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Crítica: “Ford Vs. Ferrari” não é ouro, mas sobe no pódio por não ser um filme de nicho

Indicado a quatro Oscars:
- Melhor Filme
- Melhor Montagem
- Melhor Edição de Som
- Melhor Mixagem de Som

Domingos eram, na minha juventude (o peso dos 30 está batendo), o pior dia da semana. Já que não possuía o poder de decidir que horas acordaria, sempre estava pela manhã, no auge do tédio, de frente à televisão. E o que estava passando? Fórmula 1. Meu pai nunca foi o maior fã do esporte, mas sempre assistia naquelas manhãs, e eu era obrigado a acompanhar a chatice, o que só me fazia detestar ainda mais. Felizmente, hoje me mantenho dormindo enquanto está passando (isso se ainda existe F1 na tevê aberta, algo que não assisto há anos).

Foi por isso que, desde novembro, venho enrolando para assistir "Ford Vs. Ferrari". Do mesmo diretor de "Garota, Interrompida" (1999) e "Logan" (2017) - o cardápio é bem variado -, o filme vai até a década de 60, quando a Ferrari liderava a corrida na F1. A Ford, líder do mercado automobilístico doméstico, queria também ser a rainha das pistas, e decide construir um carro que possa acabar com a hegemonia da Ferrari. Oh, uau, que premissa.

Orei para todas as divindades cujas existências eu não acredito para que o filme não fosse indicado ao Oscar de "Melhor Filme", já que eu teria que assisti-lo - todavia, como já provado, todas essas divindades decidiram ignorar meus apelos. Quando descobri que a fita tinha 2:30h de duração, vi ali o último prego do meu caixão; 152 minutos de cinebiografia histórica sobre F1, fica com deus. Decidi encontrar um momento que estaria de coração aberto para o que viria, principalmente porque essa temporada, para mim, está sendo um horror - se você leu minhas críticas para os indicados a "Melhor Filme" deve estar me achando um porre, mas juro que isso não é o padrão rs. Saudades da temporada de "Moonlight" (2017).

A trama é conduzida por Carroll Shelby (Matt Damon), um ex-piloto campeão que teve que se aposentar por problemas de saúde. Ele é contratado pela Ford para desenvolver o carro que destronará a Ferrari - vencedora há anos da Le Mans, a mais antiga e prestigiada pista de corrida do mundo. Shelby, por sua vez, precisa da ajuda de Ken Miles (Christian Bale), piloto de menor categoria e mecânico. O problema é que Miles é instável e desbocado, o que fará com que a Ford não o aceite tão facilmente.


E esse é um dos vários moldes familiares dentro do corpo da produção. Quanto mais você assiste ao filme, mais pensará "já assisti a isso antes". Grande parte do charme aqui habita na diferença entre os polidos, profissionais e sérios homens da Ford contra o furação que é Miles, uma dicotomia pra lá de abusada. O que mantém esse charme é como Bale está tão divertido na pele do protagonista, e, mesmo não tendo sido indicado ao Oscar de "Melhor Ator" - essa é a categoria mais concorrida da atual edição -, entrega uma performance bem melhor que a de "Vice" (2018), que lhe rendeu uma indicação em 2019. Fazem bastante falta os momentos em que ele não está na tela.

"Ford Vs. Ferrari" é a opção de entretenimento escolhido pelo Oscar. Não que todo filme não seja de alguma forma entretenimento, mas o em questão visa gerar a catarse por meio de toda a agilidade de sua narrativa. É tão verdade que - um dos motivos que me fez ter apreço pelo filme - não é necessário acompanhar toda a baboseira técnica sobre velocidade, peso, curvatura e blá blá blá para ser entendido o que tem que ser entendido, os dilemas pessoais e as rivalidades que fomentam o plot. E, muitas vezes, obras que se aprofundam em áreas muito específicas jogam informações demais na plateia, que se perde no meio de termos técnicos, linguajar físico e afins. Isso não é uma aula, é um filme, então quando explicações de fórmulas ofuscam o entretenimento básico da arte, algo deu errado.

