Mostrando postagens com marcador Years & Years. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Years & Years. Mostrar todas as postagens

Years & Years recebe a benção de Kylie Minogue no remix de “Starstruck”


Após lançar a faixa “Starstruck” como o primeiro single da nova era do Years & Years, agora um projeto solo do Olly Alexander, o artista conseguiu ninguém mais do que Kylie Minogue para participar de uma nova versão da música. 

O remix de “Starstruck” chegou nessa sexta (21) transformando a canção, que já era ótima, em algo incrível. A nova versão da música não contou com a adição de diferentes versos, mas isso não tirou o brilho da colaboração e da participação da Kylie, que consegue melhorar até o que já é muito bom. 

 

E parece que vai ter dobradinha! Segundo rumores, o Years & Years também estará na versão deluxe do “DISCO”, o mais recente álbum da australiana. É esse tipo de aproveitamento de colaborações que nós queremos ver! 

Bom demais quando artistas consagrados do pop se mostram acessíveis e dão uma moral para os novatos, né? A gente ama! E essa não é a primeira vez que o Olly é reconhecido por um deles, não. 

No último BRIT Awards, ele foi chamado para cantar “It’s A Sin”, música original dos Pet Shop Boys, com o Elton John. Sim! Depois eles lançaram esse cover em parceria, com todo o valor arrecadado indo para a fundação de Elton contra a AIDS. 

  

Anteriormente, “It’s A Sin”, dos Pet Shop Boys, já havia ganhado um cover na voz do Olly como trilha para a série da HBO de mesmo nome que ele estrela. A produção acompanha a vida de um grupo de gays e seus amigos durante a crise de AIDS nos anos 80. 

Pensa a responsabilidade: regravar uma música dos Pet Shop Boys e depois regravar novamente, agora com Elton John, e ainda ter a Kylie em um single seu. Você venceu, Olly, você sabe que venceu!

Conversamos com o Years & Years no Lollapalooza: "temos muito respeito pelos LGBTQs do Brasil"

Foto: Diego Baravelli/G1

O Lollapalooza foi bom demais, né? Foram três dias de muita música boa, com artistas consolidados, novidades do cenário musical e muitas surpresas. E entre os melhores shows, temos que destacar o da banda britânica Years & Years, que finalmente veio ao festival, depois de muitos rumores e expectativa. Valeu a passagem!


Porém, antes de Olly Alexander, Emre Turkmen e Mikey Goldsworthy subirem no palco Adidas, eles bateram um papo ótimo com a gente! Pela primeira vez no país, eles falaram sobre o poder da comunidade LGBTQ brasileira, sobre estrelas da nossa música e os próximos passos do grupo. Ah, e de Rosalía também (e como não?).

Dá uma olhada na nossa conversa: 

It Pop (Nathalia): Toda vez que o Lolla ia anunciar uma nova line, a gente esperava ver o nome de vocês lá, e nunca rolou até... agora! Vocês vieram ao Brasil, finalmente! 
Olly: YESSSS, estamos aqui! 

Estão animados para o show? 
Emre: Estamos! E também pedimos desculpas por não ter vindo antes. Vai ser divertido! Estamos animados porque é o show final da turnê sul-americana e esse é um ótimo lugar para terminá-la. 

Acho que vocês cresceram ouvindo muita música pop, né? Mas e agora? O que estão ouvindo? Especialmente de pop, mas outros gêneros também
Olly: Eu estava até falando sobre isso, que estou em uma fase de procurar músicas que gosto... No momento, estou curtindo bastante a Rosalía.

Nós amamos a Rosalía! 
Olly: Ela é muito legal! Ela tem sido a última artista que estou ouvindo bastante assim. E... nossa, agora some tudo da nossa cabeça! Hahahaha!

Tudo bem, só a Rosalía já valeu, nós a adoramos! E sobre música brasileira? Conhecem alguma música brasileira ou algum artista daqui? 
Olly: Conhecemos a Pabllo Vittar! Eu e ela nos seguimos no Instagram! Quando ela me seguiu eu fiquei muito feliz, fiquei tipo “YESSSSS!”.

Quem sabe uma parceria, hein? 
Olly: Isso seria tãoooo legal! 
Mikey: Eu ouvia Sepultura quando era pequeno!

Beeeem diferente do som de vocês hoje! 
Mikey: Sim, só um pouquinho diferente! Eu amava o jeito que eles tocavam guitarra. Lendas! 

Nós tivemos muitos artistas LGBTQs aqui no Lollapalooza Brasil. Teve Sam Smith, Troye Sivan...
Olly: Liniker! 

Sim, tivemos a Liniker! 
Emre: Ela é incrível! 
Olly: Sim!

Estamos vendo cada vez mais LGBTQs dominando festivais, os charts, a música num geral. O que estão achando desse movimento?
Olly: Bom, estamos muito felizes com isso! Queremos fazer mais shows! Nos chamem!!!!
Emre: Não, isso é ótimo! Você pode pensar sobre a maioria das situações da vida “ah, isso tem o lado positivo e negativo”, mas isso aqui só tem lado positivo. 

Já tava na hora, né? 
Emre: Sim, com certeza! 
Olly: Precisamos de mais!

E eu não sei se vocês estão sabendo o que está acontecendo aqui no Brasil...
Emre: Sim, estamos.
Mikey: Estamos sabendo cada vez mais sobre.

É um país muito complicado de se viver para os LGBTQs e vocês tem muito fãs que fazem parte da comunidade. Gostariam de mandar uma mensagem aos seus fãs que estão passando por um momento difícil aqui, mas são inspirados por sua arte? 
Olly: Uau, eu só quero agradecer. Não consigo nem te dizer o quão incrível é vir para um país, especialmente um país que nunca viemos antes, como o Brasil, onde sabemos que não é fácil para os LGBTQs que vivem aqui, sabendo que nossos shows vão ser cheios de alegria, celebração e orgulho.

E muitas bandeiras LGBTQs também!
Olly: Isso é tão incrível de ver! Especialmente quando é difícil para essa galera. Eu apenas agradeço por ter a oportunidade de viver essa experiência com esse público. Eu tenho muito respeito por eles. Eles me inspiram! E acho que inspiram muitas pessoas ao redor do mundo também.
Mikey: É muito triste que tenha que ser tão difícil.

Sim, é mesmo. Mas, um dia, quem sabe, o Brasil vai viver um momento muito melhor do que esse. 
Mikey: Esperamos! 

Vocês falam bastante de amor e paixão em suas músicas, mas sempre relacionando esses tópicos com religião e fé. Queremos saber qual é a relação de vocês com a fé hoje? 
Mikey: Você diz religião mesmo? 
Emre: Não somos pessoas religiosas.

