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Cantor e ‘Tiktoker’, Jason Derulo apresenta “Savage Love” na TV americana e lança nova dancinha para o app

Sendo usuário do aplicativo TikTok ou não, é bem provável que você já tenha sido afetado pela música “Siren Beat”, que rendeu inúmeros vídeos com dancinhas que ultrapassaram as barreiras do app que têm catapultado tantas canções pela parada americana.

De olho nas tendências, quem correu pra aproveitar o hype da musiquinha toda instrumental foi o cantor Jason Derulo, que não tardou em sampleá-la por completo na sua música nova, “Savage Love”. Dito e feito, a música com vocais ficou muitíssimo mais interessante e coube ao cara levar a faixa pras mais ouvidas dos EUA, atualmente se mantendo no top 20 e com expectativas de crescimento.

Pra promovê-la, Derulo se apresentou nesta semana no tradicional Good Morning America, através de uma performance gravada em sua casa, e não hesitou em levar a dancinha tiktokeira pra manhã das famílias estadunidenses. 

Olha só:



Apesar do sucesso de “Savage Love”, Jason Derulo entra pra lista de artistas que não pararam mesmo em quarentena e, na última sexta, já lançou mais um single, desta vez sem ninguém do TikTok envolvido (até então). A dancinha pra viralizar já está garantida:

Jason Derulo conversou com a gente sobre o sucesso de "Swalla", trabalhar com a Nicki Minaj, Brasil e mais!

Desde que surgiu no cenário musical em 2010, Jason Derulo tem sempre procurado fazer canções que não sejam óbvias e iguais ao que escutamos nas rádios e que, claro, façam a gente rebolar bastante o bumbum, porque estamos aqui pra isso. Por isso, hoje a gente pode dizer com propriedade que o cara não só é uma máquina de fazer hits, como lança aqueles smashs nada convencionais que a gente tem orgulho de dançar bastante na balada.



Já são 7 anos desde que ele se lançou na indústria, quatro discos e uma coletânea de hits, mas ele não para e continua sempre investindo em novas sonoridades e em muita coreografia, criando tendências - quem não se lembra do sucesso dos trompetes de "Talk Dirty" que dominaram a música pop? - ou simplesmente inovando quando tudo parece igual - "Swalla" tá aí pra provar isso. 

Batemos um talk dirty com o cantor sobre como é fazer sucesso no mundo inteiro com sua própria música, o novo álbum que está por vir, parcerias, Brasil e muito mais: 

***

It Pop: Antes de tudo, parabéns por "Swalla"! A música está fazendo bastante sucesso. Eu estava olhando o Top 50 de vários países no Spotify, e a música estava no Top 10, Top 20 de quase todos eles. Como é pra você ver a sua música se tornar um hit global?
Jason: É incrível! É uma dessas coisas que você não se acostuma. É muito bom. Você começa a fazer a música no estúdio, vê ela sendo produzida numa sala junto com várias pessoas, de repente você lança e, quando vê, a canção cresce e vira algo muito maior do que você esperava. Isso é algo muito especial. 

Quando eu escutei "Swalla" pela primeira vez, me lembrou bastante de um ritmo brasileiro chamado tecnobrega. Então, me conte, qual foi a inspiração por trás da sonoridade de "Swalla"?
Jason: Eu tenho origens haitianas. Então, eu queria fazer uma música que lembrasse a kompa, o ritmo tradicional do Haiti. Queria fazer uma música que tivesse esse ritmo, esse som, mostrar isso para o mundo. É muito bom poder levar esse estilo para outros lugares.


Você está acostumado a trabalhar com vários rappers, mas nunca tinha trabalhado com a Nicki Minaj. Como foi?
Jason: Foi legal. Ela é uma artista talentosa, que sabe o que quer e sabe como fazer. Foi incrível e nós fizemos coisas bem legais no estúdio. Temos uma versão acústica de "Swalla" para lançar e, logo, logo ela estará aí. Trabalhar com ela no estúdio foi mesmo um processo bem legal. 

Você também está bastante acostumado a colaborar com diversos artistas em seus discos. Vamos ver algumas parcerias nesse novo álbum?
Jason: Ah, algumas. Vocês vão ver algumas participações sim, mas é surpresa. 

