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Com nova política, Youtube deve tirar do ar clipes de Adele, M.I.A., Arctic Monkeys, Vampire Weekend e vários outros nomes!


Não é surpresa para ninguém que os serviços de streaming foram a grande saída encontrada pelas gravadoras para não ficar pra trás em meio a baixa venda de discos e enquanto sites como Rdio, Deezer e Spotify seguem aperfeiçoando o seu trabalho, buscando cada vez mais público e com uma variedade crescente de repertório, os outros nomes que já trabalhavam com música tentam se adaptar ao novo formato e um deles é o Youtube.

Atualmente abaixo do Google, o site de vídeos apresentou uma nova proposta para as empresas com quem trabalha, em busca de oferecer um serviço otimizado aos seus usuários e, entre as propostas, está a ideia de um perfil pago, onde o usuário terá acesso a todos os vídeos públicos do site, mas com uma personalização adicional, como a opção de não assistir a propagandas ou conferir vídeos offline, por exemplo. O projeto, porém, deve contar com uma autorização das gravadoras responsáveis pelos videoclipes subidos no site, visto que o usuário "premium" passará a pagar para assisti-los, o que envolve outra série de burocracias relacionadas a direitos autorais.


De acordo com o Youtube, 90% das gravadoras afiliadas não tiveram problemas com isso, concordando com o termo e, consequentemente, permitindo que eles deem sequência as mudanças, enquanto outras 10% se mostraram contra os novos planos, o que não deve pará-los agora, mas sim ter os vídeos abaixo dos nomes em questão não disponibilizados no site. 

Na prática, é mais ou menos um "se você não concorda, pode ir embora com os seus vídeos". MAAAAS, entre as gravadoras que não estão de acordo com o novo formato, temos selos como a XL Recordings e Domino, o que significa que o site deverá tirar do ar clipes de artistas como Adele, Queens Of The Stone Age, Franz Ferdinand, Arctic Monkeys, M.I.A., Jack White, Vampire Weekend, The xx e vários outros nomes. Com tanta gente conhecida e que, de uma forma ou de outra, move bastante dos números no site, dá pra entender a pressão que essas gravadoras devem estar fazendo ao site do Google, mas eles parecem irredutíveis, o que significa que logo todos esses nomes podem deixar o site.

Antes que algo assim aconteça, nós ficamos na torcida para que entrem em algum acordo, afinal, romper uma parceria assim pode ser ruim para todos os lados envolvidos, mas se não rolar, já começamos a pensar em possíveis sites que substituirão o Youtube em nossas vidas. Partiu Youku?

Lollapalooza Brasil 2014: do pop da Ellie Goulding ao rock do Arcade Fire, segundo dia do festival é encerrado de forma gloriosa!


Segundo e último dia do Lollapalooza Brasil 2014. Atualmente sob os cuidados da Time For Fun, o festival desse ano aconteceu no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, e no fim alcançou um saldo bem positivo. Passado um longo dia em que conferimos nomes como Julian Casablancas, Imagine Dragons, Lorde, Muse e Disclosure (leia aqui nosso resumão), já estávamos totalmente sem estruturas para outro dia cheio do festival, mas somos brasileiros e não desistimos nunca, então lá fomos nós, gloriosamente sustentados pelo amor à ela, a Deusa do Amor, Ellie Goulding.

Aliás, foi ela nossa primeira atração do dia. Mas vamos manter o mesmo esquema da matéria anterior.

Rainha do pop. Deusa insubstituível da sensualidade e amor. Miss Simpatia. São muitos os títulos que antes dávamos para Ellie Goulding apenas mentalmente, mas hoje nos sentimos livres para expressar em público. A cantora britânica, dona de hits como "Lights", "I Need Your Love" e "Burn", tocou neste domingo (06) no comecinho da tarde, pontualmente às 15:25, e mesmo debaixo de muito sol, conseguiu deixar toda a platéia (E QUE PLATÉIA!) animada do início ao fim. 