Digo mais no sentido de acreditar em algo...
Olly: Eu não estou procurando uma religião, mas eu tenho uma perspectiva muito espiritual, eu acho. Tipo, alguma coisa acontece e eu fico tipo “ok, talvez isso seja um sinal ou uma mensagem”.
Mikey: Ah, mas não acho que isso esteja no campo da religião. 
Olly: Hm, é... e eu acredito que devemos ser bons com os outros, porque tudo volta pra você!

E quais são os próximos passos para o Years & Years? Já estão trabalhando num novo álbum ou vão continuar em turnê? 
Olly: Bom, vamos fazer festivais pelo verão (do hemisfério norte) e aí, sim, vamos fazer o próximo disco! 

Podem nos contar algo sobre o próximo álbum? 
Emre: Vai ser um disco de reggaeton... 

(Ta aí uma brincadeira que a gente não ia se importar se virasse verdade, viu?) 

Emre: Com o Mikey cantando! 
Mikey: Vamos todos trocar de função na banda. 

Então já podem chamar a Rosalía, né? 
Emre: Ah, é RO-SA-LÍ-A? Pensei que fosse RO-SÁ-LI-A.

It Pop (Guilherme Tintel, também conhecido como o maior fã da cantora no Brasil): É Rosalía.
Todos: Ahhhh, ok! 
Mikey: Ele (Tintel) sabe! 

It Pop (Nathalia): Ele é um grande fã, sabe tudo dela! Hahahaha. Obrigada, gente! Foi ótimo!

Rolou também uma foto nossa com a banda. Olha só que coisa fofa:




Uma publicação compartilhada por Nathalia Accioly (@nathaliaaccioly) em


Sentiram a vibe da conversa? Um papo ótimo com uma banda que sabe valorizar a força e coragem de seus fãs. Nós amamos conversar com Olly, Emre e Mikey e esperamos vê-los muitas outras vezes por aqui - em situações muito melhores para a comunidade LGBTQ do nosso país, por favor.



Um agradecimento especial à cantora Rosalía. Mesmo não tendo passado pelo Lollapalooza Brasil, ela lançou recentemente a música "Con Altura" e nos ensinou a falar seu nome direitinho para que, assim, a gente pudesse ensinar também o Years & Years. ¡La Rosalía!

Poppalooza: 5 artistas que vão representar o pop nessa edição do Lolla

O Lollapalooza é conhecido por trazer um line-up sempre bem diversificado, com artistas dos mais variados estilos musicais, tudo junto e misturado nos mesmos dias e palcos. E, todo ano, entre bandas de rock, artistas alternativos e nomes importantes do rap, temos também os representantes da música pop, geralmente não tão conhecidos do público, mas que merecem atenção. 

Se você é daqueles que vai pro festival atrás das atrações de pop, preparamos aqui um guia pra você já ir sabendo quem vai tocar, em qual dia e o que esperar do show: 

Sam Smith

Tudi bem que a maioria dos hits do Samzinho são músicas sofridas, como "Stay With Me" e "I'm Not The Only One", mas não se engane: ele tem investido bastante em um som mais dançante, como é o caso de "Dancing With a Stranger" e a parceria com Calvin Harris em "Promises". Acreditamos que seu show vai refletir um pouco dos dois lado desse artista que está claramente em fase de transição.



The 1975

A banda britânica é daquelas que sempre entrega ótimos trabalhos, mas por alguma razão ainda é pouco valorizada. Tá na hora de mudar isso e o Lollapalooza é a oportunidade perfeita. Espere dos caras um show bem pra cima e recheado das melhores faixas de seus três discos, como "Girls", "The Sound", "Somebody Else" e os hinos de seu mais recente álbum, "A Brief Inquiry Into Online Relationships". Liderados pelo Matty Healy, o The 1975 se apresenta na sexta-feira, 5 de abril.



Troye Sivan

Poc music? Queremos! Troye Sivan chega ao Brasil pela primeira vez com a turnê de seu aclamadíssimo segundo álbum, o "Bloom", que aborda em meio a muito synthpop as dores e delícias de ser um jovem gay descobrindo o amor. Todo ano o Lolla traz uma revelação da música pop que promete, e estamos ansiosos para ver o Troye mostrar, no dia 5 de abril, sexta-feira, porque ele merece ser a aposta dessa edição.




Years & Years

Foram anos e anos (ahá!) de rumores sobre uma possível vinda do Years & Years para shows próprios e em festivais, mas depois de tantos tombos finalmente podemos comemorar. É com a turnê do segundo álbum do grupo, "Palo Santo", que veremos o trio liderado pelo carismático Olly Alexander em ação no domingo, 7 de abril. Ao que tudo indica, teremos um repertório equilibrado, com hits como "King", do álbum "Communion", e as recentes "All For You" e "Play".



IZA

Mais recente adição do festival, IZA é o principal expoente da música pop brasileira no Lollapalooza 2019. Depois de uma participação incrível no show do Rincon Sapiência na edição passada, a cantora volta ao evento no dia 7 de abril, domingo, dessa vez com um show próprio recheado de canções do "Dona de Mim", pra mostrar porque ela é, sim, um dos grandes nomes do cenário nacional atual. 



***

Deu pra animar, né? O Lollapalooza acontece nos dias 5, 6 e 7 de abril no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Pra garantir seu ingresso, corre lá no site do festival. E pra já ir aquecendo, dá o play na nossa playlist especial do Lolla, com o melhor do pop, rap, rock e tudo mais que a gente vai encontrar por lá. 

Com "Palo Santo", Years & Years se firma como um dos nomes mais interessantes da música pop atual

Em 2015, o Years & Years surgiu com o “Communion” pra mostrar que ainda era possível criar boa música pop, refrescante, que nos fizesse refletir e dançar ao mesmo tempo. Nessa sexta-feira (06), o trio volta com o hinário “Palo Santo”, pra potencializar tudo isso e mostrar que o grupo veio para ficar. 

Com produções do hypado Greg Kurstin e composições da dupla Julia Michaels e Jusitn Tranter, “Palo Santo” é um exemplo do que é, para um grupo, criar seu próprio som e ter uma identidade bem construída a partir de um primeiro disco para, então, e explorá-la ao máximo, saindo do óbvio em um segundo. É tudo o que esperaríamos do Years & Years, mas infinitamente melhor do que o que imaginávamos.


