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Sem headliners femininas, The Town recebeu não de Beyoncé, Taylor Swift, Lady Gaga e Rihanna

Em setembro acontece em São Paulo a primeira edição do The Town, festival idealizado pelo mesmo criador do Rock in Rio, Roberto Medina, que prometeu trazer para a capital paulista a mesma estrutura de sucesso de um dos maiores festivais musicais do mundo.

Realizado durante os dias 02, 03, 07, 09 e 10 de setembro no mesmo local que o Lollapalooza, no Autódromo de Interlagos, o festival foi alvo de críticas pela ausência de headliners femininas entre suas atrações, que incluem nomes como Bruno Mars, Post Malone, Foo Fighters e Maroon 5, mas parece que, inicialmente, os planos de Medina para o evento eram diferentes.

Em uma conversa com o portal Tracklist, o criador do The Town revelou que, atendendo aos pedidos do público, buscou por atrações femininas para compor a escalação principal do evento e, entre os nomes sondados, tentaram contato com Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna e Taylor Swift, e todas teriam recusado por indisponibilidade de agenda.

Atualmente em turnê com o álbum “Renaissance”, Beyoncé é um dos nomes mais aguardados para vir ao Brasil entre esse ano e o próximo, sendo frequentemente protagonista de especulações sobre uma possível passagem por estádios brasileiros; Taylor Swift tem passagem confirmada pelo país ainda este ano com a “The Eras Tour”, que compila os hits de todos os seus álbuns numa setlist repleta de fanservices; já Rihanna e Lady Gaga, não têm quaisquer indícios de que virão tão cedo ao Brasil. Gaga, inclusive, começará em outubro deste ano mais uma temporada da sua residência de jazz em Las Vegas, impossibilitando que faça viagens em turnê para outros países.

Apesar da ausência de mulheres entre suas atrações principais, há vários destaques femininos no line-up do The Town, dos mais diferentes gêneros musicais: no primeiro dia do evento, Demi Lovato e Iggy Azalea se apresentam no palco principal; já no dia 03 de setembro, Bebe Rexha e a brasileira Luísa Sonza são quem representam as mulheres no palco. Dia 07 de setembro, Ludmilla é a única atração feminina do palco Skyline; enquanto Pitty divide o posto com a vocalista do Garbage no dia 09. Exceção na programação, o dia 10 de setembro é o único em que as artistas femininas são maioria no palco, comandado por Kim Petras, Iza e H.E.R.

Kaytranada lamenta não poder lançar remix de “Cuff It”, da Beyoncé: “gostaria que vocês pudessem tê-lo”

Não é surpresa para ninguém que Beyoncé está trabalhando com seu próprio ritmo na divulgação do álbum “Renaissance”, lançado em julho do ano passado e, até então, sem quaisquer visuais revelados, mas, pra além dos videoclipes, a cantora parece estar guardando também outros materiais envolvendo o álbum, incluindo remixes de seus singles.

Quem tem sido bastante cobrado sobre uma versão e se pronunciou foi o produtor musical Kaytranada, que apresentou um remix da faixa “Cuff It” durante a sua passagem pelo Coachella e, desde então, não falou mais sobre ela, que nunca foi lançada nas plataformas de streaming e, no que depender das notícias vindas do produtor, seguirão assim.

“Peço desculpas a todos vocês, mas o remix de ‘Cuff It’ continuará sendo um mistério”, disse Kaytranada em seu Twitter.

Mostrando descontentamento com a situação, o produtor prosseguiu: “e eu realmente gostaria que vocês pudessem tê-lo… Isso é tudo o que eu vou dizer.”

Após o lançamento do “Renaissance”, Beyoncé chegou a apostar em algumas versões remixes, incluindo a parceria com Madonna em “Break My Soul (The Queens Remix)” e uma versão de “Cuff It” assinada pelo DJ Esentrik, que mesclou a música com trechos da faixa “Wetter”, do Twista.

Dado o histórico de álbuns remixes, como os exemplos do “Club Future Nostalgia” da Dua Lipa e “Dawn of Chromatica” de Lady Gaga, será que o segredo em torno dessa versão do Kaytranada nos guarda algo maior?

