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Jão anuncia a chegada do álbum “Super” com trailer cinematográfico

Tem disco novo do Jão vindo aí. Após divulgar sua tradicional carta de apresentação do novo álbum em suas redes sociais, o cantor confirmou a estreia de “Super” para o dia 14 de agosto (sim, nesta segunda!), com a estreia de um trailer que revela um pouco da estética e sonoridade do novo trabalho, revisitando também suas eras anteriores.

Como explicou em sua carta, Jão encara seus álbuns como elementos da natureza e se nos trabalhos anteriores explorou a terra (“Lobos”), ar (“Anti-herói”) e água (“Pirata”), em “Super” o cantor virá movido pelo fogo, destacado no final do seu trailer, no qual contracena ainda com um dragão.

No vídeo, ainda é possível ouvir alguns trechos de letras e instrumentais do seu novo trabalho. Olha só:

Com estreia marcada para o dia 14 de agosto, “Super” encerra a narrativa que Jão deu início em seu álbum de estreia e seguiu pelos discos seguintes, soando como uma conclusão de ciclo. “É a explosão de quem eu me tornei, mas, dessa vez, sem um pedido de desculpas”, concluiu o cantor.

Após "Coringa", Jão acerta novamente em "Amor Pirata"

 


Dando continuidade a fase "tipo certo de garoto errado", Jão lançou nesta segunda-feira (01), mais uma possível música do J3, "Amor Pirata". 

Liricamente a música é muito interessante e aborda aquelas "jornadas amorosas de trajetória sintética" (conceito Lumena), também conhecidas como "safadeza mesmo" (conceito Gil) ou, ainda, "amores de uma noite" (conceito Jão). 

Na faixa, Jão canta que "amores de uma noite ainda são amores", desvinculando, deste tipo de relação, aquela carga pejorativa que a sociedade costuma atribuir. E realmente, é bem bonita a parte em que cantor entoa "não vou mudar tua vida, mas é bom de ter". Respeitem seus @crushs, galera! 

Além da letra, Jão também merece reconhecimento pela produção musical, feita em parceria com o Zebu. O arranjo possui várias camadas e cria uma sonoridade muito bonita, que se adequa perfeitamente a proposta da música, criando uma atmosfera que é claramente sensual, mas que não deixa de ser romântica. Até os pássaros no final da canção são precisos, pois transmitem uma sensação de amanhecer, que põe fim a faixa e ao "pra sempre" do cantor. 


Fora do BBB, Jão apresenta o single “Coringa”, primeira carta de seu novo disco


Uma das principais revelações do pop brasileiro dos últimos anos, Jão está pronto para, com ou sem BBB, dar sequência aos seus projetos com a chegada do álbum sucessor de “Lobos”: até então apelidado pelos fãs e pelo próprio cantor como “J3” (“J”, inicial de seu nome, “3”, por se tratar do seu terceiro registro). Sumido das redes sociais desde o fim do ano passado, cantor esteve nas tantas listas de especulações sobre o reality da Globo e deixou a conversa rolar. Agora reaparece com música nova e fala até em como acha que se daria bem se estivesse no programa.

Considerado pelo cantor uma gravidez em seu estágio inicial, a nova fase do artista foi iniciada a partir do single “Coringa”, onde retoma as raízes de seus primeiros lançamentos e promove dois reencontros: musicalmente com Zebu, produtor que assinou um dos seus covers de maior sucesso antes da chegada do seu primeiro CD, uma versão pop lo-fi de “Medo Bobo”, da dupla sertaneja Maiara & Maraísa; e técnica e visualmente com toda a equipe com quem trabalhou em seu clipe de estreia, “Imaturo”, que terá uma conexão com o vídeo da música nova.

Em termos de sonoridade, “Coringa” é uma carta garantida aos que já são fãs do trabalho de Jão: faz um pop acústico sobre amor, com uma proposta à la Dua Lipa e Ed Sheeran acordando nos anos 2000.

Numa fase muito mais estabelecida de sua carreira, Jão se permite fazer o tipo de música que o interessa, sem ceder às pressões do que é ou não comercial. Falando sobre isso, ele cita o single “Louquinho” (2019), que deixou de fora do seu último álbum. “Tentei fazer algo que o mercado esperava de mim, mas não me senti confortável e feliz.”

Já “Coringa”, não só foi devidamente aprovada pelo artista, como até se tornou seu próprio vício. Na manhã desta quinta-feira (25) chega ao Youtube o seu videoclipe.

Cheio de mágoa, Jão lança “Enquanto Me Beija”, primeira amostra do álbum “Anti-Herói”.


Na última semana Jão deu o pontapé inicial a sua nova fase, um ano após o lançamento e sucesso do “Lobos”, seu primeiro álbum.