Com um talento incrível para escrever e cantar sobre relações humanas, do amor ao desejo, das decisões mais confiantes as indecisões que nos tiram o sono, Olly Alexander comanda com maestria um trabalho que mostra um amadurecimento por parte do grupo como um todo, mas principalmente seu. Ele agora se conhece muito mais do que no “Communion”, entende muito mais sobre as relações com os outros (não que ainda não esteja aprendendo), mas continua sentindo tudo na mesma intensidade.

O resultado são letras tão boas quanto as do primeiro álbum, ricas, cheias de diferentes perspectivas, análises e preocupações morais que, com a ajuda das melhores batidas que a música pop britânica pode nos oferecer, constroem uma narrativa imersiva e tão poderosa quanto seu protagonista.

Se você ainda não tinha escutado um bom disco pop em 2018, daqueles que todas as músicas são essenciais e que dá vontade de não parar de ouvir, a hora é agora.

Years and Years estão de volta. “Sanctify” já chegou com seu videoclipe. Tá tudo foda.

O ano mal começou e já tem rendido alguns retornos incríveis, né? E quem entra pra essa lista maravilhosa são os caras do Years & Years, que dão início nesse ano a sua corrida com o sucessor do disco “Communion” e, nesta terça (07) já estrearem o primeiro videoclipe do projeto.

Começando por “Sanctify”, o novo trabalho do trio contará uma história que começa numa realidade distópica, na qual os humanos estão em extinção e são capturados e usados para o entretenimento de andróides. Neste primeiro clipe, o que temos é uma espécie de audição com o vocalista Olly Alexander, que usa e abusa de seu corpo e muita dança pra mostrar aos homens do futuro o que é capaz de fazer.

A faixa foi produzida pelo Kid Harpoon, que também trabalhou no álbum de estreia do Harry Styles, e apesar de distante do pop eletrônico que marcou os hits do Years & Years, oferece uma proposta dançante mais madura e introspectiva, se assemelhando a faixas como o atual hit do Kendrick Lamar com The Weeknd, “Pray For Me”.

Assista ao clipe de “Sanctify” logo abaixo:


E I T A !

Bem no finalzinho do clipe, a tevê anuncia que encontraram um novo ser humano. Seria o próprio Olly, ou será que teremos um companheiro para o cantor no meio dessa aventura toda futurista?

Sem previsão de estreia, o novo disco do Years & Years chega após o grupo emplacar hits como “Desire”, “King”, “Shine” e “Eyes Shut”. Até o momento, há especulações em torno de pelo menos outras três faixas desse trabalho, chamadas “DNA”, “Hipnotised” e “See Me Now”.

Entrevistamos a aposta para o pop desse ano, Dua Lipa: “Quero surpreender vocês”


Dua Lipa é mais uma dessas novas cantoras com a missão de salvar a música pop (e com o potencial para isso). Enquanto grandes artistas apostam cada vez mais em trabalhos conceituais, Dua vem na contramão, com uma proposta dance-pop divertida e honesta que não deixa ninguém ficar parado.

Filha de albaneses, a britânica de apenas 21 anos não só canta como também compõe, mostrando toda a sua atitude em suas letras. E é essa atitude que está fazendo a garota crescer rapidamente e ocupar ótimas posições na parada oficial de singles do UK, chegando ao #15 com "Hotter Than Hell" e #30 com "Blow Your Mind (Mwah)". 



Depois do ótimo desempenho com suas canções, Dua Lipa se prepara para lançar seu primeiro disco. O álbum, que leva o mesmo nome da cantora, chega logo em fevereiro e já é um dos mais esperados de 2017. E foi assim, cercada de expectativas, animada com o lançamento desse trabalho e, principalmente, muito surpresa com todo esse reconhecimento, que batemos um papo com a garota. 

Oi, Dua! Como você está?
Dua Lipa: Eu estou bem, obrigada!

Meu nome é Nathalia e eu sou de um blog brasileiro de música chamado It Pop. Para começar, eu gostaria de dizer que eu sou uma MUITO sua fã! Sério, estou muito feliz de poder te entrevistar!
Dua Lipa: Ah, obrigada, muito obrigada!

Podemos começar?
Dua Lipa: Sim, podemos!

Ok, vamos lá! As pessoas estão começando a ouvir suas músicas agora, ver seus vídeos, conhecer e curtir o seu trabalho... Como tem sido pra você receber todo esse reconhecimento?
Dua Lipa: É incrível, é tudo que eu poderia ter desejado! É o melhor reconhecimento que você poderia sonhar em receber, principalmente quando você é um novo artista, você nunca sabe como as pessoas vão receber o seu trabalho, e tudo acontece de uma forma que você só consegue ficar grata por isso. 

O que podemos esperar do seu primeiro álbum?
Dua Lipa: É uma junção de vários momentos. Ainda é um álbum pop, mas eu quero surpreender vocês. Eu quero levar vocês para esses momentos. 



Estou animadíssima para escutá-lo! Vamos ver alguma colaboração no CD?
Dua Lipa: Não que eu saiba... ainda. 

Ainda?! Quando eu penso em artistas com os quais você poderia colaborar, eu sempre penso no Years & Years e na Tove Lo. Você gosta desses artistas? Gostaria de colaborar com eles?
Dua Lipa: Eu amo eles! Seria muito divertido. 

Eu gostaria muito de ver isso! Vamos ouvir mais uma música nova antes do álbum ser lançado?
Dua Lipa: Ah, possivelmente... Pode ser que vocês escutem mais uma nova canção. Estou animada porque é uma música que eu quero muito lançar e vocês podem ter a oportunidade de ouvi-la.

Pode nos contar alguma coisa sobre essa canção?
Dua Lipa: É mais uma música pop up-beat. É sobre nunca querer voltar com seu ex. É sobre aquela situação onde você continua voltando para a mesma pessoa que não é a pessoa certa... Vai ser sobre isso... Ok, não posso falar mais!

Hahaha, tudo bem! Quando pensamos na sua sonoridade, nós pensamos que é aquele pop que não se leva tão a sério, que é divertido, que é refrescante. É isso que você quer passar com as suas músicas?
Dua Lipa: Não, eu acho que é pop, mas é honesto. Eu me levo um pouco a sério, não muito, tipo aquela seriedade a todo o momento... Eu não sei, eu acho que quando você escuta as minhas músicas percebe que elas são muito honestas e eu sou muito séria com relação a isso. Quando o álbum sair, ele vai mostrar um outro lado meu, eu acho. 

Entendi. Como foi gravar com o Ansel Elgort para a nova versão de "Be The One"?
Dua Lipa: Foi muito bom trabalhar com ele! Ele é incrível e tão esforçado. Foi inspirador ter a oportunidade de trabalhar ao lado dele. 