Voltaremos a qualquer momento com novas informações.

Por que “Break My Soul” e o novo trabalho de Beyoncé vai renascer a música pop?

BEYONCÉ está de volta, mas isso você com certeza já sabe. A cantora anunciou para o dia 29 de julho o primeiro ato da sua nova era, o álbum “Renaissance”, e, dias após o anúncio (sim, dessa vez sem surpresas), lançou o seu single de retorno: a fantástica “Break My Soul”.

Pra quem estava com saudades da cantora sedenta pelas paradas pop, a música é uma pedida mais do que na medida. Inspirada na house music, nascida da resistência clubber negra entre os anos 80 e 90, a faixa sampleia os sintetizadores de Robin S e a lendária “Show Me Love” (1993) - neste ano também resgatada por Charli XCX em “Used to Know Me”, do álbum “Crash” - com vocais do ícone queer Big Freedia, extraídos da faixa “Explode” (2014), e uma letra que fala sobre soltar as amarras do que não tira o seu sono para se sentir bem e, como pede este novo disco, “renascer”.

Acompanhar o transformar artístico de Beyoncé do álbum autointitulado até os dias atuais é uma lição de casa pra todos que queiram entender a história da música negra através da ótica contemporânea. Ainda que de forma sutil, se é que em algum momento poderemos tratá-la desta forma, a cantora utilizou de seus últimos álbuns pra se aprofundar e resgatar as raízes negras de diferentes gêneros que sofreram o chamado “whitewashing” (ou “embranquecimento”, em português) pela indústria mainstream, do rock (“Don’t Hurt Me”) ao country (“Daddy Lessons”), chegando agora às pistas de dança.

Não é de hoje que os revivals têm ditado as tendências da música pop: até o começo desse ano, muito ainda se falava da volta do disco por nomes como Dua Lipa e The Weeknd e, para além do pop, até o rock tem revivido os ritmos dos anos 2000 com o neo-hype do emo e pop-punk por artistas como Willow, Yungblud e Machine Gun Kelly, mas a aposta de Beyoncé vem carregada de frutos da lição de casa de inúmeros outros artistas negros pelos últimos anos.

Era 2015 quando Kanye West sampleou clássicos house de Mr. Fingers e HardDrive em “Fade”, do álbum “Life of Pablo”, ou “Work That Pussy” e “Paris is Burning” na sua produção pra Teyana Taylor em “WTP” (2018); Channel Tres brilhou ainda esse ano no palco do Coachella com a sua mescla charmosa de house com hip-hop; sem falar em Azealia Banks e sua estética noventista inconfundível, inspirada por ícones como Crystal Waters, CeCe Peniston, entre tantos outros nomes.

Kaytranada, que nos últimos anos colaborou com artistas como Tinashe, The Weeknd, H.E.R. e Rihanna, é outro que tem dado uma verdadeira aula sobre as raízes da música eletrônica na linguagem da música atual e, pelo o que especulam alguns insiders, é figurinha garantida no aguardado “Renaissance”, assim como o hitmaker The Dream, que assina “Break My Soul” e algumas outras músicas que, sem a menor dúvida, você consegue ouvir só de ler o nome: “Single Ladies”, “Run The World” e “Sweet Dreams”, só pra citar algumas.

Uma coisa é certa: se não for pra virar o game de ponta cabeça, Beyoncé nem sai de casa. E é ao som desse batidão de quase cinco minutos que dançaremos a história sendo contada.

Bem vinda de volta, Beyoncé. Mal podemos esperar por tudo o que você está prestes a fazer.

No Dia da Mulher, listamos algumas vezes em que a mídia e os fãs falharam com as mulheres do pop

 

Se você já abriu qualquer rede social hoje, 8 de março, já se ligou que é Dia da Mulher. Muitos posts celebrativos estão sendo feitos, agradecimentos, playlists empoderadas... Mas esse ano resolvemos chamar atenção para um problema maior: o machismo e o sexismo da mídia e dos fãs com artistas da música pop. 