Mas você não pode contar nada pra gente? Nadinha?
Jason: Não, não! Tenho que guardar esses segredos. São projetos legais, pessoas diferentes. Já tenho até algumas canções prontas, mas não posso falar mais nada. 

Eu sei que "Swalla" está se saindo bem, mas você já está pensando em um próximo single?
Jason: Estou pensando, mas mais por alto. "Swalla" está indo muito bem mesmo e isso é bom, então estamos pensando no que vem depois sim, mas primeiro vamos focar nessa música, lançar a versão acústica de "Swalla" e depois, então, lançar outra canção. Mas o novo single sairá logo.


Voltando um pouquinho no tempo, eu lembro quando você lançou "Talk Dirty" e a música fez tanto sucesso que, de repente, todo mundo começou a usar aquele som de trompetes. Ariana Grande usou trompetes em "Problem", Fifth Harmony fez a mesma coisa em "Worth It", até a Taylor Swift usou esse som em "Shake It Off". Como foi pra você criar uma tendência na música pop?
Jason: Eu tento fazer coisas diferentes, coisas que ninguém está fazendo. Tento fazer coisas que me inspiram. Não quero seguir as tendências, quero fazer algo que as pessoas não costumam escutar e quero também me conectar com essas pessoas. Não faço algo pensando se vai ou não criar um tendência, isso é o tipo de coisa que acontece sem planejar. 

E agora "Swalla" está se tornando um hit e é bem diferente do que costumamos escutar por aí. Você acha que essa música também pode criar uma tendência?
Jason: Não sei, não tenho certeza. Eu quero ver o que vai acontecer com essa canção. "Swalla" está indo bem agora e vou ficar de olho no que vai acontecer daqui pra frente. 

Ok, agora vamos falar do Brasil! Você esteve aqui em 2014. Como foi a experiência?
Jason: Foi incrível! Mulheres bonitas, boa comida, público maravilhoso... é muito bom fazer show aí!

Tem planos para voltar?
Jason: Sim, com certeza! Quero voltar logo.  

Suas músicas são sempre bem diferentes, elas tem sons e batidas que não costumamos ouvir em outras músicas, e aqui no Brasil nós também temos ritmos bem diferentes. Você já escutou música brasileira e já pensou em talvez usá-la como inspiração para criar suas próprias canções?
Jason: Olha, é uma boa ideia! Acho que vocês tem coisas bem diferentes por aí. Seria bem legal começar a pesquisar mais sobre a música de vocês, entrar de cabeça nisso aí e, então, quem sabe?!

***

Ih, gente, não é que ele gostou da ideia de fazer uma música inspirada por ritmos brasileiros? Tecnobrega já (quase) foi, que tal um pop inspirado no funk pra gente mostrar cultura pra esse povo? Já pode ligar pra Anitta que o hit tá pronto!

Tá tecnobrega, dancehall e maravilhosa! Jason Derulo lança “Swalla”, seu novo single com Nicki Minaj

Ter um smash hit pode ser o maior sonho e pesadelo de qualquer artista. Depois do sucesso de “Talk Dirty”, tudo ficou difícil de se encaixar na carreira de Jason Derulo e, apesar de ter ensaiado uma volta para seu pop de antigamente em faixas como “Kiss The Sky” e “If It Ain’t Love”, o cantor parece pronto para ser abraçado pelos EUA outra vez com seu novo single, “Swalla”.

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A música nova de Derulo conta com as participações de Nicki Minaj e Ty Dolla $ign, e, literalmente, vai do dancehall ao tecnobrega, numa mistura que pode soar confusa numa primeira audição, mas entrega uma proposta divertida e, pelo incrível que pareça, nada genérica – ainda que o dancehall já tenha sido incessantemente explorado por outros artistas pop nos últimos meses.

Nicki Minaj, tão mal aproveitada na parceria com Major Lazer, “Run Up”, aqui tem tempo de sobra para mandar suas rimas e, além de entrar na pegada dançante da faixa, ela manda avisar que deu dois anos para suas “concorrentes” fazerem a festa, mas agora o tempo delas acabou. Tá rebolando, mas com sangue nos olhos.

Olha só que mistura maravilhosa:


Já pode pedir mashup com Pabllo Vittar e Rihanna nas baladas.

Plantão 'Get Weird': performance destruidora no X Factor Australia + há uma parceria com Jason Derulo no álbum + ouça as inéditas 'Lightning' e 'Weird People'!