Através de uma carta aberta, o cantor diz que planejava que o seu segundo álbum fosse um trabalho mais otimista, diferente da melancolia que o primeiro carregava. Como a vida nos prega peças, e nem tudo que pensamos acontece, o cantor resolveu deixar os planos de lado e decidiu mergulhar na fossa que é o término de um relacionamento.
Com uma identidade mais pesada e até o uso de emojis de tristeza, não foi difícil entender qual a mensagem que o canto pretende com esse novo trabalho. O que só se confirmou com o lançamento do primeiro single dessa nova era, a magoada “Enquanto Me Beija”.

Guiado apenas por um triste piano na maior parte da canção, Jão questiona ao seu amor (que o chama apenas de Jão) quem é a pessoa que realmente está em sua cabeça, já que provavelmente não é ele (ou pelo menos ele não acha que seja).



O segundo álbum de Jão, “Anti-Herói”, ainda não tem data de lançamento, mas ao que tudo indica sai ainda esse ano, ou seja, prepara o lencinho que lágrima não vai faltar nesse ano.

:(

Quem sabe, faz ao vivo! Ludmilla e Jão tão sofrendo por amor na baladinha “A Boba Fui Eu”

Ludmilla garantiu um dos hits do carnaval com Anitta em “Favela Chegou” e, passado o hype do batidão, segue aquecendo o público pra chegada do seu primeiro DVD ao vivo, desta vez ao lado do cantor Jão com a baladinha “A Boba Fui Eu”.

Sofrência nacional, do jeitinho que a gente gosta, a música fala sobre aquele relacionamento que cê idealizou tanto, que demorou pra perceber que estava sendo passado pra trás. Aí a ficha cai e fazemos o que? Sofremos com esses dois e essa lentinha pra ouvir em posição fetal.

A parceria, assim como “Favela Chegou”, já veio com seu videoclipe, olha só:


Chora não, coleguinha!

É bacana lembrar que, antes de “A Boba Fui Eu”, tanto Jão quanto Lud já lançaram vários outros hinos pra gente ouvir chorando, né? Alguns dos hits do cantor são “Me Beija Com Raiva” e “Vou Morrer Sozinho”, enquanto ela já teve “Não Quero Mais”, “Duas Doses de Saudade” e até o batidão sobre o compromisso não assumido de “Din Din Din”. Muita história pra contar e cantar, hahah!

Primeiro DVD ao vivo de Ludmilla, “Hello Mundo” foi gravado no Rio de Janeiro e, além de Jão e Anitta, também conta com participações de Léo Santana e da dupla Simone & Simaria.

Album Review: ansiedade, liberdade e solidão se confundem em “Lobos”, o primeiro disco do Jão

“Se você me amar demais, eu paro de te amar. Um amor fácil me apavora”, canta Jão logo na primeira faixa do disco “Lobos”, a dançante e confessional “Vou Morrer Sozinho”. Brega e pop, a faixa entrega uma combinação agridoce que acentua o tom de todo o disco: um compilado sobre amor, solidão e não-pertencimento, que ilustra o desprendimento emocional da sua geração, em tempo que se enquadra em cada uma dessas narrativas da maneira mais emotiva possível. O disco é co-composto pelo cantor ao lado de Pedro Tofani, com produção do coletivo Head Media.



Toda essa ilustração já fica muito clara logo em sua faixa seguinte: a terminal e quase sertaneja “Me Beija com Raiva”. Enquanto a música acontece, a cena se forma na nossa imaginação: o par romântico do cantor está arrumando as suas coisas pra partir, enquanto ele não sabe se o impede, tenta retomar a discussão ou apenas senta e cede a emoção. O arranjo pop sertanejo nos lembra do que ouviríamos em um disco do John Mayer ou Shawn Mendes, enquanto tudo o que ele pede é por um último beijo cheio do sentimento que os acompanha naquele momento de raiva. “Como fodemos o melhor amor do mundo? Sei lá se esse é o nosso último segundo, então me beija com raiva, me beija com raiva.”



Um sopro de ar fresco passado o aperto da faixa anterior, “Lindo Demais” é um grito de paixão desenfreada. Eles estão ótimos, se curtindo pra caralho, e entre eles tudo funciona tão bem, que o cantor mal pode esconder e se pega contando isso em voz alta, gritando pra quem quiser ouvir: “porra, a gente se ama! E isso é lindo demais!” Desta vez, o arranjo cai de vez na música pop, com direito a uma percussão eletrônica e corinho pós-refrão pra darem ainda mais força ao grito apaixonado. Lindo demais.

Se precisássemos escolher uma música do disco pra cantar num karaokê, com certeza seria “Imaturo”. A música que abriu os trabalhos do cantor com esse disco mantém o clima do álbum em alta, bem como o seu coração em boas mãos, sob um arranjo que anteriormente chamamos por “brega para millenials”: uma mistura de Pabllo Vittar com a dinamarquesa MØ. “Eu gosto de você, tchau!”