Nós amamos "No Lie"! Como foi trabalhar com o Sean Paul?
Dua Lipa: Ele é maravilhoso e um amor. Ele é muito pé no chão e muito legal, e trabalhar com ele foi uma experiência muito divertida. Ele é uma pessoa que eu escuto desde que eu era muito pequena e ter a oportunidade de trabalhar com ele foi muito legal.

E nós estamos ouvindo alguns rumores sobre uma colaboração com o The Chainsmokers. É verdade? Isso vai rolar?
Dua Lipa: Nada que eu possa confirmar. 

Você tem feito turnê com o Troye Sivan. Pretende fazer sua própria turnê, de repente vir ao Brasil em algum momento...?
Dua Lipa: Eu adoraria ir ao Brasil! Eu com certeza amaria ir e espero ter a oportunidade de fazer isso. Mas eu não sei... Eu ainda vou ver para onde vou ano que vem e o que vai acontecer, mas eu estou muito animada para tudo isso. 

Última pergunta! Pode deixar uma mensagem para aqueles que não conheciam você e suas músicas e estão descobrindo você agora com essa entrevista?
Dua Lipa: Bom, eu sou uma cantora e compositora de Londres, lancei algumas músicas que as pessoas deveriam dar uma olhada, como "Be The One", "Blow You Mind" e "Hotter Than Hell" e pode parecer que tudo aconteceu do dia para a noite, mas eu tenho trabalhado muito e por muito tempo. Eu faço música pop e a principal mensagem que eu quero passar é de que todos nós estamos passando pelas mesmas coisas. Eu quero que minhas canções representem as pessoas, que sejam honestas, que sejam 100% eu e isso é tudo que eu tenho para oferecer. 

É isso. Muito obrigada, Dua, foi ótimo!
Dua Lipa: Obrigada, muito obrigada!

***

Simpática, fofa e pé no chão, né? O primeiro CD da Dua chega dia 10 de fevereiro de 2017 e pelas músicas lançadas até agora promete ser pop na medida certa e, como ela mesma disse, recheado de memórias e situações com as quais podemos nos identificar. Enquanto ainda não temos o "Dua Lipa" para escutar em looping, ficamos com os ótimos singles lançados até aqui e a certeza de que ainda vamos ouvir falar muito dessa garota. Mwah!



Aproveitamos para agradecer a Warner Music Brasil pela colaboração para que essa entrevista acontecesse e também a Dua Lipa, que fez com que tudo parecesse uma conversa entre amigas e até soltou umas novidades pra gente. 

Years & Years quer te fazer dançar no brilhante clipe de “Meteorite”

Se tratando de uma música para trilha sonora e, neste caso, falamos do filme “O Bebê de Bridgit Jones”, a música “Meteorite”, do Years & Years, tinha tudo pra ser mais um daqueles singles mal explorados e com clipe-qualquer-coisa-mais-cenas-do-filme, MAAAAS estamos falando de Olly e sua trupe, e quem conhece minimamente a breve videografia do trio, sabe que eles não decepcionam.

Com um pé no Brasil, por ser uma das atrações especuladas do Lollapalooza, o trio lançou o clipe de “Meteorite” e fez dele uma verdadeira ode ao batidão, com direito a um jogo intenso de cores, brilhos e muito carão. Ficou bem Jaloo, inclusive. Quer uma devoção melhor do que essa?

Confira abaixo:


A trilha sonora d’O Bebê de Bridgit Jones já foi revelada na íntegra e, além dos meninos, traz o sleeper-hit em potencial “Still Falling For You”, da loira britânica de voz angelical, Ellie Goulding. O disco completo pode ser ouvido no Spotify:

Lollapalooza ainda tem uma “atração surpresa”: Years & Years? Radiohead? Daft Punk?

A internet foi quebrada pelo Lollapalooza, com uma line-up que, entre outros nomes, mescla grandões da música, como Metallica e Duran Duran, com as novinhas do pop, Tove Lo, Melanie Martinez e MO, além de The Weeknd, The Strokes, The XX e vários outros artistas, mas agora o nosso lado CSI foi acionado, graças à “atração surpresa”, que só será anunciada no dia 16 de outubro.

Tanto no Brasil quanto no Chile e Argentina, a lista de atrações conta com um nome secreto, que está apresentado como “headliner”, com uma tarja e a data em que será anunciado, e as apostas quanto ao artista que estaria por vir já começaram.

Levando em consideração os rumores que antecederam o anúncio do festival, com atrações que, felizmente, realmente foram confirmadas, a maior aposta para essa atração surpresa é o trio de música eletrônica Years and Years.



Os caras viriam ao Brasil nesse mês, com um show solo, mas teve as negociações interrompidas repentinamente, protagonizando em seguida os rumores sobre o festival.

Além deles, outros nomes que estão mexendo com a imaginação dos fãs são Radiohead, Lana Del Rey, LCD Soundsystem e Daft Punk, sendo esses dois últimos os mais prováveis, dada a ausência de um grande nome da música eletrônica, que marca presença pelas revelações The Chainsmokers e Flume.

Na edição de 2017, que acontece nos dias 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, o Lollapalooza marca uma de suas edições mais diversificadas, com artistas que vão do rock ao R&B, passando pelo folk, pop, música eletrônica e mais um pouco. Confira a lista completa nesse outro post.

Qual a sua aposta? 

Vem, "Meteorite"! Years & Years anuncia música nova para terça!

O mundo pop esteve ocupado nesses últimos dias. E não é para menos, afinal, depois de 3 anos, finalmente Lady Gaga voltou com a sua diferente e maravilhosa "Perfect Illusion", fazendo com que a gente só conseguisse falar disso.

Mas, enquanto isso, outros artistas continuavam seguindo normalmente com suas vidas. O grupo Years & Years revelou ontem (09) que tem música nova a caminho! A faixa, chamada "Meteorite", ganhou um site pra chamar de seu, com uma contagem regressiva e algumas prévias que revelam pouco, mas conseguiram nos deixar ainda mais animados. 


Para ouvir pedacinhos da nova canção basta ir ao yearsandyearsofficial.com e ir clicando nos triângulos que aparecem. Legal, não?

Por mais que quiséssemos falar que a canção nova faz parte de um relançamento do "Communion" ou até de um álbum novo, parece que, por hora, ela só vai entrar na trilha sonora de "O bebê de Bridget Jones". Mas vai que faz  muito sucesso e eles decidem emendar em um novo CD? Seria nosso sonho?

Lembrando que o Years & Years, assim como a Rihanna, esteve bem perto de fazer uma passagem pelo Brasil ainda esse ano. Porém, com o cancelamento do Lollapalooza Colômbia, onde ambos estavam cotados para se apresentar, outras possíveis datas na América Latina também foram deixadas de lado. O que não significa que ano que vem eles não possam vir, afinal, Lollapalooza Brasil tá aí pra isso, né nom? 

