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Sim, você deveria ouvir a nova música da Meghan Trainor com a Nicki Minaj, "Nice To Meet Ya"

Só a Meghan Trainor sabe o quanto ela lutou para o seu terceiro disco sair, né? O "Treat Myself" foi adiado várias vezes e refeito do zero, mas chegou ao mundo nessa sexta-feira (31) contendo uma parceria surpresa com a Nicki Minaj.

A faixa em questão se chama “Nice To Meet Ya” e traz a Meghan apostando no que faz de melhor: músicas divertidas e chicletes. Pra quem costuma ter o pé atrás com a garota e acha que as últimas músicas dela ainda soam como os hits de 2014 (o que não necessariamente é verdade), podemos dizer que a canção soa bem atual e é uma farofinha de qualidade. A presença da Nicki foi uma grata surpresa e  ajudou a música a ficar ainda mais refrescante. Quem diria que elas combinariam tão bem?

Junto com o disco e seu novo single, Meghan liberou também o clipe, no qual aparece dançando bastante em um escritório. O videoclipe também se inspira um pouquinho em “O Diabo Veste Prada”.

Vale dar uma chance:



Além da Nicki, o novo disco da Meghan, “Treat Myself”, também tem parcerias com Mike Sabath e o The Pussycat Dolls.

Meghan Trainor lançou um single MARAVILHOSO e uma música de Meghan Trainor

Tem quem diga que Meghan Trainor é uma artista subestimada. Com dois discos já lançados, “Title” e “Thank You”, a cantora conquistou seu público com o smash hit “All About That Bass” e, daí em diante, se mostrou uma hitmaker e tanto, incluindo singles como “Like I’m Gonna Lose You”, “NO” e “Me Too”, e suas composições pra outros artistas, como vale citar “Sledgehammer”, do Fifth Harmony, e a polêmica “Ain’t Your Mama”, da JLO.

Agora, ela prepara o terreno para o seu terceiro disco e, se aproveitando de uma tática usada com cada vez mais frequência atualmente, mandou dois tiros para o alto: o funky DELICIOSO de “Let You Be Right” e o pop-de-Meghan-Trainor “Can’t Dance”, com ela mais do que pronta pra correr para a sua zona de conforto caso algo dê errado.

Se ela for seguir a cartilha do pop atual à risca, não tem erro, o single mais bem-sucedido será tocado como carro-chefe da era, enquanto o outro segurará o posto de buzz ou promocional. Basicamente, é mais ou menos como se a escolha estivesse em nossas mãos: então é só ouvir muito “Let You Be Right” e ignorar a existência de “Can’t Dance”.

Aqui estamos nós fazendo a nossa parte:

Desculpa, Meghan Trainor, mas “No Excuses” não funcionou

Após postar teasers e mais teasers sobre seu retorno, chegou o dia. Meghan Trainor estreou o primeiro single de seu terceiro álbum, “No Excuses”, nesta quinta-feira (01), com clipe e tudo, e apesar da fórmula chiclete, não convence.

A faixa segue a mesma linha apresentada nos dois primeiros trabalhos da cantora, mas é mais voltada ao “Title”, disco que rendeu seus hits iniciais, como “All About That Bass” e “Lips Are Movin’”. Isso não necessariamente é algo ruim, se bem feito. Não foi.

Acompanhada por riffles de guitarra, a voz gritada de Meghan, principalmente nos “Why you, why you” ficou extremamente aguda, de forma a incomodar. O tema explorado é o mesmo de sempre, aquela coisa de “me respeita, faz favor!” que ela já mostrou em “NO”, que é bem melhor do que “No Excuses”. 

O clipe também não ajuda. Em cenários de tons pastéis, do mesmo jeitinho que fez em “All About That Bass”, Meghan aparece acompanhada de seus clones enquanto canta e dança a música. Seria o suficiente, se ela não estivesse bem apática, com cara de quem foi obrigada a gravar o vídeo.

Mas a música não é de todo mal. O refrão funciona - a parte mais forte das músicas dela, sem dúvidas - e é chiclete o suficiente para, depois de algumas ouvidas, grudar na sua cabeça. Ela também fez a lição de casa e vai se apresentar em dois programas de grande audiência nos Estados Unidos amanhã: o talk-show da Ellen DeGeneres e do Jimmy Fallon. Um potencial hit? Sim.



Talvez tenha faltado mesmo se arriscar um pouco mais. A gente te deseja mais sorte na próxima, Meghan. 

‘De nada’: Meghan Trainor já está trabalhando no disco sucessor de “Thank You”


A cantora Meghan Trainor, mais conhecida popularmente como Badebes, revelou em uma entrevista que já está escrevendo seu terceiro álbum. Não há muitas informações sobre o sucessor de "Title" e "Thank You", mas a maior expectativa é que a artista entregue outros hits, como de costume.

Ela contou, durante o talk show, um pouco do processo de criação das letras de suas músicas e que recebeu ajuda do ex-One Direction, Harry Styles, para compor "Someday", sua parceria com Michael Bublé.
É como terapia para mim. Às vezes, eu tenho meu melhor amigo comigo, que é meu assistente pessoal, para me ajudar nas rimas e a escrever os créditos no álbum. Eu sempre preciso de ajuda.

Eu comecei a escrever a música e encontrei com Harry, toquei um pedaço para ele no violão e perguntei 'você gostou?' e ele disse 'eu amei!'

A cantora, que finalizou sua última turnê, a Untouchable Tour, na terça-feira, falou também sobre seu novo relacionamento com o ator e cantor Daryl Sabara.
Já faz um tempo que sou amiga da Chloe Grace Moretz. Eu dizia a ela 'me arrume um namorado!' e ela me disse que tinha um amigo bem legal chamado Daryl que eu tinha que conhecer, e aconteceu! Eu realmente estava com medo de ser vista publicamente com ele, porque eu não queria que ele fosse atacado e eu o avisei sobre isso, mas eu postei uma foto de nós dois e ninguém disse coisas ruins. Durante a turnê, nós escrevemos umas três músicas juntos.
Uma foto publicada por Meghan Trainor (@meghan_trainor) em  

Meghan Trainor foi anunciada recentemente como uma das atrações da iHeart Radio's Jingle Ball Tour, juntamente com Fifth Harmony, Diplo, Daya, Charlie Puth e outros.

A Britney dançando “Me Too”, da Meghan Trainor, é tudo o que você tem que ver hoje

A influenciadora digital, Britney Spears, usou o seu Instagram no último domingo (18) para divulgar e enaltecer a coreografia que resolveu arriscar nesse fim de semana. Só que, no lugar do seu disco “Glory”, recém-lançado, Britney queria mesmo era dançar ao som de Meghan Trainor e, sendo mais específicos, da canção “Me Too”, do CD “Thank You”.


Coincidência ou não, essa faixa da hitmaker de “I Won’t Let You Down” foi bastante comparada com “Trouble for Me”, do “Femme Fatale”, desde o seu lançamento, o que talvez explique o fato de Britney ter gostado tanto dela.