Sem tempo pra percebermos que as coisas estavam indo bem demais, a montanha russa de emoções do cantor dá a volta por baixo em “Ainda Te Amo” que, basicamente, é aquela ligação bêbado de madrugada que você provavelmente se arrependerá ao amanhecer. Sem um amor para pertencer, ele sai tapando o buraco com pessoas, hábitos e bebidas, mas quanto mais tenta se encontrar, mais se vê perdido. É interessante perceber que a vulnerabilidade desta faixa se entrega também no arranjo, simples e todo no violão, apoiado unicamente pela emoção com a qual o cantor entoa cada um dos seus versos. “Cê me jogou pro alto só pra me ver quebrar.” 

Ainda sem rumo, o não-pertencimento desperta em Jão um dos sentimentos mais familiares aos lobos, que preferem andar, caçar e viver em bandos ou, como são chamados esses grupos, alcateias. Sob a luz da lua, esses animais solitários se tornam a sua melhor companhia e é morando nesses desencontros que ele volta a se sentir parte de algo, ao som da selvagem e libertária “A Rua”. De longe, uma das nossas favoritas em todo o álbum. “Se eu me desencontrar, a rua vai me proteger.”



Em estado de sobriedade pós-êxtase, “Lobos” devolve o disco às suas amarras, assim como a letra, que encontra o cantor bem mais decidido sobre o que quer para si e as consequências de suas escolhas a longo prazo. “Nada do que você diz faz sentido algum, porque eu tenho a minha própria caminhada”, ele canta. “Eu podia ficar lento, só, perdido, mas é que solto eu fico muito mais bonito.”

“Eu sou daqueles que se desfaz com todos os finais”, lamenta Jão em “Eu Quero Ser Como Você”, mais uma toda ao violão e com uma letra confessional, na qual ele pensa alto sobre o quanto gostaria de ser como aqueles que sofrem na medida, rapidamente se alinham e, passado um difícil término, seguem com a vida. Outra vez, o disco se apoia numa fórmula que entrega uma narrativa triste ao som de um arranjo confortável o suficiente pra não nos encontrarmos num espaço tão ruim. Quase como aquela tentativa de nos vermos bem, quando sabemos que ainda há algo ali que nos faz mal.

Única participação especial do disco, se não fosse pelo sotaque, os vocais do português Diogo Piçarra passariam despercebidos em “Aqui”, faixa que já vinha integrando as apresentações ao vivo de Jão e, anteriormente, também fez parte do EP “Primeiro Acústico”. Eletrônica e introspectiva, a música apresenta uma perspectiva menos extrema sobre um relacionamento que está beirando o fim, mas ao menos foi bom e intenso enquanto durou. “Quem diria que a gente chegaria aqui?”



“Sempre lutei por liberdade, mas ser livre me fez só”, canta na faixa que encerra o disco, “Monstros”. Aqui, a sensação deixada é de que todos os cenários que visitamos ao longo do disco começam a se desfazer, conforme todos os rostos, lembranças e sentimentos vão sumindo em um longo e cinematográfico fade out. Sozinho, como começou sua história esperando morrer, ele chega ao fim, ao som de uma voz embargada e guiada por um piano, ciente de que ainda há muito o que percorrer e velhos demônios para confrontar.

***


Aos 24 anos, Jão canta sobre uma juventude que começou dia desses, pra outros jovens que, como ele em outrora, encontram nos versos de seus ídolos histórias que os motivam a seguir em frente, acreditar em si e que dias melhores virão. De maneira poética, “Lobos” é o clichê menos clichê possível: ele quer amar, mas se amar demais, cansa; quer ser feliz, mas por todas as felicidades que passa, não se encontra, e quer ser livre, mas pra se ver livre de todas as amarras, se isola.

Esses altos e baixos não poderiam refletir melhor essa realidade ansiosa, porém romântica, repleta de coadjuvantes e, ainda assim, solitária, na qual queremos tudo agora e, se não o temos, já não queremos mais. Ou o contrário, mas com aquele receio de demonstrar. Em que queremos tudo, mas com aquele medo de se entregar por completo. E recusamos nos conformar com migalhas, voluntariamente sendo as migalhas de outrém. 

Em tom reconfortante, é importante frisarmos que, assim como a vida, a história aqui contada pelo cantor não chegou ao fim. O que faz de “Lobos” um livro inacabado ou, por assim dizer, um diário que nos foi entregue antes de escreverem a página final. Se esse final será feliz ou não, só a jornada dirá.

Em sua estreia, Jão se desconstrói sob confissões e ficções que não nos dão outra opção, senão nos tornarmos a sua companhia nessa caminhada solitária, seja dançando, chorando ou cantando também. E como lobos, daqui em diante seguimos juntos, mais do que ansiosos por o que nos espera a seguir.

Brega e pop, Jão faz da solidão a sua companhia no clipe de “Vou Morrer Sozinho”

“Ai meu Deus, eu vou morrer sozinho…”

O cantor brasileiro Jão está prestes a lançar seu disco de estreia, “Lobos”, e depois dos singles “Ressaca”, “Álcool” e seu lançamento mais bem sucedido até aqui, “Imaturo”, dá início a sua nova era ao som da tristemente maravilhosa “Vou Morrer Sozinho”.

