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Com muita coreografia no deserto, os 7 cowboys do BTS estreiam o clipe de “Permission To Dance”

 

BTS estreia hoje (9) o clipe de “Permission To Dance” com muita dança e cabelos coloridos, a música foi co-escrita por Ed Sheraan e tem cheirinho de smash hit do verão, hein!


Será que o recorde de views de “Buttler” vai ser superado? Jamais duvidamos do poder das army's!

A primeira performance do novo single vai ao ar nos dias 13 e 14 de julho, no programa do Jimmy Fallon o “Tonight Show”. Continuando o projeto de expansão mundial, o grupo hoje é o artista mais vendidos nos Estados Unidos, superando até mesmo cantores e cantoras americanas, como Olivia Rodrigo e Doja Cat.

 I-C-O-N-E-S.

Davi Sabbag narra a sua jornada sobre o afeto no curta musical “Ritual na Bahia”

Quando a gente fala em quarentena e, principalmente, no tempo em que passamos ao longo desse isolamento, falamos também muito sobre jornada e as tantas transformações que, para o bem e para o mal, fomos forçados a lidar fosse pelo tempo, fosse pelas condições das coisas, fosse por aquele sentimento de inquietude que, entre tantos outros, ocupa um espaço em nossa cabeça esperando o seu momento de se externar.

Com a produção iniciada ainda antes desse fim do mundo, em fevereiro de 2020, o curta-metragem “Ritual na Bahia”, do músico Davi Sabbag, traz muito sobre isso, mas sob a ótica do afeto e desse negócio que tem sido tão complicado nesses dias de hoje que é o sentir - “-se” e o outro.

Sob a direção de  Alexandre Mortagua e Fernanda Liberti, o filme acompanha a história de dois casais numa viagem para a Bahia e, por conta da pandemia, teve a sua narrativa pausada e modificada através do tempo, só tendo a oportunidade de chegar ao público agora.

Em cerca de 9 minutos, o vídeo é composto pelas músicas “Abertura”, “Dois livros”, “Coisas da Bahia” e “Maçã”, encerrando da forma mais poética possível ao som da canção “Saiba”.

Além dos vocais, produção musical e atuação no vídeo, Davi Sabbag co-assina também o roteiro, desenvolvido por Bruno Castro com a também parceria de Alexandre e finalização de Rapha Dutra.

Assista ao filme abaixo:

“Ritual (Deluxe)” é uma extensão do disco de estreia de Davi, originalmente lançado em 2019, sucessor do EP “Quando”, que deu início aos seus trabalhos solos após o fim da Banda Uó. Lançado de forma independente, o álbum contou com a participação de artistas como Urias, Jaloo, Kafé e Filipe Papi, e pode ser encontrado em todas as plataformas digitais.

Nevou! Anitta lança seu novo single, “Loco”, já com videoclipe

Anitta lançou na madrugada desta sexta-feira (29) seu novo single em espanhol, “Loco”, mais uma aposta do seu aguardado novo álbum, que deve se chamar “Girl From Rio” e chegar a qualquer momento de 2021. A canção sucede “Tócame” com participação de Arcangel e De La Ghetto, e a icônica “Me Gusta” com Cardi B e Myke Towers.

Após ser questionada nas redes sobre uma precipitação de nevasca, Anitta anunciou seu primeiro lançamento do ano e rolou divulgação até na Times Square. Poderosa, ela tá.

A brasileira prova ser “louca de mente” no vídeo para a música onde aparece se divertindo na neve usando biquíni e casacos de pele – o visual foi gravado em Aspen, nos EUA. 

Ela é louquinha, ela! Não liga não!

Com cenas gravadas no Brasil, Selena Gomez lança clipe para “Baila Conmigo”

Vamos bailar com a Selena Gomez! A artista iniciou uma nova era, dessa vez toda em espanhol, e lançou nesta sexta-feira (29) seu novo single, o reggaeton “Baila Conmigo”.

