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Precisamos falar sobre "Podres de Ricos", a salvação para as comédias românticas nas telonas

Em tempos onde os blockbusters genéricos que tanto amamos seguem consagrados no mercado, as comédias românticas perderam, ao longo dos últimos 10 anos, seu espaço nas telonas. Nos últimos dois anos, é a Netflix quem está dado gás ao gênero, com produções gradativas, mas ainda em número bem inferior aos demais gêneros. Agora, é a vez de "Podres de Ricos" contribuir  para este tipo de comédia ao manter-se durante duas semanas no topo da bilheteria norte-americana.

Após se consagrar na semana anterior como o a comédia romântica com a melhor abertura nos últimos três anos, segundo o Box Office Mojo, "Podres de Ricos" arrecadou US$ 25,2 milhões neste fim de semana, somando então US$ 77 milhões somente nos Estados Unidos; é importante ressaltar que o filme custou somente US$ 30 milhões. Juntando a bilheteria mundial, o filme tem no bolso US$ 83 milhões. O valor é assustadoramente baixo porque a produção ainda não estreou no mundo todo; aqui no Brasil, o filme deve chegar aos cinemas em novembro.

Em resposta ao ótimo desempenho que deve crescer muito mais com a estreia em outros mercados, a Warner já planeja uma sequência, mas ainda tudo segue no "bora marcar". Além da boa recepção do público, o filme tem 94% de aprovação da crítica especializada no famigerado Rotten Tomatoes. Com toda a aclamação acerca da produção e a Netflix resgatando o gênero aos poucos, não é de se surpreender caso seja dado início a um boom de comédias românticas no mercado.


"Podres de Ricos" já merece atenção por contar com um elenco majoritariamente asiático. Numa época onde, finalmente, a necessidade de trazer diversidade em tela se torna em voga e cada vez mais pedida pelo público, a produção de Jon M. Chu é uma ótima somatória a causa e traz representatividade ao público asiático que também enfrenta preconceito diário. No cinema, não é diferente já que hora ou outra uma Scarlet Johansson é escalada para um papel que, em teoria, não deveria sequer ter sido ofertado a ela.

No elenco, temos Constance Wu e Henry Golding como os protagonistas Rachel Chu e Nick Young, respectivamente, e você provavelmente não sabe quem são estes atores pelo mesmo problema apontado acima; os papéis interpretados por ambos são tão desconhecidos que nem mesmo o blogueiro que vos escreve saberia elencar alguma grande produção com suas participações para seguir de referência. Entre os nomes mais conhecidos no longa-metragem, temos Awkwafina, que nos últimos meses estrelou "Oito Mulheres e Um Segredo", e Harry Shum Jr., o Mike Chang de "Glee".

Baseado no livro "Asiáticos Podres de Ricos", escrito por Kevin Kwan, a adaptação está prevista para chegar aos cinemas em novembro. Se ficou curioso para entender todo o buzz em volta, dá uma olhadinha nesse trailer aqui.

Bilheteria de "Blade Runner 2049" nos EUA tem resultado abaixo do esperado em final de semana de estreia


Geralmente os pipocões são os que mais faturam em bilheteria: efeitos especiais a rodo, animações e seres fantásticos e/ou irreais são alguns dos ingredientes quase que imprescindíveis para a fórmula dos blockbusters. Porém, nem sempre isso dá certo e, às vezes, o filme arrecada menos do que o esperado, obtendo pouco lucro em cima do que foi gasto para produzi-lo.

O fato é: existe uma possibilidade de “Blade Runner 2049”, que contraditoriamente teve boas críticas, seguir este caminho. Apesar de ter obtido um bom resultado de bilheteria na pré-estreia estadunidense, que rolou na última quinta-feira à noite (5 de outubro), o longa, que dá continuidade à “Blade Runner” (1982), teve um resultado decepcionante no final de semana de estreia, arrecadando apenas US$ 31,5 milhões – enquanto a expectativa da Sony era de somar cerca de US$ 50 milhões nos EUA. Vale lembrar que seu antecessor também não foi um sucesso de bilheteria.

Acredita-se que há chances de esses números alavancarem com o lançamento na Ásia, o que é comum de acontecer. Na Coreia do Sul, o filme estreia nesta semana (12 de outubro), mas no Japão o lançamento acontece apenas no dia 27 de outubro e é só no dia 10 de novembro que “Blade Runner 2049” chega aos cinemas chineses. Com o custo de US$ 150 milhões, os dedos estão cruzados para que o longa de Denis Villeneuve ("A Chegada", "Sicario") atinja a marca dos US$ 400 milhões em bilheteria mundial, que é o valor esperado.