Numa setlist esperta, onde não incluiu nem uma música lenta, mantendo o clima pra cima durante toda sua performance, Ellie Goulding não só provou existir, como também comprovou todas as teorias que tínhamos sobre ela. É gostosa, linda e sensual, além de extremamente carismática e talentosa. A personificação de alegria e ousadia não se chama Thiaguinho, gente! Ainda teve trechinho de "Bad Girls" da M.I.A. antes de "Salt Skin" e "Only You" (o blogueiro que vos fala não respondeu por si neste momento), mamilo marcado na camiseta (que era do Brasil!!!) e depois no sutiã (ela tirou a camiseta!!1), além de muita disposição em palco, onde vimos a cantora cantar, dançar, rebolar, ir até o chão, cantar mais um pouco, mandar uns falsetes e, literalmente, dominar a situação. Ainda que fosse um palco simples, tudo funcionou muito bem e superou nossas expectativas, e olha que nem falamos sobre seus incríveis e também muito carismáticos backing vocals. A melhor apresentação do dia.

O dia ensolarado e o calor que fazia em São Paulo na tarde desse domingo, contrastavam com a banda que se apresentaria no meio/fim da tarde no palco Onix. Em 1h de show, a Vampire Weekend trouxe um bom e frio indie rock de Nova York para o Lollapalooza 2014. Alternando momentos mais agitados, que foram apelidados carinhosamente de "micareta indie", como em "Diane Young", "Giving Up the Gun" e "A-Punk", onde eles fizeram um show alternativo divertidinho quando queriam ser. Porém, também dosaram boa parte do tempo com canções mais lentas, como "Step" e "Wallcot", por exemplo, justamente como contraponto ao que é uma das principais características do "Modern Vampires of the City", último álbum deles, lançado no ano passado e dono de muitos elogios mundo afora. 

Ícones da cena grunge em outrora, os roqueiros da banda Pixies subiram ao palco do Lollapalooza com muita vontade. Num momento bem nostálgico, como outra banda que veremos mais abaixo, o show deles no fim da tarde, de certa forma, foi empolgante, apesar do vocalista ter sofrido bastante com o calor e ter suado bicas rs. Um misto de canções mais antigas e hits como "Bone Machine", "Monkey Gone to Heaven" e "Here Comes Your Man", passando por meio-termos como "Where's My Mind", música presente na trilha-sonora do icônico "Clube da Luta" (1999), e mais recentes como "Bagboy" foram a tônica do show, mesclando nostalgia com a perspectiva de adequação à modernidade de uma banda com quase 30 anos de estrada.

Chris Cornell, eterno colírio que toma da fonte da juventude de Jared Leto, Avril Lavigne, Pharrell, Jennifer Lopez, entre tantos outros, empolgou os fãs da banda e o restante do público que esperou pelo show da Soudgarden no começo da noite de domingo do Lollapalooza. Iniciando com "Searching with My Good Eye Closed" e "Spoonman", eles já davam indícios de como seria o restante do show, que só teve clássicos da cena grunge em que a banda tanto fez seu nome em décadas passadas. Um fato inusitado (mas que não desmerece em nada o ótimo show da banda), foi  o Cornell errar a entrada do refrão enquanto performava "Outshined", mas nada que o abalasse, afinal, ele arrasou em "Black Hole Sun". Um baita show para os amantes mais saudosistas também.

Nós bem curtimos essa farofa com dubstep e drum'n'bass do trio Krewella, mas confessamos que não esperávamos muito deles ao vivo, só que toma tapa na cara, as meninas — que se apresentaram como um duo, devido a problemas de saúde com seu terceiro membro — mandaram super bem, mantendo o público animado em meio a uma setlist sem grandes sucessos, o que também nos surpreendeu, visto que boa parte da galera cantou junto (!!!).

