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Primeira música de Karol Conká após o BBB, “Dilúvio”, com Leo Justi, anseia pela calmaria

Karol Conka quer virar a página. Após uma passagem conturbada pelo “Big Brother Brasil 21”, a artista passou os últimos meses circulando por programas da Globo na missão de se redimir com o público que a eliminou do programa com recorde de rejeição na história do reality show e depois de lançar um documentário, no qual explora as origens de traumas e problemas do passado que influenciam suas atitudes do presente, transformou também esse processo de ressignificação em música.

Primeiro single da cantora após o confinamento, “Dilúvio” marca a volta de Conká a música em clima de calmaria. “Só mais um dia de luta, depois o dilúvio”, canta em seu refrão, com uma letra que fala sobre o enfrentamento e superação dos seus problemas para que possa seguir em frente.

Segundo a artista, a canção já estava em processo de composição antes mesmo da passagem pelo programa, mas teve sua letra revisitada após a reviravolta que sofreu em sua vida e carreira.

“Dilúvio” conta com a produção e co-composição de Leo Justi, do Heavy Baile, que anteriormente trabalhou com Conka em “100% Feminista”, presente no disco de estreia da MC Carol. O músico carioca também já assinou faixas com Diplo, M.I.A., Luísa Sonza, Tati Quebra Barraco e Valesca Popozuda. Só gente foda.

Ouça abaixo:

CRÉDITOS AOS PARCEIROS BEATMAKERS

Com seu disco de estreia, “Batuk Freak”, removido das plataformas de streaming após divergências com os produtores de seus primeiros sucessos no que tange aos créditos de composições e divisão dos ganhos pelas faixas lançadas, “Dilúvio” parece marcar uma nova postura de Karol em relação aos seus “beatmakers”, tendo Leo Justi creditado como produtor, co-compositor e também intérprete.

Além dele, trabalham em suas músicas novas Boss in Drama, com quem colaborou no disco “Ambulante” e hits como “Toda Doida” e “Lista VIP”, e Rafael Dias, conhecido como o RDD do grupo baiano ÀTTØØXXÁ, que recentemente esteve por trás de faixas como “Me Gusta”, de Anitta com Cardi B, e “Pra te machucar”, do Major Lazer com Ludmilla.

O novo disco, que teve seu processo retomado após sua saída do programa, ainda não tem previsão de lançamento.

Com Anitta e Karol Conká, vai rolar uma premiação só para mulheres fodas da música brasileira

O que não faltam pelo Brasil são mulheres fazendo trabalhos fodas na música e, neste ano, vai rolar a primeira premiação brasileira totalmente dedicada a reconhecer o trampo delas por aqui, a Women’s Music Event Award ou, pra ficar mais fácil de decorar, WME Awards.

Numa parceria da Women’s Music Event com a plataforma de vídeos Vevo, o WME Awards acontecerá pela primeira vez no dia 28 de novembro, em São Paulo, e é dividido em três partes: serão premiadas artistas por voto popular, por júri técnico e também por homenagens “pelo conjunto da obra”.

As categorias abertas ao público já estão disponíveis para votação e incluem títulos para as melhores cantoras, DJs, músicas, álbuns e videoclipes do ano, além da categoria dedicada a artista revelação.

Já para o júri técnico, são lembradas áreas como melhor diretora de videoclipe, empreendedora musical, instrumentista, jornalista musical, show, produtora musical e radialista.



Entre as indicadas desta primeira edição, os destaques são Karol Conká e Anitta, ambas com quatro nomeações, e na sequência temos Elza Soares, concorrendo à três.

Vale ainda ressaltar o leque de diversidade proposto pelo evento, que reconhece também o trabalho de artistas como a cantora Linn da Quebrada, que concorre à Artista Revelação, e As Bahias da Cozinha Mineira, que disputam pelo Álbum do Ano com o seu “Bixa”.



Confira abaixo as indicadas das categorias populares e vote no site do WME:

CANTORA
Anitta
Elza Soares
Juçara Marçal
Karol Conka
Marília Mendonça

DJ
ANNA
Badsista
Cashu
Cinara
Groove Delight

MELHOR ÁLBUM
As Bahias e a Cozinha Mineira, “Bixa”
Flora Matos, “Eletrocardiograma”
Larissa Luz, “Território Conquistado”
Letrux, “Em Noite de Climão”
Mallu Magalhães, “Vem”



MELHOR MÚSICA
Anavitória, “Fica” (feat. Matheus e Kauan)
Anitta, “Paradinha”
Karol Conka, “Lalá”
Mallu Magalhães, “Você Não Presta”
Simone & Simaria, “Loka”  (feat. Anitta)

REVELAÇÃO DO ANO
Anavitória
Iza
Linn da Quebrada
Luiza Lian
Xênia França

MELHOR CLIPE
“Sua Cara”, Major Lazer feat. Anitta & Pabllo Vittar
“Cheguei”, Ludmilla
“Lesbigay”, Aíla
“Lalá”, Karol Conká
“Na Pele”, Elza Soares & Pitty

Acesse o site do WME Awards para votar nos seus favoritos!

O choro é livre! MC Carol e Karol Conka unem suas forças em “100% Feminista”

O disco de estreia da MC Carol, “Bandida”, já é um dos nossos álbuns mais aguardados do ano e, enquanto não o lança por completo, a funkeira nos presenteou com mais uma canção do caralho, agora com participação da sua quase irmã de nome, Karol Conka.

Chamado “100% Feminista”, o novo single de Carol foi produzido pelo Leo Justi, que assina todo o seu CD, e une sua força com a Conka para nos dar um tiro de empoderamento pra lá de autobiográfico, enquanto elas cantam sobre o machismo que enfrentaram até aqui e o quanto hoje são fortes para combatê-lo e representar outras mulheres.

Sonoramente falando, a faixa também impressiona. Seu arranjo mistura bem o funk de uma com o rap da outra, com um pé na música eletrônica, que funciona como um importante fator pop em toda a produção. “Eu cresci, prazer, Carol, bandida. Represento as mulheres, 100% feminina”, elas cantam, citando artistas como Elza Soares e Nina Simone.

Mais feminista do que isso, só se tivesse uma participação do Dado Dolabella.

Com música boa brasileira e muito #ForaTemer, Coala Festival é um refúgio na contramão do Rock in Rio

(Foto por: Rafael Strabelli/Nação da Música)
O último sábado (03) foi dia de Coala Festival, em São Paulo, no Memorial da América Latina, e é claro que nós fomos conferir o que rolou de melhor no evento, que contou com shows de artistas como Silva, Lila, Céu, Cícero, Baiana System e Karol Conká.