A gente até imagina a cantora escutando a música no Spotify e falando: “que legalney! Realmente legal e excitante! É muito divertida”, até que alguém chega nela e fala, “Brini, cê fez uma dessas antes, amore”.

Como quer que tenha terminado esse diálogo, a coreografia ficou realmente muito boa:

Um vídeo publicado por Britney Spears (@britneyspears) em


Meu amor, eu sou professora de dança!

Bitch better have my indicação: nossos 12 esnobados do VMA 2016


Mais um ano, mais um VMA, mais torcidas e mais decepções. O Oscar dos Videoclipes não é humanamente capacitado para abraçar todos os lançamentos de um ano e encaixar em suas categorias, todos nós sabemos, mas fica difícil defender a premiação quando alguns destaques simplesmente são esquecidos de TODAS as categorias. Drê, meu, vambora cara, amiga não tenho como te defendê.

E o VMA 2016 não poderia fazer diferente (confira todos os indicados e nossas apostas aqui). Se de um lado temos Beyoncé com 11 indicações pelos seus múltiplos clipes do “Lemonade”, ou Adele e seu clipe bilionário de “Hello” com sete indicações, do outro temos uma leva de clipes (até bem mais merecedores, cof) comendo poeira.

Então eis que nós do It Pop, defensores dos fracos e oprimidos, estamos cá para trazer nosso top esnobados do VMA 2016 e quais categorias eles poderiam ter sido indicados. Nós vamos expor a MTV e divulgar que vamos expor a MTV.

“No”, Meghan Trainor

Dona da formula do hit perfeito (segundo a própria), a hitmaker de “All About That Bass” nunca foi muito querida no VMA, tanto que NENHUM dos seus clipes chegou a receber uma mísera indicação – e olha que a moça não tem uma videografia descartável. O esquecido da vez foi “No”, o clipe que abriu a era “Thank You” e trouxe uma Meghan bem Britney cheia de empoderamento feminino, coreografia e muito carão. Não bastou para o júri viêmeístico.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino.

“Final Song”, MØ

A nova loira do pop agora é mainstream depois do estouro que foi “Lean On” em 2015, e trouxe no clipe de “Final Song” todo o seu gingado escandinavo para o meio do deserto, numa versão 2.0 do clipe de “XXX 88”, onde MØzão flutua possuída pelo ritmo em takes belíssimos e coreografias para mostrar que nem só de divas americanas vive o pop. Mais uma vez esnobada, mas o que é um VMA ruim ou dois pra 130 milhões de brasileiros que a amam? Então, meu amor, ninguém é mais poderoso que deus e MØzão.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Kill V. Main”, Grimes

Outra que decidiu cair de cabeça no pop, Grimes repaginou sua sonoridade com o “Art Angels”, sem deixar de fazer clipes de encher os olhos. O melhor da nova era é “Kill V. Main”, onde Clairinha (pros íntimos) chama sua gangue punk posseira para tocar o terror pela cidade em planos que se alternam entre a câmera lenta e entupidos de Chroma-key, sem esquecer das roupas de grife (como o incrível anjo negro e brusinha da Versace). “Kill V. Main” é uma colorida ode à juventude desenfreada.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Fotografia.

“I'm In Control”, AlunaGeorge feat. Popcaan

Se temos Beyoncé no topo das indicações e “Formation” em “Vídeo do Ano”, o duo AlunaGeorge fez seu próprio tratado de representatividade negra com o clipe de “I’m In Control” – tanto que George não aparece, apenas Aluna. Filmado de forma quase documental, o vídeo explora a vida de uma comunidade e evoca suas cores sem perder a vibe sonora do momento, o dancehall, trazendo o jamaicano Popcaan em versos incríveis. Um clipe com sabor humano belíssimo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Edição, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Out Of The Woods”, Taylor Swift

Mesmo com todos os bafafás ao redor do nome de Taylor Swift na atualidade, a gatinha consegue fazer uns clipes incríveis. Se no ano passado ela fez a limpa no VMA, levando quatro moonmen (incluindo “Vídeo do Ano” com Bad Blood), na edição de 2016 ela foi deixada de lado. Se fosse arrematar alguma indicação, o clipe de “Out Of The Woods” seria o candidato ideal. Com muitos efeitos especiais, a loira corre em seu universo assombrado na quarta colaboração seguida com o diretor Joseph Kahn, que sabe muito bem o que faz.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Efeitos Visuais.

“Worship”, Years & Years

Os caras do Years & Years são mestres em fazer os clipes mais estranhões possíveis, e “Worship” talvez seja o mais estranho deles. Num clipe elétrico, Olly flutua entre o lado humano, onde canta trechos da canção, e o animalesco, em movimentos bizarros dignos do clipe de “Chandelier”. Toda a natureza imposta pelo clipe gera sensações conflitantes no espectador, seja medo ou até sexualidade, orquestrados com brilhantismo pela direção de Matt Lambert. Quando notamos, estamos prendendo a respiração.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Masculino, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Direção.

“Make Me Like You”, Gwen Stefani

Gwen Stefani pode não ter sido atração do Grammy 2016, mas conseguiu roubar a cena no intervalo quando gravou o primeiro clipe da história ao vivo na tevê. Num conceito parecido com a performance de “Applause” no VMA 2013, Gwen passeia por vários cenários onde vai ganhando (e tirando) peças de roupas para se adequar a cena, tudo feito ininterruptamente, ajudada pela esperta edição que fez todo mundo acreditar que o tombo com patins era real. Despretensioso, mas super divertido.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte.

“Bitch Better Have My Money”, Rihanna

Numa premiação que não deu “Vídeo do Ano” para “Thriller”, ou que esqueceu no churrasco a estatueta de “Melhor Coreografia” de “Vogue”, cá estamos com mais um exemplar imperdoável do VMA, dessa vez tendo a audácia de nem ao menos indicar, ele mesmo, o clipe de “Bitch Better Have My Money”. Proibido para menores pelo conteúdo impróprio (nudez, assassinato, violência e linguagem inadequada), o polêmico clipe de Rihanna para o single que foi esquecido pelo “Anti” foi um verdadeiro tiro quando lançado, mostrando a saga ensandecida da barbadiana para conseguir o seu dinheiro de volta. Mesmo com toda a controvérsia, não conseguimos desgrudar os olhos de um dos clipes definitivos de 2015. MTV discorda.



Renderia indicações de: Vídeo do Ano, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Confident”, Demi Lovato

A destemida era de Demi Lovato ganhou o mega reforço de Robert Rodrigues na direção do clipe de “Confident”. O diretor, famoso pelos seus tresloucados filmes (franquia “Machete”, “Sin City”, “Um Drink no Inferno”), jogou toda sua veia filme-de-ação-picareta no clipe, onde temos Lovato lutando contra Michelle Rodriguez em cenas de ação coreografadas e sem a menor vergonha na cara. Com um visual carregado, o clipe é um divertido (e confiante) curta que se rende aos filmes de espião da maneira mais Robert Rodrigues de ser.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Fotografia.