Essa foi a primeira vez delas no Brasil e nossa primeira vez com elas ao vivo, e as lembranças são as melhores possíveis. Com muita animação, elas nos lembraram um pouco das t.A.T.u. (a parte melódica das canções lembram BASTANTE), além das Icona Pop nisso de cantar ao vivo e discotecar ao mesmo tempo, que também é sensacional, mas ainda dá pra acrescentar muuuita energia, com elas cantando, subindo na picape pra dançar e batendo cabeça, além de dar destaque ao momento que tocaram a baladinha "Human", baixando a guarda de toda a pegada eletrônica do show. O mais legal foi que, após a música acústica, elas conseguiram retomar o gás de suas bangerz e com muito estilo. Teve farofa, dubstep, drum'n'bass, reggae eletrônico, músiquinha pra dançar abraçado com alguém (não foi nosso caso </3) e até trap! Fizeram, com o perdão do trocadilho, uma festa monstra.

Se Ellie Goulding foi extremamente carismática e interativa com a platéia, o também britânico Jake Bugg fez o tipo de poucos amigos, mas isso já é tradicional do cara e, cá entre nós, algo respeitável quando ele consegue nos manter satisfeitos apenas com sua música. Visando uma setlist bem animada, Bugg apresentou músicas dos discos "Shangri La" e "Jake Bugg", além de um cover do Neil Young.

Em palco, o inglês conseguiu soar perfeitamente igual aos seus discos, o que achamos fantástico, revelando um pouco mais da influência country em suas músicas e levando o público a dançar com isso. De certo, ser mais recíproco aos sentimentos do público, que estava repleto de fãs piradas que choravam, cantavam juntas e levantavam diversos cartazes, tornaria a apresentação ainda mais marcante e calorosa, mas que deixemos valer o momento em que todos aplaudiram seu "rock and roll will never die", que não saiu em nenhuma das suas poucas frases, mas sim durante sua versão para “My, my, hey, hey”, do Neil. Ah, também dançamos bastante com "What Doesn't Kill You", "Two Fingers" e "Seen It All".

Que coisa mais chata foi ter que escolher com qual banda encerraríamos o Lolla 2014. Entre ir para o lado cult, porém recente do Arcade Fire, ou optar pelo cult, porém com anos de estrada do New Order. Optamos pelos veteranos e não nos arrependemos. Que show!

Com aquela vibe oitentista e dance rock que os consagrou anos atrás, o "que sobrou" do Joy Division,  teve um dos públicos mais animados que vimos nesses dois dias de Lollapalooza 2014. Ovacionados o tempo todo, eles começaram seu show com o hit "Crystal", continuando a passear pelos seus outros hits, como o mega clássico "Bizarre Love Triangle", com direito a encerramento com chave de ouro, ao som de "Love Will Tear Us Apart", um clássico do Joy Division, que também teve, no comecinho do show, "Transmission" e "Atmosphere", ambas da época em que a banda tinha outro nome e o saudoso Ian Curtis como frontman.

Poxa vida, hein, organização? Colocar Arcade Fire e New Order para tocarem no mesmo horário foi uma bela sacanagem hahaha. A banda alternativa idolatrada mundo afora fez um dos melhores shows da noite e talvez do festival inteiro. Começando com percussão e se escondendo atrás de uma máscara, Win Butler iniciou o show lá em cima com a recente "Reflektor", mas as surpresas não pararam por aí. Ainda teve tempo de um telão, que trazia uma homenagem ao Brasil, passando imagens do filme "Orfeu Negro" surgir juntamente a um menino dançando, muitas cores, neons e um espetáculo de luzes, isso tudo somado ao som inteligentíssimo, que teve um de seus melhores momentos no hit alternê "The Suburbs" (cantado por toda multidão) e em "Wake Up", que encerrou a fantástica e redondinha apresentação da Arcade Fire.