Pra galera de humanas que não conseguiu associar a contagem a data, o novo single do trio britânico chega dia 13 de setembro. Vem, "Meteorite"! 

Bitch better have my indicação: nossos 12 esnobados do VMA 2016


Mais um ano, mais um VMA, mais torcidas e mais decepções. O Oscar dos Videoclipes não é humanamente capacitado para abraçar todos os lançamentos de um ano e encaixar em suas categorias, todos nós sabemos, mas fica difícil defender a premiação quando alguns destaques simplesmente são esquecidos de TODAS as categorias. Drê, meu, vambora cara, amiga não tenho como te defendê.

E o VMA 2016 não poderia fazer diferente (confira todos os indicados e nossas apostas aqui). Se de um lado temos Beyoncé com 11 indicações pelos seus múltiplos clipes do “Lemonade”, ou Adele e seu clipe bilionário de “Hello” com sete indicações, do outro temos uma leva de clipes (até bem mais merecedores, cof) comendo poeira.

Então eis que nós do It Pop, defensores dos fracos e oprimidos, estamos cá para trazer nosso top esnobados do VMA 2016 e quais categorias eles poderiam ter sido indicados. Nós vamos expor a MTV e divulgar que vamos expor a MTV.

“No”, Meghan Trainor

Dona da formula do hit perfeito (segundo a própria), a hitmaker de “All About That Bass” nunca foi muito querida no VMA, tanto que NENHUM dos seus clipes chegou a receber uma mísera indicação – e olha que a moça não tem uma videografia descartável. O esquecido da vez foi “No”, o clipe que abriu a era “Thank You” e trouxe uma Meghan bem Britney cheia de empoderamento feminino, coreografia e muito carão. Não bastou para o júri viêmeístico.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino.

“Final Song”, MØ

A nova loira do pop agora é mainstream depois do estouro que foi “Lean On” em 2015, e trouxe no clipe de “Final Song” todo o seu gingado escandinavo para o meio do deserto, numa versão 2.0 do clipe de “XXX 88”, onde MØzão flutua possuída pelo ritmo em takes belíssimos e coreografias para mostrar que nem só de divas americanas vive o pop. Mais uma vez esnobada, mas o que é um VMA ruim ou dois pra 130 milhões de brasileiros que a amam? Então, meu amor, ninguém é mais poderoso que deus e MØzão.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Kill V. Main”, Grimes

Outra que decidiu cair de cabeça no pop, Grimes repaginou sua sonoridade com o “Art Angels”, sem deixar de fazer clipes de encher os olhos. O melhor da nova era é “Kill V. Main”, onde Clairinha (pros íntimos) chama sua gangue punk posseira para tocar o terror pela cidade em planos que se alternam entre a câmera lenta e entupidos de Chroma-key, sem esquecer das roupas de grife (como o incrível anjo negro e brusinha da Versace). “Kill V. Main” é uma colorida ode à juventude desenfreada.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Fotografia.

“I'm In Control”, AlunaGeorge feat. Popcaan

Se temos Beyoncé no topo das indicações e “Formation” em “Vídeo do Ano”, o duo AlunaGeorge fez seu próprio tratado de representatividade negra com o clipe de “I’m In Control” – tanto que George não aparece, apenas Aluna. Filmado de forma quase documental, o vídeo explora a vida de uma comunidade e evoca suas cores sem perder a vibe sonora do momento, o dancehall, trazendo o jamaicano Popcaan em versos incríveis. Um clipe com sabor humano belíssimo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Edição, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Out Of The Woods”, Taylor Swift

Mesmo com todos os bafafás ao redor do nome de Taylor Swift na atualidade, a gatinha consegue fazer uns clipes incríveis. Se no ano passado ela fez a limpa no VMA, levando quatro moonmen (incluindo “Vídeo do Ano” com Bad Blood), na edição de 2016 ela foi deixada de lado. Se fosse arrematar alguma indicação, o clipe de “Out Of The Woods” seria o candidato ideal. Com muitos efeitos especiais, a loira corre em seu universo assombrado na quarta colaboração seguida com o diretor Joseph Kahn, que sabe muito bem o que faz.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Efeitos Visuais.

“Worship”, Years & Years

Os caras do Years & Years são mestres em fazer os clipes mais estranhões possíveis, e “Worship” talvez seja o mais estranho deles. Num clipe elétrico, Olly flutua entre o lado humano, onde canta trechos da canção, e o animalesco, em movimentos bizarros dignos do clipe de “Chandelier”. Toda a natureza imposta pelo clipe gera sensações conflitantes no espectador, seja medo ou até sexualidade, orquestrados com brilhantismo pela direção de Matt Lambert. Quando notamos, estamos prendendo a respiração.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Masculino, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Direção.

“Make Me Like You”, Gwen Stefani

Gwen Stefani pode não ter sido atração do Grammy 2016, mas conseguiu roubar a cena no intervalo quando gravou o primeiro clipe da história ao vivo na tevê. Num conceito parecido com a performance de “Applause” no VMA 2013, Gwen passeia por vários cenários onde vai ganhando (e tirando) peças de roupas para se adequar a cena, tudo feito ininterruptamente, ajudada pela esperta edição que fez todo mundo acreditar que o tombo com patins era real. Despretensioso, mas super divertido.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte.

“Bitch Better Have My Money”, Rihanna

Numa premiação que não deu “Vídeo do Ano” para “Thriller”, ou que esqueceu no churrasco a estatueta de “Melhor Coreografia” de “Vogue”, cá estamos com mais um exemplar imperdoável do VMA, dessa vez tendo a audácia de nem ao menos indicar, ele mesmo, o clipe de “Bitch Better Have My Money”. Proibido para menores pelo conteúdo impróprio (nudez, assassinato, violência e linguagem inadequada), o polêmico clipe de Rihanna para o single que foi esquecido pelo “Anti” foi um verdadeiro tiro quando lançado, mostrando a saga ensandecida da barbadiana para conseguir o seu dinheiro de volta. Mesmo com toda a controvérsia, não conseguimos desgrudar os olhos de um dos clipes definitivos de 2015. MTV discorda.