Com os mesmos produtores de seus singles anteriores e que também assinam seu primeiro CD, Head Media, “Vou Morrer Sozinho” segue construindo uma identidade sonora bastante característica para Jão, ao mesmo tempo que não repete suas escolhas anteriores e o marca por essa mistura do brega e pop, que resulta numa ótima e dançante alternativa para aquela sofrência de cada dia.



A música nova do brasileiro já chegou com seu videoclipe e, sob a direção de Pedro Tófani, o leva para uma espécie de purgatório, no qual ele enche a cara, se encontra com outras almas perdidas desse mundão e sai por aí espalhando a sua descrença naquilo que tanto o decepcionou: claro, o amor.

Numa brincadeira com esse sentimento agridoce da música dançante de letra triste, o vídeo também vem todo divertido e colorido, fazendo toda essa bad nem parecer algo tão ruim.

Olha só:



Lindo demais, né? 

Segundo o próprio cantor, “Vou Morrer Sozinho” é uma das faixas mais animadas do seu disco, então a gente já sabe que músicas pra sofrer não faltarão, né? 

O álbum “Lobos” ainda não teve a sua data de lançamento revelada.

Vem ouvir uma prévia de “Vou Morrer Sozinho”, single novo do Jão com o disco “Lobos”

Falta pouco pra ouvirmos novidades do cantor Jão que, na próxima semana, estreará seu novo single, “Vou Morrer Sozinho”, e oficialmente dará início a contagem regressiva para seu primeiro disco, “Lobos”.

A música nova surge pouco depois do cantor se consolidar como uma das revelações do pop nacional, ao som de singles como “Ressaca”, “Álcool” e “Imaturo”, todos presentes no EP “Primeiro Acústico”, que ainda revelou a inédita “Aqui”.

Com produção do Headmedia, mesmos músicos por trás de hits da Anitta, Manu Gavassi, Projota, entre outros nomes, “Lobos” deve chegar às plataformas de streaming pelos próximos dias, enquanto o lead-single “Vou Morrer Sozinho” tem estreia marcada para a próxima terça (14), com um trecho já revelado pelo próprio cantor em suas redes sociais. 

Cata aí embaixo:



Tá com carinha de hino, né? Terça-feira a gente volta pra confirmar.

Falando sobre seu primeiro disco, Jão já contou que “Lobos” fala sobre se libertar, em meio a reflexões que tratam de amores, decepções e as tantas desventuras da sua geração. Tudo isso, é claro, embalado por arranjos que dão para essa sofrência um tom explicitamente pop.

A gente tá bem animado. :)

Jão, a juventude e toda uma jornada de autodescobertas no clipe da dançante “Imaturo”

Jão tem tudo para ser o nome masculino do pop nacional desse ano. Passado os singles “Álcool” e “Ressaca”, o cantor seguiu em estúdio, para a produção do seu material de estreia, e também ao lado dos produtores do coletivo Headmedia, desta vez nos trouxe uma faixa mais dançante, a romântica “Imaturo”.

Musicalmente falando, o novo single do cantor mantém os passos de seus anteriores: é um brega moderninho, para millenials, levado por sintetizadores e uma letra intencionalmente piegas, enquanto fala sobre romance, autodescobertas e inseguranças, acompanhado pelo sample de uma criança que, no auge de sua liberdade emocional, declara: eu gosto de você… Tchau!



A sonoridade lembra facilmente o som de artistas como a cantora dinamarquesa , mas com um toque bem brasileiro que, por sua vez, também nos remete a hits como “KO”, da Pabllo Vittar. Mais uma mistura inusitada pra breve carreira do cantor, que teve como primeiro hit uma versão eletrônica de “Medo Bobo”, da Maiara & Maraísa, assinada pelo produtor Zebu.

“Imaturo” ganhou seu clipe nesta terça-feira (23) e, com direção do Pedro Tófani, ilustra todo esse conceito de uma maneira maravilhosa. O vídeo é protagonizado pelo próprio Jão, ao lado dos modelos Luan Braga e Maria Luísa Alves, e suas cenas são intercaladas com aparições de suas versões novinhas, interpretadas por Ycaro Casagrande, Vitor Moura e Manuela Balbino.

Seriam suas versões interiores? Suas lembranças do passado? Esse lado imaturo aflorando enquanto eles aproveitam esse momento de liberdade? Tem todo um conceito, gente!

Olha só:



Na próxima sexta, 26, Jão se apresenta em São Paulo no show de lançamento de “Imaturo”. O evento acontecerá no Z Carniceria, em Pinheiros, e contará com a participação dos DJs Zebu, Seakret e Gui Tintel (oi, eu mesmo). Tem mais infos neste link aqui.

No nosso Instagram, você também pode concorrer a um par de ingressos pra essa apresentação. Saiba como no post abaixo:


Jão anuncia seu novo single, “Imaturo”, e lança remixes para “Ressaca”

O cantor Jão anunciou para a próxima semana o seu novo single, chamado “Imaturo”, mas antes da sua próxima faixa chegar ao público, decidiu se despedir do seu single de estreia da melhor forma possível.

Jão: “Falta um pouco de mensagem para a nossa geração”

Nesta sexta (12), o cantor liberou um EP com remixes de “Ressaca”, assinado por vários produtores do novo pop nacional, incluindo nomes como Seakret, Zebu, Ecologyk e Goldcash.


Nas novas versões, “Ressaca” se distancia da sua sonoridade quase sertaneja, para ir do eletrônico ao funk. Então tem, literalmente, pra todos os gostos.

Ouça o EP abaixo:



Antes desse remix de “Ressaca”, Jão e Seakret já haviam se encontrado numa versão de “Só Love”, clássico do Claudinho & Buchecha, que contou com vocais do próprio Buchecha e uma sonoridade pensada para os dias atuais.



A gente tá pronto para “Imaturo”, Jão!

⚡ Quer curtir o show do Jão com um amigo no RJ? Então vem assistir aos clipes do cantor e saber como!

Jão é um nome novo para a música brasileira. O cantor, que começou fazendo covers no Youtube, assinou recentemente com a Universal Music e, desde então, tem trabalhado em seu álbum de estreia, sob a produção do coletivo Head Media, que já produziu para Anitta, Iza, Manu Gavassi, entre outros nomes.

“Falta um pouco de mensagem para a nossa geração”

Sem tempo a perder, Jão lançou há algumas semanas dois singles de estreia, uma baladinha, “Ressaca”, e outra mais dançante, “Álcool”, e na manhã desta quinta-feira, já aproveitou para lançar o videoclipe de ambas, estreando também o seu canal Vevo.

No vídeo de “Álcool”, o cantor tá solitário num mercadinho e decide matar o tempo da melhor forma possível: cantando. Mas como tá sob o efeito da bebida, é claro que não faz isso sozinho e até sobra pra atendente do lugar. Uma senhora super simpática! Olha só:



Gente, quem deixa um homão desses sozinho?

Daí pra curar a “Ressaca”, no clipe seguinte, ele corre em busca de alguma coisa, mas esse destino nunca chega:



Dois clipes LINDÕES, né? Qual você curtiu mais?

Na próxima sexta-feira (10) o músico se apresenta no Rio de Janeiro, no Solar do Botafogo, e no nosso Instagram tá rolando uma ação relâmpago, em que você pode ganhar um par de ingressos pra curtir o show com um amigo.

Pra participar, é só acessar a imagem abaixo, seguir o Instagram do It Pop e do Jão, curtir a foto da ação e comentar marcando quem seria a sua companhia.


Vale lembrar que a ação só garante a entrada ao evento, não cobrindo quaisquer gastos com transporte, hospedagem, entre outras coisas. O resultado sairá amanhã mesmo, tá? Só ficar ligado nas nossas redes sociais a partir das 10h!

Jão anuncia seu single de estreia e bate um papo com a gente: “Falta um pouco de mensagem para a nossa geração”

Jão se descreve como “uma pessoa que gosta de clichês da nossa juventude”, com bastante experiência em “amores que não deram certo e umas festas ruins”. O músico foi descoberto após publicar covers no Youtube, com um repertório que foi de “Medo Bobo”, da Maiara e Maraísa, ao recente hit de Dua Lipa, “New Rules”, mas agora ele se prepara para se despedir das versões e, enfim, investir em suas músicas próprias.



Como revelou pelas redes sociais nesta quarta-feira (18), “Ressaca” e “Álcool” serão os primeiros singles dessa nova etapa e, com estreia marcada para a próxima sexta-feira, contam com a produção do Pedro Dash e Marcelinho Ferraz, ambos membros da HEAD Media, coletivo com o qual já assinaram hits de Anitta, Emicida, Manu Gavassi e vários outros nomes.

Antes das músicas chegarem ao público, entretanto, aproveitamos pra ter uma conversa com o cantor e o resultado você confere abaixo.

It Pop: A gente vai começar bem Marília Gabriela e te perguntar então, “quem é Jão”?

Jão: Cara, eu acho que sou uma pessoa que gosta muito de clichês da nossa juventude, sabe? E sou uma pessoa bastante consciente disso, tipo, vivi muitos vindo pra São Paulo, uns amores que não deram certo, umas festas ruins. Então acho que me tornei um produto desses primeiros anos da faculdade. E que gosta muito de música, estar com os amigos, e viver todas essas coisas. É uma pergunta bem difícil.

It Pop: Essa trajetória de covers no Youtube para músicas autorais tem sido bem comum. Hoje temos, por exemplo, a Iza, Anavitória, vários outros nomes. O que você esperava quando começou nisso?

Jão: Eu esperava chegar em algum ponto que pudesse começar a explorar minhas próprias canções, sabe? Esse sempre foi o meu foco, desde o começo, mas o legal é que, no meio disso, os covers ajudaram a me descobrir enquanto artista. Eu tinha uma visão um pouco limitada sobre a música, até mesmo sobre a internet, como usá-la pra divulgar as coisas e me expressar, e fui me descobrindo muito desta forma. Mas o objetivo sempre foi chegar ao ponto onde pudesse mostrar minhas composições, meus trabalhos.