Neste ano mesmo tivemos alguns exemplos de longas que prometiam uma maior margem de lucro, mas acabaram falhando na missão. “Power Rangers”, por exemplo, arrecadou apenas US$ 142 milhões, sendo que o orçamento foi de US$ 100 milhões. “Alien: Covenant” teve um pouco mais de sorte e fez US$ 232 milhões com o mesmo orçamento de “Power Rangers”, mas ainda assim é pouco se comparado ao seu antecessor, “Prometheus”, que levantou, em 2012, US$ 403 milhões. “Blade Runner 2049” não é, exatamente, um pipocão, o que poderia justificar sua falta se sucesso.

Muitos acreditam que a continuação filme de 1982 seja uma espécie de “novo Mad Max”, o que é justificável, já que a história sobre um mundo distópico repleto de androides é pano de fundo para questionamentos filosóficos sobre nossa própria condição humana. Resta saber se o longa, que é cheio de surpresas (e que, diga-se de passagem, tem grandes chances de disputar por títulos no Globo de Ouro e Oscar), conseguirá recuperar o fôlego. Isso é a prova de que nem sempre qualidade é sinônimo de sucesso – e que sucesso é sinônimo de qualidade. 

"Batman VS Superman" é dono da quarta maior estreia da história


A crítica especializada detestou "Batman VS Superman: A Origem da Justiça" — uma ou outra review vangloria o longa —, mas o público demonstra uma opinião pra lá de contrária desde sua pré-estreia, rendendo elogios tanto ao enredo simples, como aos dois atores outrora odiados quando escolhidos para seus papéis. 

Todos sabiam que o longa-metragem de Zack Snyder teria uma grande arrecadação em bilheteria por alguns fatores: o filme começaria, de fato, o universo cinematográfico da DC, teríamos os três maiores ícones dos quadrinhos e dois deles caindo na porradaria. Entretanto, tal arrecadação vai contra a suposta má qualidade.

"Batman VS Superman" é dono da maior estreia de todos os tempos se relacionada aos filmes de heróis, e é a quarta maior da história — ficando atrás de "O Despertar da Força", "Jurassic World" e "Relíquas da Morte - Parte 2". Segundo o Box Office Mojo, o filme já arrecadou 420 milhões de dólares, longe de se pagar, ainda! Apenas em produção, o filme custou cerca de 250 milhões de dólares e com a campanha de marketing, esse número aumenta. 

E os recordes não param por aí! Além dos títulos anteriores, o filme também teve a maior abertura no Brasil da história, com mais de dois milhões de espectadores num único final de semana (sim!). No mais, "BVS" teve a melhor estreia de filmes da DC Comics.

Com as críticas negativas vindas de quem entende de cinema (ou julga entender) e o bom retorno financeiro, resta saber como a Warner fará desse estranho misto o universo cinematográfico da DC que tanto desejamos.

2015 tornou-se o ano mais rentável para a indústria do cinema


O ano que passou pode não ter sido bom para muitas pessoas, entretanto o que não se pode negar é que 2015 foi um ótimo momento para o mundo da música — mesmo com a ausência do "ANTI" —, e também para o cinema.

Números e mais números comprovam essa nossa afirmação, pois segundo a Rentrak e a publicação da Varyety, pela primeira vez a indústria da sétima arte arrecadou US$ 38 bilhões ao redor do mundo.

Somente no ano passado, foram cino filmes que conseguiram bater a marca de arrecadação de mais de US$ 1 bilhão, sendo eles: “Minions”, “Vingadores 2”, “Velozes e Furiosos”, “Jurassic World” e “Star Wars - O Despertar da Força”.

O recorde é histórico para o cinema, e em comparação com 2014, que arrecadou US$ 36,4 bilhões, é um ótimo crescimento. E olha que esse número ainda não é o fechado, pois segundo a publicação, a contagem ainda está acontecendo e pode bater a casa dos US$ 40 bilhões.

A China é um dos lugares no mundo que ajudou a bater tais números, já que o país teve um crescimento de 50% de participação nas bilheterias com relação a 2014.

Nos próximos quatro anos são esperados que o país passe até mesmo a própria terra do Tio Sam em arrecadação, e com mais de um bilhão de pessoas + uma economia em ascensão, quem agradece são as distribuidoras e os estúdios cinematográficos.

As 10 maiores bilheterias de 2014 (até agora)!