Em sua terceira edição, o festival apresenta uma proposta que se prova singular a partir da sua line-up, toda composta por artistas brasileiros, acompanhada de um peso social que vai dos seus ingressos (a meia-entrada poderia ser adquirida com a doação de alimentos não perecíveis) ao discurso de seus artistas, que não deixaram de falar sobre o golpe em curso no Brasil e fez do “Fora Temer!”, o grito de guerra de toda a festa.

Por mais que tenhamos ido com os shows de Silva, Céu e Karol Conká em mente, sendo eles os artistas que éramos mais familiarizados, o grande destaque do evento foi o coletivo Baiana System, que apresenta uma mistura de música eletrônica com rap, axé e reggae, levando o público a loucura após a calmaria quase sonolenta dos artistas anteriores. É uma banda que carregaria facilmente um show em festivais maiores, se as produtoras desses, ao contrário do Coala, não desvalorizassem tanto as atrações nacionais, colocando-os em horários desfavoráveis da programação, para públicos minúsculos.

Karol Conká entregou uma performance objetiva e divertida, composta por músicas de seu disco de estreia, “Batuk Freak”, além das novas “Tombei” e “É O Poder”, e uma amostra do seu segundo disco, com a morna “Maracutaia”. Para essa última, a rapper anunciou um videoclipe estrelado por Thais Araújo e Lazáro Ramos, dizendo que o casal e ela estarão lindos na produção.
(Foto: Rafael Strabelli/Nação da Música)
Ainda desconhecida do grande público, Lila trouxe ao Coala um show único. Sua música, disponível no Spotify por meio do EP que leva o seu nome, é um samba pop com pé na MPB, que deve agradar dos fãs da velha música popular brasileira aos que se debruçam ao gênero com nomes como Mallu Magalhães, Maria Gadú e Mahmundi. Ela foi uma das artistas que não pouparam seu público da manifestação política contra o governo golpista, de Michel Temer, trazendo neste protesto uma agressividade imperceptível dentro do seu leve repertório.



Por fim, não podemos deixar de falar sobre Céu, que mesclou o seu show, com foco no recente – e impecável – “Tropix”, e entregou uma performance singular e completamente conectada a sua música, de forma que o palco se tornara um mundo só seu, funcionando como um portal pra que entrássemos um pouquinho no seu universo. Corrijam-nos se estivermos errados, mas toda a maneira como ela, a música e o palco se tornam uma só coisa ao vivo, nos lembrou bastante das primeiras apresentações da neozelandesa Lorde, com o disco “Pure Heroine”.

Ao final do dia, a certeza é de que o Coala Festival entrega o que se propõe. O ambiente é de uma diversidade que vai além dos looks à la Coachella e, antes de qualquer coisa, carrega importantes discursos, somados a uma valorização pouco vista à música nacional, que tem artistas de sobra para adorarmos por um bom tempo.
(Foto: Allison Ribeiro/Nação da Música)
Com a “Rock in Rio-lização” do Lollapalooza, que caminha para edições cada vez mais grandiosas e, consequentemente, massificadas, o Coala se torna um bom refúgio para os que buscam por um festival alternativo que abrace dos artistas consagrados aos emergentes, sendo uma experiência que mistura boa música com responsabilidade social, de uma maneira intencionalmente desleixada e, talvez por isso, tão bem sucedida.

Todas as fotos foram tiradas do site Nação da Música.

“Ódio, ele já tem muito no coração”, diz Karol Conká em show que substituiu Biel

A rapper Karol Conká continua trabalhando em seu novo álbum, sucessor do “Batuk Freak”, e após uma maravilhosa passagem pela cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, a dona de “Tombei” voltou aos palcos neste domingo (14), em Belo Horizonte, para se apresentar no Baile da Pan.

O evento, anteriormente, contaria com a apresentação do Biel, que teve seu show cancelado, devido aos últimos erros cometidos pelo cara, e substituído por Conká, que abriu a sua apresentação com um recado indireto:

“Eu não preciso falar muita coisa sobre a minha presença neste espetáculo”, disse Karol. “Minha música, minhas letras e meu posicionamento já diz tudo. A gente tem que distribuir amor para os que erram, só isso. Que de ódio, ele já tem muito no coração, entendeu?”

A plateia aplaudiu, enquanto a rapper começou a canção “Mundo Loco”, do álbum “Batuk Freak”. Confira o momento no vídeo abaixo:

Demorou, mas valeu a espera! Karol Conká lança clipe FODA para “É O Poder”

É o poder, aceita porque dói menos! O novo disco da Karol Conká, inicialmente previsto para abril desse ano, ainda não foi lançado, mas ao menos ela lançou o clipe de “É O Poder”, que sucede o hit em parceria com o Tropkillaz, “Tombei”, nos trabalhos desse novo CD.

Investindo numa campanha de divulgação semelhante ao que tem se tornado bem frequente lá fora, a Mamacita lançou o seu clipe novo nessa quinta (30) com exclusividade na Multishow, liberando-o para a internet posteriormente, e, olha, a produção demorou pra chegar, mas valeu a pena, viu?

Sob a direção do coletivo Screamcheese, “É O Poder” repete a grandiosidade de “Tombei”, com a rapper se mostrando pronta pra competir com muita gente gringa que enaltecemos por aqui, mas, ao mesmo tempo, se mostra uma produção minimalista, na qual, basicamente, o que temos é Conká nos tombando com um visual mais arrasador que o outro.

A gente tá amando essa fase do rap nacional, que anda mais pop do que nunca, e toda essa ascensão de nomes como ela e o Rico Dalasam, que levam sua identidade para além da música, com visuais, clipes e performances bem singulares. É o poder, gente! Depois não vem dizer que ela não avisou.


Tombadíssimos. E o que são todos esses visuais? Foram todos inspirados de Beyoncé à Lady Gaga, passando ainda por Rihanna e Sia, como conta o site da Globo. Tamo bem de referências.

O disco de estreia da Karol Conká, “Batuk Freak”, foi lançado em 2013 e, por enquanto, seu sucessor tem lançamento previsto para o segundo semestre do ano. Quando questionada sobre a demora para o CD, a brasileira garantiu que valerá a espera. Julgando por seus primeiros segundos, não conseguimos duvidar.