“Til It Happens To You”, Lady Gaga

Se alguém tem uma das melhores videografias da atualidade, esse alguém é Lady Gaga. A dona de 13 VMAs, clipes bombásticos e ditadores de tendência (ela é proprietária do eleito Clipe da Década 2000-2009, “Bad Romance”), Gaga decidiu sair dos holofotes e emprestar sua voz para a dolorida “Til It Happens To You”, tema do documentário “The Hunting Ground”. Todo em preto e branco, o vídeo mostra garotas sendo estupradas e como suas vidas seguem depois disso. Pesado, assustador e socialmente urgente, o clipe simplista carrega força pela crueza e mensagem.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo com Mensagem Social, Melhor Direção.

“Just Like Fire”, P!nk

Fugindo da preguiça que é fazer clipes de trilha sonora só com cenas do próprio filme (amém), P!nk volta à música com “Just Like Fire”, tema de “Alice Através do Espelho”, e, assim como o coloridíssimo filme, o vídeo acompanha a cantora pelo País das Maravilhas, enfrentando seu próprio eu ao seguir sua filhinha Willow, fazendo as vezes de Alice no clipe, que é pura magia. Com cenas mega elaboradas e cheias de efeitos, poderia ser o pontapé para a categoria “Melhor Clipe para Trilha Sonora”, ou algo do tipo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Close”, Nick Jonas feat. Tove Lo

Nosso Príncipe do Pop, Rei das Nossas Camas, Dono dos Nossos Corpos e tudo mais o que ele quiser, Nick Jonas, parecia aposta certa nesse VMA com o clipe de “Close”, parceria com a amadinha Tove Lo. Bem minimalista, o “Elastic Heart” do povão traz os cantores incapazes de se tocarem, sendo empurrados por uma força invisível. Bastante eficiente, o clipe incorpora o conceito da canção quando ambos se despem e se mostram vulneráveis, conseguindo finalmente estarem próximos. E é essa simplicidade que faz de “Close” ser tão bom. Mas não tão bom pra MTV, infelizmente.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Colaboração, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.


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E por meio dessa matéria também aqui estamos em nome dos clipes que, mesmo figurando na lista de indicados, foram jogados de lado com pouquíssimas indicações, como "M.I.L.F. $" da Fergie, "Pillowtalk" do Zayn, "Work From Home" das Fifth Harmony e "Cheap Thrills" da Sia. Nossos corações também estão com vocês.

Carly Rae Jepsen, Troye Sivan, Bieber e outros se juntam em paródia de “Famous”, do Kanye West

Como a BBC é maravilhosa, gente! Depois de toda a polêmica em torno do clipe “Famous”, do Kanye West, no qual o rapper aparece ao lado de estátuas de cera de artistas como Kim Kardashian, Rihanna, Taylor Swift, entre outros nomes, a emissora decidiu fazer uma versão descontraída para a produção e, assim como no vídeo original, repleto de gente famosa.

Nessa paródia, o clipe é estrelado por Carly Rae Jepsen, Nick Jonas, Justin Bieber, Cheryl, Troye Sivan, Meghan Trainor e 5 Seconds of Summer, e, no lugar da câmera caseira do vídeo de West, o que temos é algo mais próximo de programas como o “Big Brother”, enquanto acompanhamos alguns diálogos bem sem noção deles, como o Bieber falando o quanto ele é mais bonito que a Cheryl Cole, Carly dizendo que realmente gosta muito, muito, muito do Nick Jonas e, a nossa parte favorita, Troye Sivan fazendo perguntas para Meghan Trainor e, como na sua música, ela respondendo “não” para tudo. Genial, hahahah.

Ao contrário do clipe de Kanye West, a versão da BBC é classificada pela própria como “SFW”, que é a sigla “safe for work” e, em tradução livre, quer dizer que você pode assisti-la se estiver no trabalho. E todos estão devidamente vestidos.

É um amor de vídeo, gente, e engraçado demais! Dá só uma olhada:



Será que o Kanye vai curtir? O melhor é que, se viralizar, todos poderão dizer que tornaram essa música famosa.

Album Review: Meghan Trainor e o genialmente preguiçoso disco “Thank You”

Já faz um bom tempo desde a última vez que pudemos ver a música pop sendo totalmente dominada por mulheres talentosas e com suas singularidades, como quando podíamos ter uma saudável disputa pelas rádios e paradas com nomes como Rihanna, Beyoncé, Lady Gaga, Kesha, Katy Perry e Christina Aguilera. Mas enquanto o gênero segue respirando com a ajuda de aparelhos, o que não faltam são novos nomes almejando o topo do mundo e um deles é da Meghan Trainor.

O acontecimento de Trainor ainda é algo recente, de forma que não precisamos ir muito longe para nos lembrar. “All About That Bass” e o divertido discurso antipadrão catapultou a menina para os holofotes, com a promessa de ser uma estrela na contramão daquilo que vivem cobrando das mulheres nesse meio, entretanto, bastou a chegada do seu primeiro CD, “Title”, pra que surgisse também o primeiro problema: ela ainda não sabia como sustentar o personagem poderoso que queria encarnar. E foi assim que ela conseguiu decair da maravilhosa “Bass” para a insossa “Like I’m Gonna Lose You” — pra não falar da terrível “Marvin Gaye”, com o Charlie Puth, que terminou de piorar o que já estava ruim.

Na estreia do seu segundo disco, “Thank You”, Meghan Trainor parecia disposta a começar outra vez. O primeiro single do álbum, “No”, é uma música pop na medida, soando como algo que Britney Spears lançaria pouco antes dos anos 2000, e em mais uma tentativa de encarnar a persona poderosa do disco anterior, retoma o empoderamento de “All About That Bass”, enquanto canta sobre aquele cara que não sabe a famosa hora de parar. Sua sonoridade, logo de primeira, nos causou uma impressão positiva o suficiente pra que decidíssemos perdoá-la pelos erros anteriores e indicava uma clara evolução em seu trabalho, mostrando também uma certa intenção dela se distanciar do material de estreia, o que, definitivamente, seria algo positivo. Mas a história se repete.



Confira nossa resenha faixa à faixa para o disco “Thank You”, da Meghan Trainor:

“Watch Me Do”

“Eu sou do caralho, fica quieto. Tenho feito uma dieta com menos haters”, começa Meghan Trainor em “Watch Me Do”, com um funk inspirado no James Brown e bastante familiar para as rádios que abraçaram “Uptown Funk”, do Mark Ronson e Bruno Mars. Servindo como uma introdução, a música parece cumprir uma ponte entre a sonoridade retrô do álbum “Title” e a promessa pop de “Thank You”, mas entedia pelo excesso de repetições.

“Me Too”

Primeira novidade real, “Me Too” salta para os dias atuais sem olhar para trás, com um pop ágil, eletrônico e borbulhante, ganhando em sua ponte os característicos “vocais de girlband” da cantora, que faz seus próprios backing vocals. Reforçando a autoconfiança timidamente apresentada na música anterior, ela afirma em seu refrão: “Se eu fosse você, também iria querer ser eu”, com um empoderamento que beira o egocentrismo. Uma lembrança inevitável com essa faixa é “Trouble For Me”, do disco “Femme Fatale”, da Britney Spears.



