Mostrando postagens com marcador MC Carol. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MC Carol. Mostrar todas as postagens

MC Carol entrega um baile funk de primeira em “Borogodó”


Nesta quinta-feira (22), MC Carol lançou seu novo álbum, “Borogodó”. O projeto, que conta com 12 faixas, se destaca pelas letras que tratam de temas sensíveis, apresentando críticas sociais de uma forma acessível e extremamente dançante, o que garante o interesse do público e, desta forma, a transmissão de ideias que questionam o papel da mulher na sociedade, o empoderamento feminino, o questionamento de padrões estéticos, dentre outras pautas. 

Nesse ponto, é importante destacar o papel social que a artista consegue com o seu trabalho, ao tratar de temas como feminismo, machismo e gordofobia de forma descontraída, sem aquela pretensão erudita, MC Carol consegue levar essas ideias mais longe, atingindo uma parte da população que, inicialmente interessada apenas em se divertir, vai acabar refletindo sobre letras em algum momento. 

E no quesito diversão, o álbum não deixa a desejar em nenhum momento, todas as 12 faixas são maravilhosas, com batidas que vão te fazer desejar um baile funk ("Mulher do Borogodó", "Pagar com Juros"), uma roda de pagode ("Búzios"), um 🔥🔥🔥 ("Mulher de Negócios") e até uma manifestação política ("Levanta Mina"). 

Enfim, é um álbum cheio de borogodó. 

,


“A Vingança”, da MC Carol, é a música que deveria estar no topo do Spotify

Em seu disco de estreia, “Bandida”, lançado em 2016, a MC Carol traz uma música chamada “A Vingança”, que dá um desfecho diferente para uma história que, infelizmente, é muito comum no Brasil: ela foi pro baile e encontrou um cara que, mesmo sem conhecê-la, já estava oferecendo bebidas. Logo depois, ele oferece também drogas, e ela percebe quais são suas intenções.

“Vou te dar um papo, mas guarda pra você”, diz a funkeira. “Eu não gosto de cerveja, eu não gosto de maconha. Tu tá pensando que vai me deixar doidona?” E é na sequência que entrega a sua vingança, porque aproveitou o momento em que o cara foi ao banheiro para “sabotar” sua bebida, devolvendo o que ele esperava fazer com ela, pra que ela saísse inconsciente e se tornasse vítima de seus abusos.

A letra continua: 

“Queria me levar de ralo, me deixando mal / tudo planejado pra fazer bacanal (...) agora, você se fodeu, sou mais esperta que você / você tá doidão e seus amigos vão te comer”.




A música de MC Carol nos volta a memória especialmente nesta semana, por conta de todas as discussões em torno da faixa do MC Diguinho, “Surubinha de Leve”, que foi retirada do Spotify na última quarta-feira (17), após se tornar alvo de críticas pela letra que narra e faz apologia ao estupro contra mulheres.

Traçando um paralelo, os atos narrados por MC Diguinho são, basicamente, o que pretendia o cara na música de MC Carol e, sem a cantora e sua vingança, o final dificilmente seria diferente do que acontece diariamente no Brasil, onde uma mulher é vítima de estupro a cada 11 minutos.

Já que estamos falando de música e muitas pessoas ainda arriscam defender a faixa retirada do Spotify, alegando que tudo não passa de uma questão de preconceito e discriminação contra o funk, a melhor resposta possível seria colocar “A Vingança”, da MC Carol, que é uma funkeira e negra, no topo das paradas da plataforma. Dando destaque para uma letra que, além de parecer ter sido composta para essa discussão, também combate o principal problema no meio de toda essa história, que é o machismo.

Em tempo, vale ainda sentar e aprender com todo o disco “Bandida”, que ainda traz faixas como “100% Feminista”, com Karol Conka,  e “Delação Premiada”.