Por fim, como dissemos, o novo Lollapalooza deixa São Paulo com o saldo positivo. A line-up desta edição fez uma boa mistura do que tem sido tendência (Lorde, Ellie Goulding, Jake Bugg, Baauer e até o duo Disclosure) com nomes veteranos da música (Nine Inch Nails, Soundgarden, Pixies, entre outros), além de bandas que também foram aclamadas com lançamentos recentes, o que já torna todo o festival algo beeem atraente, mas não termina aí, pois com a mudança de local (em edições anteriores, o Lollapalooza aconteceu no Jockey Club, também em SP), também foi necessário analisar toda a questão de instalação/organização do evento e então chegamos num ponto crucial em relação a agenda de shows: tempo vs. distância.

Com uma estrutura realmente enorme, o Lolla tentou aproveitar bem o que o Autódromo de Interlagos tinha a oferecer, com stands de diversas marcas realizando ações durante o evento, o que divertiu boa parte do público durante intervalos de grandes shows ou a espera por sua atração favorita, mas o que nos incomodou foi a longa distância entre os palcos. A justificativa do evento para tal foi evitar que o som de um palco vazasse no show vizinho (problema que, ao menos conosco, não aconteceu em 2013), só que terminamos com o desafio de atravessar cerca de 600 metros em 5/10 minutos, ao menos se quiséssemos pegar um bom lugar e abertura de todos os shows, então foi bem complicado, mas a gente espera que possam trabalhar melhor nisto em 2015, pois de resto ficamos realmente beeem satisfeitos — não tinha lama! :D E toda a equipe do festival foi bem prestativa, com orientadores espalhados pelo evento nos situando e fácil acesso à bares, banheiro e postos médicos —, só não podemos dizer que estamos prontos para outra, até precisamos dormir bastante e tomar alguns analgésicos primeiro.

Sem mais, dá pra dizer que, sim, foi uma experiência épica e daquelas que você pode dizer que só vive uma vez, só que todo ano. Aproveitando, muito obrigado à T4F por nos eleger um dos embaixadores do evento e esperamos marcar presença no festival ano que vem também. Nos vemos por lá?

[colaborou: Maicon Alex, aqui do blog :D]

Especial #NovoLollaBR, It Pop apresenta: o indie-rock do Vampire Weekend e suas influências de 3º mundo


Foi graças a divulgação em blogs que Vampire Weekend ganhou a atenção merecida. Colegas de faculdade, tudo que os meninos queriam era tocar algo diferente, tanto que o gênero musical que eles se descreviam era “Upper West Side Soweto” e a mistura da influência da música popular africana com a música ocidental clássica não poderia ter ficado melhor. A música “Cape Cod Kwassa Kwassa" é o melhor exemplo que podemos dar, ela foi escrita pelo vocalista da banda, Ezra Koenig, durante uma viagem a África.


Em 2006 os meninos produziram o próprio EP, mas foi só a partir de 2007 que as coisas começaram a dar certo. A música “Cape Cod Kwassa Kwassa" ficou na 67ª colocação na lista das 100 Melhores Músicas do Ano da Rolling Stone e em novembro do mesmo ano, eles fizeram uma turnê com a banda The Shins. No ano seguinte, foram declarados “A Melhor Nova Banda do Ano” pela revista Spin e foram a primeira banda a ser capa da revista depois do lançamento do primeiro álbum. O álbum de estreia depois do pouco reconhecimento que já haviam conquistado, foi lançado no dia 29 de janeiro de 2008. Eles fizeram sucesso entre os norte-americanos e britânicos e junto com o álbum, 4 singles foram lançados.


É claro que, junto com o sucesso, vem as críticas. O "problema" na visão crítica, era a banda se apropriar de elementos do terceiro mundo e isso aconteceu devido ao fato de que os meninos da banda citaram "The Clash" como uma influência sendo que sua música e imagem não correspondiam ao punk convencional. Em 11 de Janeiro de 2010, foi lançado o segundo álbum de estúdio, "Contra". Um dos singles do álbum foi colocado na trilha sonora do jogo Pro Evolution Soccer 2011 e eles continuaram a divulgar o trabalho, sem importar com as críticas e sem mudar suas influências.