Quem curte música pop e ativamente discute sobre isso nas redes sociais sabe: não precisa de muito para encontrarmos alguém chamando uma artista de “cadela”, “fracassada”, “vadia” e daí pra baixo. Gosto não se discute e ninguém é obrigado a gostar de todas as artistas que existem - mas respeito é necessário, não importando se elas são famosas e se elas vão ver ou não.

Listamos aqui então alguns casos importantes para fazermos uma reflexão mais do que necessária neste dia: 


Britney Spears em 2007

Não poderíamos começar essa lista sem falar de Britney Spears. Ao longo de sua carreira, a americana foi atacada com críticas sexistas vindas até de seu ex-namorado Justin Timberlake, que iniciou uma perseguição midiática à princesa do pop. Mas em 2007 tudo piorou. 

Nesse ano a artista sofreu um colpaso psicológico: enquanto se divorciava e cuidava de seus filhos pequenos, ela teve que lidar com a perseguição dos paparazzis, que não a deixavam em paz em lugar nenhum. Britney acabou estourando, raspou seu cabelo, brigou com fotógrafos na rua e passou por clínicas de reabilitação. 

Como resultado, seu pai, Jamie Spears, conseguiu sua tutela jurídica, controlando seus bens, sua vida pessoal e sua carreira. Hoje, aos 39 anos e muito bem de saúde mental, Britney continua sem autonomia para gerenciar seu patrimônio. Foi assim que surgiu o movimento #FreeBritney. 

Britney é, até hoje, um dos principais exemplos de como somos capazes de destruir uma estrela pop apenas por entretenimento. 


Janet Jackson e o Superbowl

De uma história envolvendo o Justin Timberlake para outra. Em 2004, Janet Jackson e Justin se apresentavam no SuperBowl quando, sem querer, o artista arrancou um pedaço do figurino de Janet, expondo seu seio em rede nacional.

Para Justin Timberlake, bastou apenas se desculpar pelo ocorrido e cortar relações com Janet e, então, todos pareceram esquecer que ele esteve envolvido nesse acidente, ao ponto do cara ganhar vários Grammys depois. Com a Janet, não foi bem assim: mesmo tendo anos de uma carreira consolidada e com milhões de discos vendidos, a cantora foi boicotada nas rádios e na MTV norte-americana, além de ter sido praticamente desconvidada da premiação. 

Uma diferença perceptível e que ilustra muito bem a forma como ser uma mulher negra é ainda mais difícil, ainda que você seja uma grande artista pop. 


Taylor Swift e seus muitos namorados

Quem aí nunca leu um artigo acusando Taylor de sair com muitos caras? Ou viu um Tweet cheio de xingamentos direcionados a cantora por isso? Swift nunca pôde namorar em paz e sempre foi questionada sobre escrever músicas sobre suas experiências amorosas, ao passo que artistas masculinos, como Bruno Mars e Ed Sheeran, fazem o mesmo, mas nunca foram criticados.

Uma história que parecia ter ficado no passado, até a última semana, quando a Netflix liberou a série “Ginny & Gergia” e a produção causou revolta justamente por conter uma piada sexista envolvendo Taylor Swift. A cantora se pronunciou em seu Twitter: 

“Hey, Ginny & Georgia, 2010 ligou e quer sua piada preguiçosa e super sexista de volta. Que tal pararmos de diminuir mulheres que trabalhar duro ao definir esse tipo de merda de cavalo como se fosse DiVeRtIdA. Além disso, Netflix, depois de 'Miss Americana' isso não foi fofo da parte de vocês. Feliz Mês da História da Mulher, eu acho”


Beyoncé e sua gravidez “falsa”

Queen B é sempre atacada por se posicionar como uma mulher feminista e escancarar o racismo dos Estados Unidos em suas produções, mas aqui relembramos quando a artista foi extremamente desrespeitada sem estar falando absolutamente nada, apenas passando por um momento realizador para ela: sua primeira gravidez.

Durante a gestação de Blue Ivy em 2011, Beyoncé foi perseguida por paparazzis que tentaram provar, à todo custo, que sua barriga de grávida era falsa. Muitos cliques, vídeos e teorias de conspiração foram feitas, atrapalhando um momento único na vida de Bey, que desde então tem se tornado uma pessoa cada vez mais privada e dado menos entrevistas. 


Lady Gaga no início da carreira

Que Gaga nunca teve medo de ousar desde o começo da sua carreira isso a gente sabe. Ela chegou sendo tratada como uma figura meio fora da caixa pelas pessoas, jornalistas e fãs de música pop, que chegaram até a inventar que a artista era hermafrodita e satânica. 

Seu visual chamativo, com roupas diferentes, exóticas, e que muitas vezes tapavam poucas partes do seu corpo, fez Gaga ser muito questionada no início de sua carreira sobre a sexualidade de sua arte. Em uma emblemática entrevista, um jornalista perguntou para a cantora se ela tinha medo de que as referências sexuais minassem sua música. Ela respondeu: “não tenho medo. Você tem?”. 

E continuou: “se eu fosse um cara e estivesse aqui sentado com um cigarro na minha mão, apertando minha virilha, e falando sobre como eu faço música porque eu amo carros rápidos e transar com garotas, você me chamaria de rockstar. Mas quando eu faço isso em minha música e em meus vídeos, porque eu sou uma mulher, porque eu faço música pop, você me julga e diz que isso é uma distração. Eu sou apenas uma rockstar”


Luísa Sonza e Whindersson Nunes

Esse aí está fresco na memória, né? Em abril do ano passado, Luísa e Whindersson, um casal que sempre foi amado na internet, se separou. A notícia foi um choque pra muitos e a culpa, é claro, caiu no colo da mulher. Sonza foi até acusada de ter usado Nunes por fama e de tê-lo largado porque já tinha conseguido deslanchar sua carreira de cantora, o que descredibiliza totalmente todo o trabalho e esforço feito por ela para alcançar seus sonhos e objetivos. É importante lembrar que Luísa esteve ao lado de Whindersson durante todo um período duríssimo de depressão que ele sofreu. Porém, nada disso valeu para o tribunal da internet. 

Sabendo que não podia combater a onda de ataques que estava sofrendo, Luísa resolveu surfar nela e aproveitou o burburinho para divulgar uma música com o cantor Vitão, com quem apareceu namorando um pouco depois. Foi o suficiente para muitos boatos de traição surgirem.

A verdade é que ninguém sabe o que aconteceu entre Luísa e Whindersson - e nunca vamos saber. O comediante tentou contornar, defendendo a ex-mulher e pedindo que parassem de julgar somente ela, mas nada disso adiantou: a internet escolheu seu lado, colocando o homem em um pedestal e a mulher como culpada por tudo.


***

Existem muitos outros exemplos que podemos citar aqui como todas as vezes em que Madonna sofreu em sua carreira, mais recentemente com o ageismo e consequentes dificuldades para promover o “Madame X”; a forma como Anitta foi e ainda é constantemente reduzida à sua bunda, sofrendo machismo e ainda preconceito por ter vindo e se posicionar a favor do funk; como Kim Petras, uma mulher trans, é julgada por ter assinado com Dr. Luke, acusado por Kesha de abuso sexual, sendo que, como mulher trans, ela não pode se dar ao luxo de escolher oportunidades; como a própria Kesha ainda hoje tem suas acusações descreditadas e continua impossibilitada de sair da gravadora do produtor; a pressão estética sofrida por Demi Lovato, que até hoje não pode entrar na internet sem encontrar comentários a chamando de “gorda”, entre tantos. Exemplos não faltam.

Em todas essas situações, nós, como fãs, contribuímos para o linchamento e a perseguição de mulheres. Colocamos umas contra as outras, tratamos suas vidas pessoais como entretenimento e esquecemos que, na verdade, essas famosas são, antes de tudo, mulheres, com suas inseguranças, suas dificuldades e seus medos. Nesse Dia da Mulher, assuma sua responsabilidade: reavalie seus hábitos na internet, pense se está contribuindo para uma cultura que destrói, pouco a pouco, a saúde mental e física de mulheres ao redor do mundo e mude sua conduta. 

Jorja Smith, Dua Lipa, Beyoncé e outras artistas que Obama têm ouvido no verão de 2020

Um dos políticos americanos de maior presença nas redes sociais, Barack Obama tornou tradição que, anualmente, suas músicas favoritas do verão sejam reveladas e, também anualmente, impressionem o público pela curadoria tão precisa, que não se limita ao que teve sucesso comercial nas paradas americanas.

Neste ano não poderia ter sido diferente e a “Barack Obama’s 2020 Summer Playlist” entrega tudo e mais um pouco, contando com músicas como “Already”, presente no álbum “The Gift”, da Beyoncé, “Be Honest”, da Jorja Smith, e até a recente “Un Día”, de J Balvin com Dua Lipa e Tainy.



Artistas confirmados na Convenção do Partido Democrático, que acontece entre os dias 17 e 20 de agosto, em Milwaukee, nomes como John Legend, Common, Jennifer Hudson e Billie Eilish também aparecem entre as músicas selecionadas.

Ouça a playlist completa abaixo:


Obama, eu imploro, entre em minha casa e refaça todas as minhas playlists!

Maior artista viva, Beyoncé celebra sua ancestralidade no já atemporal “Black Is King”

Quando Beyoncé lança um novo projeto, o mundo para. Não tem como passar despercebido por uma nova empreitada da maior artista viva. E assim, paramos no início dessa sexta-feira (31) pra assistir ao seu novo filme, “Black Is King”.

Criado, roteirizado, dirigido, produzido e atuado por Beyoncé, o longa funciona como um álbum visual para seu último lançamento oficial, o “The Lion King: The Gift”, trilha sonora feita pela artista para o remake de “O Rei Leão”, no qual dublou a personagem Nala. Assim, tal como no clássico da Disney, “Black Is King” reconta a história de um jovem rei que precisa se perder para, então, encontrar seu lugar no ciclo da vida.

Com visuais fantásticos, que vão de mansões à desertos, florestas à cidades, muita coreografia e figurinos que representam toda a tradição da história preta, Beyoncé explora a ancestralidade de seu povo, se conecta com suas origens e mostra toda a importância de entender, valorizar e amar suas raízes.

Em meio à essa imersão na cultura africana, destacamos alguns de nossos momentos favoritos do “Black Is King”: “Mood 4 Eva”, com Beyoncé e Jay-Z curtindo o melhor da vida em um casarão; “Water”, com a presença de Pharrell Williams cantando na frente de uma muralha de galões de água, em meio à um deserto; “Brown Skin Girl”, um dos momentos mais emocionantes do filme, com a presença de Naomi Campbell, Lupita Nyong’o e Kelly Rowland, além de Blue Ivy, filha de Beyoncé que canta na faixa; e, por fim, “My Power”, no qual Queen B mostra todo o seu poder ao apostar em uma das coreografias mais difíceis de sua carreira. 

Vida longa à Rainha (ou a patroa, como preferirem)!

🚨 EMERGÊNCIA! 🚨 Beyoncé lança, de surpresa, a faixa “Black Parade”, em comemoração ao Juneteenth

De surpresa, como sempre, Beyoncé apareceu no finalzinho desta sexta-feira (19) nos Estados Unidos (já sábado, 20 de junho por aqui) com sua nova música, "Black Parade".

Apesar de ter nos surpreendido com esse lançamento, ele não é aleatório: no dia 19 de junho, os norte-americanos comemoram o Juneteenth, um dia em memória à emancipação dos escravos em todos os estados confederados dos Estados Unidos. Uma data que merecia uma música à altura, e ganhou. 

Na canção, que por enquanto se encontra disponível no Tidal, YouTube e Spotify, Beyoncé continua a explorar um lado mais hip-hop de sua música, juntamente com elementos de afrobeat, em meio à uma letra que celebra não só essa data tão importante, mas toda a negritude da artista, enquanto ela canta sobre ter orgulho de sua herança e sobre se reconectar com suas raízes, já que o Texas, estado natal de Bey, foi o último a proclamar a emancipação da escravidão.