It Pop: E esperava que tudo isso pudesse se tornar tão grande?

Jão: Eu queria muito que crescesse, me planejava pra isso, mas não imaginava que pudesse chegar ao ponto de eu gravar meu próprio EP, videoclipes e todas essas coisas. Ainda é tudo meio inesperado pra mim, mas são coisas que me planejei pra acontecer. Não sei se posso falar que se tornou algo grande, mas me preparo pra isso.

“Falta um pensamento mais ‘branding’ dos artistas pop, uma preocupação maior com o espaço que eles ocupam por aqui.”




It Pop: O pop nacional tem ganhado bastante força, mas ainda faltam homens que também cantem esse tipo de música - nossos exemplos, em sua maioria, são de artistas que transitam entre mais de um estilo, como Luan Santana ou Nego do Borel. Se vê ocupando esse espaço?

Jão: Eu espero que sim! Lá fora isso também não é tão explorado, tem um leque muito maior de mulheres do que homens fazendo música pop, mas é um espaço que eu quero muito ocupar, sim, e que tô trabalhando pra que aconteça. Com esse movimento dos artistas de agora, acho que tem espaço para uma diversidade maior de pessoas cantando pop e talvez surja daí uma abertura pra que mais homens invistam no gênero. Tô trabalhando pra isso acontecer.

It Pop: E o que você pode oferecer que outros caras desse meio não fizeram?

Jão: O que eu posso oferecer é o meu trabalho. Não sei o quanto isso é diferente de outras pessoas, mas é uma coisa que eu me dedico muito. Me dedico muito quanto a estética do que me proponho a fazer, me dedico muito ao pensamento por trás das coisas, me dedico em falar verdadeiramente sobre coisas que aconteceram comigo, que eu passo, e me preocupo bastante com a qualidade desses trabalhos, o que acredito ser um diferencial. No Brasil, não tem muito espaço pra isso, sabe? As pessoas se preocupam pouco com o conceito por trás das coisas, o conceito de uma turnê, dos videoclipes, músicas, e como sempre ouvi muita coisa internacional, me inspirei muito nessas pessoas e quero trazer um pouco disso pra cá. Acho que falta um pensamento mais ‘branding’ dos artistas pop, uma preocupação maior com o espaço que eles ocupam por aqui.



It Pop: Falando em inspirações, nos seus covers você foi de Rihanna ao Matheus e Kauan, o que te dá um repertório gigante de possibilidades. No trabalho autoral, quais são suas influências? O que te inspira a compor? 

Jão: Eu pego um pouco de cada coisa e eu fui me descobrindo muito com os covers. Tinha uma visão bem pop no começo e, quando comecei a olhar pra outros gêneros, vi que também tinha muita coisa legal acontecendo por ali, sabe? Isso abriu muito a minha visão como artista e também como compositor. Mas, deixa eu ver… Eu gosto muito da Dua Lipa, dos temas que ela traz, a forma como ela fala, ela também canta um pouco sobre a nossa juventude, da geração de agora, e eu gosto de escrever sobre isso. Me inspiro muito nos meus amigos, nas festas que vou, e nesses anos de faculdade que vivi. Também gosto muito do The Weeknd, da forma como ele compõe, e de artistas que compõem no geral, desses que inventam um universo para as suas músicas. 



No Brasil, eu gosto da Simone & Simaria, elas têm essa coisa bem forte dos personagens marcantes e ocupam um espaço muito delas, o que é frequente lá fora, de personagens serem representados nas músicas. E são artistas bastante pop na verdade, né? Gosto muito do Cazuza como compositor. Ele trazia mensagens complexas e sobre o tempo dele, e cantava isso pra muita gente, era um artista ‘mainstream’, acho que também é uma inspiração pra mim. Uma mistura de todas essas pessoas. (Risos)

It Pop: Você trabalhou com o Zebu no remix de “Medo Bobo”, um dos maiores hits dos dois no Spotify, e também com o Pedrowl em “Dança Pra Mim”, podemos esperar mais parcerias com eles? 

Jão: Podem, podem. A gente sempre conversa, mandamos referências uns pros outros, algumas batidas, e escrevemos bastante juntos. Ainda não achamos alguma coisa que a gente queira lançar, mas estamos sempre trocando ideias, então vai rolar futuramente, sim.



It Pop: E com quais outros produtores você tem trabalhado?

Jão: Eu trabalhei com o Pedro Dash, Marcelinho Ferraz e Dan Valbusa, pessoal da HEAD Media. E são eles que estão produzindo todos os singles juntos comigo.

It Pop: Você chegou a assinar um contrato com eles, que também estão com a Universal Music, né? Como rolou essa parceria?