Karol Conká desmente que esteja cobrando cachê mais caro do que a Anitta: “Não acredite em tudo que lê”

Que a Karol Conká é poderosíssima, ninguém duvida. Mas a internet foi além e, nesta segunda-feira (16), o que todos estavam falando era sobre a brasileira estar cobrando R$150 mil para fazer shows, superando o cachê de nomes maiores, numericamente falando, como Anitta e Ludmilla.

Uma das primeiras matérias sobre o assunto veio do Jornal Extra, do G1, na qual afirmam que a rapper tem surpreendido os contratantes com o alto valor e justificando-o com o fato de estar traçando a sua carreira internacional, com base no sucesso de “Tombei” e a música “Boa Noite”, que integrou a trilha sonora do jogo “Fifa 14”, mas a Mamacita já foi até as suas redes sociais desmentir toda a história.
“É cada coisa que inventam”, falou a rapper em seu Facebook. “Tem uma matéria rolando sobre o valor do meu cachê que é mentira. Não sei se é vontade de me ver milionária ou de me ver irritada.”
No texto, a cantora explica que ainda é uma artista em crescimento e tem consciência disso:
“Sou um artista que veio do underground e minha base é o rap. Estou ganhando reconhecimento agora com muito pé no chão e estou ciente de que minha bagagem ainda é pequena. Seria impossível eu ganhar o valor que estão divulgando no momento atual, estou no começo da minha caminhada e meu público, apesar de lindo e fiel, ainda não lota um estádio de futebol.”
“Sou uma doida que leva a mensagem de alegria e autoconfiança pra quem precisa. Não me sinto bem vendo matérias falando mentiras sobre mim e por isso estou aqui pra dizer: não acredite em tudo que lê”, completou.

Recentemente, Karol Conká também usou o seu Facebook para falar sobre seu disco de estreia, que tinha previsão de lançamento para o mês de abril, mas foi adiado, devido às burocracias quanto a sua finalização, bem como futuras parcerias. O álbum, produzido executivamente pelo Zegon, do Tropkillaz, será seu primeiro desde o sucesso de “Tombei” e, entre outros nomes, deve trazer as colaborações de Diplo e MC Carol.

Karol Conká sobre a demora do novo álbum: “Relaxa que tô terminando”


O novo disco da Karol Conká, sucessor do “Batuk Freak” e primeiro desde o sucesso de “Tombei”, com o Tropkillaz, tinha seu lançamento previsto para abril desse ano, mas o mês passou e, bem, o disco não foi lançado.

Eis que a rapper decidiu responder aos pedidos dos fãs e, após diversos questionamentos, nos deu um posicionamento sobre o aguardado álbum, afirmando: “Relaxa que tô terminando.”

"E o disco Karol??" Relaxa que to terminando. 
Publicado por Karol Conka em Sexta, 13 de maio de 2016

Com essa declaração, podemos concluir então que ela está terminando o novo álbum, o que talvez signifique que ele ainda seja lançado em algum momento desse ano.

Desde o sucesso do single com o Tropkillaz que, por sua vez, sucedeu suas parcerias com o Boss in Drama e contrato com a Skol Music, muita coisa mudou para Karol Conká que, entre outras coisas, se apresentou no Lollapalooza Brasil e conheceu muita gente grande, como o produtor Diplo, o que talvez explique a demora para o disco que tombará o rap nacional.

Sob a produção executiva do Zegon (Tropkillaz), o álbum deve trazer colaborações da MC Carol (!) e da Pabllo Vittar (do viral “Open Bar”).

É isso aí.

Karol Conká, Rico Dalasam e Mahmundi se reúnem no Festival Path, em SP

Falta pouco mais de uma semana para mais uma edição do Festival Path, que foi criado pelo O Panda Criativo, com uma ideia bem diferente dos outros eventos que conhecemos: apresentar propostas culturais de criatividade e inovação para a geração atual, oferecendo uma experiência que vai do entretenimento aos negócios.

O festival rola em São Paulo, nos dias 14 e 15 de maio, com um formato mais ou menos itinerante pelo bairro de Pinheiros, contando com filmes, palestras AND shows. E as atrações são SENSACIONAIS.


Só pra você ter uma ideia: vai ter Karol Conká, Rico Dalasam e Mahmundi, além de bandas como O Terno, Baleia, Dingo Bells e Maglore, mais uma série de artistas, que farão a trilha sonora desses dois dias de muito conteúdo.

Pra ter mais informações sobre o festival, bem como saber as formas de adquirir o seu ingresso, acesse seu site oficial clicando aqui.

Nos vemos por lá? :D

“Bela, Recatada e do Lar”: tem playlist nova no Spotify pra tombar com o machismo da Veja

A história você já deve conhecer: contando as horas pra que o golpe seja concluído e o vice-presidente do Brasil, Michel Temer, ocupe o lugar da presidenta Dilma Rousseff, a revista Veja publicou uma matéria em que fala sobre “a quase primeira dama”, Marcela Temer, e, como se contrapusesse suas qualidades com as de Dilma, destaca logo em sua chamada o fato dela ser uma mulher “bela, recatada e do lar”.

É claro que toda mulher tem o direito de ser o que bem entender, inclusive recatada e do lar, mas a maneira como a revista ressalta esses valores levanta um conservadorismo questionável e, pela internet, despertou o movimento feminista “Bela, Recatada e do Lar”, repleto de mulheres pelas principais redes sociais, indo contra o machismo da Veja — leia mais no Carta Capital.

Em prol da família tradicional brasileira e todos os valores que durante os últimos tempos passaram a ser deturpados por jovens inconsequentes e ouvintes de música pop, decidimos então nos posicionar com uma playlist que carrega o mesmo nome do movimento, com músicas das principais artistas belas, recatadas e “caseiras” dos últimos tempos.

Só pra você ter uma ideia, a playlist, disponível no Spotify, começa com “Tombei”, da rapper brasileira Karol Conká (belíssima!), passa por “3”, da Britney Spears (mais recatada que ela, impossível!), e ainda conta com Beyoncé, Nicki Minaj, Lady Gaga, Marina & The Diamonds, Ariana Grande, Miley Cyrus, Selena Gomez, Demi Lovato, Charli XCX, Christina Aguilera e por aí vai. Senhoras do lar, como Madonna, Cyndi Lauper e Cher, também são presenças confirmadas.

Reúna a família tradicional brasileira, siga e ouça a playlist completa no Spotify:

A gente está apaixonado pelas descobertas da Skol Music: tem Jaloo, Mahmundi, Karol Conká...