O terceiro e mais recente álbum do Vampire Weekend foi lançado no dia 14 de maio de 2013 e, com uma pegada bem mais indie, chegou dominando charts de todo o mundo. A capa do álbum chamou muita atenção após seu lançamento, ela se trata de uma foto tirada no ano de 1966 por Neal Boenzi que mostra o dia mais poluido da história de Nova York. O álbum ganhou o Grammy de "Best Alternative Music Album" e foi considerado o melhor álbum do ano por grandes nomes como Rolling Stone e Pitchfork Media, sem falar que é um dos favoritos lançados em 2013 de um dos membros da nossa equipe.


No dia 6 de abril, Ezra Koenig, Rostam Batmanglij,Chris Tomson e Chris Baio irão se apresentar no festival Lollapalooza junto com bandas como Arcade Fire, Soundgarden, Pixies e New Order. Eles vão aproveitar a vinda para o Brasil e se apresentar em outros países da América do Sul, Chile, Argentina, Uruguai e Colômbia. Mal podemos esperar para assistir os meninos do Vampire Weekend no Lolla Brasil 2014!

Cover do dia: "Song 2", grande hit da banda Blur, nas mãos (e vocais) do Vampire Weekend!


É oficial, Cover do Dia se tornou uma espécie de seção aqui no blog (tem vários aqui) e o melhor disso é que agora vocês podem contribuir pra que ela aconteça. Como? Basta enviar covers legais de famosos cantando músicas de famosos ou anônimos cantando músicas de famosos pra tentarem ficar famosos por nossa página no Facebook (Twitter também tá valendo e Google+... bem, alguém usa o Google+?). Se a gente gostar do cover, ele vira nossa pauta do dia e aparece por aqui. Bacanão, né?

Falou em Blur, já começa a ecoar em nossa cabeça o "u-huu" do refrão de "Song 2", um dos maiores hits da carreira da banda. Neste ano, eles vem ao Brasil pra cantar no Planeta Terra Festival e o pessoal do Vampire Weekend já começou a nos aquecer para a apresentação, cantando a tal música durante um show em Nova York, no Barclays Center. Infelizmente, os fãs presentes não conseguiram gravar toda a apresentação, mas nos contentamos em assistir o momento em que todos conseguem cantar juntos. Olhem só:

Ellie Goulding, Grimes, Icona Pop, Jake Bugg e Vampire Weekend são especulados para o Lollapalooza 2014!


Em todo lugar só se fala de Rock in Rio e sua fantástica line-up, que neste fim-de-semana contou com Beyoncé, Thirty Seconds to Mars, Florence + the Machine, Muse, Justin Timberlake e Alicia Keys, mas ao que tudo indica 2014 não sairá perdendo no quesito festivais, isso porque estão rolando diversos supostos nomes que deverão marcar presença no Lollapalooza, que trouxe neste ano nomes como Two Door Cinema Club, Madeon e The Killers para o Brasil, e os artistas especulados são pra lá de animadores!

Os nomes em questão foram revelados após uma suposta lista da produtora do evento surgir na internet e entre os nomes cobiçados temos a dupla sueca Icona Pop, além do hitmaker escocês Calvin Harris e os franceses do Daft Punk, mas como nem só de EDM vive o público, ainda temos as cantoras Ellie Goulding e Grimes, além do britânico Jake Bugg e a banda Vampire Weekend. Quem é seu Roberto Medina agora? :p

Brincadeiras a parte, por mais que todos os nomes sejam apenas especulados, não acreditamos que seja impossível vê-los na line-up oficial, até porque agora o Lolla está nas mãos da Time For Fun, que tem entre seus planos expandir o público do festival. Mas cá entre nós, só Ellie Goulding e Icona Pop já tava lindo, né? Só as três revezando e cantando por horas seguidas durante os três dias, rs.

PS.: Produtoras, produtoras! Pfvr, não se esqueçam da menina Lorde, antes que ela entre pra royals e resolva vir numa turnê solo cobrando milhões, hahahaha.

Vampire Weekend faz cover de "Blurred Lines" do Robin Thicke para a BBC (e fica igualzinho a original)!


Os estúdios da BBC londrina continuam operando milagre e uma recente atração que passou por lá foi a banda Vampire Weekend, que lançou em maio desse ano o CD "Modern Vampires of the City". Durante sua passagem pela emissora, os americanos não deixaram de fazer os já tradicionais covers do Live Lounge de lá e escolheram uma canção um tanto inusitada para o seu repertório: "Blurred Lines", o grande hit do Robin Thicke com participação do T.I. e Pharrell Williams!

O mais curioso nisso é que a versão do Vampire Weekend ficou i-dên-ti-ca a original, com direito aos falsetes à la Robin, os gritinhos ao fundo, aquele "he-he-hey" e tudo mais. Só estamos esperando liberarem o video da apresentação pra tirar a prova real, pois isso soa como qualquer coisa, menos como Vampire Weekend, hahahah!  Confiram o video da performance abaixo:



OU



Muito amor! "Blurred Lines" é um dos maiores hits da carreira do Robin Thicke em anos e foi extraída do mais recente disco do cantor, que leva o mesmo nome. Atualmente, o CD é promovido nas rádios pelo single "Give It 2 U", parceria do cantor com o Kendrick Lamar e o 2 Chainz, trazendo ainda will.i.am e Dr. Luke como produtores.

Os caras do Vampire Weekend, por sua vez, ainda trabalham com o primeiro single extraído do "Modern Vampire of the City", que é a deliciosa "Diane Young", e no mês passado lançaram um videoclipe para a faixa cheeeio de participações especiais, indo de Sky Ferreira à Santigold, mas isso a gente mostrou aqui!

Glastonbury 2013: saiba tudo que rolou no festival, que teve shows de Azealia Banks, Bastille, Rita Ora, e MUITO mais!


Aconteceu no Reino Unido, na última semana, do dia 26 até domingo, dia 30, um dos festivais mais incríveis da música, o Glastonbury. Se você não é filho da Tici Pinheiro e teve que ficar em casa chorando, assim como alguns de nós, por favor, é hora de chorar um pouco mais. Separamos para vocês algumas performances que ocorreram no evento. E olha, foram muitos shows mesmo, e vários deles até entraram nos trending topics do twitter, porque foi tudo lindo, maravilhoso, e já estamos tristes de novo. 

No line-up do "Glastonbury 2013", tivemos (PRE-PA-RA!) The Vaccines, Azealia Banks, Bastille, The XX, Rita Ora, Mumford & Sons, Iggy Azalea, The Rolling Stones, Arctic Monkeys, Vampire Weekend, Major Lazer, Of Monsters and Men, Hurts, Cat Power, The Smashing Pumpkins, Noah And The Whale, Two Door Cinema Club, Example, The Lumineers, Gabrielle Aplin, Tom Odell, Ben Howard, e muito mais. Lágrimas escorreram aí? É pra qualquer hipster pirar, né. E vocês já devem imaginar que depois da polêmica lista com os melhores álbuns do primeiro semestre de 2013,  a redação do It Pop estaria em peso no Glastonbury se pudesse. Shows incríveis, performances marcantes e muito, mas muito bom gosto no line-up. Agora, confira abaixo, algumas amostras do que foi este festival, que é um sonho de muitos amantes da música (shows completos de Bastille, Rita Ora, Azealia Banks, The Vaccines e The Lumineers):
































Não encontramos ainda nenhum vídeo da performance de Iggy Azalea, mas garantimos que a moça foi ozadia pura e gerou polêmica, e talvez por este motivo, a BBC não tenha disponibilizado nenhum vídeo da loira ainda. Mas para efeito de análise, dá uma olhada nas fotos da linda:

Gostaram? Se alguém encontrar algum vídeo de Iggy, por favor, pode postar nos comentários. Algum de seus artistas favoritos esteve presente no "Glastonbury 2013"? Já tá juntando dinheiro pra poder ir ano que vem? Lembrando que em anos anteriores, o evento já trouxe nomes como Shakira, Beyoncé, Coldplay, Lady Gaga, The Killers, Oasis, Radiohead, Amy Winehouse, entre outros.

A hora de comer é sagrada no clipe novo do Vampire Weekend para "Diane Young"


A banda Vampire Weekend lançou no mês passado o álbum "Modern Vampires of the City" e nesta segunda-feira (03) revelou o clipe para "Diane Young", lançada em março desse ano como primeira amostra do novo CD. Com um quê polêmico, mas bem-humorado, o clipe vem recheado de participações especiais e, entre elas, podemos citar nossas queridinhas hipsters Sky Ferreira e Santigold, além do Dave do Dirty Projectors — não tem Ke$ha, gente.

Mas e a polêmica, vem de onde? Acontece que o clipe, dirigido pelo Primo Kahn, revive a bíblica Santa Ceia, só que como chamar Jesus e orar antes de comer é muito mainstream, eles se contentam com a Sky e começam uma discussão (provavelmente sobre algum CD dos Strokes, que sempre divide opiniões entre os alternês) que do nada se torna um enorme Harlem Shake (sdds, por onde anda o Bauuer?). Parece confuso, mas assistindo fica mais interessante, principalmente com essa fotografia linda de morrer e a dona Ferreira, que deveria estar gravando seu álbum de estreia, passando o tempo enquanto estoura bolas de chiclete. Olhem só:


Quantas curtidas esse clipe merece?

O que acontece quando Vampire Weekend, Beirut e Katy Perry se misturam em um só mashup?

Algo muito, MUITO bom! Ainda se aventurando por sua carreira solo enquanto está livre da banda Vampire Weekend, o produtor e instrumentista Rostam resolveu testar se funcionaria uma mistura entre Katy Perry e a banda indie Beirut. Para sua ~experiência~, Rostam escolheu as canções "Hot N' Cold" da cantora californiana e "Scenic World" da banda americana, e não é que deu muito certo?

No mashup, os vocais de Katy ganharam umas remixadas ali e aqui, e no fim casa muito bem com a harmônica orquestra da banda indie. Dá só uma conferida: Caso não tenham notado, o mashup do Rostam está liberado para download gratuito e você pode baixá-lo pelo player acima sem medo de ser feliz. E aí, curtiram a mistura? Tem algum mashup muito bom que não podemos perder nesse ano? É DJ e quer mostrar seu trabalho? É só procurar pela gente!

http://www.upload.ee/image/1252669/Come-At-Me.gif

Vampire Weekend apresenta canção inédita durante show nos EUA!

A banda norte-americana de indie-rock, Vampire Weekend, já está finalizando o seu terceiro álbum de estúdio, sucessor do "Contra", que foi lançado em 2010, e para animar seus fãs, os caras apresentaram uma canção inédita - que não teve seu título revelado - durante um show que rolou na última sexta-feira (13), em Cleveland, nos EUA.

A canção não foge muito do que o Vampire Weekend já nos apresentou em seus dois primeiros álbuns, mas, saber que tem coisa nova à caminho é sempre bom, não é mesmo?! A apresentação da canção inédita foi registrada por um fã, que afirmou que essa é a segunda música inédita apresentada no mesmo show (a primeira não foi divulgada na internet) e você poderá conferí-la no video logo abaixo:

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