“No”

Britney Spears, que chega acenando em “Me Too”, é oficialmente invocada em “No”. O primeiro single do álbum é uma das músicas mais interessantes de todo o registro, com um pop noventista que nem a própria Britney seria capaz de reproduzir com tanta perfeição, enquanto Trainor, em sua fase mais confiante do que nunca, deixa o recado para os caras que não sabem a famosa hora de parar. “Todas minhas garotas, ouçam bem! Se esse cara não estiver desistindo, molhe seus lábios e rebole. Garota, tudo o que você precisa dizer é: meu nome é não, meu signo é não, meu número é não. Você precisa dar um fora.”

“Better”

O reggae com tropical house do Justin Bieber se encontram em “Better”, que poderia facilmente pertencer a Selena Gomez. Longe da balada de “No”, essa música fala sobre um relacionamento que ela percebeu não ser o suficiente para ela, afirmando: “Eu fui avisada, mas me deixei enganar pelo encanto. Você merece ficar sozinho e eu mereço algo melhor, melhor que você”. Um tiro doeria menos.

“Hopeless Romantic”

A peteca cai nessa faixa. Quase acústica, “Hopeless Romantic” traz uma letra pegajosamente clichê, sendo uma provável alternativa de zona segura para o caso dos singles do disco não funcionarem bem, comercialmente falando. Não chega a ser ruim, mas não acompanha o ritmo do disco, soando deslocada em meio ao conjunto. “Eu sou apenas uma romântica sem esperança atrás do amor”.

“I Love Me”

Desde a primeira vez que ouvimos o disco, ficamos numa história de amor e ódio com “I Love Me”. Com participação do Lunchmoney Lewis, a música repete o feito de “Watch Me Do”, quanto a dialogar com o álbum “Title”, enquanto carrega o peso de autoconfiança do álbum atual por versos como “eu não sei você, mas eu me amo”. Sua sonoridade toda inspirada por uma vibe meio “doo-woop” é contagiante, mas deixa a impressão de ser uma música do Lunchmoney com a Meghan e não o contrário. Kanye West amaria essa letra como ama a si mesmo.

“Kindly Calm Me Down”

A baladinha “Kindly Calm Me Down” ficou mal situada na tracklist, mas é uma das nossas favoritas do disco. Ao contrário de “Hopeless Romantic”, a música consegue falar sobre amor sem soar clichê, testando metáforas entre o sentimento e a música, com uma batida que cresce gradualmente, até alcançar algo verdadeiramente épico. Se não estivesse no disco, poderia ser vendida para a Katy Perry. “Se eu precisar de você agora, você gentilmente me acalmaria?”



“Woman Up”

A introdução dessa nos engana, sugerindo algo semelhante ao flerte com o trap que ela fez em “Bang Dem’ Sticks”, do disco anterior, mas parte para uma proposta bem menos ousada e, ainda assim, bastante interessante. O que não conseguimos entender é o que essa música, originalmente lançada pela Ashley Roberts, no disco “Butterfly Effects” (2014), está fazendo aqui. “Pra manter sua cabeça erguida, como a Madonna faria, borre seu batom mais vermelho do que vinho.”

“Just A Friend To You”

MY NAME IS NO.

“I Won’t Let You Down”

Música em potencial para a nossa playlist de “Músicas tipo ‘Sorry’”, o reggae pop de “I Won’t Let You Down” é infalível. Na sua letra, Trainor volta a olhar para a pessoa que ama (e nem estamos falando de si mesma), reforçando as semelhanças com o smash hit do Justin Bieber, enquanto canta: “Então de hoje em diante, eu não vou te decepcionar. Vou corrigir meus erros e te orgulhar. Porque eu cometi erros, provavelmente mais do que eu possa contar, mas, de hoje em diante, não vou mais te decepcionar”. 

“Dance Like Yo Daddy”

Esquecida num churrasco pelo “Title”, “Dance” consegue misturar a fórmula retrô do seu álbum de estreia com algo que provavelmente encontraríamos o Black Eyed Peas fazendo em 2005, com uma letra em que, de maneira bastante despretensiosa, ela coloca em prática os conselhos de seu pai. “Se você for se importar com o que eles pensam, não poderá se divertir”.

“Champagne Problems”

Com a mesma intenção de se divertir da música anterior, a tropical house “Champagne Problems” trata dos “first world/white” problems dela, que se atrasou pra sair com os amigos porque o Uber demorou, tá com os pés doendo por causa do sapato, esqueceu a jaqueta em casa, tá com o wi-fi falhando e o iPhone travando quando precisa responder uma mensagem, mas tira uma lição disso: “A vida é curta demais, então eu não posso reclamar”. A metáfora envolvendo a champanhe é para mostrar que seus problemas são tão pequenos, que ela pode simplesmente colocá-los em um copo e bebê-los. “Então encha um copo e vamos beber meu drink de problemas”. Essa é, surpreendentemente, uma das melhores músicas do disco.



“Mom”

Se em “Ain’t Your Mama”, que ela compôs para a Jennifer Lopez, Trainor acha que a mãe do cara precisa fazer todas as tarefas de casa, na sua música com referências maternas, ela é bem mais positiva, dedicando toda a faixa à elogios para a sua mãe, Kelli Trainor, que aparece nos créditos da canção, por conta da gravação de uma conversa por telefone entre as duas. Queríamos achar tudo isso muito lindo, mas, na verdade, é mais brega do que nunca. Ela podia ter guardado e mandado apenas para a mãe dela, não poderia?

“Friends”

Nessa altura do campeonato, ela já perdeu completamente o fio da meada. O disco começa com letras de empoderamento, pende para um sentimentalismo barato, salvo por outras mais despretensiosas, e vai da ousadia de “aprenda comigo como se faz” (“Watch me do”) para a melosa “eu sei que estamos prestes a ter um bom momento, porque eu tenho todos os meus amigos comigo”. No, no, no.

“Thank You”

E se você escutou o disco até aqui, ela te agradece. A faixa-título do álbum é também a última do registro e, com participação do R. City, traz mais uma amostra do dancehall que tomou conta das rádios nesse ano, com artistas como Bieber, Rihanna e Drake. Desta vez, a cantora consegue dosar o sentimentalismo, fazendo da música uma homenagem aos seus fãs, mas de uma forma que realmente não nos incomodaríamos em ouvir — e dançar — outras vezes. Fora do contexto “de cantora para seus fãs”, a música também funciona como uma gratidão por um bom relacionamento. “Sem você eu não seria nada. Eu quero te agradecer”. Não há de quê, Meghan.

***

Em suma, “Thank You” não é um disco necessariamente ruim, mas, sim, fraco. Sua heterogeneidade, ainda que garanta faixas que, na sua maioria, funcionam bem sozinhas, peca por torná-lo um álbum divertido, mas desconexo, repetindo o erro que ela também cometeu no seu disco de estreia, de não sustentar a sua proposta inicial, com uma variedade de discursos que vão do amor próprio ao sentimento pelo próximo e se perdem no meio do caminho. 