A faixa é uma parceria com o porto-riquenho Rauw Alejandro e mais uma produção de Tainy, famoso produtor latino que também esteve por trás de “De Una Vez”, canção anteriormente lançada por Selenita. 

A música já chegou com seu clipe que tem cenas gravadas lá no Ceará. Na produção, Selena embala o amor de um casal latino com sua música, enquanto aparece dançando em meio à muitas luzes em várias TVs. 

 

Tanto “Baila Conmigo” quanto “De Una Vez” estarão no EP “Revelación”. Com sete faixas, o primeiro projeto todo em espanhol de Selena será uma homenagem a sua origem mexicana e tem lançamento marcado para o dia 12 de março.

Crítica: Lady Gaga atinge novo auge com o impecável filme para “911”

Atenção: a crítica contém spoilers.

Eu conheci Lady Gaga em 2008, já com "Just Dance". Lembro que logo após a música tocar na rádio, o radialista falou "e essa é a música da americana Lady Gaga", e pensei "que diabos de nome artístico é esse". Continuei acompanhando os passos dela, mas para mim, àquela altura, ela era apenas mais uma cantora pop com vídeos dançantes. Foi quando assisti ao vídeo de "Paparazzi" que o jogo mudou. Ali estava uma visão artística que ninguém na indústria estava fazendo.

De "Bad Romance" a "G.U.Y.", vídeos icônicos são abundantes na carreira de Gaga, e ela surpreendeu ao lançar quase sem aviso o curta-metragem para "911", faixa do seu mais novo álbum, "Chromatica". Terceira música a receber um tratamento audiovisual, já havíamos dado uma passeada no universo criado na era com "Stupid Love" e "Rain On Me" com Ariana Grande. Falando em "Rain On Me", o clipe há pouco venceu quatro VMAs, sendo um dos mais premiados da ítalo-americana.

O que havia em comum com os dois primeiros clipes era a pegada sci-fi, com referências que iam de "Blade Runner" (1982)  a "Power Rangers" (1993-). "911", em contrapartida, mesmo dividindo a mesma base, vai para um caminho diferente. O próprio diretor escolhido reflete essa divergência: "911" foi dirigido por Tarsem Singh, diretor indiano famoso por suas composições visuais impecáveis, como em "Dublê de Anjo" (2006). O vídeo é aberto com um travelling por um deserto de areias branquíssimas; Gaga está caída ao redor de uma bicicleta destruída e romãs, sendo observada por uma figura toda de preto em um cavalo escuro como a noite. A figura a guia até um vilarejo, e a transição impecável entre a interlude "Chromatica II" e "911" quebra a atmosfera cinematográfica para entrarmos na mente dance de Gaga.


Aqui notamos o que mais amo na videografia de Gaga: "911" é como "Telephone", "Judas" e "Marry The Night", há um roteiro por trás, e não apenas execuções na tela do conceito da música - como "Stupid Love" ou "Poker Face". E isso era o que estava faltando na atual era, um vídeo verdadeiramente rico para colocar o público para pensar. E ela quebra a cabeça da plateia.

Caso você seja do mundinho cinéfilo, talvez pegue a referência principal para a fundamentação do clipe: o filme "A Cor de Romã" (1968) - e a dica é dada logo na primeira cena. O filme armênico conta a vida de um poeta, mas não da forma convencional, e sim por meio de metáforas poéticas. Lotado de composições visuais belíssimas, a Haus of Gaga (equipe criativa por trás de qualquer trabalho da artista) abraça o filme para unir ao conceito da canção. A romã, inclusive, é conhecida como a fruta da morte pela sua cor vermelho-sangue (e essa ideia é executada no filme).

O plot de "911" é bastante simplório, porém, a narrativa joga diversas ideias para mascarar e confundir quem assiste - e essa técnica é sensacional quando bem executada. Longas como "Boa Noite Mamãe" (2014) fazem o mesmo: criar uma atmosfera e composições que levam a mente do espectador para caminhos que não caiam tão fácil no desvendar da história. Quando pensamos em bons filmes, imaginamos logo histórias mirabolantes e inéditas, porém, muito há para ser realizado em histórias simples quando contadas de maneira criativa, o que "911" faz.


O que chama atenção de primeira no vídeo é o trato imagético: todas as cenas são fotografadas de maneira brilhante. Unindo com os figurinos coloridíssimos e a direção de arte - marca de Singh -, entramos naquele cenário de época que remete ao clipe de "Judas". Gaga é surpreendida com vários acontecimentos, desde um homem que bate sua cabeça incontrolavelmente e duas figuras que surgem do alto da construção - representando Maria (note a roupa inteiramente branca) e Jesus (em uma cena o ator tem correntes de espinhos ao redor dos braços). Um adento importante: mais uma vez a Gaga escala atores negros para interpretar figuras sacras - obrigado por tudo "Like A Prayer".

Entre coreografia e locações cheias de detalhes, Gaga começa a ascender para os céus com uma auréola, contudo, a figura de Jesus a puxa de volta para a terra - e na queda, por um segundo, vemos o rosto da cantora acordando em outro lugar. A cena é referência a um momento igual do filme "8½" (1963), clássico do cinema italiano de Federico Fellini. E, olha só, é um filme autobiográfico que se baseia nos sonhos do seu realizador.

Outra grande referência para "911" é o trabalho de Alejandro Jodorowsky, como "El Topo" (1970) e "A Montanha Sagrada" (1973), e o que esses dois têm em comum com "A Cor de Romã" e "8½"? Todos são obras surrealistas, e "911" não poderia ficar de fora. A música é sobre um antipsicótico que Gaga toma, e discorre sobre doenças mentais: "Continuo repetindo frases de auto ódio / Já ouvi o suficiente dessas vozes / Quase como se eu não tivesse escolha". Gaga, presa naquele cenário inóspito, é seguida sem descanso pelas figuras que a observam sem que ela consiga fazer muita coisa. O que a princípio parece uma perseguição maléfica fica clara como o oposto no plot twist do vídeo.

Tudo aquilo era uma alucinação de Gaga. Ela sofre um acidente enquanto andava de bicicleta e todas as pessoas do seu sonho são representações hiperbólicas das figuras do local: Jesus e Maria, por exemplo, são os paramédicos que salvam sua vida - representada magistralmente no momento em que o homem puxa Gaga de volta à terra quando ela ia em direção aos céus. Com a interlude "Chromatica III" ao fundo, a edição mostra todas as peças e o quebra-cabeças se encaixando de maneira garbosa. E, inclusive, há um painel pintado dentro da alucinação com todo o mistério - assim como "Midsommar: O Mal Não Espera a Noite" (2019) desenha todo seu roteiro na abertura da película.


E muito mais que uma evocação do inconsciente, o roteiro pincela discussões sociais muito importantes, como por exemplo os transeuntes que passavam no momento do acidente: eles estão tirando fotos como abutres. E enquanto uma mulher negra chora com um homem morto no seu colo sem a menor assistência, os bombeiros estão assistindo a um homem branco e rico que parece não ter sofrido um arranhão. Prioridades.

Quando saímos da beleza estranha da alucinação e voltamos à realidade, o choque é bastante grande. Não só pela reviravolta, mas pela mudança de atmosfera, e isso acontece por causa da atuação de Gaga. A atriz, indicada ao Oscar pelo papel em "Nasce Uma Estrela" (2018), entrega a melhor performance de sua carreira. A dor física e emocional do seu papel, que aparentemente causou o acidente por não tomar seu remédio, é avassaladora, exalando seu pesar através da tela quase documentalmente. Talvez por meio da música, que é uma carta aberta e corajosa da artista sobre meus próprios demônios, Gaga consiga transpirar a mensagem em sua atuação dolorosa.