É curioso notar que "Ford Vs. Ferrari" é um daqueles filmes que podemos chamar de "para homens". Elenco absolutamente masculino sobre um esporte predominantemente masculino (existe liga feminina de F1?). Geralmente, o tipo de longa que não tenho interesse em assistir. Mesmo conseguindo me deixar levar pela história, não dá para ignorar como essa é uma película que aflora a masculinidade normativa: chega a ser cômica a cena em que o CEO da Ford associa a corrida contra a Ferrari com a guerra que acabou de ser encerrada. A velocidade, a disputa, o perigo e, claro, a vitória, são elementos vistos como intrínsecos do universo do macho, e os ter é sinal de soberania. Todos estão ali brigando para saber quem é superior em algo que não diz lá tanta coisa - assista ao grego "Chevalier" (2015) para entender do que eu estou falando.

A única personagem feminina é a esposa de Miles, interpretada por Caitriona Balfe. Ela está ali basicamente porque seria de mal tom não colocá-la, afinal, como em inúmeros filmes norte-americanos sobre homens em posição de poder - "Vice", "O Primeiro Homem" (2018), "Ad Astra: Rumo às Estrelas" (2019) -, a esposa é totalmente subutilizada, servindo de mero apoio para alavancar a trajetória do protagonista - ela ainda estrela uma cena quase vergonhosa (salva pelo contexto) quando decide transformar a estrada em uma pista de corrida. Miles tem um filho tão louco por F1 quanto ele, e só pensava o quão legal seria se o roteiro tivesse posto uma menina no lugar - porque parece que ser mulher e gostar de F1 ali era impossível. Fica para a próxima.


Filmes esportivos são bem difíceis de serem feitos por vários motivos. O que angaria a emoção do esporte não é a mesma que emana em uma obra audiovisual. Além disso, como não ser somente uma partida/corrida/o que for na tela grande? E como cativar alguém que não seja fã daquele esporte? Longas com esse sub-gênero estão espalhados pela história - pode pensar em qualquer esporte que vai ter pelo menos um filme sobre -, e muitos deles acabam sendo voltados apenas para os já apreciadores. A conquista mais incrível de "Ford Vs. Ferrari", que me assombrou, é a capacidade da fita de ser um filme sobre F1 para quem não gosta de F1. Claro, se você já adorar o tema vai se deliciar, entretanto, mesmo alguém que detesta o esporte (eu!) vai conseguir gostar da sessão.

O drama - a guerra fria entre a Ford e a Ferrari e a posição de Miles dentro desse jogo - é efetivo o suficiente para manter o interesse e as cenas de corrida chegam a arrepiar. A direção de James Mangold se esbalda nas pistas, construindo a tensão de maneira muito eficaz por meio da união de seu aparato técnico primoroso. A fotografia - que inteligentemente evidencia o azul e o vermelho, as cores das concorrentes -, a montagem elétrica e o fantástico trabalho sonoro colocam o público no banco do carona dos potentes carros.

É bem verdade que a produção não tem vergonha em assumir um lado - ela é totalmente pró-Ford, transformando o lado da Ferrari (marca italiana) em estereótipos unidimensionais -, o que não vai longe de um patriotismo que Hollywood não cansa de produzir. Encontrou uma oportunidade para dizer que os EUA é melhor? Faz um filme que é sucesso. Mas é possível não ficar a duração toda em uma guerra de braço com o filme quando o lado puramente catártico está tão aflorado. É sentar e curtir a viagem.

Caso você tenha algumas horinhas livres para um bom divertimento, "Ford Vs. Ferrari" é o filme para essa tarefa. Sem grandes pretensões na parte narrativa - até mesmo pelos moldes que se enfia e, consequentemente, se limita -, a parte técnica vai para o campo oposto, com elementos visuais e sonoros de primeira categoria. Não é uma obra memorável ou que mereça o apreço dado pela Academia ao indicá-la a "Melhor Filme", no entanto, cumpre seu papel de entretenimento quando seus carros tunados ultrapassam a linha de chegada sem transformar o filme em uma produção de nicho, mesmo não conquistando o primeiro lugar.