Com composições que vão do genialmente bem feito (“No”, “Kindly Calm Me Down” e “Champagne Problems”) ao ápice da sua preguiçosa zona de conforto (“Hopeless Romantic”, “Just A Friend To You”, “Mom”), Trainor também nos confunde com a sua ideia de autoconfiança, que, neste disco, beira o narcisismo e, em alguns momentos, nos dá a impressão de que, na verdade, ela quer convencer a si mesma e não seus ouvintes. A gente reconhece o seu esforço e provavelmente ouviremos algumas dessas novas canções outras vezes, mas falando do disco como um todo, nós agradecemos, mas hoje não.

Um dia normal com a Meghan Trainor no clipe de “Me Too”

O novo disco da Meghan Trainor, “Thank You”, teve seu lançamento antecipado na Apple Music, por conta do seu vazamento, na semana passada, e dando sequência à sua agenda de divulgações, a hitmaker de “Bang Dem Sticks” lançou nessa segunda (09) o clipe do seu novo single: a divertida “Me Too”.

Numa proposta que fica entre o viral e despretensioso, Trainor se esforça pra mostrar o quanto é divertido ser ela mesma no novo vídeo, nos convidando para, quase que literalmente, conhecer o seu dia à dia, mas, se tratando de algo dirigido pela Hannah Lux Davis, segue a regra da ceninha para coreografia, nos lembrando de “Focus”, da Ariana Grande, e “Sparks”, da Hilary Duff. Bem que podia rolar uma dance version, né?

“Me Too” é o segundo single oficial da Meghan com o CD “Thank You”, sucedendo o smash hit que não foi, “NO”.

ATUALIZAÇÃO: O clipe foi deletado do Youtube e Vevo porque a cantora não aprovou as alterações que fizeram por meio de edições em seu corpo. Nas cenas finais, de coreografia, era bastante notável o excesso de edições, principalmente em sua cintura, causando até certo estranhamento em relação ao resto do corpo - o que preferimos não falar muito, pra não fazer com que o foco do lançamento fosse o seu físico.

ATUALIZAÇÃO: O vídeo está de volta ao Youtube e Vevo, com Meghan Trainor orgulhosamente exibindo as suas curvas como elas são. Arrasou, Badabes!


TURN THE BASS UP!

Música: 8/10.
Clipe: 5/10.

Meghan Trainor é a única pessoa do mundo que gostaria de ser a Meghan Trainor em “Me Too”

Meghan Trainor deve ser a única pessoa no mundo que, se não fosse ela, iria gostar de ser. O novo single da cantora com o “Thank You” continua a nossa novela de amor e ódio com esse disco e, chamado “Me Too”, nos traz outra amostra do pop-Britney de “NO”, ao contrário das outras faixas reveladas, que pareciam trilhar o mesmo caminho do álbum de estreia “Title”.


Com uma letra bastante divertida, Trainor quase intertextualiza os versos da brasileira MC Melody em sua música nova, afirmando: “Se eu fosse você, também queria ser eu”. Ao som de sintetizadores ágeis e dançantes, como um pop borbulhento que poderia ter sido produzido pelo Diplo com will.i.am.

Ouça:


Que música divertida, gente! Adoramos!

“Thank You” será oficialmente lançado na próxima semana, dia 13 de maio, mas já circula pela rede mundial de computadores, o que pode ser bem triste, dependendo do ponto de vista.

Esperamos que, ao longo do disco, ela tenha conseguido sustentar esse pop noventista que nem mesmo Britney Spears consegue fazer tão bem, para vingar o flop de “NO”, que foi um dos singles mais injustiçados do ano.

Meghan Trainor muda a fórmula, mas segue ótima na inédita "Better"


Faltando menos de um mês para o lançamento oficial de seu segundo álbum em estúdio (15 de maio), "Thank You", Meghan Trainor liberou a faixa "Better", mais uma promocional presente no material.

Diferente do smash hit "NO" e da deliciosa "Watch Me Do", anteriormente divulgadas, em "Better" não temos um uptempo, mas, sim, um midtempo melódico e com uma levada mais inclinada a um misto de reggae/pop, que a deixa ainda mais deliciosa. Novamente uma era de acertos para nossa Abadabes. Confira:



Embora "NO", lead single do "Thank You" ainda não tenha atingido a #1 nas principais paradas ao longo do planeta, é inegável admitirmos que essa é, sem dúvidas, uma das melhores músicas pop do ano. E, para dar mais razão a isso, Trainor esteve ontem no programa da Ellen DeGeneres, performando o single. Com direito a muito carisma, vocais no lugar, coreografia e big band, Meghan fez uma ótima performance. Assista:

It Charts: Meghan Trainor chega ao top 10 da Hot 100, liderada por Rihanna. No UK, o top 10 tem Zayn, Sia e Fifth Harmony!


Depois de cinco semaninhas de hiato, o It Charts está de volta pra te mostrar as atualizações dos charts dos dois maiores mercados fonográficos do mundo! Pra começar, a liderança da Hot 100 não mudou desde nossa última edição: continua nas mãos de Rihanna e sua "Work". O que mudou? Muitas novidades no top 10 e vindo por aí: "Youth", do Troye Sivan, chegou a encostar no top 20 americano (!!), "NO", da Meghan Trainor, chegou chegando no top 10 e está pronta para assumir a tabela em poucas semanas e as meninas do 5H estão bem perto de conseguirem seu primeiro top 10. Americano, porque no Reino Unido elas já estão no top 3! Por lá, inclusive, é uma eletrônica que lidera: "I Took a Pill in Ibiza", com um remix de Seeb que tem conquistado o mundo. O top 10 britânica está maravilhoso: tem Zayn, Sia, Zara Larsson... Que tal dar uma olhada?

"Watch Me Do" é a prova perfeita de que Meghan Trainor tem a fórmula secreta pra hits


Nem bem lançou o aguardado clipe (e totalmente inspirado em Britney Spears dos anos 2000) de "NO", Meghan Trainor já surgiu nessa manhã com mais uma música inédita de seu segundo álbum, "Thank You", programado para 13 de maio.

A deliciosa e promocional "Watch Me Do" foi liberada através da pré-venda, que começou hoje. A princípio, essa era a preferida de Trainor para iniciar os trabalhos do álbum, mas acabou sendo substituída pela melhor canção pop do ano até agora.

No começo do ano, numa entrevista, a americana havia brincado que possuía a fórmula secreta pra se fazer um hit. O primeiro single dessa fase nos ajudou a entender o que ela falava, e esse novo, apenas confirma que toda brincadeira tem, sim, seu fundo de verdade. "Watch Me Do" é um belo remanescente do estilo doo-wops, que Meghan nos trouxe em seu primeiro álbum, porém, aqui, o tom mais old-school (ainda que dançante) serve pra contrastar e bem com o lead single, criando uma interessante combinação meio setentista pra faixa, repleta de bateria, teclado, palmas, baixo e o inconfundível jeitão da moça. Ouça:



Enquanto a vencedora do GRAMMY de "Revelação" em 2016 segue finalizando seu novo material, a divulgação de "NO", carro-chefe do material, segue à toda. Depois de estrear em 11º na Billboard e cair uma posição na última atualização, é esperado que a subida seja instantânea na tabela pelas próximas semanas, já que agora possui um clipe indo bem nas visualizações e a música vendendo horrores no iTunes (atualmente é #1), assim como a cantora deve realizar algumas performances do single em programas de tv pelos próximos dias.