E também demanda perspicácia usar uma música tão dançante e instrumentalmente alegre para um tema tão complexo, e o vídeo acompanha a impressão. Todos os figurinos coloridíssimos adoçam os olhos do quão sufocante é a situação de Gaga, que abre mão de um clipe com 15 dançarinos e cortes energéticos a fim de transformar seu trabalho em uma verdadeira experiência. "911" é comercial o suficiente para agarrar as massas ao ter um ato final explicativo, e é artisticamente no ponto para deixar de ser só mais um e criar unicidade - que no fim das contas é a essência seminal de Gaga.

12 anos depois da sua estreia, Gaga já é sinônimo de videografia extravagante, consolidando sua persona no panteão dos artistas lendários que invadiram a MTV, como Michael Jackson, Madonna, Missy Elliot e afins. No entanto, com "911", a vencedora do Oscar atinge um novo auge artístico e relembra plateias como ela é uma fonte inesgotável de criatividade, aspecto que cada dia mais parece escasso. Seja pelo nível de produção absurdo ou pela extrapolação do conceito da canção, "911" é um daqueles trabalhos que merecem ser chamados de geniais e que devem em nada na corrente do cinema folclórico, simbolista e surrealista. Ela é, e sempre foi, o momento.


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Morreu, mas passa bem! Lady Gaga tem alucinações pós-morte no clipe de “911”


O que acontece quando estamos morrendo? No clipe de “911” da Lady Gaga, lançado nessa sexta-feira (18), a artista tenta dar sentido aos pesadelos que correm em sua mente em seus momentos finais.


A produção mostra Gaga tendo uma série de alucinações conceituais depois de sofrer um acidente de trânsito. A ideia, segundo a cantora e atriz (quem viu o vídeo já entendeu a ênfase nessa palavra aqui) é mostrar sua “experiência com saúde mental e como realidade e sonhos podem se conectar para criar heróis em nós e ao nosso redor”. 


Em seu pesadelo, parece que encontramos Gaga em uma espécie de Juízo Final, tal como “O Auto da Compadecida”. E tem mais: tudo o que se passou ao seu redor durante o acidente reaparece nesse sonho estranho, e muitas dessas coisas em forma de símbolos e metáforas. Estamos falando de Lady Gaga, né? 


Por exemplo, tem gente argumentando que a almofada que aparece tantas vezes no clipe seria... o airbag do carro. Será? Pra gente saber, a solução é ver, rever e analisar, o que vai nos fazer dar vários plays no vídeo (que mecanismo!).



“911” é o terceiro single da era “Chromatica”, sucedendo as faixas “Stupid Love” e “Rain On Me”, com a Ariana Grande. 

Jup do Bairro, Linn da Quebrada e Dalasam são divindades da putaria na grandiosa “All You Need Is Love”

“All you need is love, tenho tanto pra te dar”, versa Jup do Bairro e seus parceiros de música, Linn da Quebrada e Rico Dalasam, nesta canção que abre oficialmente os trabalhos do seu álbum de estreia, o projeto audiovisual “Corpo sem juízo”.

Sob a produção de Badsista,  que neste ano também trabalhou com Linn no álbum de remixes do “Pajubá” e produziu a volta de Deize Tigrona em “Vagabundo”, “All You Need Is Love” leva esses três corpos para a antiguidade, enquanto mescla sintetizadores com a batida pulsante do funk, criando a mesma atmosfera dúbia de sua letra, ora romântica, sobre amor, ora putaria, afinal, os dois temas não só podem, como devem estar de mãos dadas.

No clipe, com direção do Rodrigo de Carvalho, a dificuldade de se produzir parcerias em meio ao isolamento é driblada com muita criatividade e tecnologia, apresentando-os através de hologramas no rosto de estátuas que mais parecem divindades no meio do deserto, ali sedentas por amor e para amar.

Da junção de três artistas tão plurais, “All You Need Is Love” consegue compartilhar o melhor de cada um deles e delas, e seu resultado não poderia ter sido mais caótico e grandioso.