Como explicar aquele sentimento de amor ao descobrir um artista novo? Aí você acaba naquele looping eterno de ouvir toda a discografia – desde toda a discografia às músicas mais famosas – até cansar. Foi assim ao conhecer duas maravilhas musicais: Jaloo e Mahmundi. O ponto chave é quem proporciona essa experiência: a Skol Music.

A Skol Music é uma plataforma totalmente guiada pela música e suas inúmeras formas de expressão, com o objetivo de descobrir, produzir e lançar novas bandas e artistas. Conta com três selos musicais comandados pelos principais produtores do Brasil: Selo Buuum by Zegon, um dos integrantes do duo Tropkillaz; Selo Ganzá by Dudu Marote, que já produziu artistas como Skank e Jota Quest e o Selo Stereomono by Miranda, que já foi até jurado do programa Ídolos do SBT – Jaloo e Mahmundi foram produzidos por ele e levam o selo Stereomono powered by Skol Music.


Jaloo é paraense e começou sua carreira na cena eletrônica brasileira com eletrizantes remixes misturando funk, kuduro, indian beat, carimbó, tecnobrega, pop e outros ritmos. Ficou famoso pelo remix de “Rude Boy” da Rihanna, que foi parar até no renomado site Mad Decent, do Diplo. Jaloo conquista o coração de qualquer um com suas letras românticas, dançantes e estilo um tanto performático. Uma fofura só! <3



Mahmundi é carioca, negra e muito talentosa. A cantora e compositora faz um som de estilo próprio – com influências da música eletrônica, lo-fi e indie – com um quê de anos 80. Já chegou a ser comparada à Marina Lima e Rita Lee. Sabe aquelas músicas que a gente coloca para pegar a estrada e se sentir livre? Mahmundi é a trilha sonora perfeita para isso! ;)



A Skol Music manda muito bem, não é? Além de colaborar com artistas independentes, contribui para o trabalho de outros artistas que a gente TANTO AMA, como Karol Conká e Boogarins! O que falar dessa Skol Music que você pode conhecer mais aqui e consideramos pacas? :D

Esse post não foi patrocinado, RS.

Pitty, Criolo e Tiago Iorc são alguns dos favoritos para tocar na Virada Cultural 2016

Aposto que vocês ainda estão curando a ressaca do Lollapalooza 2016 – nós do It, inclusive – comentando, relembrando e já com saudade de tantos shows maravilhosos. Aproveite para conferir nossas impressões sobre esse festival que a gente tanto ama!

Então como ainda estamos processando essas lembranças, mas já queremos saber quais são os próximos eventos que nos esperam, vamos falar sobre algo um pouco mais light: a Virada Cultural 2016 já tem data marcada. Organizada pela Prefeitura de São Paulo, a 12ª edição do maior evento cultural gratuito da capital vai acontecer das 18h do dia 21 de maio (sábado) até às 18h do dia 22 (domingo).
A pluralidade de atrações da Virada Cultural é tão grande que oferece desde uma infinidade musical eclética, apresentações teatrais, dança, circo, artes visuais, cinema até espetáculo infantil, cultura popular e gastronomia. Ainda não foi divulgado as atrações e agenda, mas já podemos confabular e criar expectativas do que gostaríamos de ver, né nom?
Será que rola outra parceria bombástica de Emicida e Rico Dalasam como no Lolla? E um show das negritas maravilhosas Karol Conká e MC Carol que, by the way, amaram se apresentar juntas? Sem esquecer dos outros artistas brazucas tão amados que sempre dão o ar da graça, como o Teatro Mágico, Nando Reis e Ludmilla. Já tem até votação rolando, para que o público possa ajudar a escolher os artistas que você quer assistir! Os favoritos, até o momento, são nomes como Pitty, Criolo e Tiago Iorc.
Você pode conferir as informações sobre a Virada Cultural no site da Prefeitura de São Paulo ou no evento do Facebook.

Karol Conká vai trazer toda sua lacração e tombamento para o Lollapalooza 2016

Em contagem regressiva para o Lollapalooza 2016, estamos super ansiosos para poder aproveitar cada minutinho desses dois dias de festival, recheado de atrações incríveis! Neste sábado e domingo, o Autódromo de Interlagos vai abrigar quatro palcos e muitos shows imperdíveis. Falando nisso, já conferiu os horários e locais de cada show? Clique aqui e programe-se para acompanhar de perto suas atrações preferidas.

Ouça gratuitamente músicas da Karol Conká e outras atrações do Lolla 2016 na playlist “It Popalooza”, no Spotify

Uma das artistas brazucas a se apresentar é a Karol Conká, a mamacita lacradora que é tombamento puro! A cantora de Curitiba faz a festa e anima qualquer pista com seus hits de letras fortes e batidas que fazem qualquer um dançar. Em um estilo majoritariamente masculino (e muitas vezes machista) como o rap, a negrita traz para suas músicas assuntos como autoestima, liberdade, aceitação e negritude. Empoderamento é com ela mesma!



Um de seus primeiros sons, “Gandaia”, é nada mais, nada menos que uma mulher curtindo uma festa com suas amigas do jeito que quiser e se sentindo livre. Em “Toda Doida”, parceria com o Boss In Drama, ela vai te fazer dançar sem se importar com quem está olhando! Tem coisa melhor?



E falando em parcerias maravilhosas, a mamacita é rainha em fazer sons com gente bacana e que nós também adoramos. O hit “Tombei”, com os caras do Tropkillaz, tem o gostinho nordestino do triângulo e um clipe de morrer de recalque. Sem deixar de mencionar a participação dela em “Dá1LIKE”, da maravilhosa Banda Uó. É bom já ir preparando os ouvidos e as cadeiras, para se acabar nos twerks! Não vá dizer que não avisamos, ok?


E tem mais: há rumores de que Conká possa dar o ar da graça no show do Jack Ü! Visto que a mamacita gravou com o Diplo para seu novo disco, um dos nomes por trás do título dessa colaboração que a gente ama: Skrillex + Diplo. <3

Karol Conká, miga, sua louca! A gente sabe que quando a “mamacita fala, vagabundo senta”, mas assim a gente não aguenta. A cantora irá se apresentar no segundo dia do festival, dia 13 de março, às 13h30, no palco Trident at Perry’s. Mais informações no site do evento!

10 discos para ouvir antes de ir ao Lollapalooza

A primeira vez que fomos ao Lollapalooza foi em 2013, quando o festival ainda nem estava nas mãos da Time For Fun e acontecia no Jockey Club, também em São Paulo. Nesta edição, tivemos nosso primeiro contato direto com diversos artistas, incluindo um que levamos em nossos corações para todo o sempre: Of Monsters and Men.

