Recapitulando o babado e confusão: há um ano, Nicki Minaj cancelou sua participação em um evento da emissora Hot 97 FM, o Sumer Jam 2012. Por quê? Porque um dos radialistas, Peter Rosenberg, supostamente teria feito um comentário desagradável sobre o summer hit "Starships". What a diva. Qual foi o ~absurdo~ comentário que vale o cancelamento de um show? O apresentador apenas disse o que todo mundo já sabe, que "Starships" é a música mais mainstream de todos os tempos!
No confronto arranjado pela própria Hot 97 FM, Minajas e Rosenberg tiveram a oportunidade de se explicar. Nossa querida rapper esquizofrênica admite que deveria ter se apresentado independente de qualquer atrito, afinal o show é para seus fãs (me recuso a falar "Barbz" num contexto sério, gente) e que, na verdade, não ouviu e muito menos viu Peter fazendo o tal comentário, só ficou sabendo através de seus fãs via Twitter. Que feio, né, xente? Confiram a lavação de roupa suja logo abaixo se tiverem paciência e caso não tenham, a gente explica os pontos altos:
Nicki Monange usou como justificativa para sua irritação o fato de Peter Rosenbenger ser um "who?" em sua vida, e sim ela disse isso ali na frente dele. Ela não sabe "as procedência" dele, o papel dele na rádio, não conhece seu nome, enfim, ele não é nada na vida da ídola de Amanda Bynes. O radialista respondeu dizendo que esse é seu trabalho e teve apoio do chefe, que tava lá mediando a situação toda, quando Ebro Darden defendeu o direito deles dizerem "eu não gosto dessa música", pois não é algo pessoal. E sim, eles podem fazer isso assim como nós, queridas. No fim de tudo, Peter Rosenberg disse que respeita Minaj, apesar do nome dela ter assombrado-o durante 365 dias de sua vida, até na própria família.
A rapper também revelou que "Starships" ofuscou as outras músicas de seu álbum e seu trabalho num todo, além de quase não ter sido gravada. Ou seja, Starships está para Beyoncé, assim como as outras músicas estão para Kelly Rowland. No meio da entrevista também tivemos a confirmação de que Minaja quer voltar às essências em seu próximo álbum (Praise the Lord!), mas ela também informou que não será mais esquizofrênica com vozes pra lá de estranhas. Isso chateia meu pequeno coração e minha intuição diz que essa atitude é "O" erro. Achamos que vai faltar um diferencial, concordam? Esperamos que ela mude de ideia, mas caso não aconteça, vamos curtindo essa fase pseudo grown woman da bunduda:
Cultura pop do jeito que importa.