Viral no TikTok, Little Mix lança clipe para o hino "Wasabi"


A girlband Little Mix lançou essa semana um clipe para a faixa "Wasabi", parte do seu quinto álbum de estúdio, "LM5", e uma das favoritas da fanbase. Com vídeo para uma música de 2018, o grupo entrou na tendência de vários outros artistas de aproveitar faixas que estão bombando nos challenges do TikTok, plataforma que têm servido não só para impulsionar novos talentos como também para "ressuscitar" músicas mais antigas - Kesha lançou recentemente um lyric video para "Cannibal", que é sucesso viral mesmo sendo de 2010.

 No clipe, são mostrados os bastidores da turnê LM5 e closes das meninas ao redor do mundo, acompanhadas dos leques que fazem parte da coreografia cheia de inspirações no voguing  apresentada nos shows. No final do vídeo, surge uma barra "carregando" a nova era, sugerindo que o próximo disco está bem próximo. Ansiosos?



A turnê LM5 passou pelo Brasil na última semana, onde as meninas se apresentaram no festival Grls. Em entrevista para o canal da Foquinha, Leigh-Anne e Jade revelaram que estão "obcecadas" pela nossa drag superstar brasileira Pabllo Vittar, e que uma collab PRECISA acontecer. "Imagina as coreografias", disse Jade no vídeo:
Será que teremos participação de Pabllo no próximo álbum do Little Mix? O quarteto já confirmou que o sexto álbum de estúdio chega em 2020, primeiro lançamento das meninas totalmente desligado da Syco, gravadora de Simon Cowell com quem tiveram conflitos no passado. Por enquanto, vamos nos despedindo da era com muito stream no LM5:

Lady Gaga voltou para acabar com sua vida com o clipe de "Stupid Love"

Três anos e vinte dias de espera. Se você é amante do pop raiz, está desde o lançamento de "John Wayne", o último clipe pop de Lady Gaga, esperando o seu retorno. Vimos a cantora entrando de vez na indústria do Cinema com "Nasce Uma Estrela" (2018), a vimos ganhar um Oscar e ter a música mais premiada de todos os tempos, "Shallow". Foram anos de muitas glórias para a novaiorquina, porém, no fundo, sempre esperamos seu retorno para a farofa. O dia chegou.

Lady Gaga lançou seu novo single, "Stupid Love", em todas as plataformas digitais na madrugada desta sexta (28). A canção é o lead single do seu sexto álbum de estúdio, aparentemente chamado de "Chromatica", e marca o retorno da hitmaker de "Dancin' In Circles" ao som que a tornou a Rainha do Pop da nova era. A faixa, vazada mês passado, traz uma pegada disco e electropop que há tempos sentíamos saudades. Está servido?

E para não perder o buzz, o clipe do single já veio com o lançamento. Dirigido por Daniel Askill - diretor de vários clipes da Sia, como a bilionário "Chandelier" -, o vídeo foi inteiramente filmado em iPhones - "Look At Her Now" da Selena fez o mesmo - e traz uma mistura de Power Rangers, Mad Max e Os Mutantes, ou seja, tá coloridíssimo.

É nossa obrigação garantir os streams e views desse que é o primeiro ato pop das grandes divas na década. Bem-vinda de volta, Gaga.

Sim, você deveria ouvir a nova música da Meghan Trainor com a Nicki Minaj, "Nice To Meet Ya"

Só a Meghan Trainor sabe o quanto ela lutou para o seu terceiro disco sair, né? O "Treat Myself" foi adiado várias vezes e refeito do zero, mas chegou ao mundo nessa sexta-feira (31) contendo uma parceria surpresa com a Nicki Minaj.

A faixa em questão se chama “Nice To Meet Ya” e traz a Meghan apostando no que faz de melhor: músicas divertidas e chicletes. Pra quem costuma ter o pé atrás com a garota e acha que as últimas músicas dela ainda soam como os hits de 2014 (o que não necessariamente é verdade), podemos dizer que a canção soa bem atual e é uma farofinha de qualidade. A presença da Nicki foi uma grata surpresa e  ajudou a música a ficar ainda mais refrescante. Quem diria que elas combinariam tão bem?