Renderia indicações de: Vídeo do Ano, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Confident”, Demi Lovato

A destemida era de Demi Lovato ganhou o mega reforço de Robert Rodrigues na direção do clipe de “Confident”. O diretor, famoso pelos seus tresloucados filmes (franquia “Machete”, “Sin City”, “Um Drink no Inferno”), jogou toda sua veia filme-de-ação-picareta no clipe, onde temos Lovato lutando contra Michelle Rodriguez em cenas de ação coreografadas e sem a menor vergonha na cara. Com um visual carregado, o clipe é um divertido (e confiante) curta que se rende aos filmes de espião da maneira mais Robert Rodrigues de ser.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Fotografia.

“Til It Happens To You”, Lady Gaga

Se alguém tem uma das melhores videografias da atualidade, esse alguém é Lady Gaga. A dona de 13 VMAs, clipes bombásticos e ditadores de tendência (ela é proprietária do eleito Clipe da Década 2000-2009, “Bad Romance”), Gaga decidiu sair dos holofotes e emprestar sua voz para a dolorida “Til It Happens To You”, tema do documentário “The Hunting Ground”. Todo em preto e branco, o vídeo mostra garotas sendo estupradas e como suas vidas seguem depois disso. Pesado, assustador e socialmente urgente, o clipe simplista carrega força pela crueza e mensagem.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo com Mensagem Social, Melhor Direção.

“Just Like Fire”, P!nk

Fugindo da preguiça que é fazer clipes de trilha sonora só com cenas do próprio filme (amém), P!nk volta à música com “Just Like Fire”, tema de “Alice Através do Espelho”, e, assim como o coloridíssimo filme, o vídeo acompanha a cantora pelo País das Maravilhas, enfrentando seu próprio eu ao seguir sua filhinha Willow, fazendo as vezes de Alice no clipe, que é pura magia. Com cenas mega elaboradas e cheias de efeitos, poderia ser o pontapé para a categoria “Melhor Clipe para Trilha Sonora”, ou algo do tipo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Close”, Nick Jonas feat. Tove Lo

Nosso Príncipe do Pop, Rei das Nossas Camas, Dono dos Nossos Corpos e tudo mais o que ele quiser, Nick Jonas, parecia aposta certa nesse VMA com o clipe de “Close”, parceria com a amadinha Tove Lo. Bem minimalista, o “Elastic Heart” do povão traz os cantores incapazes de se tocarem, sendo empurrados por uma força invisível. Bastante eficiente, o clipe incorpora o conceito da canção quando ambos se despem e se mostram vulneráveis, conseguindo finalmente estarem próximos. E é essa simplicidade que faz de “Close” ser tão bom. Mas não tão bom pra MTV, infelizmente.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Colaboração, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.


...

E por meio dessa matéria também aqui estamos em nome dos clipes que, mesmo figurando na lista de indicados, foram jogados de lado com pouquíssimas indicações, como "M.I.L.F. $" da Fergie, "Pillowtalk" do Zayn, "Work From Home" das Fifth Harmony e "Cheap Thrills" da Sia. Nossos corações também estão com vocês.

É pra louvar de pé: saiu o clipe de "Worship", do Years & Years!

Aqui não tá nada bem! Acabou de surgir uma versão em baixa qualidade do clipe de "Worship", nova música de trabalho do Years & Years.

No vídeo, vemos Olly Alexander sensualizando bastante em uma garagem de um posto de gasolina, enquanto realiza uma coreografia que nos fez lembrar muito a do clipe de "King", em movimentos que simulam devoção - afinal, o nome da música é "worship", que significa "devoção" e até "possessão" em inglês. O vídeo termina com Olly flutuando sobre seus devotos (ou seriam amantes?), o que casa muito bem com o tema do desejo, abordado no single. Nem precisamos falar que tudo foi feito da forma mais sexy e bizarrinha possível, né? <3



Até agora, o "Communion", maravilhoso álbum de estreia do trio britânico, já contou com quatro singles: "King", "Shine", "Eyes Shut" e "Desire", que, inclusive, ganhou um remix mais do que especial com a Tove Lo. Eita que esse primeiro disco tá rendendo, hein?

Lembrando que já está quase certa a vinda do grupo para o Brasil ainda nesse ano. De acordo com o jornalista José Norberto Flesch, aquele que sempre sabe e adianta as notícias de quem vem ou não fazer show por aqui, a banda desembarca na América do Sul em setembro para o Lollapalooza Colômbia e deve aproveitar a passagem para fazer uma série de apresentações em terras tupiniquins. Quem vamos?

Please come to Brazil: confira os shows de Ariana Grande, Nick Jonas e muito mais no Summertime Ball 2016!


No sábado (11), rolou, em Londres, o Summertime Ball 2016, tradicional festival de música da Capital FM, uma das mais importantes rádios inglesas. Como de costume, o evento trouxe muitos artistas incríveis, como Ariana Grande, Nick Jonas, Little Mix, Jess Glynne, Years & Years, Zara Larsson, MNEK, Clean Bandit e Louisa Johnson, só pra citar alguns, fazendo a gente ficar com aquela invejinha boa de quem estava curtindo tudo isso ao vivo.

Separamos aqui as melhores apresentações do festival. Se você quiser assistir mais dos artistas citados e de outros artistas (é sério, muita gente foi cantar no Summertime Ball), clique aqui.

Ariana Grande - "Into You"



Nick Jonas - "Close", sem a Tove Lo :(



Little Mix - "Hair"



Jess Glynne - "Hold My Hand"



Years & Years - "King"



Zara Larsson - "Lush Life"



MNEK (feat. Zara Larsson) - "Never Forget You"



Clean Bandit (feat. Louisa Johnson) - "Tears"



Quem também estava programado para cantar no festival era ZAYN. Porém, por conta de uma crise de ansiedade, o cantor não conseguiu aparecer, postando depois um pedido de desculpas no twitter:


No texto, o ex-1D comenta sobre ter tido a pior crise de sua carreira, pede perdão aos fãs da Terra da Rainha e promete recompensá-los. :(

Ficamos por aqui com o Summertime Ball 2016 que, cá entre nós, foi melhor que muita premiação por aí. Aprende, VMA!

Cena de beijo do clipe “Desire”, do Years & Years, foi censurada na Rússia

Todo mundo ama os Years & Years e os hits do seu disco de estreia, “Communion”, né? Mas, por mais que gostem de dançar ao som dos britânicos, o governo russo tomou uma decisão decepcionante, mas nada surpreendente: eles estão censurando o clipe de “Desire”, gente!