MC Carol, Karol Conka, Solange e uma conversa sobre o feminismo negro

Na última quinta-feira (6), MC Carol e Karol Conka se declararam “100% feminista”! Se você ainda precisava ter certeza, é porque não conhece muito bem a carreira ou a trajetória de vida dessas mulheres incríveis. Ambas são mulheres negras, que saíram do subúrbio de suas cidades – Carol é de Niterói e Conka, de Curitiba – e resolveram soltar a voz no funk e no rap, de longe os meios mais machistas da cena musical brasileira. Essas mulheres poderosas não são de poucas ideias: suas músicas vêm cada vez mais carregadas de discursos políticos, principalmente sobre pautas como feminismo e negritude.

Carol Bandida sempre teve postura de mulher independente, que não leva desaforo para casa e não se rebaixa diante de ninguém. Inclusive faz seu namorado, que é o maior otário, lavar suas calcinhas. Deixa muito claro para o mundo que é linda e gostosa, grita aos quatro ventos se for preciso e ninguém a convencerá do contrário. O discurso feminista é nítido! Apesar de que, para as mulheres negras periféricas, essa é a realidade diária de suas vidas: não é só uma nomenclatura, mas uma necessidade vital de sobrevivência.

Em suas últimas músicas, Carol tem deixado um pouco de lado o tom debochado para dar espaço para a revolta com uma sociedade racista, machista, elitista e excludente. Em “Não Foi Cabral”, ela pede desculpas a professora e dispara a verdade sobre a história do Descobrimento do Brasil, que não foi pacífica e bonita como nos é ensinado na escola, mas marcada pelo sangue, medo e o saqueamento completo das terras, riquezas e culturas dos índios.

Já em “Delação Premiada” (que, como “100% Feminista”, quem assina a produção é o Leo Justi) o assunto é a disparidade violenta no tratamento da polícia, que tem uma cartela de cor e classe para classificar quem é bandido – muitas vezes sem sequer perguntar –, além de relembrar muitos casos sem solução que cada vez mais aumentam a lista dessa instituição truculenta e genocida. Agora em “100% Feminista”, em parceria com a Karol Conka, ouvimos sobre a violência contra a mulher e a misoginia, que nos fere fisicamente e psicologicamente, inviabiliza, invisibiliza, machuca, aprisiona e mata mulheres todos os dias ao redor do mundo.



Karol Conka rouba a cena com seu jeito despojado, seu estilo ousado e o cabelo rosa que é sua marca registrada. Começou se apresentando no circuito do hip hop curitibano e foi conquistando seu espaço no mainstream até conhecer o produtor Nave, que deu um empurrão produzindo seus primeiros trabalhos e depois seu álbum “Batuk Freak” (2013), de forma independente. Ganhou de vez a atenção dos holofotes quando assinou o selo Buuum da Skol Music e lançou os singles “Tombei” (2015) e “É o Poder” (2016), com produção da dupla Tropkillaz. Em seus trabalhos sempre deixou claro que o lugar da mulher é onde ela quiser! Nessa nova música, MC Carol e Karol Conka se colocam enquanto mulheres negras, de “cabelo duro”. Fortes, porém frágeis; independentes e destemidas.

Fica impossível não se conectar automaticamente com outra mulher negra e ouvir, em meio ao batuque do samba e os riffs de guitarra, a ameaça empoderada da denúncia de uma violência doméstica: “Você vai se arrepender de levantar a mão para mim”. Ela mesma, A Mulher do Fim do Mundo, Elza Soares. Um dos nomes dentre os muitos mencionados na parceria feminista das negras que levam o mesmo nome. Anote e mergulhe nas pesquisas: Aqualtune e Dandara dos Palmares, líderes quilombolas na luta contra a escravização da população negra; Carolina Maria de Jesus, uma das primeiras escritoras negras da história do Brasil; para mencionar algumas mulheres ilustres que são imprescindíveis para o movimento feminista negro. Voltando para o mundo da música, tivemos Nina Simone, cantora, compositora e ativista pelos direitos civis dos negros norte-americanos; a voz da inquietação de quem sofre na pele com o racismo e suas mazelas.



Ao longo dos anos, muitas mulheres perseveraram para que a voz do feminismo negro não fosse silenciada. Atualmente, o movimento vem lutando para manter acesa a fresta de luz que vem conquistando com muita garra, insistência e afrontamento. E que instrumento melhor que a música para ecoar nosso grito de resistência ainda mais forte? Um dos últimos lançamentos internacionais que abordou o assunto com perfeição foi o álbum “A Seat at the Table”, da Solange. De uma forma precisa e até divinal, o último disco dessa garota do Texas multifacetada é o pacote completo: uma sonoridade musical absurdamente apaixonante, com participações de nomes de peso – como Lil Wayne, The Dream, Kelly Rowland e Kelela – combinadas às mensagens profundas de empoderamento negro. Solange diz que “você tem todo o direito de estar bravo" com o racismo e avisa para os outros “não tocarem em seu cabelo” afro. Ela não fica à sombra da irmã, Beyoncé! Tem seu brilho próprio, que de tão grande, pode até ofuscar alguns olhares preconceituosos. Lastimável que seu trabalho não foi reconhecido nem ovacionado da mesma maneira como foi, e ainda é, o Lemonade.



Já em terras tupiniquins, não podemos deixar de falar do trabalho brilhante da Tássia Reis em seu último disco “Outra Esfera”. De Jacareí para o mundo, é perceptível que a rapper se despiu de toda timidez e veio escancarar tudo que andava engasgado na garganta. “Ouça-me” é um pé na porta do silenciamento sofrido pelas mulheres negras e o grito da ancestralidade de quem nunca mais vai se calar. Ela avisa: “A revolução será crespa, (...) não podem conter”. Em “Da Lama / Afrontamento”, com a rapper Stefanie, ao ouvir chega a ser possível enxergar a imagem da desigualdade da vida na periferia e que a realidade das pessoas negras é uma tentativa constante de nadar contra a maré. É maravilhoso como tanto o trabalho da Karol Conká e da MC Carol quanto o da Tássia Reis são capazes de atingir desde o povo da periferia até uma parcela da população que desfruta de muitos privilégios – mas se desconstrói (diariamente) para ser consciente – com o mesmo diálogo.


Sabemos que ainda há muita resistência dessa sociedade racista e machista, mas a resistência do povo negro é de uma ancestralidade muito cheia de força. Seguimos, nem um passo atrás! E para isso, enaltecemos o trabalho das tantas mulheres negras formidáveis que existem mundo afora; seja na música, na televisão, na academia ou em qualquer outro espaço dos quais nos são negados. Viva, Janelle Monae! Viva, Djamila Ribeiro! Viva, Preta Rara! Viva, Jéssica Ellen! Viva, Luana Hansen! Viva, Andreza Delgado!

Um viva à todas as mulheres negras que existem e resistem! <3

O choro é livre! MC Carol e Karol Conka unem suas forças em “100% Feminista”

O disco de estreia da MC Carol, “Bandida”, já é um dos nossos álbuns mais aguardados do ano e, enquanto não o lança por completo, a funkeira nos presenteou com mais uma canção do caralho, agora com participação da sua quase irmã de nome, Karol Conka.

Chamado “100% Feminista”, o novo single de Carol foi produzido pelo Leo Justi, que assina todo o seu CD, e une sua força com a Conka para nos dar um tiro de empoderamento pra lá de autobiográfico, enquanto elas cantam sobre o machismo que enfrentaram até aqui e o quanto hoje são fortes para combatê-lo e representar outras mulheres.

Sonoramente falando, a faixa também impressiona. Seu arranjo mistura bem o funk de uma com o rap da outra, com um pé na música eletrônica, que funciona como um importante fator pop em toda a produção. “Eu cresci, prazer, Carol, bandida. Represento as mulheres, 100% feminina”, elas cantam, citando artistas como Elza Soares e Nina Simone.

Mais feminista do que isso, só se tivesse uma participação do Dado Dolabella.

MC Carol fala sobre a violência da PM na favela em seu novo single, “Delação Premiada”

Foram muitos os lançamentos de cantoras pop nas últimas horas, incluindo “Make Me”, da Britney, e “Rise”, da Katy Perry, mas se tem um lançamento que não poderia passar despercebido por nós, esse é a incrível música nova da MC Carol, que, enfim, abre os trabalhos do seu disco de estreia.

“Delação Premiada” é o primeiro single do álbum “Bandida”, ainda sem previsão de lançamento, e, em sua letra, a funkeira trata de nada menos do que o assassinato da população periférica e a violência policial. Por meio de um sample, a música ainda conta com o trecho de uma reportagem, no qual a polícia é acusada de torturar e matar Amarildo, um pedreiro da Rocinha, confundido com um traficante.



Quem assina a produção de “Delação Premiada” é o talentosíssimo Leo Justi, que também trabalhou com Carol em “Toca na Pista”, e a música marca uma importante evolução no trabalho da moça, que já cantou sobre “usar crack que é mais light” e falava que sua “avó tá maluca, ela comprou uma peruca”. O caminho seguido por esse novo trabalho é trilhado desde “Cabral”, no qual a brasileira trata do “descobrimento” do país e o genocídio dos índios, e prova que, por trás das letras divertidas e frases que se tornam memes, há uma artista que deve ser levada a sério.

A estreia de “Delação Premiada” nas plataformas digitais deve acontecer na próxima semana, mas, com seu lançamento no Soundcloud e Youtube, MC Carol já se tornou assunto em algumas das principais publicações virtuais do país, o que nos dá um orgulho imenso. Bateu uma onda forte de empoderamento.

Os melhores lançamentos da semana: MØ, MC Carol, Allie X, Drake, OneRepublic e mais

Desde junho do ano passado, a sexta-feira foi escolhida para o dia mundial de novos lançamentos musicais, chamado New Music Friday, e, no geral, todos esses lançamentos acontecem por plataformas como Spotify, Apple Music, Tidal, iTunes, etc.

Como tem se tornado costume, ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, corremos para o Spotify, para sabermos quais são as novidades mais interessantes, sejam elas de artistas novos ou consolidados, e daí surgiu a ideia de tornarmos isso uma playlist que, obviamente, será atualizada semanalmente.



Como uma introdução, vale ressaltarmos que as músicas foram ordenadas de forma que as melhores se encontrem no topo e que, em todas as edições, faremos uma breve revisão sobre o top 10, apenas a título de informação.

Caso você não esteja interessado em ler sobre isso, pode apenas apertar o play na lista acima, mas se você realmente está disposto a saber o que temos a dizer sobre isso, aqui vamos nós:


 Bateu um medo da nunca superar “Lean On”, mas seu novo single, “Final Song”, é a prova de que a dinamarquesa fez a lição de casa.

 O novo disco Kygo não é dos mais versáteis da atualidade, mas “Oasis” foi composta pela Sia e cantada pela Foxes. Não precisamos dizer mais nada, precisamos?

 MNEK chegou ao topo das paradas com a Zara Larsson e o hit “Never Forget You”, mas agora merece fazer o seu nome com “At Night (I Think About You)”. Apostamos forte – e torcemos também, é claro.

 Tropkillaz toca na pista, Heavy Baile na balada. Dois dos mais promissores coletivos de música eletrônica brasileira se uniram a MC Carol e MC Tchelinho para uma das músicas mais viciantes desse ano: “Toca na pista” merece repetir o sucesso de “Tombei” e, se isso acontecer, será o primeiro acontecimento pop da Carol, que merece toda a atenção do mundo.

 “Champagne Problems”, da Meghan Trainor, tem o verso “Eu não posso acreditar que meu Uber está atrasado outra vez”.

 David Guetta está de olho nas rádios atuais e já puxou a Zara Larsson para seu novo single. Essa é pra você.

 O Drake gostou tanto de “Work”, da Rihanna, que encomendou três para o disco “Views”. Uma delas se chama “Too Good” e também conta com a participação da Rihanna. CHEERS!

 ALLIE X, NOSSO CORPO É SEU.