Junto com o disco e seu novo single, Meghan liberou também o clipe, no qual aparece dançando bastante em um escritório. O videoclipe também se inspira um pouquinho em “O Diabo Veste Prada”.

Vale dar uma chance:



Além da Nicki, o novo disco da Meghan, “Treat Myself”, também tem parcerias com Mike Sabath e o The Pussycat Dolls.

Megan Thee Stallion e Normani se transformam nas “Aves de Rapina” no clipe de “Diamonds”

É tudo de bom quando duas artistas novas e ótimas se juntam pra criar música boa, né? Melhor ainda quando elas chegam com o pacote completo e investem em um videoclipe incrível também. Esse é o caso de “Diamonds”, parceria entre Megan Thee Stallion e Normani para a trilha do filme “Aves de Rapina”.

A faixa vai servir como o primeiro single da trilha sonora do longa e dá pra entender porque: a música é divertida e caótica, sendo bem a cara das “Aves de Rapina”.



No clipe, assim como Arlequina e suas amigas no filme, Megan e Normani resolvem tomar conta dessa versão colorida e perigosa de Gotham. Elas aparecem com figurinos maravilhosos, do tipo que veríamos no guarda-roupa da própria Harley, usando o taco e a marreta da protagonista. 

O destaque vai também para a referência a “Diamonds Are a Girl’s Best Friend”, canção performada por Marilyn Monroe no filme “Os Homens Preferem as Loiras”. No videoclipe, Normani fica responsável por refazer a cena icônica em que Marilyn canta essa música, enquanto no filme Arlequina também vai fazer sua própria versão desse momento.



Além de Megan e Normani, a trilha completa, que deve ser lançada no dia 7 de fevereiro, conta ainda com outros nomes em ascensão como Doja Cat, Saweetie e Summer Walker, além de canções da Halsey e da Lauren Jauregui. Gostamos! 

Olha só a tracklist:

1. ”Boss Bitch”, Doja Cat
2. “So Thick”, Whipped Cream (feat. Baby Goth)
3. “Diamonds”, Megan Thee Stallion & Normani
4. “Sway With Me”, Saweetie & Galxara
5. “Joke’s On You”, Charlotte Lawrence
6. “Smile”, Maisie Peters
7. “Lonely Gun”, CYN
8. “Experiment On Me”, Halsey
9. “Danger”, Jucee Froot
10. “Bad Memory”, K.FLAY
11. “Feeling Good”, Sofi Tukker
12. “Invisible Chains”, Lauren Jauregui
13.“It’s A Man’s Man’s Man’s World”, Black Canary (interpretada pela atriz Jurnee Smollett-Bell)
14. “I’m Gonna Love You Just A Little More Baby”, Summer Walker 
15. “Hot Me With Your Best Shot”, Adona

Deu pra animar, né? E se essa trilha já nos deixou ansiosos, imagina o trailer novo de “Aves de Rapina” que saiu ontem? Estrelado pela Margot Robbie, o longa chega no dia 06 de fevereiro aos cinemas brasileiros.

Dando aula de atuação, Glória Groove lança “Sedanapo”, mais um clipe do EP “Alegoria”

Glória Groove realmente não brinca em serviço e depois de “Mil Grau” e “Magenta Cash”, singles do EP "Alegoria", ela nos presenteia com o clipe de sua nova aposta, “Sedanapo”.


Seguindo a mesma linha de divulgação do anterior, a drag mas uma vez deu uma missão aos seus fãs, entregando a sete influenciadores spoilers do clipe, que contavam a história do mesmo, eles teriam que descobrir montar as peças e montar uma thread no Twitter.

Falando assim parece difícil né? Não para os Sherlocks de plantão, a missão já foi cumprida e como promessa é dívida, o clipe foi lançado hoje (26). E o que mais chama atenção (além da música é claro) é a atuação de Glória, que interpreta nada menos que três personagens ao mesmo tempo. É o conceito.


Eu olhei pra ela e disse: ATRIZ.

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