Crítica: “Vice”, cópia ruim de “House of Cards”, e o espetáculo de homens brancos no poder

Indicado a 08 Oscars:
- Melhor Filme
- Melhor Direção
- Melhor Ator (Christian Bale)
- Melhor Atriz Coadjuvante (Amy Adams)
- Melhor Ator Coadjuvante (Sam Rockwell)
- Melhor Roteiro Original
- Melhor Montagem
- Melhor Cabelo & Maquiagem

Eu devo começar esse texto com uma confissão: só assisti a “Vice” graças à sua indicação ao Oscar de “Melhor Filme”. “Vice” é um molde cinematográfico que particularmente não me atrai: drama político norte-americano. Para a Academia, no entanto, a opinião é oposta: não pode ver um longa do tipo que já saem distribuindo indicações. Duvida? "The Post: A Guerra Secreta" em 2018, "Ponte dos Espiões" em 2016, "Lincoln" em 2013, e estou apontando apenas nessa década e apenas os que focam nos EUA - se abrir para outros países e colocar guerra no meio, a lista só aumenta.

“Vice” saiu com os bolsos cheios na 91ª edição: foram oito indicações, incluindo “Melhor Direção” e "Roteiro Original" para Adam McKay, “Ator” para Christian Bale e “Atriz Coadjuvante” para Amy Adams. Não foi uma surpresa, e você nem precisa assistir ao filme para entender os motivos do apreço da Academia.

A obra é mais uma cinebiografia indicada ao maior prêmio da indústria, e segue Dick Cheney (Bale), vice-presidente dos Estados Unidos. Ao lado de sua esposa, Lynne (Adams), vemos o desenrolar que levou o homem até a segunda maior cadeira do país. Oscar bait sim senhor.


Além do motivo citado anteriormente, minha falta de animação para a sessão foi devido ao próprio McKay, diretor que não gosto. “Vice” é uma repetição de estilo do filme anterior, “A Grande Jogada” (2015), que também se viu afogado em honrarias, vencendo um contestável Oscar de “Melhor Roteiro Adaptado”. Se não funcionou na primeira vez, não podia esperar um sucesso com o mesmo esquema.

“Vice” começa – e é conduzindo inteiramente – por narração, o problema número #1 da narrativa: ela fala o que está acontecendo ao invés de mostrar. Uma imagem vale mais que mil palavras, já dizem, e McKay tenta comprovar essa afirmação soltando mil palavras para compensar cada imagem. A narração, num saldo geral, serve para basicamente nada, já que nem sua função principal, dar ritmo ao longa, é realizada.

Com o empecilho de carregar um bilhão de diálogos, a montagem busca meios de contornar a verborragia, com cortes rápidos, metáforas visuais e letreiros gigantes. Mas a impressão de estarmos diante de um documentário acadêmico não consegue ser espantada. Essa é a deficiência clássica de cinebiografias do gênero: mais parecem aulas de História do que filmes.


Como comentei na crítica de “Bohemian Rhapsody”, quando o personagem central da cinebiografia não é tão conhecido, ela tende a atingir maior sucesso. Dick Cheney se enquadra aqui muito mais que Freddie Mercury, e “Vice” tem o cuidado de entrar na intimidade do protagonista e abordar lados que não estejam diretamente ligados à Casa Branca, afinal e inevitavelmente, a fita é uma abertura das portas do Olimpo político. Enquanto no mundo real comentamos como o filho da vizinha acabou de entrar na faculdade de Odontologia, lá, o comentário é como o filho do amigo já está concorrendo à presidência.

Não demora muito para notarmos que esses convites para estarmos nos corredores da casa de Cheney são ferramentas políticas de qualquer forma. Quando a trama de sua filha homossexual é introduzida, respirei de alívio; estava ali uma mina de ouro narrativa, todavia, a sexualidade da garota é moeda de troca dos jogos de influência do pai.