O primeiro semestre de 2014 trouxe filmes que dividiram (dividem ainda, na verdade) opiniões bem distintas. Um verdadeiro ame ou odeie. E no geral, as críticas negativas acabaram prevalecendo. Porém temos aqui as dez maiores bilheterias no Brasil (até agora!), que contraria, e muito, tais críticas. 

O primeiro lugar ficou com "Noé" (ué? ele não era um filme ruim?), seguido por "Rio 2" e pelo amado "Capitão América - O Soldado Invernal". Porém, o TOP3 não é o que mais surpreendeu, e sim os dois longas que apresentam um pouco mais de um mês de lançamento, e mesmo assim conseguiram estar entre os cinco primeiros. Estamos falando de "X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido", e "Malévola", que chegaram ao cinema no dia 22, e 29 de Maio respectivamente. 

Aaaah, não podemos esquecer do remake/reboot, de "Robocop" de José Padilha que está lá em décimo lugar, mas está marcando presença. <3

Confira a lista completa abaixo:

1. "Noé"
2. "Rio 2"
3. "Capitão América - O Soldado Invernal"
4. "X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido"
5. "Malévola"
6. "O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro"
7. "A Culpa é das Estrelas"
8. "Frozen - Uma Aventura Congelante"
9. "300 - A Ascensão do Império"
10. "Robocop"

Agora que estamos definitivamente no segundo semestre, quem deve tomar o primeiro lugar? Ou será que "Noé" continuará lá? "Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1", "Transformers - A Era da Extinção", "Planeta dos Macacos: O Confronto" e "Interstellar" são os fortes candidatos à destronar o filme de Darren Aronofsky. 

   Primeiro lugar será de "Interstelar" tá? HAHAHA            

Lista retirada do site FilmeB!

"Jogos Vorazes: Em Chamas" tem a maior bilheteria de 2013 nos EUA!


A saga "Jogos Vorazes" se tornou a maior trilogia de livros ("Jogos Vorazes"/"Em Chamas"/"A Esperança") da atualidade, devido ao enorme sucesso nas livrarias e é claro pelo sucesso estrondoso no cinema. Todos conhecem a história não? De Katnis Everdeen, a garota em chamas, que junto ao Distrito 13 salva toda Panem, em meio a um relacionamento amoroso e dividido em dois garotos, Peeta e Gale. Sim, foi um resumo bem, bem vago. Apesar do grande "destaque" se dar em meio ao conflitos amoroso de Katniss, a trilogia traz a sociedade futura criticada com base em alguns preceitos da sociedade atual, tendo em base /grande inspiração toda aquela ideia do Big Brother - não o reality seus alienados, o filme/livro "1984" - que não pode ser deixado de lado e se tornar sim o grande destaque dos livros.

Depois do grande sucesso nas livrarias, em 2012 a trilogia recebeu sua primeira adaptação, "Jogos Vorazes" que impulsionou o seu sucesso já obtido, tornando-se assim um grande sucesso de bilheteria. Um ano depois, tivemos "Jogos Vorazes 2" "Jogos Vorazes: Em Chamas", que conseguiu ter um sucesso muito maior que o seu antecessor. E o que todos esperavam acontecer foi confirmado. "Jogos Vorazes: Em Chamas" se tornou a maior bilheteria de 2013 nos EUA! 

Superando "Homem de Ferro 3", que teve sessões em 3D e 2D, "Jogos Vorazes: Em Chamas" (apenas em 2D, com ingressos mais baratos) arrecadou cerca de US$ 409,4 milhões, se tornando a primeira franquias da história a ter seus dois primeiros filmes ultrapassando a marca de US$ 400 milhões nos EUA. O mais incrível de tal arrecadação é que este é o primeiro filme com uma protagonista feminina a liderar as bilheterias anuais desde 1973 com "O Exorcista". E só mais um detalhe: "Homem de Ferro 3" ficou em cartaz por 19 semanas nos cinemas americanos enquanto "Jogos Vorazes: Em Chamas" está apenas em cartaz há sete.

Mundialmente, "Homem de Ferro 3" ainda tem vantagem. "Jogos Vorazes: Em Chamas" arrecadou cerca de US$ 838 milhões, já "Homem de Ferro 3" US$ 1,2 bilhões. E no Brasil, a vantagem também fica com o Tony Stark, "Jogos Vorazes: Em Chamas" arrecadou US$ 30 milhões e "Homem de Ferro 3" US$ 47 milhões.

No dia 14 de Novembro, o Brasil leva vantagem sobre os gringos novamente e lançará "Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1" primeiro que os demais países!


SIM, ESTAMOS EMPOLGADOS COMO A JEN! 

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