Jão: Sim! Eles conheceram meu trabalho pelo cover de “Medo Bobo”, foi um vídeo que abriu muitas portas pra mim, e aí o Pedro Dash fez um convite pra irmos lá conversar, ver como a gente se entendia. Eu tinha um certo receio de assinar com alguma produtora, gravadora, mas vimos neles pessoas que casavam com a nossa ideia de música, divulgação, como trabalhar, sabe? Nos encontramos por algum tempo, foram várias reuniões, discussões, e eles nos deram muita liberdade como artista, compositor, etc, e isso fez com que pudesse fechar a parceria. Meu grande medo era que alguém tentasse me transformar em algo que não sou, me podar ou me controlar demais, mas lá tenho bastante liberdade pra poder produzir e me expressar de uma forma legal.


It Pop: Sexta saem suas duas músicas, “Ressaca” e “Álcool”, primeiro eu quero saber, qual você gosta mais?

Jão: Ah, eu gosto muito das duas! (Risos) Tenho um carinho muito grande por elas, por isso escolhi para saírem primeiro, não sei se tenho uma favorita. Eu acho assim… Tenho um sentimento por “Ressaca” que me inspira mais, ela me toca de uma maneira maior, mas “Álcool” também é uma forma de eu contar um pouco da minha experiência, de como eu vivo, e acho que ela traz algo que eu não mostrei tanto nos meus covers, é mais dançante. Mas acho que “Ressaca” me toca de uma maneira diferente. E você, qual gostou mais?

It Pop: Até ontem eu estava gostando mais de “Ressaca” também, mas agora sou time “Álcool”. Fiquei com a mais pop. (Risos) E sobre seus próximos passos, vai lançar videoclipes? Vem EP?

Jão: A gente gravou os clipes pras duas músicas e eles estão sendo editados, então o próximo passo é revelá-los, mas já tá tudo engatilhado. Tenho os próximos singles, tenho o EP, um show que vai englobar tudo isso e a gente gravou um milhão de músicas já, hahaha. Eu compus várias coisas, tinha muita coisa que trouxe pra quando começamos a pensar nesse EP, várias eu transformei de letras antigas, e também gravamos algumas parcerias legais, que vamos colocar no EP, mas só posso divulgar mais pra frente. Mas tá tudo engatilhado, sendo feitinho.

It Pop: Há alguns dias rolou seu show em São Paulo e, debaixo de chuva, muita gente foi te ver lá no Vila Butantã. Como foi essa experiência? Já caiu a ficha sobre a quantidade de pessoas que você foi capaz de alcançar?

Jão: Nossa, foi massa demais! Quando a gente chegou lá pra passar o som, tava chovendo bastante e eu fiquei muito, muito preocupado, e falei, ‘ah, já era né! Mas profissionalismo, vamo lá e vamo cantar. Mesmo que tenha só dez pessoas aqui, vamos lá!’, aí fui e fiquei lá atrás, me trocando, etc, enquanto o pessoal montava a luz, tudo certinho, e quando voltei, tinha MUITA gente. Fiquei extasiado. Foi um momento muito gostoso, é difícil de explicar e ainda nem caiu a ficha. Depois eu fiquei olhando as fotos, tentando contar quantas pessoas tinham, hahaha, e tipo, elas até cantaram um pedacinho de “Ressaca”, que eu tinha cantado num outro show, foi muito louco, muito doido e gostoso. O show é uma forma de se conectar muito grande e foi diferente. Tinha medo das pessoas não saírem de trás dos computadores para me ver e quando vi a quantidade de gente lá, me incentivou muito, foi um empurrãozinho.

“Minhas músicas são mensagens para pessoas que não sabem bem o que estão fazendo com a vida, mas continuam se virando por aí.”




It Pop: Nesse show você foi super acessível, atendeu aos fãs, conversou, tirou fotos. Já deu pra rolar algo muito inusitado com o público fora da internet? Te perseguirem ou qualquer coisa assim?

Jão: Me perseguir, não. (Risos) Teve duas situações um pouco mais estranhas, mas não foram bem estranhas e, sim, engraçadas. Teve uma vez que eu estava na academia, numa posição com-ple-ta-men-te desconfortável, e um garoto chegou pra pedir uma foto. Eu tava muito escroto, com roupa de academia, todo suado e numa posição totalmente nada a ver, mas ri com ele, fui lá e conversei. E um dia eu tava com meu pai, no mercado, e um menino abordou o meu pai (!) pra perguntar se eu era o Jão, hahaha. O meu pai ficou muito feliz, tipo, ‘claaaro, você quer tirar uma foto com ele?’, e depois já queria me promover pro mercado inteiro, hahah. Mas foi legal. Eles são bem legais, a gente conversa bastante pelo Twitter, temos um grupo no Facebook, em que trocamos muita ideia também, e é bem legal conhecer e saber quem são as pessoas que estão me curtindo.

It Pop: Pra fechar, a gente vai seguir uma linha reflexiva aqui de novo. Para as pessoas que estão te conhecendo com essa entrevista, por que elas deveriam ouvir sua música? O que você quer transmitir para elas?