Isso soou familiar? “Vice” é uma emulação fracassada de “House of Cards”: seguimos o marido manipulando e se esgueirando entre o corpo político a fim de atingir o maior poder possível – até mesmo Lynne se assemelha com a representação de Claire Underwood. O personagem quebrando a quarta-parede e falando diretamente com o espectador? Sim, temos. O que separa as duas produções – em uma distância esmagadora – é que as ações e acontecimentos de Dick são chatíssimos.


Bale, indicado a mais um Oscar de “Melhor Ator”, está dentro do mesmo padrão do vencedor de 2018, Gary Oldman por “O Destino de Uma Nação”: performance sobre um político embaixo de quilos de maquiagem e enchimentos corporais. Seu trabalho é bem feito, entretanto, a persona de seu papel é monótona, apática e rasteira. Há muito mais interesse no papel de Amy Adams, mas nem mesmo ela é capaz de salvar o filme. Sam Rockwell, recém oscarizado pelo brilhante papel em “Três Anúncios Para um Crime” (2017), só entrou no bolo de indicados mais uma vez por dar vida a George Bush.

“Vice” é aquele filme majoritariamente masculino que tenta ser “cool” para os “parças”, com uma latente tentativa de humor – no meio do filme, os créditos finais começam a subir. Há diversas jogadas que se perdem em meio a tanto blá blá blá – quando aparece na tela que os protagonistas criam cachorros premiados, pensei que tudo estaria perdido; e a “culpa” é do roteiro e direção de McKay. Martin Scorsese usou o mesmo estilo com brilhantismo no divertido “O Lobo de Wall Street” (2013), que tem uma duração ainda maior que a de “Vice”. Há tantos acontecimentos, soterrados pela incessante narrativa, que acompanhar se torna uma tortura.

Nos inúmeros momentos em que meu cérebro se recusava a assimilar o que estava sendo dito, não conseguia imaginar alguém envolvido na produção se divertindo enquanto o filme era feito. E, se do lado de lá todo mundo parece aborrecido com a película, pedir algo diferente do lado de cá soa absurdo. Contudo, abrirei mão: a cena pós crédito, com um cara anti-Donald Trump caindo na porrada com um eleitor enquanto duas garotas falam calmamente o quanto estão empolgadas para o novo “Velores & Furiosos”, é genial.

“Vice” nem tenta ser algo além de uma exibição de homens brancos brincando com o poder e fortalecendo o status quo, que revolução. É assustador, ao término da fita, chegar à conclusão que basicamente nada pode ser retirado de um roteiro que não cala a boca um segundo. Se Hollywood acha essa perda de tempo uma história fundamental para ser contada na telona, alguns produtores teriam ataques cardíacos se soubessem a novela que é a política brasileira atual. Jamais pensei que diria isso, mas o filme sobre um vice-presidente que eu queria assistir seria o de Michel Temer. Poderia até usar o mesmo slogan de "Vice": "Alguns vices são mais perigosos do que outros".

Chris Hemsworth e outros 5 atores que se transformaram em seus papéis no cinema


No dia 22, acordamos com uma foto de Chris Hemsworth descamisado e todo magricela, dizendo ser o resultado de sua dieta para viver Owen Chase no filme "No Coração do Mar", que chega aos cinemas no próximo mês — aliás, precisamos falar sobre esse filme um dia, viu?


Okay, o ator não está tão magricela como falamos no primeiro parágrafo, mas se formos comparar o ator nesta foto com outras, a diferença é bem grande, tá? Mas o importante é que, com esta foto, acabamos lembrando de alguns atores que se transformaram em seus papéis do cinema, emagrecendo, engordando e fazendo o que for preciso para distanciar-se da imagem de sempre e mostrar uma face única para o personagem. Alguns ganharam até indicações e prêmios devido a isso, ofuscando até a atuação.


1) Jared Leto
O ator e cantor Jared Leto, hoje conhecido como Coringa, lá em 2006, comeu um pouco mais do que devia, talvez muito, e engordou 30 quilos para viver o assassino de John Lennon em "Capítulo 27". Anos depois, vimos Leto só em carne e osso para interpretar uma transexual com HIV em "Clube de Compras Dallas". Aliás, nesse filme, temos outro ator que também emagreceu, calma aí.


2) Hilary Swank
Lá em "Menina de Ouro", a atriz teve de fazer uma dieta e exercícios para conseguir o porte de uma lutadora de box. Anos antes ela também passou por uma pequena transformação para interpretar um transexual em "Meninos Não Choram". Ambos os filmes lhe renderam estatuetas do Oscar.


3) Matthew McConaughey
Conhecido antes pelas comédias românticas, Matthew McConaughey fez o jogo virar a seu favor ao perder 20 quilos para "Clube de Compras Dallas", dando adeus ao corpo malhado desejado por muitos. E quem diria que muitos quilos a menos resultariam um prêmio na categoria de Melhor Ator no Oscar no ano passado, hein?


4) Charlize Theron
Charlize Theron é uma daquelas atrizes que acaba por ser superestimada devido a sua beleza, né? Mas a sul-africana resolveu deixar o rosto bonitinho de lado lá em "Monster - Desejo Assassino", tornando-se uma pessoa completamente diferente, seja na aparência e até mesmo nos trejeitos com a personagem. Vale lembrar também de "Mad Max: A Estrada da Fúria", em que a atriz raspou sua cabeça para interpretar a Furiosa.


5) Christian Bale
Fechamos a lista com ator mais famoso em tal quesito. Engorda, emagrece, engorda, emagrece: tudo em um pequeno intervalo de tempo. O ator de "Psicopata Americano" emagreceu cerca de 27 quilos para o seu papel em "O Operário", ficando irreconhecível e, em pouco tempo, retornou para o seu peso real, e ainda engordou 10 quilos para o seu papel em "Batman: Begins", em 2005. No ano de 2010, tornou a emagrecer, para interpretar Dicky Eklund no filme "O Vencedor". Anos depois, em 2013, engordou mais 13 quilos para o seu papel em "A Trapaça". Sanfona do cinema.

***

Então é isso, por ser curta a lista, sabemos que alguns atores e atrizes acabaram ficando de fora. Então deixem aí nos comentários quem deveria ter entrado nesta lista e quem sabem não fazemos uma segunda parte?

Assista ao épico trailer, e veja os primeiros posters de "Exodus: Gods and Kings", filme bíblico com Christian Bale!


Hollywood parece ter encontrado uma nova maneira (nem tão nova, apenas reformulada) de fazer dinheiro. Bible is the new black! Apesar de ser um livro religioso, a Bíblia é rica em histórias. Tão rica que já rendeu diversos filmes. Porém, tínhamos apenas algo que remetia ao que estava nas escrituras, nada tão fantasioso à ponto de ser considerado um blockbuster.

Porém, nesse ano tivemos o odiado por muitos, "Noé", sucesso de bilheteria (pelo menos aqui no Brasil), que trouxe o lado mais fantasioso possível para a história do dilúvio. Coincidência ou não, no final deste ano mais uma história bíblica ganhará uma nova versão nas telonas. "Exodus: Gods and Kings" traz uma nova ~ roupagem ~ a história de Moisés, interpretado por Christian Bale.

"Exodus: Gods and Kings", com direção assinada por Ridley Scott ("Gladiador"), mostra a história de Moisés, um homem que se levanta contra o faraó egípcio Ramsés, e a libertação de 600.000 escravos em uma viagem de fuga do Egito.

E o filme ganhou seu primeiro trailer, que nos deixou com muitas dúvidas em relação ao que Scott realmente quer nos mostrar. Porém, sabemos o principal será (ou não) esta batalha mostrada no decorrer do trailer. Além do vídeo, foram liberados três posteres lindos! Palmas à direção de arte do longa.




"Exodus: Gods and Kings" chega aos cinemas brasileiros no dia 25 de Dezembro!

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