O Lolla tem muito disso. Ele consegue nos mostrar novos lados de artistas que já conhecemos e, aproveitando que estamos lá, nos apresentando a vários outros que nem nos imaginaríamos escutando um dia. E essa é uma das partes mais legais do festival.

Um dos shows mais aguardados por nós no Lolla 2016 é da americana, Halsey!

É claro que o programa também tem seus grandes nomes, como a Florence + The Machine (todo mundo vai cantar “Dog Days Are Over” até ficar sem voz), Jack Ü (imagina a euforia ao som de “Where Are Ü Now”), Eminem, Snoop Dogg e até a cantora que deveria ter vindo na edição anterior, Marina & The Diamonds (apostamos em “Primadonna” e “How To Be A Heartbreaker” como ápices do show, caso estejam na setlist, é claro), mas quem tá só interessado nos grandalhões mesmo vai para um outro festival. Uma boa prova disso é o fato do Lollapalooza vender seus ingressos que nem água antes mesmo de confirmar qualquer atração. É O PODER.

Pensando nisso, separamos então uma lista com 10 discos que talvez você não conheça, mas são bons o suficiente para te convencer a não perder essa edição do festival por nada neste mundo. Como o próprio festival, a lista terminou BEM variada e, não se tratando de comparações, foi organizada em ordem alfabética, tá?

Já abre seu Spotify e vem com a gente:

Cold War Kids, “Hold My Home”

Não é Lollapalooza se não tiver uma banda que nos convença a bater palminhas durante todas as músicas, mesmo que não conheçamos nenhum dos seus versos. Of Monsters and Men em 2013, Imagine Dragons em 2014 e Bastille em 2015. É uma regra. E nesse ano, essa responsabilidade ficará nas mãos da Cold War Kids.

A banda de Los Angeles começou a fazer nome ao conquistar a internet, láaaa na época do My Space, entre 2004 e 2006, e desde então assinou contrato com a Downtown Records, que lançou em 2014 seu quinto e mais recente disco, “Hold My Home”.

Ainda que seja do indie rock, Cold War Kids tem um apelo bem característico aos nomes que ultrapassaram a barreira do mainstream com o mesmo gênero, como Franz Ferdinand, Arctic Monkeys, Kings of Leon e The Fratellis, o que já te dá uma boa prévia dos refrãos grudentos que o aguarda.

Pra testar: “All This Could Be Yours”, “First” e “Hold My Home”.


Die Antwoord, “Donker Mag”

Do disco de estreia “$O$” ao seu terceiro e mais recente álbum, “Donker Mag”, foram muitas as mudanças experimentadas pelo trio sul-africano Die Antwoord, dos hits “Enter The Ninja” e “I Fink U Freak”.

Formado por Yo-landi Visser, Ninja e o escuso DJ Hi-Tek, o trio inicialmente chama a atenção por seu visual extravagante e letras escrachadas, mas deixando de lado o trash, sem perder sua essência, eles aperfeiçoaram e muito todo esse trabalho em “Donker Mag”, que passeia do seu agressivo, barulhento e eletrônico hip-hop ao dancehall, em momentos nos fazendo pensar como eles conseguem brincar com tanta coisa de uma forma tãaao singular — em outros momentos, também nos pegamos pensando “que porra é essa?”.

Pra testar: “Ugly Boy”, “Pitbull Terrier”, “Happy Go Sucky Fucky” e “Girl I Want 2 Eat U”.


Emicida, “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa”

As discussões sobre o racismo estão em alta nos EUA, sob a voz de artistas como Kendrick Lamar, Beyoncé, Kanye West e J. Cole, e no hip-hop nacional, as coisas não são diferentes. Um ótimo exemplo disso é o maravilhoso “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa”, do brasileiro, Emicida.

Não é de hoje que o rapper usa sua música para tocar em cada uma das feridas da família tradicional brasileira e, nesse disco, ele faz além, nos atraindo por hits em potencial (“Passarinhos”, com a Vanessa da Mata, foi um dos maiores singles do álbum), para algo bem maior: “Mandume”, com Rico Dalasam e um time de peso, é nossa “Formation”. “Sobre Crianças” é o nosso “To Pimp A Butterfly”.

Pra testar: “Casa”, “Boa Esperança”, “Trabalhadores do Brasil” e “Mandume”.


Halsey, “BADLANDS”

Não há nenhuma dúvida de que a Halsey arrancará muitos elogios após a sua apresentação no Lolla 2016. A menina é mais uma dessas revelações da internet, partindo do mesmo trip-hop que também nos revelou Lorde, Melanie Martinez e Troye Sivan, e em seu disco de estreia, “BADLANDS”, explora isso da maneira mais pop possível, nos lembrando também da Ellie Goulding, que já foi atração do mesmo festival.

Repleto de samples, o álbum de estreia da americana, quando apresentado ao vivo, deve nos causar uma reação semelhante ao misto de estranhamento e hipnose proposto pela Lorde com seu “Pure Heroine”, com refrãos que te farão cantarolar músicas como “Castle” e “New Americana” involuntariamente enquanto volta para casa.

Pra testar: “Drive”, “Roman Holiday”, “Colors” e “Ghost”.


Jungle, “Jungle”

O grupo londrino Jungle começou como um duo, mas foi após se transformar numa banda com sete pessoas que começou a ganhar seu espaço ao sol, incluindo uma bela indicação ao BBC Sound of 2014, ao lado de Sam Smith, Chance The Rapper, Banks, entre outros nomes.

Seu disco de estreia, autointitulado, nos lembra do indicado ao Grammy, “Sound & Color”, do Alabama Shakes, com uma mistura de funk e soul que nos teletransporta para os anos 70, de uma maneira que nem mesmo o Bruno Mars ou Daft Punk foram capazes. Escutar isso ao vivo deve ser como descobrir uma nova religião.

Pra testar: “The Heat”, “Busy Earnin’”, “Time” e “Julia”.


Karol Conká, “Batuk Freak”

Bem antes de se unir ao Tropkillaz em “Tombei”, a rapper brasileira, Karol Conká, já tinha bastante experiência no que passou a chamar de “tombamento”. 

Seu disco de estreia, “Batuk Freak”, não compartilha das produções comerciais que ela nos apresentou com o Tropkillaz, Boss in Drama (“Toda Louca” e “Lista VIP”) ou Banda Uó (“Dá1LIKE”), mas mantém a mesma singularidade que nos fez ficar para escutá-la em todas as canções, além de letras empoderadíssimas, nas quais ela vai da sua negritude ao feminismo.