Numa conversa com o Digital Spy, o vocalista Olly contou que ficou sabendo, por intermédio de amigos, que o clipe de “Desire” tem sido exibido na TV russa, entretanto, com um efeito que “embaça” a tela na cena de beijo que ele protagoniza com um outro rapaz.
“Alguém da Rússia entrou em contato comigo ontem e contou que eles passaram [o clipe de ‘Desire’], mas embaçaram o trecho que eu beijo outro cara”, contou Olly. “É interessante ter um diálogo com todos eles pela internet. Tem sido uma coisa realmente boa e positiva.”
Com uma frequente postura homofóbica, a Rússia tem sido duramente criticada ao redor do mundo, por conta das leis que proíbem qualquer tipo de “promoção ao estilo de vida LGBT”, e se tornado, inclusive, um destino riscado da agenda de vários artistas, que se recusam a colaborar com a economia de um país que oprime sua população LGBT.


O Years & Years, por sua vez, prometeu começar a trabalhar em seu segundo álbum de inéditas ainda nesse ano, provavelmente após deixar os palcos. É esperado que o trio se apresente no Brasil em setembro, mês em que também participarão do Lollapalooza colombiano.

Sabe quem fará shows no Brasil em setembro? O YEARS & YEARS!

“Is it desiiiiire?” ou, em tradução livre, “seria meu sonho?”.

O trio britânico de música eletrônica, Years & Years, desembarca na América do Sul em setembro desse ano, para se apresentar no Lollapalooza Colômbia, e aproveita a passagem para fazer também uma série de shows pelo Brasil. Quem adiantou a notícia foi o jornalista José Norberto Flesch.


O grupo, que lançou no ano passado o álbum de estreia “Communion”, foi um dos nomes mais citados entre as sugestões de atrações para o Lolla do ano que vem, mas antecipa essa vinda com um repertório que carrega os hits “King” e “Desire” — essa última até ganhou um remix com a Tove Lo.


De aposta do ano para uma das grandes revelações da música eletrônica, o trio conseguiu em pouco tempo imprimir uma identidade bem singular quanto a sua sonoridade, fugindo da mesmice que a EDM vinha se jogando há alguns anos. Aliás, alguém falou em se jogar? Já queremos as datas pra nos programarmos, afinal, não perderemos isso por nada.

A pegação tá comendo solta, com Years & Years e Tove Lo, na nova versão de "Desire"


Eles foram uma das sensações de 2015, com seu álbum de estreia. Ela, uma das sensações do ano anterior, também com seu material de estreia. E agora, de forma surpreendente, se juntam para a nova versão de um dos grandes hinos dos primeiros. Se você ainda não olhou no título ou sacou pela imagem, não faremos mais joguinhos por aqui: falamos de Years & Years, Tove Lo e "Desire".

A faixa pertence ao "Communion", aclamado álbum de estreia dos britânicos do Years & Years e confirmada como o novo single deles (lembrando que a faixa já tinha sido single lá atrás, em 2014, num dos EPs do trio). E o barato disso tudo, é que Olly & cia, remodelaram (cheia de novos versos e arranjo) a nova versão e ainda trouxeram a sueca e amorzinho desse blog, Tove Lo, para acrescentar muito — como ela encaixou bem na música, gente, parece até que foi feita pra ela mesma.

No novo clipe, dirigido por Fred Rowson e contando com a participação da atriz Cara Horgan, embarcamos com Olly numa saga através de um mundo de prazeres, sejam eles carnais ou não, com direito a muita pegação, empoderamento, ativismo e, de certa forma, até poético em suas simbologias. De ruim mesmo, só não temos a participação de Tove Lo. Mesmo assim, vale muito apena se jogar nessa delícia. Vem, gente, que tá lindo! <3

Years & Years faz cover de "Toxic" da Britney e nós levamos um tiro


Se existe alguma música que resuma todo o mundo pop deste século, talvez seja "Toxic" da Princesa do Pop. A canção, segundo single do "In The Zone", rendeu o único (e merecidíssimo) Grammy à cantora (de "Melhor Gravação Dance"). É certo que, mesmo tocando na balada pela milionésima vez, não tem como não venerar esse hino, que ao longo da década ganhou inúmeros covers.

Mas o cover do momento é dos nossos amadinhos Years & Years. Proprietários de um dos melhores álbuns do ano , o "Comunnion" (leia nossa crítica aqui), os caras estão bombando na Terra da Rainha e deram uma passada no Jingle Bell Ball 2015 nesse fim de semana, evento musical da Capital FM, que, como o próprio ano já diz, celebra o natal com muita música. E os caras fizeram um cover SENSAÇÃO de "Toxic" que nos fez levar um tiro aqui dento de casa.

Num palco todo iluminado com o símbolo infinito do trio (o "Y" gigante), os acordes eletrônicos originais viraram synthpop nas mãos dos caras, que orquestraram uma performance incrível, numa canção que casa perfeitamente com os vocais de Olly. Lucas nós estamos nos tre mendo. Assista à performance abaixo.



Britney com certeza está dizendo "very cool" nesse momento.

Years & Years e a hostilidade caótica no lindo clipe de 'Eyes Shut'


Meio que de surpresa e com um aviso feito apenas na véspera, o trio Years & Years lançou um clipe para a linda faixa "Eyes Shut", confirmada como terceiro single oficial (sexto no geral) do seu aclamado álbum de estreia, "Communion"

Album Review: na igreja do Years & Years, nós de joelhos veneramos o 'Communion'

Quando conhecemos o trio Years & Years ano passado com o hino "Take Shelter", já sabíamos que ali havia algo a ser acompanhado. Liderado por Olly Alexander e apoiado por  Mikey Goldsworthy e Emre Türkmen, o grupo britânico foi logo recebendo indicação à célebre lista "Sound of 2015" da BBC, que lista quais são as apostas musicas do ano. E não é que eles venceram?

Destruidores mesmo, hein?! Não satisfeitos com um, Years & Years lança mais TRÊS versões do clipe de 'Shine'


Lançado há apenas dois dias, "Communion", o fantástico álbum de estreia do trio britânico Years & Years é, inegavelmente, um dos melhores trabalhos de 2015 até agora. O material, que já coleciona alguns hits, como "King", "Desire" ou "Take Shelter", tem em "Shine" as esperanças depositadas pra continuar no caminho de sucesso. E, no que depender da banda, eles não medirão esforços pra isso.

Em entrevista, o líder do Years & Years fala sobre amor, carreira e colaborações em seu último disco: 'gostaria que o Pitbull tivesse participado'


Como você deve saber, "Communion", o brilhante disco de estreia do Years & Years, já está entre nós e, para aproveitar todo o buzz que isso gera, o vocalista e líder do trio, Olly Alexander, vem dando uma série de entrevistas para diversos veículos. Depois da Attitude, NME e Digital Spy, é a vez do site Pop Justice ter um momento com Olly e criar uma das entrevistas mais legais que o cara já deu, comentando sobre amor, o futuro do Years & Years e até mesmo sobre uma parceria com o rapper Pitbull (oi?), dá uma olhada em alguns trechos que separamos:

Pop Justice: Quais são as suas ambições agora? Digo, fora do habitual 'álbum de sucesso, tour em arenas'.
Olly Alexander: Bem, eu queria não ser mais um idiota no mundo (risos). Eu sou questionado bastante agora: "como é que é ser um porta-voz para a comunidade gay?", o que é estranho porque eu não posso simplesmente falar por todas as pessoas gays porque eu sou apenas um homem gay e existem diversos tipos de problemas. Nós vimos em todos os tamanhos e formas, nós gays. Mas eu quero poder falar por mim mesmo e com isso ajudar outras pessoas, aí é uma coisa boa.

"Shine" era o #1 no iTunes pela manhã, ainda está lá?
Acho que sim, eu chequei essa manhã e nós ainda estávamos lá. SIM! Quer dizer, podemos não estar no #1 até o fim, ou podemos, quem sabe?

Ao menos não é um flop.
Ao menos não é um flop, o que é o mínimo que todos nós podemos esperar na vida!

E vocês farão uma baladinha para o próximo single?
Bem, eu não sei. Não tenho certeza do que acontecerá em seguida. Eu gostaria que não fosse. Eu não gostaria de lançar uma baladinha. Há mais faixas uptempo do que downtempo no álbum. Eu só não estou interessado em fazer mais baladinhas, sério. Não gosto de ouvir esse tipo de música. Quero dizer, elas têm seu lugar...

Há algumas baladinhas no disco.
Há 3 músicas lentas no disco.

Isso é tipo 1/4 do álbum, você ficaria feliz com as pessoas dando nota 7.5 nas críticas? 
CALMA. Não estou falando que não gosto 1/4 do meu álbum!

Mas você não gosta de ouvir esse tipo de música.
As minhas são diferentes. As minhas são ÓTIMAS.



O quão bom você diria que seu álbum é? De um a dez.
Dez, eu daria dez.

SÉRIO?
Tá bom, nove. Tem sempre espaço para melhorar.

Então, o que há de errado com ele?
Colaborações. Não tem colaborações o suficiente.

Quem você queria que tivesse colaborado no álbum?
PITBULL!

O que você acha que o Pitbull iria trazer, liricamente, para uma faixa do Years & Years? Tradicionalmente, as colaborações dele tendem a ser sobre homens pegando mulheres.
Acho que nós teríamos algumas idas e vindas sobre o que eu penso que é misógino e não um bom jeito de tratar uma mulher, e ele ficaria tipo [pausa para a pior impressão do Pitbull] "cala a boca, deixa eu tocar essa puta". Ou algo assim.

Quando eu o conheci, ele era surpreendentemente charmoso.
Ele era gostoso? Acho que está tudo bem em fantasiar com o Pitbull. Não consigo lembrar ao certo de como ele é. Ele é careca? Algumas pessoas acham isso sexy.


Qual letra do álbum combina melhor com você?
Provavelmente a de "Real": if I’d been enough for you, would I be better, would I be good? (Se eu tivesse sido o suficiente para você, eu seria melhor, eu seria bom?)

Como isso funciona?
Bem, é a ideia de amor não correspondido e esse sentimento de que se uma pessoa te amar, isso te tornará alguém melhor. E isso é uma ideia bem idiota. Mas eu acho que é uma coisa que muita gente acredita. Essa ideia que você precisa do amor e atenção de alguém para sentir que você vale algo. E muito do álbum vem disso.

E você frequentemente se sentia inferior em relações?
Eu me sentia sim. Mas eu acabei percebendo também que essas pessoas não me queriam o suficente.. bem, eu não poderia dizer que estava amando eles. É interessante, uma relação parasitária quando você quer que alguém queira você, mas você nem quer ele ao menos. É tóxico.

Que tipo de pessoa você teria se tornado se tivesse se encontrado em relações onde você não era inferior? Porque algumas pessoas procuram relações em que eles sempre serão os melhores. Eles querem ou precisam ser os mais bonitos, ou os mais divertidos ou os mais carismáticos, e eles também procuram pessoas 'inferiores'. [Essa parte nos lembrou "Vantagens de Ser Invisível"]
Eu não acho que isso seja o que eu estou interessado em fazer. Eu gosto, normalmente, ou ao menos a minha experiência me mostra isso, de ser o inferior numa relação (risos). Mas igualdade é bom, não é? Lutemos pela igualdade!


Como o seu primeiro álbum solo vai soar?
"I Am... Sasha Fierce"

Quantos álbuns teremos do Years & Years antes de você ir para uma carreira solo?
Quatro. Teremos quatro.

E como soará o próximo disco do Years & Years?
Depende de como o "Communion" se sair. Se sair-se bem, faremos exatamente o mesmo (risos). Mentira, estou pensando em fazer algo diferente.

Posso fazer um pedido para o segundo álbum?
Claro.

NENHUMA música sobre estar na estrada e sentir falta das pessoas.
Boa pedida. É um problema regular sobre segundos álbuns?

Segundos álbuns são assim: você ganha mais guitarras. Você tem feito muitos festivais, então você faz música que só faz sentido para um público ao vivo. E você escreve sobre sentir falta das pessoas por estar em tour.
Eu entendo. Pode me dar ideias para outro material?

Sim. Músicas sobre estar no clube. Também, mais músicas sobre estar apaixonado, mas que também poderiam ser sobre cocaína. [Entenda]
(Risos) Ok, feito.


Algum dia você escreverá uma música tão boa quanto "Style", da Taylor Swift?
Você acha que essa é a melhor música da Taylor? Eu acho também. As pessoas geralmente não concordam comigo, mas se eu vou escrever algo tão bom? Sim, eu acho que vou.

Com o que se parece estar apaixonado?
Parece estar andando sobre a corda bamba

Por favor, explique-se.
Você já andou sobre uma corda bamba?

Não.
Nem eu!

Ótimo.
Mas eu já estive apaixonado. Você tem que estar equilibrado e se você estiver em perigo, provavelmente será um risco de morte. E, er, sim, é meio que auto-explicativo, não é?



E esse foi um ~trecho~ da entrevista do Olly Alexander para o Peter Robinson, jornalista do Pop Justice. Na entrevista em sua íntegra, o cara ainda fala sobre sua infância pobre, bullying, seus namorados e muito mais. Recomendamos de todo o coração que você a leia (em inglês) bem aqui e se apaixone pelo Olly da mesma forma que nós. Ah, lembrando que "Communion", o maravilhoso disco de estreia do trio, já está entre nós e pode ser ouvido aqui.

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo