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Omulu e Alice Caymmi unem Kanye West e Roberto Carlos no remix mais inusitado do ano

Valendo a máxima de que o melhor do Brasil é o brasileiro, o novo disco de Kanye West, “Jesus is King”, já começou a influenciar nossos artistas nacionais e, na manhã desta quarta, quem acordou gospel foi o produtor Omulu, que aproveitou a inspiração no dono de “Jesus Walks” para dar uma prévia do que tem trabalhado ao lado da cantora Alice Caymmi.

Juntos, a dupla mandou o mashup mais inusitado possível: “Jesus Cristo”, do Roberto Carlos, com “Use This Gospel”, do Kanye, que traz aquela participação icônica do Kenny G, nos vocais da dona de “Louca” acompanhados de um batidão em 150. Impossível dar errado.



Chegadíssimo nos remixes fora da caixa, Omulu já havia misturado Dua Lipa com funk em “New Rules” e mandado uma Beyoncé à brasileira nesse arranjo de “Partition”, famoso pelo cover da Pabllo Vittar em “Minaj”.

Em seus trabalhos autorais, a pegada criativa não fica de fora: “Meu jeito de amar”, dele com Duda Beat e Lux & Tróia, por exemplo, vai do bregafunk ao funk em 150, somados a proposta romântica da pernambucana famosa por “Bixinho”; já em “Tô te querendo”, o som de Luedji Luna é remixado sob as influências do funk e música baiana.


“Roberto is King”, como Omulu explica na descrição do seu vídeo no Youtube, é apenas uma ideia que surgiu no intervalo da produção do seu novo single com Alice Caymmi. Sendo assim, mais do que esse mashup maravilhoso, fica o anúncio de que tem mais coisa vindo aí. Que Deus abençoe o rolê.

Pediram um hit junino aí? Vem ouvir “Ribuliço”, música nova do Omulu com a drag Potyguara Bardo

Nem só de carnaval viverás o homem. E o DJ e produtor carioca Omulu, que neste ano já lançou parcerias com Duda Beat (“Meu jeito de amar”), Luedji Luana (“Tô te querendo”) e ÀTTØØXXÁ (“Chora Viola”) sabe disso melhor do que ninguém e, desta vez, decidiu entrar no clima de festa junina com sua nova colaboração: “Ribuliço”.

Mantendo a proposta de revelar novas vozes e ritmos da música brasileira, a nova parceria de Omulu conta com vocais da drag norte-rio-grandense Potyguara Bardo, que lançou no último ano o disco “Simulacre”, onde passeia por referências que vai da house music ao folclore brasileiro, se destacando pelo formato de som e visual diferente do que outros artistas vinham explorando no pop nacional.

A mistura de gêneros, sempre presente nos trabalhos do produtor, que tem no currículo artistas como Elza Soares e Pabllo Vittar, aqui acontece no encontro entre o forró e reggaeton, fazendo de “Ribuliço” uma opção para dançar muito além das festas de junho.

Ouça abaixo:



“A galera sempre me cobra pra soltar música de festa junina desde o remix que fiz do Wesley Safadão”, contou Omulu, que completa: “Quis fazer algo bem lúdico, com uma vibe de forrós antigos, então criei a melodia da sanfona e, logo de cara, achei que ficaria demais com a voz da Potyguara.”


A combinação não poderia ter sido melhor. Artista independente, Potyguara revela que se ofereceu para cantar nesta faixa em contato com o produtor pelo Twitter e, tão logo ouviu suas batidas, logo trocaram algumas referências que resultaram na faixa que ouvimos agora. “Oficialmente, meu primeiro batekoo”, brinca a drag. Tá feito o ribuliço.

Omulu e Duda Beat vão do funk em 150 ao bregafunk na parceria “Meu Jeito de Amar”

Ao som do 150, o carnaval deste ano segue em busca do seu hit pelo funk e depois de Lexa, com “Só Depois do Carnaval”, e Gloria Groove, que também apostou no gênero para a sua “Coisa Boa”, chegou a vez da pernambucana Duda Beat emprestar os seus vocais para a inusitada “Meu Jeito de Amar”, música nova do Omulu, produzida em parceria com a dupla Lux & Tróia.

Nascida em Pernambuco e radicada no Rio de Janeiro, Duda é quem assina a composição da faixa, originada de um inesperado convite de Omulu, que já produziu e remixou artistas como Elza Soares e Pabllo Vittar, e na canção, justifica melhor do que ninguém a sua participação, gingada por uma sonoridade que leva o seu sotaque e sentimentalismo por ritmos que vão do bregafunk ao funk carioca.

O resultado não poderia ter sido melhor e você pode concluir isto com o player abaixo:


Que delícia de música! <3

Duda Beat lançou no ano passado seu disco de estreia, “Sinto Muito”, do qual extraiu singles como “Bixinho” e “Bédi Beat”. Atualmente, a artista tenta, com a ajuda da internet, conquistar a autorização da cantora Lana Del Rey para lançar a sua versão de “High By The Beach”, aqui chamada “Chapadinha na Praia”.

Já Omulu, promete para esse ano uma série de parcerias: recentemente o produtor soltou a voz em “Chora Viola”, da banda baiana ÀTTØØXXÁ; na semana que vem lançará um single em espanhol, com os mexicanos Alan Rosales e Barbie Mur, e promete ainda músicas novas com artistas como Jaloo e Luedji Luana.

O brasileiro não tem limites e já criou uma versão funk para “This is America”, do Childish Gambino

Se tem uma coisa que o brasileiro desconhece, são limites, e depois de “Accelerate”, da Christina Aguilera, chegou a vez do hit de Childish Gambino também ganhar a sua versão funk, porque “This is Brasil”, gente.

Atualmente em primeiro lugar na Billboard, “This is America” virou um pancadão nas mãos do produtor Omulu, que anteriormente já havia transformado hits como “New Rules”, da Dua Lipa, “Bodak Yellow”, da Cardi B, e “Rockstar”, do Post Malone.

Será que o Childish Gambino dançaria com essa aqui? 

Ouça abaixo:




Segura esse beat, Donald Glover!

Outros trampos do Omulu podem ser encontrados no Spotify e em sua página do Soundcloud. O brasileiro esteve por trás de músicas como “Open Bar”, da Pabllo Vittar, e chegou a ser um dos convocados para o álbum de remixes da Elza Soares, lançado no ano passado.


Esta versão funk de “New Rules”, da Dua Lipa, vai te fazer rebolar enquanto dita suas regras

Você sabe que uma música é hit no Brasil quando ela começa a ganhar versões em gêneros nacionais, como foi o caso de “I Got You”, da Bebe Rexha, que virou o smash hit “Só da tu” e, agora, o sucesso da Dua Lipa, “New Rules”.

No caso da cantora de “Blow Your Mind”, porém, a versão brasileira ainda não foi uma edição brega (estamos aí na espera, inclusive!) e, sim, um batidão assinado por ninguém menos que o produtor Omulu, que tá que nem a gente, viciadíssimo nas novas regras. Dua Lipa tá podendo.

O remix do Omulu é, sem dúvidas, a melhor versão funk de “New Rules” já lançada na história da música e, além de ter sido disponibilizado no canal do produtor pelo Youtube, também foi liberado para download de grátis, afinal, se não for pra espalhar as regras, a gente nem sai de casa.

Olha que delícia:


Chegadão nos hits do momento, Omulu também botou pra foder com um remix de “Bodak Yellow”, da Cardi B, dessa vez assinado por seu novo projeto, o duo IOIA. A versão também tá liberada para baixarmos.


E, mais uma vez, nossas playlists foram salvas.

Que hino! “Menina”, do Omulu, ganhou remixes por Zebu, Enderhax e outros brasileiros fodas

Numa fase em que a música pop nacional ainda está definindo a sua cara, são os nomes que fogem do comum que chamam a nossa atenção e, além de artistas que já se sobressaíram nesse cenário, como Anitta e Pabllo Vittar, muitos produtores entram pra nossa listinha-pra-ficarmos-de-olho e um deles é o Omulu.

Em comum com as vozes de “Sua Cara”, do Major Lazer, Omulu tem a benção do Diplo, que pirou com o trabalho do brasileiro e, inclusive, o levou pra tocar lá na BBC Radio 1, e aproveitando essa fase em exposição, o produtor retomou a divulgação do single “Menina”, lançado no começo desse ano em parceria com o cantor Delano.



Com seu clipe batendo mais de um milhão de visualizações no canal do Midas do funk, Kondzilla, “Menina” ganhou um EP de remixes no Spotify, com versões que levaram a música por todos os gêneros possíveis, do arrocha ao trip-hop, assinadas por Zebu, Maffalda, Enderhax, Vhoor, Weber, Atman, Menz e ÀTTØØXXÁ.



Nossas versões favoritas foram do Weber, que fez a menina gamar num forrozão:



E do Zebu com Maffalda, que a transformou no smash hit eletrônico que The Chainsmokers amaria ter lançado:



Antes de ser remixado, Omulu também remixou e muito. O produtor foi um dos convidados para a nova edição do álbum “A mulher do fim do mundo”, da Elza Soares, levando o intenso desabafo da sua faixa-título para a pista de dança:


Assinando também essa versão DO. CARALHO. para “Lucro”, do BaianaSystem (outro artista nacional pra não tirar os olhos e ouvidos tão cedo):




Que deus abençoe os rolês e esse momento maravilhoso da música pop nacional.

Você precisa assistir ao novo clipe da Elza Soares, “Mulher do Fim do Mundo”

O disco “A Mulher do Fim do Mundo”, de Elza Soares, foi um dos trabalhos brasileiros mais aclamados dos últimos dois anos e, até aqui, ainda não havia ganhado qualquer tratamento visual. Com o fim do carnaval, a brasileira revelou então o primeiro clipe desse trabalho e, numa escolha mais do que propícia, justamente para a sua faixa-título.

Sob a direção de Paula Gaitán, o novo videoclipe da brasileira capta toda a vulnerabilidade convertida para força da canção, focando no seu rosto em primeiro-plano, enquanto divide cenas com intérpretes de “todas as outras Elzas”, numa forma de eternizar o que já foi até aqui, pra que continue sendo até o fim do mundo.

Um dos maiores ícones da música brasileira, Elza viu sua carreira alcançar um novo patamar com esse último disco, com o qual não só conquistou um novo público, como também ganhou a imprensa internacional, sendo convidada, inclusive, para o festival europeu Primavera Sound 2017.

No Brasil, a cantora se viu vítima do racismo e machismo da sociedade e indústria por diversos momentos da sua vida, tendo ainda enfrentado batalhas que vão bem além da sua figura pública, como o falecimento de seus filhos e o relacionamento abusivo que suportou em silêncio, com o jogador de futebol Garrincha.

Hoje, ela permite que suas tristezas fortaleçam seus discursos e postura no palco, com um apelo inegável carregado pela faixa desse videoclipe: “Me deixem cantar até o fim!”



“Mulher do Fim do Mundo” integra a trilha-sonora da série “3%”, da Netflix, e na última semana ganhou também um remix do produtor Omulu, que trouxe uma roupagem mais dançante para a canção. Numa entrevista para a Beats 1, da Apple Music, o brasileiro contou que teve liberdade para trabalhar na faixa como preferisse e optou por repensá-la, de uma forma que focasse nos ritmos nacionais, sem se prender às batidas. 

Ouça esse remix a partir dos 11:45 no player abaixo:



Essa mulher merece todo o reconhecimento do mundo! Caso ainda não o tenha feito, ouça o disco “A Mulher do Fim do Mundo” no Spotify:

A música do Omulu com a MC Tha, “Bonde da Pantera”, é tudo o que você precisa ouvir hoje

De “Tombei” a “Malandramente”, a mistura do funk e rap com música eletrônica tem rendido irresistíveis canções que dão uma cara cada vez mais diversificada para a música nacional e, neste sentido, um dos produtores que mais tem nos chamado a atenção é o brasileiro e aclamado até mesmo por Diplo, Omulu.

A primeira aparição de Omulu por aqui rolou com “Menina”, sua parceria com o MC Delano, levada pelo tropical house, e embora não tenhamos superado sua música anterior, o cara já nos trouxe novidades, desta vez acompanhado da MC Tha, MC Pedrinho e o francês King DouDou.

O novo trabalho de Omulu é o EP “Baile Saboroso” e, com apenas duas canções, tem a intenção de mostrar mais um pouco da sua versatilidade, com misturas bem diferentes e, ainda assim, igualmente funcionais.

Na sua faixa-título, anteriormente apresentada pelo brasileiro no programa do Diplo na BBC Radio 1, a voz de MC Pedrinho é sampleada sob batidas que vão do reggaeton ao funk paulista, enquanto a música que realmente nos deixa no chão é a inédita “Bonde da Pantera”, em parceria com a MC Tha.


Na contramão do batidão de “Baile Saboroso”, “Bonde da Pantera” mescla o tamborzão carioca com uma pegada meio afro-house, contando com os vocais de Tha como uma forma de nos manter envolvidos do início ao fim da produção. Seu break se assemelha aos últimos hits tropicais que tomaram conta das rádios e paradas nos últimos meses, mas sem cair naquela fórmula previsível que já ouvimos até cansar.


Assim como o trabalho do Omulu, MC Tha é um nome pra ficarmos de olho. Antes do produtor, a moça já havia colaborado com o Jaloo em “Pra Você”, que ganhou esse videoclipe lindão:


A música nacional segue à salvo pra quem sabe onde procurá-la.

Convidado por Diplo, o brasileiro Omulu levou funk e música eletrônica para a BBC Radio 1

Omulu lançou há algumas semanas o seu novo single, “Menina”, em parceria com o MC Delano, e enquanto segue colhendo os frutos dessa nova parceria, aceitou um convite de ninguém menos que o Diplo, para tocar a programação do especial “Diplo and Friends”, na britânica BBC Radio 1.

Diplo já havia se encontrado com o brasileiro algumas vezes e, durante sua passagem no Lollapalooza Brasil 2016, chegou a tocar o seu remix para uma música do Wesley Safadão, mas agora foi além, visto que Omulu foi o primeiro brasileiro a ser convidado pelo produtor para comandar o seu programa na rádio.

“[Omulu é] um dos meus produtores favoritos do momento em todo o mundo”, disse Diplo, que ainda garantiu sobre a sua passagem pela rádio: “Foi um dos melhores episódios do ano.”

Com cerca de uma hora, a passagem de Omulu pela Radio 1 contou com músicas que foram dos sucessos do funk às suas recentes descobertas, incluindo hits como “Tá Tranquilo, Tá Favorável” e “Bumbum Granada”, além de uma música inédita da Deize Tigrona e a parceria com Leo Justi com a MC Carol e MC Tchelinho na explosiva “Toca na Pista”.

Tá um tiro atrás do outro! Ouça abaixo:



Com a chegada do programa à internet, Omulu confirmou que “Menina” deverá ganhar seu videoclipe em setembro, com direção de ninguém menos que o Kondzilla, que esteve por trás de alguns dos clipes mais bem sucedidos do funk atual.

Omulu lança “Menina”, com o MC Delano, e agora temos uma “Lean On” brasileira

Embora hits como “Sorry”, do Justin Timberlake, e “Cheap Thrills”, da Sia, tenham feito bastante sucesso no Brasil, poucos artistas nacionais se arriscaram na tropical house, sendo alguns dos exemplos “Mil Maneiras”, do Leandro Buenno, e o recente remix de “Camiseta”, feito pelo Pedrowl para a Manu Gavassi, mas eis que, enfim, encontramos a “Lean On” brasileira.

Em parceria com o Tropkillaz, que esteve por trás de “Tombei”, da Karol Conká, e “Toca na Pista”, do Leo Justi com a MC Carol, quem se jogou na tropical house em sua melhor forma foi o produtor Omulu, no single “Menina”, que conta com os vocais do MC Delano.

Omulu é um dos destaques da nova EDM brasileira e também conquistou muitos fãs após ter um remix seu para uma música do Wesley Safadão, apresentado durante a performance do Diplo e Skrillex (Jack Ü) no Lollapalooza.

A música, lançada pelos selos Buuum e Skol Music, foi revelada nessa quarta (20) e, fugindo do comum de colaborações entre DJs e funkeiros, mescla a tropical house com elementos da música brasileira, sendo a candidata perfeita para o título de “Lean On” brasileira – tanto por certas similaridades quanto pela proposta multicultural.

Se já queremos dançá-la nesse fim de semana? Ouça e responda você mesmo:


SMASH HIT!

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