Pra testar: “Gueto ao Luxo”, “Gandaia”, “Você Não Vai” e “Caxambu”.


Noel Gallagher’s High Flying Birds, “Chasing Yesterday”

O nome do Noel Gallagher não é estranho para os fãs de música pop. Como músico, o cara é um grande comentarista do universo pop, com os comentários mais ácidos possíveis sobre nomes como One Direction, Ed Sheeran, Adele e contando, mas não se engane: por trás dessa pose de Glória Pires do rock, existe um cara talentoso PRA CARAMBA e seu legado com o Oasis não nos deixa mentir.

Mas aqui não tem “Wonderwall”. No Lollapalooza, Gallagher apresentará a banda High Flying Birds, que lançou no ano retrasado o disco “Chasing Yesterday”. A produção que, sem dúvidas, é uma das melhores dos últimos anos para o gênero, é daquelas que conseguem abraçar os velhos fãs do trabalho do cara e conquistar novos também, lembrando de trabalhos como o incrível “The Next Day”, do David Bowie.

Pra testar: “Riverman”, “The Girl With X-Ray Eyes”, “Ballad Of The Mighty I”.


Tame Impala, “Currents”

Mais eletrônicos do que o usual, os caras da Tame Impala parecem terem encontrado no disco “Currents” o que faltava para tornar sua música algo essencial para o “pacote ‘ouço música alternativa’ para iniciantes 2016” e, nessa, convenceram até mesmo a Rihanna, que levou a música “New Person, Same Old Mistakes”, para o seu disco “ANTI”.

“Currents” é o terceiro álbum do Tame Impala e ainda que seja de uma qualidade indiscutível, grandioso em todos os sentidos, deve muito ao sucesso do disco anterior, “Lonerism” (2012), por toda sua aclamação, uma vez que, se não fosse esse material, dificilmente teria tanto impacto no circuito musical como aconteceu.

Pra testar: “Let It Happen”, “The Less I Know The Better”, “New Person, Same Old Mistakes”.


Twenty one pilots, “Blurryface”

“Isso não é rap, muito menos hip-hop. É só uma tentativa de fazer essas vozes pararem”, diz Tyler em “Heavydirtysoul”, que abre o explosivo segundo disco dele com Josh Dun, no duo twenty one pilots. E, se tem uma coisa que ele tá certo, é em não se encaixar apenas dentro desse gênero: “Blurryface” tem rap, pop, folk, rock, reggae e, se reclamar, tocam “Sorry” do Justin Bieber também.

O segundo álbum da dupla sucede o ótimo “Vessel”, de singles como “Car Radio” e “Ode to Sleep”, e apresenta uma faceta bem mais versátil dos dois, que passeiam da questionavelmente dançante “Tear In My Heart” ao trap de “Doubt” e daí chegam no reggae de “Message Man” e AINDA ASSIM conseguem apresentar algo que funciona perfeitamente bem. O disco também rendeu o primeiro hit dos caras, “Stressed Out”, que descolou um lugar no top 10 da Billboard Hot 100.

Pra testar: “Ride”, “Fairly Local”, “Tear In My Heart” e “We Don’t Believe What’s On TV”.


Walk The Moon, “Talking Is Hard”

Tá ouvindo o riffzinho de guitarra? Sim, “Shut Up and Dance” é do Walk The Moon, gente! E você aí pensando que não conhecia nada dos caras. O grande hit da banda, que é americana, faz parte do seu segundo álbum lançado por um grande selo, “Talking Hard”, que, por sua vez, sucede o disco autointitulado de 2012.

Justamente pensando nessa expansão de público, com a possibilidade de tocar em lugares enormes, como estádios e, bem, o Lollapalooza, a banda investiu numa reviravolta imensa na sua sonoridade, aperfeiçoando sua vertente mais pop e, nesse novo disco, nos apresentou uma verdadeira metralhadora de hits, que nos faz dançar do indie ao synthpop, com um pé no new wave e pop-punk de bandas como Fall Out Boy e Panic! At The Disco.

Pra testar: “Different Colors”, “Shut Up and Dance”, “Work This Body” e “Spend Your $$$”.



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Mas quantos discos maravilhosos, gente! Já estamos sofrendo com a possibilidade de precisar escolher entre alguns desses artistas quando sair a programação completa do Lollapalooza.

Agora salve a data: o Lolla Brasil 2016 acontece nos dias 12 e 13 de março, em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, e nós, como Embaixadores Oficiais do festival, seguiremos com um especial aqui no blog, te dando mais dicas de músicas e artistas, entre outras coisas. Para comprar ingressos, acesse o site oficial do evento.

Quer ouvir mais dos artistas que estarão no festival? Então siga a playlist “It Popalooza” no Spotify:



A gente se vê por lá! :D

MTV reestreia “Pocket MTV” com Karol Conka e NX Zero cantando Amy Winehouse e David Bowie

Segura essa parceria! Em março, estreia na MTV Brasil mais uma edição do “Pocket MTV” e, nesta temporada, o programa contará com a participação de vários artistas nacionais, incluindo Emicida, Ludmilla, Nego do Borel, Criolo e Rael, mas uma das parcerias que mais nos chamaram a atenção não é entre nenhum deles.

Acontece que um dos programas contará com a apresentação da Karol Conká com o NX Zero e, ao longo do episódio, os dois artistas apresentarão músicas recentes de seus respectivos repertórios, como “Tombei” e “É O Poder”, do novo álbum dela, que será lançado em abril desse ano, e “Meu Bem” e “Pedra Murano”, do CD “Norte” deles, além de dois inusitados covers: “Heroes”, do David Bowie, e “Stronger Than Me”, da Amy Winehouse.


Numa proposta bastante intimista, o “Pocket MTV” conta com aproximadamente trinta minutos e, no geral, traz seus artistas apresentando cerca de cinco canções, incluindo faixas de seu repertório e eventuais covers. A temporada deve ser aberta com a participação de Criolo.

Uma das atrações nacionais do Lollapalooza Brasil 2016, que acontece nos dias 12 e 13 de março em São Paulo, Karol Conka lança em abril seu novo disco, sucessor do “Batuk Freak”, com produção executiva do Zegon, do Tropkillaz. Sem título revelado, o CD já conta com os singles “Tombei” e “É O Poder”.


Quem já queremos essa nova temporada do “Pocket MTV” pra ontem?

Tá tendo treta no rap br: Flora Matos publica textão com supostas indiretas para Karol Conká, que responde pelo Instagram

A indústria, seja por intermédio da mídia ou dos seus próprios fãs, coloca mulheres contra mulheres desde que nos entendemos por blog, RS, o que reflete o machismo no meio musical, dificilmente disposto a oferecer espaço para muitas delas, em tempo que os homens conseguem se sobressair, independe do gênero de seu trabalho.

Só nesse ano, a gente presenciou muitas dessas competições, de Nicki Minaj e Miley Cyrus à Katy Perry e Taylor Swift, e enquanto isso acontece lá fora, o Brasil ganha também mais uma desavença entre artistas femininas, agora com as rappers Karol Conká e Flora Matos.

Não é novidade pra ninguém que Karol se tornou um dos maiores nomes da atualidade no rap nacional. A intérprete de “Tombei” já vinha ganhando seu espaço quando lançou seu disco de estreia, “Batuk Freak”, mas, desde que se juntou com Boss In Drama em “Toda Doida”, encontrou um espaço no mercado pop que dificilmente será tirado dela, o que ainda resultou em parcerias com Tropkillaz, Banda Uó e até o produtor Diplo.


Aí que, diante desse destaque para ela, que representa diversas minorias para a indústria musical, sendo mulher, negra e feminista, muitos dos fãs torcem pra que ela aproveite essa exposição colaborando com outras artistas que também fortalecem o movimento, como Lurdez da Luz e Flora Matos, só que essa última não parece realmente interessada em entrar em estúdio com a dona de “É O Poder”.

Em seu Facebook, Flora Matos soltou um textão em que critica o atual cenário do rap nacional. Ela, que esteve em exposição no ano passado com o single “Pretin”, reclama da falta de espaço para mulheres, que precisam revezar o destaque, enquanto os homens assumem todo o resto, e solta também o que seriam indiretas para Karol, falando sobre uma rapper que está em exposição e canta sobre estar no topo, se colocando superior às outras artistas femininas.

“[...] Eu tô ligada que tem várias mulheres que fazem rap no Brasil. Umas com mensagens que eu realmente me identifico e outras menos. Raramente, nenhum pouco. Mas a reflexão de hoje é sobre o vício que o sistema/indústria fonográfica/mídia tem de deixar o espaço para a mulher reduzidíssimo, pra apenas uma ou duas”, começou Flora. “Não é porque eu me encontro em um lugar favorável, que eu concordo com isso. Não acho maneiro. E isso não acontece só no Brasil. Já perceberam? Na minha opinião, o espaço deveria ser bem maior, não acham? Assim como é pros homens. E, na verdade, é! Mas eles querem que a gente pense que não, liga? E tramitam isso.”

Falando sobre a artista que seus fãs sugerem que colabore, mas não está interessada, Flora disse:

“Já me deparei com pedidos aqui de feat [colaboração] meu com uma mina e não levem a mal se o pedido não for atendido. Porque, em breve, vocês vão ouvir feats meus com mulheres de responsa, que eu acredito muito, assim como acreditei e pude contribuir de alguma forma para a caminhada de outras mulheres, que estão aí hoje, realizando seus trampos [Karol e Flora já colaboraram algumas vezes no passado]. Não me identifico e fico realmente triste quando ouço uma mensagem egoísta, individualista dentro de um rap, adotando um discurso do tipo, ‘eu tenho mais grana, sou maior do que você e você não é capaz’.”, explicou.


“Gente, rap não é instrumento do sistema. Pelo menos não era pra ser! E nossa realidade aqui no Brasil é bem outra, percebem? Fico muito mais triste ainda quando escuto um discurso desse cantado por uma mulher. Muito mais quando o discurso corre o risco de ter sido por um homem... Como se não houvesse chance pra mais ninguém. Tá ligada? Não foi assim que a mãe ensinou. Muito menos dentro do espaço que conquistamos dia após dia, dentro de um universo tão machista que já é o rap. Em breve, quem já conhece e quem ainda não conhece também, vai ter o prazer de ouvir meus feats com outras minas que a mídia não mostra. E, se você é mina e faz rap, quero que você saiba que eu te apoio e jamais vou fazer uma ‘diss’ [caso frequente no hip-hop, em que um rapper lança uma faixa como forma de crítica, direta ou indireta, para outro artista. Um dos casos mais recentes foi do rapper Drake, que terminou indicado ao Grammy pela canção direcionada ao Meek Mill, ‘Energy’] pra você em prol da fama ou dinheiro.”

O novo CD da Karol Conká, atualmente promovido pelo single “É O Poder”, conta com a produção executiva do Zegon, membro do Tropkillaz, em tempo que ainda traz outras colaborações, como do americano Diplo, que a conheceu após sua passagem pelo Brasil para o festival Lollapalooza e pirou ao som de seu maior hit até aqui, “Tombei”.

Pelo Instagram, Karol pareceu estar ciente do que estava se formando em torno do seu nome com toda essa confusão e, numa mensagem curta, resumiu bem a contradição que existe quando uma artista feminina diz empoderar a união entre as mulheres, criticando indiretamente uma delas. A rapper aproveitou para incluir na frase um trecho de seu atual single, que critica os “juízes de internet”, que se mostram bem grandes de longe, mas quando estão a encarando de perto, se encolhem.


Karol Conká, Zara Larsson, Biel e Nego do Borel são algumas das apostas do Spotify para 2016

Fim de ano é, definitivamente, a temporada perfeita para listas. Mas fora as tradicionais listagens de melhores do ano, o que também acontece muito nesse período são apostas do que iremos ouvir no próximo ano, como é o caso da BBC Sound of 2016, que revelou há pouco seus indicados desse ano, e agora o Spotlight, do Spotify.


Revelada nesta quinta-feira (03), a lista de apostas do Spotify se baseia nos destaques que viralizaram na plataforma, o que serve como um termômetro pra que eles acompanhem o que vem ou não ganhando a aceitação do seu público, e também nas músicas escutadas por perfis de influenciadores, que tendem a ditar a próxima grande descoberta da música.

Quem é usuário do Spotify, sabe que o serviço é bastante cuidadoso quando o assunto são novos artistas e, sem nos deixar na mão, está o tempo todo nos recomendando alguns artistas, seja por meio da playlist pessoal com descobertas da semana, ou pela inclusão de novos nomes em suas listas principais.


