trunfo de Violet se encontra em sua produção visual. "Vanguard" traz em seu videoclipe um retrato da homofobia e de como a união de todos (LGBTs ou não) podem calar o ódio. Dá uma olhada aí:

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