Jão: Eu pretendo transmitir tudo o que eu sou, o que eu gosto, e todos os meus sentimentos também. Acho que elas vão conseguir sofrer junto comigo, porque são músicas muito universais, que falam do nosso tempo, coisas que muita gente passa. E acho que falta um pouco de mensagem para as pessoas da nossa geração, que passam por o que a gente passa, sofrem por amor e depois se embebedam. Elas podem esperar por muitos clipes massas, maneiros, bem pensados e uma visão romântica bastante clichê jovem. São mensagens para pessoas da nossa idade que não sabem bem o que estão fazendo com a vida, mas continuam se virando por aí.

***


“Ressaca” e “Álcool” estarão disponíveis nas principais plataformas de streaming na próxima sexta, 20, e enquanto a data não chega, vale revirar todo o canal do Jão e conferir os seus covers. Ao longo do post, aproveitamos pra deixar alguns dos nossos favoritos, além do vídeo da sua parceria com o Pedrowl em “Dança Pra Mim”:

Esse remix do Zebu e Phillip Nutt para “Essa Tal Liberdade” te fará viciar em Só Pra Contrariar

De todas as invenções na música brasileira, a melhor é, sem dúvidas, a vaporsofrência do produtor Zebu. Na realidade, chamado Guilherme Pereira, o músico independente é de Campinas e tem chamado cada vez mais atenção graças aos seus inusitados remixes para músicas nacionais, como aquele de “Medo Bobo”, originalmente lançado pela dupla Maiara & Maraísa, que entrou para a nossa playlist pop do Spotify.

Em seu canal no Youtube, Zebu conta com mais de 4 mil inscritos e, entre suas produções, possui versões para MC Carol, Belo, Kelly Key e, no seu trabalho mais recente, uma maravilhosa releitura de “Essa Tal Liberdade”, do grupo de pagode Só Pra Contrariar.

A versão de Zebu para “Liberdade” traz vocais do cantor Phillip Nutt, outro nome emergente do pop nacional, e com uma proposta inusitada do arranjo à identidade visual, tem tudo para fazer esse hit dos anos 90 se tornar bem mais do que um mero guilty pleasure.

Olha que sensacional:



Que demais, gente! O vício aqui já é real!

O maior hit de Zebu até aqui é a sua colaboração com Jão, no cover de “Medo Bobo”. Só no Spotify, a música possui mais de 800 mil execuções, com outras 150 mil no seu canal do Youtube.



Na sequência, o cover de “Direito de amar”, do Belo, acumula 60 mil visualizações no Youtube, com outras 30 mil execuções pelo Spotify:



Phillip Nutt, que colabora no cover de “Essa Tal Liberdade”, também possui outros trabalhos já lançados e, há algumas semanas, estreou o single “Ponderar”, disponível nas principais plataformas de streaming.



O pop nacional tá cada vez mais lindo.

Essa parceria do Jão com o Pedrowl, “Dança Pra Mim”, merece a sua atenção

Já estamos dançando para o Jão!

O cantor brasileiro, de 22 anos, chamou nossa atenção pela primeira vez por conta de um inusitado cover de “Medo Bobo”, da dupla Maiara & Maraísa, e no meio desse vício, recebemos a notícia de que ele estava prestes a lançar uma música autoral, com produção de ninguém menos do que Pedrowl.



Antes da chegada da faixa nova, chamada “Dança Pra Mim”, fomos nos aprofundar em seus outros covers e a surpresa não poderia ter sido melhor: ele vai de Lana Del Rey à Anitta, sempre dando um toque bastante singular para as suas versões.



Entre as inspirações de Jão, estão Frank Ocean, Kanye West, Tame Impala, Sia e Lady Gaga, mas o cantor também carrega uma veia da música nacional, que diz ir de Marisa Monte ao Cazuza.


“Dança Pra Mim”, lançada nesta quinta (24), chega no pé do tropical, que segue nas rádios por músicas de Justin Bieber, Drake e Rihanna, carregada por sintetizadores que facilmente nos remetem a sonoridade de discos como o “Emotion”, da Carly Rae Jepsen, e “1989”, da Taylor Swift.

Nas palavras do próprio cantor:
Como diz o título, essa é uma música para as pessoas dançarem! Ela mostra um lado diferente do que eu estou acostumado a fazer e do que as elas encontrarão no meu EP, que terá uma pegada um pouco mais calma e romântica, para aqueles momentos de choradeira mesmo.



Não dá pra negar esse pedido.

Antes de “Dança Pra Mim”, o produtor de São Paulo, Pedrowl, já vinha nos fazendo dançar bastante. O cara, pra quem não sabe, esteve por trás dos últimos trabalhos de artistas como Manu Gavassi e Banda Uó, além de também ter produzido o EP “Clark Boom”, da maravilhosa Lia Clark.

Recentemente, ele também anunciou o projeto alternativo O’hearts, que comanda ao lado de Barbara Ohana e o ex-CSS Adriano Cintra, e estreou a envolvente “Be No More”



Meu pop nacional tá vivo!

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