Ah, um detalhezinho importante e maravilhoso: Beyoncé cita Oxum na música. É isso mesmo! <3



SHE IS (AND WILL ALWAYS BE) THE MOMENT. 

"Black Parade" ganhou também uma versão estendida, com muitos instrumentos de sopro ao fundo, ao maior estilo "Homecoming", mas que, por enquanto, só está disponível no Tidal. 

Veio aí! Megan Thee Stallion e Beyoncé chegam ao topo da Hot 100 americana com o remix de “Savage”

Elas conseguiram! A atualização da Billboard Hot 100, principal parada norte-americana, divulgada nesta terça-feira (26) revelou que a rapper novata Megan Thee Stallion conquistou seu primeiro #1 no chart ao lado de Beyoncé com o remix de “Savage”.



Há algumas semanas acompanhamos a disputa ponto a ponto entre “Savage” e o remix de “Say So”, de Doja Cat e Nicki Minaj, que acabou levando a melhor pelo #1. Mas agora, podemos comemorar, porque todo mundo conseguiu seu momento no topo! 

Se para Megan esse foi seu primeiro n° 1 no chart, para Beyoncé esse #1 também foi importante: agora, ela é a segunda artista a conseguir chegar ao topo da Hot 100 em quatro décadas consecutivas (1990, 2000, 2010 e 2020). A primeira foi a Mariah Carey. 

Esse é o sétimo #1 de Beyoncé com músicas em carreira solo e, contando com as canções do Destiny’s Child, o décimo primeiro n° 1. Rainha faz assim!

O próximo #1 na Hot 100 americana deve ser de uma rapper novata - só falta saber de qual

A corrida pelo #1 lugar na atualização da Billboard Hot 100 da próxima semana está bem interessante. A disputa (saudável, é claro) está entre duas mulheres negras incríveis: Doja Cat com o disco-rap de "Say So" e Megan Thee Stallion com o hip-hop com carinha de anos 90 de "Savage". 

O interessante é notar que tanto "Say So" quanto "Savage" tem muito em comum. Para começar, ambas as músicas são de rappers iniciantes que muito provavelmente estarão em todas as listas de premiações desse ano, especialmente na categoria de revelação. Nós, inclusive, colocamos as duas artistas entre as nossas 20 apostas para ficar de olho em 2020

Ambas as faixas tiveram uma ascensão bem parecida, tendo viralizado por meio de desafios de dança no TikTok. Tanto Doja quanto Megan não só abraçaram o aplicativo, que tem ditado tendência na música, como também lançaram seus próprios vídeos fazendo as coreografias criadas por usuários para seus hits. 



Por fim, "Say So" e "Savage" ganharam remixes importantíssimos na mesma semana. A primeira recebeu uma nova versão em que Doja Cat rima ao lado de uma de suas maiores ídolas, a rapper Nicki Minaj, enquanto a segunda foi remixada por ninguém menos que Beyoncé, que já abençoou a carreira de Megan Thee Stallion logo no início. Entretanto, ainda não sabemos se Nicki e Bey serão creditadas na Hot 100. É esperar pra ver.

Com poucos pontos de diferença, dois dos maiores hits do ano competem pelo topo da principal parada dos Estados Unidos, com "Toosie Slide", do Drake, correndo por fora. E aí? Quem vai levar a melhor?



Só uma das músicas pode chegar ao topo na próxima semana, mas acreditamos que ambas podem alcançar o lugar mais alto do chart em algum momento. "Say So" tem uma ótima aceitação nas rádios, enquanto "Savage" tem dominado nos streams. Ainda há espaço pra crescimento dos dois lados.

A gente fica na torcida para que tanto Doja quanto Megan tenham seu momento de brilhar, mas já podemos dizer que as duas deixaram sua marca nesse ano. E, independente de quem consiga o #1 na próxima semana, esse já é o melhor nº 1 de 2020.

Vencedora do BBB20, Thelma Assis quebra recorde de Beyoncé no Instagram

É Beyoncé no céu e Thelminha na Terra, gente!

Mulheres e negras poderosíssimas, agora Thelma Assis e Honey B têm mais uma coisa em comum: as duas passaram pelo título de segunda foto a atingir mais rápido a marca de 1 milhão de curtidas no Instagram.

Antes pertencente a Beyoncé, que conquistou essa quantidade de likes em 30 minutos, o segundo lugar agora está nas mãos da brasileira, que conquistou o mesmo número que a cantora de “Formation” em apenas 18 minutos, ficando atrás de Selena Gomez, que detém o título maior por uma foto que bateu a marca com cinco minutos a menos.

O melhor é que a publicação recordista de Thelminha, que atualmente possui mais de 5 milhões de seguidores na plataforma, foi justamente o seu post de comemoração da vitória no BBB. Lindo demais, né?


Thelma foi a vencedora do BBB20, numa final disputada entre ela e suas amigas de confinamento, Rafa Kalliman e Manu Gavassi. Atualmente, a doutora se divide entre se acostumar com o atual assédio dos fãs e público conquistado ao longo do programa e a agenda cheia de entrevistas e participações em programas da grade global.

Rede social adulta, OnlyFans, convida Beyoncé após menção no remix de “Savage”

Beyoncé mal estreou o remix para o hit da Megan Thee Stallion, “Savage”, e ja atraiu uma rede social um tanto quanto diferenciada querendo a sua presença entre os seus usuários.

Se você pensou no Tik Tok, que certamente já está repleto de challenges ao som da canção, pensou errado. O interesse partiu mesmo foi da plataforma adulta OnlyFans, citada pela cantora no verso sobre a série de performances sensuais no Instagram, “Demon Time”.

Hips tik tok when I dance / On that Demon Time, she might start an OnlyFans / Big B and that B stand for bands / If you wanna see some real ass, baby, here's your chance


Minha cintura ‘tik tok’ quando eu danço / Naquela Demon Time, ela deveria começar um OnlyFans / Big B e B estão aqui pelo dinheiro / Se você quer ver algumas bundas de verdade, baby, essa é sua chance


Nada bobos, e cientes de que a menção de Beyoncé impulsionará a sua quantidade de buscas e usuários, o pessoal do site já tratou de convidar a cantora para se unir à eles, afirmando:

“Beyoncé, e qualquer outro artista, estão convidados a se unirem ao OnlyFans a qualquer momento para criarem uma conexão mais profunda com seus fãs.”

Imagina a Bey vendendo fotos e vídeos lá no site? Seguidores, ninguém duvida que ela teria aos milhões.


Beyoncé empresta sua voz (e seu flow) ao remix de “Savage”, hit da Megan Thee Stallion

Toda vez que a Beyoncé aparece de surpresa em um remix de alguma música, é sempre um evento. E agora, com a nova versão de "Savage", música da rapper em acensão Megan Thee Stallion, não seria diferente.

Liberada nessa quarta-feira (29), o remix do hit dá espaço para Queen B flertar com o rap, da mesma forma que fez em faixas como "APESHIT" e no remix de "Flawless". Se mostrando atual e sabendo bem de onde veio o sucesso repentino de "Savage", a artista faz até uma menção ao aplicativo TikTok, um dos maiores termômetros de futuros sucessos atualmente.

Se antes desse relançamento a música já estava quase chegando ao Top 10 da Hot 100, agora já podemos esperar por um novo pico na principal parada dos Estados Unidos, né? Vai, Megan! 



Além de nos agraciar com um remix incrível de uma das canções mais divertidas lançadas esse ano, Bey e Megan também estão empenhadas em lutar contra o coronavírus e vão reverter todo o lucro dessa nova versão de "Savage" em procedimentos para Houston, a cidade natal de ambas.

"Savage" faz parte do novo EP da Megan, "Suga", que ainda tem também o ótimo single "B.I.T.C.H." e uma parceria deliciosa com a Kehlani em "Hit My Phone".

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