 Se você achou que o OneRepublic estava mais radiofônico do que nunca no disco “Native”, não perde por esperar “Wherever I Go”. SMASH HIT.

 Escutar músicas do CHVRCHES é o mais perto que queremos chegar de igrejas pelos próximos cinquenta anos ou mais.

💩 O novo disco do Drake, “Views”, já está no Spotify. O “Lemonade”, da Beyoncé, ainda não.

+ A INCRÍVEL “HELL OF A GIRL”, DA CANTORA GRACE, e outras dezenas de músicas.


Diplo está no Brasil, gravando músicas novas, e pirando com artistas como MC Carol e MC Bin Laden

Em sua vinda ao Lollapalooza 2016 com o Jack Ü, seu projeto com o Skrillex, Diplo arrasou no set que foi desde hits do duo à Bin Laden e MC João. Nós já sabemos que a crush do Diplo com o Brasil não é de hoje... Mas parece que dessa vez, o DJ se apaixonou de vez e pirou! Tudo começou quando, um dia após o show, ele trocou seu nome no Twitter para Wesley Safadão:

Uma das músicas do Safadão, inclusive, fez parte do set no Lolla 
Depois disso, foi só zueira sem limites! Ele twittou o nome da MC Carol – que participou do show da Karol Conká algumas horas antes dos DJs – e numa mention para ela, citou a frase famosa de sua música, “Meu Namorado é Maior Otário” e a MC respondeu com aquele jeitinho dela que tanto amamos!


Em seu Snapchat, o mozão Diplo está mostrando seus rolês por São Paulo e postando fotos com artistas como a DJ Jack Novak, os caras do Bonde do Rolê, o Jaloo e a Halsey, que também se apresentou no festival, na noite anterior. Será nosso sonho ver todas essas parcerias acontecendo e muito mais?


Segundo nossas fontes, o produtor e Skrillex devem ficar no Brasil até quinta-feira (17), gravando materiais que podem fazer parte do novo CD do Jack Ü, que já possui parcerias com nomes como Kiesza e Justin Bieber.

Vale lembrar que, no ano passado, quando veio ao país com seu outro projeto, Major Lazer, Di-di-di-diplo chegou a gravar músicas novas com a Karol Conká, MC Bin Laden e Tropkillaz, que ainda nem viram a luz do dia.

Pitty, Criolo e Tiago Iorc são alguns dos favoritos para tocar na Virada Cultural 2016

Aposto que vocês ainda estão curando a ressaca do Lollapalooza 2016 – nós do It, inclusive – comentando, relembrando e já com saudade de tantos shows maravilhosos. Aproveite para conferir nossas impressões sobre esse festival que a gente tanto ama!

Então como ainda estamos processando essas lembranças, mas já queremos saber quais são os próximos eventos que nos esperam, vamos falar sobre algo um pouco mais light: a Virada Cultural 2016 já tem data marcada. Organizada pela Prefeitura de São Paulo, a 12ª edição do maior evento cultural gratuito da capital vai acontecer das 18h do dia 21 de maio (sábado) até às 18h do dia 22 (domingo).
A pluralidade de atrações da Virada Cultural é tão grande que oferece desde uma infinidade musical eclética, apresentações teatrais, dança, circo, artes visuais, cinema até espetáculo infantil, cultura popular e gastronomia. Ainda não foi divulgado as atrações e agenda, mas já podemos confabular e criar expectativas do que gostaríamos de ver, né nom?
Será que rola outra parceria bombástica de Emicida e Rico Dalasam como no Lolla? E um show das negritas maravilhosas Karol Conká e MC Carol que, by the way, amaram se apresentar juntas? Sem esquecer dos outros artistas brazucas tão amados que sempre dão o ar da graça, como o Teatro Mágico, Nando Reis e Ludmilla. Já tem até votação rolando, para que o público possa ajudar a escolher os artistas que você quer assistir! Os favoritos, até o momento, são nomes como Pitty, Criolo e Tiago Iorc.
Você pode conferir as informações sobre a Virada Cultural no site da Prefeitura de São Paulo ou no evento do Facebook.

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo