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Video Review: Katy Perry, arte, melancia e sorvete que faz twerk são só o começo do clipe de 'This Is How We Do'


Quando Katy Perry anunciou que "This Is How We Do" seria o quinto single do "Prism" as opiniões se dividiram novamente. Enquanto uns amaram a escolha, outros, como o caso do editor que vos fala, ficaram bem desanimamos. Depois de "Birthday" ser single sem a gente pedir, esperávamos que finalmente "Legendary Lovers" ou "Walking on Air" fossem a escolhida. Isso fez com que as expectativas sobre os trabalhos do novo single fossem quase nulas, principalmente levando em conta os trabalhos com os singles anteriores (ainda não superamos aquele clipe tenebroso de "Dark Horse"), mas é isso aí, a vida segue.

O primeiro acerto de Katy com "This Is How We Do" foi fazer absolutamente nada com a faixa. Com todos os singles era divulgação atrás de divulgação, prévias do clipe e até posteres. "This Is How We Do", no entanto, comeu quietinho, ganhando um lyric video lindão, depois com fotos promocionais do clipe que não mostravam muito, tudo sem fazer barulho. Aí vem o clipe, que estávamos sem a menor esperança, e *BOOM*, ficamos de queixo caído.

Com tons de pastel, é assim que Katy Perry faz o clipe de "This Is How We Do", assista!


Katy Perry prometeu e cumpriu: o clipe do seu novo single, "This Is How We Do" já está entre nós no presente dia (30). Após lançar um lyric todo colorido e maneiríssimo, e divulgar imagens promocionais que não nos davam ideia do que ela aprontaria, finalmente podemos dizer: YAAAAAASSSSSSS!

Recheado com tons pastel e muuuuuitos efeitos e cores, Katy conseguiu aliar uma temática interessante com um ótimo desenvolvimento e, por que não?, um clipe divertido para todos os públicos, inclusive o infanto que ela tanto preza. Dirigido por Joel Kefali (o diretor do clipe de "Royals" da Lorde) e cheio de referências, é para gargalhar ao ver um quadro de Aretha Franklin quando Katy canta o "Respect!". Dessa vez cê mandou muito bem, mulher!

Assista ao clipe de "This Is How We Do" e aguarde nossa Video Review, sai em breve.

A síndrome do cavalo preto: como "Dark Horse" foi o maior acerto e maior erro de Katy Perry


Não é segredo algum que Katy Perry e sua equipe são uma máquina de hits, e não é de se estranhar que com o "Prism", novo álbum da cantora (nossa resenha aqui), mais canções catapultadas para o topo dos charts tenham aparecido, porém há algo de estranho acontecendo com a nova era.

Antes de o álbum ser lançado, Miss Perry, através de uma parceria com a Pepsi, deixou os fãs escolherem qual seria o primeiro single promocional do álbum. Na disputa entre "Walking on Air" e "Dark Horse" a última saiu ganhando e foi logo um sucesso, tanto pela letra cheia de poder quanto pela melodia viciante e fora do lugar-comum imposto pela diva desde o "Teenage Dream".

Aí que fomos surpreendidos com "Unconditionally" sendo escolhida como segundo single depois do lead e smash "Roar". A balada, linda de morrer, acabou sendo tragada pela imposição do próprio público, que tornava "Dark Horse" um hit antes mesmo de ser single oficial. Mesmo com a californiana divulgando massivamente o single em várias apresentações e com um clipe belíssimo, os esforços não foram o suficientes. Com isso, o desempenho de "Unconditionally" foi "ofuscado" pelo tal cavalo preto, não vindo a ser o hit que esperávamos (mas também foi beeeeeem longe de um flop, como afirmam).



O jeito foi atender o clamor público: transformar "Dark Horse" em single oficial. Como o hit já estava garantido, foi bem fácil transformar a canção num smash, conseguindo o famigerado (e merecido, a música é a melhor do álbum e uma das melhores de toda a carreira de Katy) #1 na Hot 100. Nem mesmo o clipe horroroso conseguiu apagar o brilho da faixa, um dos grandes nomes de 2014.



Mais um hit no bolso, hora de partir pra frente, certo? Não tão certo assim. Katy lançou "Birthday" como quarto single do "Prism" de forma precipitada em vários aspectos, como a prematuridade (o single foi lançado cedo demais, enquanto "Dark Horse" ainda fervia) e a simples escolha errada (a música poderia sim ser single, mas bem depois, como foi comentado na nossa Single Review).



O reflexo disso é o desempenho de "Birthday" nos charts, em posições mais tímidas, e a absurda falta de divulgação do single além dos streams e rádios, que é o que anda elevando a faixa (e nem vamos entrar na polêmica história do jabá, com a cantora enviando bolos com a capa do single para as rádios). Em contra partida, "Dark Horse" ainda hoje se encontra no top 10 de váaaarios charts pelo mundo, e, como se não bastasse, foi lançado na semana passada (09) o making of do clipe de "Dark Horse", para dar mais uma ofuscada na pobre "Birthday".



Com isso "Dark Horse" acabou sendo o maior acerto e o maior erro de Katy Perry, por se tornar uma canção icônica em sua carreira e, por tal grandiosidade, diminuir as outras de certa forma, o que dentro de uma "era" é prejudicial. Mas o que isso significa de verdade? Fora do mundo das análises mercadológicas e tendências musicais, nada rs. Porém, se formos levar em conta só e somente só o que é aplicável e mutável no nosso mundo real, bem, muitas discussões não teriam sentido. E você já ouviu "Dark Horse" hoje?

Nossas primeiras impressões sobre a "Prismatic", nova turnê de Katy Perry


Katy Perry iniciou ontem (07) na cidade de Belfast, na Irlanda do Norte sua nova turnê mundial, a "Prismatic World Tour". Apesar de já ser sua terceira turnê, apenas a "Prismatic" é uma tour de grande porte (a "Hello Katy Tour" foi bem simples e, apesar do estrondoso sucesso do "Teenage Dream", a "California Dreams Tour" tinha uma estrutura modesta para os grandes padrões mundiais). Isso por si só já é um grande feito, afinal, turnês mundiais e grandiosas são para poucos artistas, o que só mostra que Katy está no auge da atividade.



Depois de emplacar uma sucessão de hits desde o álbum anterior, o "Prism", novo álbum da cantora, trouxe mais números para sua carreira, o que possibilitou visibilidade mundial extrema. Nada melhor do que aproveitar isso com uma turnê, e a californiana com a "Prismatic Tour" mostrou porquê é um nome a ser apreciado. 


Com nada menos que NOVE trocas de figurino, a "Prismatic" usou o velho macete de dividir o show em atos: "Prismatic", "Egyptian", "Cat-Oure", "Acoustic", "Throw Back" e "Hyper Neon", numa miscelânea de tudo que já fez na carreira, desde a pinta pin-up do "One of the Boys" na "Cat-Oure", o lado prismático do clipe de "Dark Horse" na "Egyptian" até uma grande festa com a "Hyper Neon".


É claro e evidente que Katy não é uma grande performer pelo seu limitado alcance vocal - isso não é um defeito tão grande, apesar do senso comum de achar que saber cantar é saber gritar -, mas a cantora conseguiu arrancar performances divertidas (como a de "Hot N Cold", numa pinta meio "The Cats", meio "Pantera Cor-de-Rosa", com uma nova versão deliciosa que já queremos nos nossos iTunes), megalomaníacas (como a de "Walking on Air" onde ela literalmente anda no ar puxada por cabos de aço) e lindíssimas (como o Encore de "Firework" - foco para o telão cheio de fogos de artifício).


Usando os telões triangulares e fenomenais como artefato principal do palco, algo feito por Madonna na "MDNA Tour", a "Prismatic" careceu de um palco mais sólido, com algumas performances onde ele fica completamente vazio. E, claro, tem que ter aqueles figurinos horrorosos e bregas que nós nos perguntamos onde estavam com a cabeça na hora que desenharam os mesmos.


No geral, a primeira impressão da "Prismatic Tour" foi positiva. Tem muita cor, várias estruturas cênicas, performances inspiradas (a de "Birthday" temos um bolo gigante feito com telas de led no palco onde a cantora é levada por balões à la "Up - Altas Aventuras" para dar uma volta por toda a arena) e até um trechinho de "Vogue" da Rainha do Pop para nos matar do coração, mas tem seus defeitos, claro, nenhuma turnê é perfeita. Algumas canções não funcionaram ao vivo ("Legendary Lovers" ficou terrível), as já faladas limitações, os figurinos desnecessários (sempre tem) e um show escuro demais, principalmente quando paramos para ver que a turnê é baseada na ideia de um prisma. Mas vai ver taí o tal lado "dark" da nova era da cantora, né?

A confeitaria de Katy Perry está aberta no lyric video de "Birthday", assista!


Atenção: esse post não é recomendado para diabéticos. Katy Perry continua retirando singles do seu novo álbum, o antes-dark-mas-encontrou-Jesus-e-se-iluminou "PRISM". Depois do smash "Roar", do lindíssimo "Unconditionally" e do hino-trap "Dark Horse", o novo single da californiana é "Birthday" ("Walking on Air" está num canto chorando nesse momento).

No lyric da faixa, Perry está de volta no mundo dos doces, mas dessa vez dentro da sua própria confeitaria. O vídeo com letra é colorido, muito bem produzido e bem divertido (tanto que se fosse o vídeo oficial nós ficaríamos super satisfeitos), casando com a música, mas Katy, a peruca do "Teenage Dream" não foi queimada e enterrada por isso, okay?

Assista ao lyric de "Birthday" e cuidado com as taxas de glicose!

Katy Perry é a rainha do Egito na prévia do clipe de "Dark Horse", confira!


Katy Perry está com tudo. Mesmo com a pouca divulgação do seu terceiro single com o álbum "Prism", o featuring "Dark Horse" com Juicy J conseguiu alcançar o topo da Hot 100. Também pudera, a música é a melhor do álbum porque sim. Agora com o clipe prestes a ser lançado, Katy divulga a prévia seguindo a linha videográfica da cantora, com clipes coloridos e com historinha.

"De acordo com a lenda, havia uma mágica rainha em Memphis, Egito. Todo eclipse, reis viajavam do Brooklyn para Babilônia para ganhar seu coração. Se ela se apaixonar, você será o maioral. Senão, a raiva dela deixará você choramingando. Seu nome era Katy Pätra. Quem vai ganhar o coração dela?" conta o vídeo numa animação, explicando a história do clipe. Tá colorido demais para o peso da música, mas se for bem feito pode render um grande clipe. Mais E.T. e menos Roar, por favor, obrigado.

Assista à prévia de "Dark Horse" (o clipe será lançado dia 20/02).

Katy Perry performa seu novo single, "Unconditionally", na festa de lançamento do Prism!


Depois de reinar no mundo com "Roar", lead single do seu novo álbum, "Prism" (clique aqui para ouvir o álbum na íntegra), Katy Perry partiu para o segundo single, a baladinha "Unconditionally", que foi performada pela primeira vez a festa de lançamento do álbum no iHeartRadio. Vamos julgar?

Talvez Katy não esteja fazendo uma boa escolha ao lançar duas músicas "lentas" seguidas, isso pode afastar algum público, mas é inegável que "Unconditionally" é uma faixa belíssima e que deve render bons números para a cantora. Não ignorando "Legendary Lovers" e fazendo "Dark Horse" e "Walking On Air" como singles oficiais, tá ótimo. O live, apesar de dar uma bambeada de vez em quando não saiu feio (e foi melhor que os lives de "Roar"). E vocês, já estão amando o novo single do "Prism" incondicionalmente?


Aproveitem e vejam as outras performances da noite já disponíveis.

"Dark Deus Do Trap Horse"


"Roar"


"By The Grace of God" novo hino dos evangélicos


"This Moment"

Que comecem os rumores: qual será o título do primeiro single de "PRISM"?


Depois do bombástico e mais que rico anúncio do título do 4º álbum de estúdio da Katy Perry, "PRISM", começam os boatos sobre o primeiro single que virá desse trabalho. Como informado no nosso post sobre o inusitado anúncio do título da coletânea, boatos circulam de que a primeira faixa a ser lançada seja chamada "Rainbow" ou "Double Rainbow", mas os rumores em cima da letra R não param por aí.

Segundo os tabloides fontes da indústria musical afirmam que o primeiro single é "Roar" ou "Rawr". O nome bate com vários indícios sobre o futuro carro-chefe do CD. Pra começar, com o comentário feito por Bonnie McKee em entrevista, dizendo que podemos esperar faixas mais maduras da garota californiana, faixas que marcam a transição que Perry faz de uma gata para uma leoa. Ui! Quem deu a suposta dica foi também Dr. Luke, eterno produtor da moça, através de sua conta no Twitter.


Os boatos, claro, podem estar muito errados, afinal, em momentos de pré-lançamento, inteligente é quem aproveita qualquer buzz para despertar curiosidade. O título "Roar" não seria nada mal, já que significa rugido e se encaixa perfeitamente em todo o contexto felino que cerca Katy Perry. Como alguns KatyCats tentaram comer a capa do Teenage Dream, deixamos avisado desde já que, caso a arte desse álbum venha toda trabalhada nessa estética do ouro, favor lembrar que não tem valor algum na loja de penhores.

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