Aliás, no caso da Spotlight, a lista se tornou uma playlist, é claro. E, com nomes como Karol Conká, Troye Sivan, Biel, Nego do Borel, Zara Larsson e Far From Alaska, reúne tendências da música de todo o mundo no Brasil.

Confira abaixo: 


“É O Poder”! Karol Conká anuncia single novo e, outra vez, com produção do Tropkillaz

Ninguém segura mais a Karol Conká, hein? A rapper, que há dois anos lançou seu disco de estreia, “Batuk Freak”, está em um dos melhores momentos de sua carreira e, após colaborar com o Tropkillaz em “Tombei” e Banda Uó em “Dá1LIKE”, sucedendo também as parcerias com o Boss in Drama em “Toda Doida” e “Lista VIP”, se prepara para a estreia de mais uma música nova.


Com os mesmos produtores de “Tombei”, o novo single da Karol se chama “É O Poder” e, literalmente, exala o poder da negrita, que pretende investir numa sonoridade mais próxima do seu disco de estreia outra vez e, nesta canção, mescla trap music e reggae, assim como o Major Lazer faz há algum tempo lá fora.

Falando no Major Lazer, o cabeça do trio, Diplo, é um dos produtores envolvidos no disco novo da brasileira, que deve ser lançado no primeiro semestre do ano que vem. A música ainda não tem previsão de lançamento ou detalhes revelados, mas foi produzida após o cara assistir “Tombei”, quando veio ao Brasil para tocar no Lollapalooza, e pirar com a música da rapper.

“É O Poder”, por sua vez, será lançada no dia 4 de dezembro, mas já tem uma prévia entre nós:

Negritas e negritos, 04 de dezembro é dia de causar na sociedadyy! Lançamento do single É o Poder, produzido em parceria com meus querydos do Tropkillaz ! #EoPoder #SkolMusic #BuuumTrax
Posted by Karol Conka on Quinta, 26 de novembro de 2015

Recentemente, também foi lançado o clipe de “Dá1LIKE”,  parceria da Banda Uó com a Karol Conká, mostrando ainda mais da versatilidade dos dois artistas, vale conferir.

Ansioso para a música nova? A data de estreia coincide com a previsão de lançamento do CD novo da Rihanna, “ANTI”, a caribenha que se cuide...

Banda Uó e Karol Conká trabalhados no seapunk e vaporwave no propositalmente pedante clipe de “Dá1LIKE”

A Banda Uó tá mesmo apegada às décadas passadas. O trio já tinha deixado isso bem claro no seu último clipe, “É Da Rádio?”, e depois trouxe muito da década para o seu novo álbum, “Veneno” (leia nossa review), mas foi no clipe do segundo single do disco que a gente oficializou a viagem no tempo.

Atendendo aos pedidos, a nova música de trabalho dos goianos é “Dá1Like” (a próxima tem que ser “Cremosa”, nunca te pedimos nada), em parceria com a rapper Karol Conká, e seu clipe é simplesmente uma das coisas mais legais que a banda já lançou desde “Shake de Amor”, nos convencendo bem mais que a produção anterior e, mais uma vez, pegando para o lado propositalmente trash, só que ainda melhor.

Todo gravado em chromakey toscão, o clipe de “Dá1Like” é tão exagerado que chega a ser pedante, com um visual que grita pela aceitação alternativa seapunk vaporwave dos usuários de Tumblr (porque Facebook é muito mainstream) e, associando isso ao tema da canção, não vemos como eles poderiam ter representado isso melhor, uma vez que o vídeo termina nos lembrando daquele amigo que. insiste. em. deixar. bem. claro. o. quão. diferentão. ele. é.

É claro que tem o outro lado da história, já que as referências visuais ficaram realmente bem legais e, aos esquecidos, até remetem ao clipe de “Atlantis”, da Azealia Banks, ou então aquela apresentação de “Diamonds”, que a Rihanna fez no SNL, só que a proposta é mesmo inspirada em uma época que o chromakey era a última novidade da tecnologia.

Amamos? Adoramos? Achamos sensacional? Sim, sim, SIM!

Dá um like logo aí:



Passado algum tempo desde o lançamento de “Tombei”, a rapper Karol Conká segue trabalhando no seu novo disco, sucessor do “Batuk Freak”, e, para a nossa felicidade, continua colaborando com o coletivo Tropkillaz.


Falando sobre o material, nossa negrita já adiantou que a sonoridade se assemelhará mais aos seus primeiros trabalhos do que o pop do seu último single, entretanto, um dos produtores envolvidos no álbum é ninguém menos que o Diplo, então dá pra esperar mais coisas radiofônicas sim.

A Banda Uó, por sua vez, aproveita a divulgação do álbum “Veneno” para dar início a sua nova turnê, que teve como destino de suas últimas paradas São Paulo e Recife.

Agora é oficial: Lollapalooza Brasil 2016 tem Jack Ü, Florence + The Machine, Marina and The Diamonds, Eminem, Karol Conká...

Esteje oficializado o fim do sofrimento com a espera pelas atrações do Lollapalooza Brasil 2016, porque a Time For Fun cumpriu com o combinado e, na manhã desta terça-feira (06), confirmou a line-up completa do festival que acontece nos dias 12 e 13 de março e, segura esse spoiler, dando como certos boooa parte dos rumores. Que dia lindo para os fãs desses artistas, hein?



Logo de início, a gente já anuncia a parte mais legal: os headliners desse ano serão Florence + The Machine, Jack Ü, Mumford & Sons e o rapper Eminem. Aliás, uma dessas atrações já cantam bastante sobre o festival, nesta edição predominado por artistas eletrônicos, mas não acaba aí, porque a lista ainda nos reserva Snoop Dogg, Noel Gallagher, Albert Hammond Jr., e, se prepara, até os sul-africanos do Die Antwoord, os islandeses do Of Monsters and Men e a lenda urbana galesa Marina and The Diamonds, que a gente só acredita quando estiver no palco mesmo.



Outros destaques são novidades como Halsey, Twenty One Pilots e Walk The Moon, além dos brasileiros Emicida e Karol Conká. Tombaram mesmo, hein Lollapalooza? Pela primeira vez na história da música, taí uma line-up que nos agradou quase que 100%, só melhorando se também trouxessem HAIM e Macklemore que, cof cof, foram lá pro Chile (taí uma line-up que preferimos nem olhar, hahah).



Dá uma olhada na lista completa das atrações:



O Lollapalooza Brasil acontece nos dias 12 e 13 de março em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, e os ingressos podem ser comprados no site da T4F.

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