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It Pop apresenta: aqui estão as razões pelas quais você PRECISA conhecer a ZZ Ward

E se jogássemos indie-rock, blues, folk e um pouquinho de pop num liquidificador, o que teríamos? Bom, a resposta é ZZ Ward, ou Zsuzsanna Eva Ward, como preferir. ZZ é uma cantora norte-americana que está no cenário musical, oficialmente, desde 2012, mas só agora começou a fazer barulho, mesmo que pouco. Mas é para isso que o "It Pop apresenta" existe, trazer justiça aos injustiçados; então senta que lá vem história.

Em 2012, ZZ Ward lançou seu álbum de estreia, “Til The Casket Drops”, com assinatura da Hollywood Records. O álbum tinha uma cantora com um sotaque bem carregado (sabe-se lá da onde, já que ela é americana) e uma sonoridade que não tínhamos visto antes. Ward consegue fazer sua música ser única de todas formas imagináveis. O carro-chefe do disco, “Put The Gun Down”, chamou atenção de poucas pessoas (com 3 anos de existência, só tem 5 milhões de visualizações no YouTube), mas já mostrava que a cantora não veio para brincar.



Mesmo assim, ela não desistiu e continuou a promover seu álbum, lançando a faixa “Criminal”, que conta com participação do rapper Freddie Gibbs, como segundo single. Em seguida, tivemos “365 Days” e, para fechar com chave de ouro essa era, tivemos “Last Love Song” como último single do disco. Essa última mostra um lado mais introspectivo da cantora, que continuou sem desapontar. Vale comentar que foi uma pena (talvez até um erro) o projeto ter tido só quatro singles, já que contava com ótimas produções, mas não somos nós quem fazemos as regras. Confira “Last Love Song” e o álbum completo abaixo:



"Til The Casket Drops"
Destaques: “If I Could Be Her”, “Til The Casket Drops”, “Lil Darlin” e “Cryin Wolf”.


Já no ano passado, nós tivemos alguns anúncios empolgantes vindos da cantora. O primeiro foi de que teríamos um novo álbum em março de 2016, chamado “This Means War”, e o segundo foi de que um EP seria lançado para dar uma amostra do que estava por vir. E aí que o EP chegou, e a melhor forma de descrevermos ele é usando um quote de um grande filósofo moderno: “A fase ‘1989’ chega para todas”. Sim, nele a gente tinha um lado um pouco diferente da cantora, onde ela tenta aproximar o estilo criado com seu álbum de estreia a um pop mais radiofônico. A mistura, que deu muito certo, diga-se de passagem, mostra que Ward se dá bem em vários estilos diferentes.

O EP, chamado “Love and War”, tinha quatro faixas, “LOVE 3X”, escolhida como primeiro single, “Lonely”, “Rescue”, e “Marry Well”. Vamos tentar explicar um pouco o que acontece em cada música: em “LOVE 3X”, temos uma ZZ Ward com uma produção mais chiclete e letra mais “básica”, mas sem perder a qualidade, acreditem. E aí nós temos um contraste criado por “Lonely” e “Rescue”, que tem uma vertente mais puxada para o indie-pop, onde ela experimenta bastante. Já “Marry Well”, apesar de ainda soar radiofônica, nos remete aos trabalhos de seu primeiro álbum.




O segundo disco da cantora, “This Means War”, vai ser lançado no dia 4 de março desse ano e nós estamos bem ansiosos e, com todas nossas forças, acreditamos que esse vai ser um bom ano para ela.

Mas, se mesmo depois de ler tudo isso, você ainda duvidar do potencial dessa rainha, você pode conferir aí embaixo uma performance ao vivo de “If I Could Be Her”, presente em seu primeiro disco. Ah, e nessa apresentação, você já vai conhecer uma das marcas registradas de ZZ Ward quando ela está cantando ao vivo: sua gaita.



E, para fechar o primeiro “It Pop apresenta” de 2016, convidamos uma especialista no ramo da música, que inclusive já fez alguns shows na Alemanha, para dar sua opinião sobre a artista apresentada.


Obrigado, Inês.

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