Meghan Trainor e muita coreografia, caras e bocas no clipe do seu hino do ano, “NØ”

Alguns dias após ser premiada com o Grammy de "Revelação do Ano", Meghan Trainor voltou aos holofotes e em grande estilo, com um fantástico novo single. Intitulado "NO" e bebendo da fonte R&B/Pop dos anos 2000, a música que é, inegavelmente, o melhor lançamento pop do ano até agora, acabou de ganhar um videoclipe, pra ajudar ainda mais na divulgação (lá vem mais um #1 pra Ms. Trainor?).

Dirigido por Fatima Robinson e Barnaby Roper, vemos uma mudança de postura, que deve imperar na parte visual do "Thank You", segundo álbum da moça. Saem os cenários multicoloridos de clipes como "All About That Bass" e "Dear Future Husband", pra darem lugar a um galpão abandonado e à fotografia escura, que claramente tentam uma inspiração mais madura (e bem-vinda) à imagem de Meghan. Sem contar a tentativa sensual, com esse visual e todo o apelo de amor-próprio e feminista que a música tem. Com isso em mãos, Meghan Trainor também se esforça na boa coreografia do clipe, ao lado das bailarinas e de muitas caras e bocas, que, por incrível que pareça, não soam excessivas. Confira:



Agora temos um hit completo. Que venha o arraso nos charts!

"Thank You", segundo álbum de Maghan Trainor, tem lançamento marcado para 13 de maio.

Pare tudo que estiver fazendo e ouça o provável hit do ano, "No", da Meghan Trainor


Queridinha do pop e alçada ao estrelato no ano passado, graças ao seu álbum de estreia, "Title", que rendeu hinos como "All About That Bass" e "Dear Future Husband", Meghan Trainor resolveu não esperar mais tempo e já tem um segundo material programado para daqui poucos meses. O primeiro single dele, acabou de sair, e é nada menos que MARAVILHOSO!

"No" abre os trabalhos de "Thank You", novo álbum da vencedora do Grammy de "Artista Revelação" em 2016, que chegará ao público no dia 13 maio. Sobre a música, em si, vale lembrar que, numa entrevista dada no começo desse ano, a cantora havia afirmado que sabia a fórmula secreta de um grande hit. E, a julgar por esse single, ela estava certíssima.

Composto por Meghan Trainor, Jay Cas e Ricky Reed (Wallpaper), que também o produziu, "No" é o que podemos definir como HIT em seu mais fiel significado. Extremamente radiofônico, grudento e bebendo da fonte urban dos anos 90 e 2000, que nos remete a nomes como Destiny's Child, *NSYNC e, mais especificamente, ao smash "Hit 'Em Up Style (Ooops!)", da Blu Cantrell, temos aqui acertos do início ao fim. Sério, que fantástico jeito de começarmos a sexta-feira, hein?! E que ótimo ver uma evolução logo de cara vinda de Meghan Trainor (não apenas seu cabelo e novo estilo, mais sensual), mas principalmente artisticamente, saindo do doo-wops, que a consagrou na estreia, para um R&B/pop com influências upbeat. A cantora tem um grande hino em mãos (talvez um dos maiores do ano que mal começou), que se bem trabalhado (como não temos dúvida que será) promete elevá-la a um novo patamar, numa curta, mas já ótima carreira. Sem mais delongas, ouça a gloriosa "No" logo abaixo:



Cá entre nós, mais alguém ficou com a sensação de que esse também seria o single ideal pra nova fase da Ariana Grande, no lugar de "Focus"?

"Thank You" também contará com produções de Ross Golan, Johan Carlsson, The Rascals, Babyface, Taylor Parks, LunchMoney Lewis, além de Wallpaper, que é o nome por trás de hits como "Talk Dirty" e "Wiggle", do Jason Derulo, e "BO$$", das Fifth Harmony.

O novo álbum de Meghan Trainor já tem nome e a nova turnê terá início em Julho nos Estados Unidos


Tem sido uma semana cheia para Meghan Trainor. A cantora de 22 anos vendeu, com seu LP de estreia, 1 milhão de cópias nos Estados Unidos e ganhou o prêmio de "Álbum Favorito" no People's Choice Awards, além de ter feito a revelação que os fãs estavam esperando.

Durante uma entrevista ao E! News, a cantora falou sobre seu novo lançamento:


"É ótimo poder finalmente falar sobre isso. É muito difícil esconder essas músicas do mundo por tanto tempo. Uma das minhas músicas se chama "Thank You" e ela leva o mesmo nome do álbum. A música foi feita especialmente para os meus fãs. Queria que eles ouvissem ela agora, mas vou ter que esperar mais um pouco."

Nós podemos imaginar o que esperar desse próximo lançamento, já que o seu primeiro álbum teve três músicas no top 10 da Billboad Hot 100 e a crítica falou muito bem dele. Durante a entrevista, Meghan também anunciou sua nova turnê, que terá início em Julho nos Estados Unidos.

Assista ao clipe de "All About That Bass" abaixo:



MØ, Ellie Goulding e Meghan Trainor são as únicas artistas femininas entre os mais ouvidos pelo Spotify em 2015

Fim de ano é aquela temporada em que surgem listas de melhores “alguma coisa” ano em tudo quanto é canto (a nossa está a caminho, inclusive) e, assim como nos anos anteriores, quem não ficou de fora da brincadeira foi o Spotify que, utilizando as execuções de seus usuários ao redor do mundo, preparou a lista “Year in Music”, revelando quais foram os maiores artistas e lançamentos de 2015.

Sem muitas surpresas, até por conta dos números desses artistas em paradas como a Billboard Hot 100, mundialmente, os principais nomes do ano, de acordo com o Spotify, são The Weeknd, Drake e Major Lazer, sendo cada um deles líderes em uma das principais listas, enquanto as loiras Ellie Goulding e Meghan Trainor são as únicas artistas femininas que tiveram algum destaque nas principais colocações com materiais solos.



Começando pelos artistas, foi Drake quem conquistou o posto de artista do ano. O rapper, que nesse ano lançou as mixtapes “If You’re Reading This, It’s Too Late” e “What A Time To Be Alive”, fechou o ano com dois grandes hits, “Energy” e “Hotline Bling”, além de se garantir como um dos nomes mais bem-sucedidos, comercialmente falando, em 2015. Fechando a lista, quem vem na sequência são Ed Sheeran, The Weeknd, Maroon 5 e Kanye West, ressaltando que Sheeran, por mais que não seja o maior nome do ano, conquistou também o título de Artista Mais Ouvido de Todos Os Tempos no Spotify, tá? Tá.



Chegando aos álbuns, não teve pra ninguém. Drake até que chegou perto de alcançar o topo com seu “If You’re Reading This”, que, quando lançado, bateu recorde de execuções em menor tempo na plataforma, mas foi desbancado pelo The Weeknd e seu último disco, “Beauty Behind The Madness”, hypadíssimo pelos singles “Often”, “The Hills” e o smash hit “Can’t Feel My Face”. Os outros quatro postos foram ocupados então por Drake e seu “If You’re Reading This...”, Major Lazer com a metralhadora de hits “Peace Is The Mission”, Avicii e o disco “Stories” e, marcando a primeira aparição feminina nas listas da plataforma, Meghan Trainor e o seu disco de estreia, “Title”, muito alavancado pelo sucesso de “All About That Bass”.



Sem muita surpresa, “Lean On”, a parceria do Major Lazer com a cantora dinamarquesa MØ e o DJ Snake, recém-eleita a Música Mais Ouvida de Todos Os Tempos no Spotify, é, obviamente, a mais ouvida de 2015, liderando a lista que traz, na sequência, “Cheerleader”, do cantor OMI, “Uptown Funk”, do Mark Ronson com Bruno Mars, a insuportável “See You Again”, do Wiz Khalifa com Charlie Puth, e, em mais uma aparição feminina, “Love Me Like You Do”, da Ellie Goulding para “50 Tons de Cinza” e, posteriormente, seu disco “Delirium”.



Nada de novo sob o sol, não é mesmo?

Vale lembrar que o “Year in Music”, além de revelar os mais executados da plataforma mundialmente, também te mostra quais foram os artistas e músicas mais ouvidos por você nesse ano. Basta acessar o hotsite disponibilizado e logar com seu Spotify.

Abaixo você pode conferir as três listas comentadas acima:



TOP ARTISTAS DE 2015
  1. Drake
  2. Ed Sheeran
  3. The Weeknd
  4. Maroon 5
  5. Kanye West



TOP ÁLBUNS DE 2015
  1. The Weeknd, “Beauty Behind The Madness”
  2. Drake, “If You’re Reading This, It’s Too Late”
  3. Major Lazer, “Peace Is The Mission”
  4. Avicii, “Stories”
  5. Meghan Trainor, “Title”



TOP MÚSICAS DE 2015
  1. Major Lazer & DJ Snake, “Lean On (feat. MØ)”
  2. OMI, “Cheerleader”
  3. Mark Ronson, “Uptown Funk (feat. Bruno Mars)”
  4. Wiz Khalifa, “See You Again (feat. Charlie Puth)”
  5. Ellie Goulding, “Love Me Like You Do”

"Boys Like You", do Who is Fancy com Ariana Grande e Meghan Trainor, está entre nós, mas nem terminamos o post e já esquecemos da canção


Sim, uma união inesperada. “Mas quem é Who Is Fancy?”, você se pergunta? Pois bem, ele é um cantor americano que começou sua carreira no início desse ano, ao lançar seu primeiro single “Goodbye”, em fevereiro. A carreira dele é tão breve quanto esta introdução.



O single não fez muito barulho. Mesmo. Com 9 meses de existência, tem pouco menos de 1 milhão de visualizações no YouTube.  O trabalho foi suficiente, porém, para ele chamar atenção de outros artistas, como Ariana Grande e Meghan Trainor, sendo até mesmo convidado para abrir shows de ambas nos Estados Unidos. Não apenas isso, mas Who Is Fancy é assessorado por Scooter Braun, representante de artistas como a própria Ariana, Justin Bieber, Carly Rae Jepsen e CL, em sua estréia em solo americano. Foi dessa união, um tanto quanto inusitada, que tivemos o anúncio de que os três se juntaram em estúdio para gravar “Boys Like You”.

O anúncio foi feito, primeiramente, por Who Is Fancy, que postou em seu Instagram um “pedaço” da capa do single, em que sua foto aparecia cartunizada. Em seguida, Grande também postou uma foto com o mesmo estilo de desenho, dizendo ter adorado gravar a canção. E, finalmente, Meghan Trainor também postou uma foto cartunizada sua em seu Instagram. As expectativas ficaram altas, não porque sabíamos que seria um hit ou algo assim, mas por se tratar, de fato, de uma parceria inusitada.

A photo posted by Who Is Fancy (@whoisfancy) on





O single foi oficialmente lançado hoje (23), e já ganhou um videoclipe animado. Se falassem que a música estaria num novo álbum de Meghan Trainor, acreditaríamos facilmente. Musicalmente, não temos nada de novo ou especial. Os três artistas se encontram em suas devidas áreas de conforto. Who Is Fancy e Meghan num pop grudento, relembrando o hit que mostrou a cantora-compositora ao mundo, “All About That Bass”, e Ariana Grande dando seus clássicos gritinhos, que elevam o nível de qualquer música.


Quando foi lançado, o clipe estava com “Animated Version” em seu nome, indicando que talvez possamos ver um vídeo "de verdade" sendo liberado nos próximos dias, mas isso foi retirado algumas horas depois de o clipe ir ao ar, deixando a dúvida. E, sobre um álbum de estréia de Who Is Fancy, nada se sabe.

Já sobre Meghan e Ariana, ambas estão se preparando para lançar seus próximos álbuns, sendo que, da primeira, não ouvimos nada novo ainda, e, da segunda, tivemos a estréia de “Focus”, carro-chefe de seu terceiro álbum.

Com Demi e Selena arrasando, beijão de Meghan Trainor e muito mais, confira nosso resumão do AMA 2015


Nesse último domingo (23), rolou em Los Angeles (EUA), o American Music Awards. Considerada uma das mais agitadas, a premiação é famosa pela grande vasta lista de apresentações. E nesse ano, não foi diferente. Tivemos shows incríveis. De Celine Dion a Justin Bieber e, se você perdeu alguma, fique tranquilo. Fizemos esse resumão só pra você, com todas as apresentações e com a relação dos vencedores da noite. Vamos lá?

Abrindo a premiação, tivemos uma performance da anfitriã da noite, Jennifer Lopez. Mostrando a beleza de sua voz, a cantora e atriz abriu apresentação cantando, mas logo interrompeu e deu seu recado: "Esta noite não é sobre mim. Esta noite é sobre a música" e assim, acompanhada por muitos dançarinos, Jeniffer fez uma apresentação incrível com muita coreografia para alguns hits do ano como "Uptown Funk", "Anaconda", "Hotline Bling" e muitas outras. 



Na sequência, foi a vez da primeira apresentação musical da noite com os meninos do 5 Seconds Of Summer. Com "Hey Everybody", o quarteto levou o seu pop punk ao palco da premiação.

[O vídeo da apresentação foi removido devido aos direitos autorais]

Mais sexy do que nunca, Selena Gomez subiu ao palco com um figurino preto, cabelo solto e fez uma apresentação deliciosa de  "Same Old Love", do seu mais recente disco "Revival". Com direito a carão, muitos dançarinos, break de dança e sensualidade, Selena mostrou porque pode ser considerada uma das artistas mais interessantes dessa geração.



Do pop ao country, foi a vez de Carrie Underwood mostrar todo o seu talento ao público. Eleita como uma das atrações mais aguardadas pelo próprios artistas, a cantora apresentou seu novo single, "Heartbeat" e empolgou a plateia. Carrie não cansa se der maravilhosa e lembrar a gente porque se tornou uma das participantes do American Idol de maior sucesso.



Voltando ao pop, foi a vez de Demi Lovato subir ao palco e arrasar. A cantora optou por apresentar "Confident", faixa-título do seu mais recente lançamento. Como de costume, Demi mostrou que sabe cantar (muito bem) e fez uma apresentação poderosa, mas sem grandes produções. A gente só está tentando entender esse cabelo, mas tirando isso, a gente adorou a performance.



Na sequência, Meghan Trainor iniciou sua apresentação com “Like I’m Gonna Lose You” e, logo na sequência, Charlie Puth, tocando piano, acompanhou a cantora para o dueto em “Marvin Gaye”. No final da apresentação, os dois deram um beijo pra deixar qualquer um morrendo de inveja e invadiram os comentários e posts nas redes sociais. A galera foi a loucura! 



[O vídeo da apresentação foi removido devido aos direitos autorais]

Bem ao estilo Broadway, Ariana Grande subiu ao palco do AMA para cantar "Focus", seu novo single. Com troca de figurino, dançarinos, novo penteado (até que enfim), coreografia e uma voz poderosa, Ariana animou a plateia e fez uma apresentação deliciosa. Foco nas meninas do Fifth Harmony dançando junto. A gente também queria estar lá na plateia dançando e cantando com todo mundo.



Continuando com a vasta lista de apresentações, foi a vez do One Direction invadir o palco da premiação e cantar "Perfect". Essa foi a última apresentação da banda antes do hiato anunciado. Sem clima de tristeza ou despedida, a banda fez uma apresentação correta para o novo single e já deixou a gente com saudades.



Gwen Stefani, cantora e atual técnica da versão norte-americana do The Voice, também marcou presença na lista de apresentações. Divulgando seu single "Used To Love You", a cantora fez uma apresentação emocionante com imagens do clipe da canção no telão.



E como não dá tempo de parar, Nick Jonas foi o próximo artista a se apresentar. Dessa vez, o cantor resolveu mostrar um outro lado e abriu a apresentação acompanhado apenas pelo piano. Com um medley de "Chains”, “Levels” e “Jealous”, Nick encerrou a apresentação acompanhado por um coral. Foi tudo lindo, mas a gente precisa confessar que prefere o Nick com menos roupa e sensualizando mais, tá?



Acha que já está acabando? Calma que tem muito mais. A gente te avisou que a premiação é conhecida pela grande quantidade de apresentações, lembra? 

Colocando todo mundo pra dançar, foi a vez do Coldplay apresentar seu novo single, "Adventure of a Lifetime". Colorido, como o conceito do palco, a banda fez uma apresentação bem ao seu estilo, com aquela energia contagiante de sempre. Tem como não adorar esses caras? Em abril, eles chegam ao Brasil com a sua nova turnê.

[O vídeo da apresentação foi removido devido aos direitos autorais]


Com uma parede de fogo, que deu bastante trabalho e preocupação para a produção, The Weekend fez uma apresentação intensa para "The Hills", seu novo single. Não é a toa que, até o lançamento do "Purpose" do Justin Bieber, o cara tinha o CD mais executado na semana de estreia no Spotify.




Hora de um dos momentos mais aguardados da noite. Alanis Morissette convidou Demi Lovato para um dueto inédito para a apresentação de um de seus grandes hits, "“You Oughta Know”. Nesse ano, o CD "Jagged Little Pill", que contém essa música, completa 20 anos e será relançado pela cantora. Estamos apaixonados por esse dueto, gente. Sério, Que coisa linda ver duas gerações alí no palco! 



Hora de mais uma veterana mostrar sua força. Celine Dion subiu ao palco do American Music Awards para prestar uma homenagem para as vítimas dos atentados terroristas que ocorram em Paris (França) nas últimas semanas. Pedindo a paz universal, a cantora soltou a voz numa linda apresentação para “Hymne à L’Amour” de Edith Piaf.




A premiação contou também com as apresentações de Walk The MoonLuke Bryan e Karen Fairchild; Macklemore & Ryan Lewis + Leon Bridges e do grupo Pentatonix. Assim que os vídeos forem divulgados, atualizamos o post pra vocês. 

E coube ao Justin Bieber a importante missão de encerrar a premiação. E não é que o garoto deu conta do recado? O cantor começou sua performance com uma versão voz e violão para “What Do You Mean?". Acompanhado por dançarinos, o cantor começou a animar sua apresentação com "Where Are Ü Now” e não demorou muito pra que Justin colocasse todo mundo pra dançar ao som de "Sorry", seu mais novo single. E Justin fez chover no palco! Sério, ele está se tornando um dos nomes mais interessantes do pop atual. Que apresentação incrível. 




Mesmo diante dessa lista gigante e maravilhosa de apresentações, o American Music Awards ainda teve tempo de entregar vários prêmios durante a noite. Será que o seu artista preferido faturou algum prêmio? Confira aqui a relação completa dos vencedores da noite.

Artista do Ano: One Direction
Artista Revelação: Sam Hunt
Música do Ano: Taylor Swift – Blank Space
Melhor Colaboração: Jack Ü & Justin Bieber – Where Are Ü Now
Melhor Cantor – Pop/Rock: Ed Sheeran
Melhor Cantora – Pop/Rock: Ariana Grande
Melhor Dupla ou Grupo – Pop/Rock: One Direction
Melhor Álbum – Pop/Rock: Taylor Swift “1989”
Melhor Cantor – Country:Luke Bryan
Melhor Cantora – Country: Carrie Underwood
Melhor Dupla ou Grupo – Country: Florida Georgia Line
Melhor Álbum – Country: Florida Georgia Line “Anything Goes”
Melhor Artista – Rap/Hip-Hop: Nicki Minaj
Melhor Álbum – Rap/Hip-Hop: Nicki Minaj “The Pinkprint”
Melhor Cantor – R&B/Soul: The Weeknd
Melhor Cantora – R&B/Soul: Rihanna
Melhor Álbum – R&B/Soul: The Weeknd “Beauty Behind the Madness”
Melhor Artista Alternativo: Fall Out Boy
Melhor Artista Adulto/Contemporâneo: Taylor Swift
Melhor Artista Latino: Enrique Iglesias
Melhor Artista Eletrônico/Dance: Calvin Harris
Melhor Trilha Sonora: Pitch Perfect 2
Melhor Artista Contemporâneo/Inspiracional: Casting Crowns

Pronto! Agora você já sabe tudo que rolou de mais legal no American Music Awards 2015. A gente adorou a premiação e destacamos as performances de Selena Gomez e Ariana Grande, o dueto da Alanis com a Demi e o encerramento poderoso do Justin Bieber, mas ainda sentimos a falta de nomes como Beyoncé, Rihanna, Lady GaGa, Katy Perry e Adele. Quem sabe no ano que vem, né, gente? 

E agora no ínicio de dezembro teremos o evento que vai anunciar os indicamos ao Grammy 2016. Quais são suas apostas? Conta pra gente!

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