Essas meninas não param, né?! Sorte a nossa!

Little Mix mostra que suas harmonias estão melhores que nunca, no mashup espetacular de Jason Derulo/Whitney Houston para a BBC


Rindo à toa graças ao tamanho sucesso do smash single "Black Magic", que caminha rumo à sua terceira semana seguida no topo da Official Charts, as Little Mix estiveram no famoso BBC Radio 1: Live Lounge, onde performaram o atual hit e fizeram um inusitado, mas incrível mashup de "Want to Want Me", do Jason Derulo, e "I Wanna Dance with Somebody", da Whitney Houston.

‘Cheyenne’, o novo clipe do Jason Derulo, foi lançado hoje e fizemos algumas comparações para provar que ele é excelente!


O clipe de “Cheyenee” possui mais de cinco minutos, assim como os melhores clipes da Lady Gaga.

Foi dirigido pelo Syndrome, estúdio que dirigiu o lindo “No Enemiez” da Kiesza.

“Cheyenne” é um clipe de terror, assim como o maior clipe da história da música (para os leigos, “Thriller”).

Assim que aparece no clipe, Jason está vestido com um terno parecido com o do Usher no Golden Globe.

Cheyenne não é só uma mulher, ela é uma mulher aos moldes da Samara de “O Chamado”, só que com tranças.

O clipe utiliza os mesmos efeitos de câmera que Rihanna usou em "Disturbia".

A fantasma louca faz um buraco para o Jason cair, que nem aquele do castelo Ninho Águia de Game Of Thrones.

Tem boneca tão assustadora quanto Anabelle no clipe.

Novamente como no maior clipe da história, Jason dança com zumbis uma coreografia sensacional.

Tem muita coisa voando e pegando fogo, no melhor estilo bruxaria e voodoo de American Horror Story: Coven.

Lançado hoje, 30, “Cheyenne” é o segundo single do “Everything is 4”, quarto disco do Jason disponibilizado no início deste mês. Sem dúvidas, também é o clipe mais bem produzido de sua carreira. Se o single hitar do mesmo jeito que “Want To Want Me”, dá até para esperar uma performance assustadoramente sensacional na época do halloween. Se depender da divulgação, há mais chances ainda.

Por fim, confira a produção na íntegra logo abaixo:

Album Review: Jason Derulo está tentando conquistar sua relevância com o ótimo ‘Everything is 4’

Em 2010, a música pop e o R&B ganharam um novo representante. Um pouco de Usher aqui, um pouco de Chris Brown ali, um toque de Ne-Yo acolá e nasceu Jason Derulo, com seu auto-intitulado álbum. Seu primeiro single, “Watcha Say”, alcançou o famigerado primeiro lugar da Billboard e, logo em seguida, Derulo conseguiu uma enxurrada de hits como “In My Head”, “Ridin’s Solo” e “Don’t Wanna Go Home”.

Seus dois primeiros álbuns tiveram recepções (comercial e crítica) mornas, mas seus indiscutíveis sucessos do terceiro álbum “Tattos/Talk Dirty” - “Talk Dirty” e “Wiggle” - deram a Jason uma visibilidade maior. Assim sendo, o que faltava para ele ser uma grande estrela musical, como os 3 citados mais acima? Identidade! Pode soar clichê, mas os primeiros álbuns de Jason Joel Desrouleaux reuniam várias faixas que gritavam o desespero para se tornarem mais um hit, porém ele finalmente entendeu que poderia entregar mais que isso. E entregou!

Sem mais delongas, vamos passear pelo “Everything is 4”.

“Want To Want Me”: é numa vibe oitentista e com sintetizadores que Jason inicia seu álbum. E aqui entra o toque de Usher, pois mesmo não tendo um timbre de voz tão marcante, Derulo canta muito bem, com transições incríveis entre seu falsete e sua voz de peito. Além disso, ele explora sua sensualidade cantando versos como “You open the door, wearing nothing but a smile. Fell to the floor. And you whisper in my ear: ‘Baby I'm yours’”. Sexy sem ser vulgar e a melhor opção para first single, sem dúvidas.



“Cheyenne”: mostrando que amadureceu bastante sua sonoridade, Jason nos apresenta seu segundo single, “Cheyenne”, uma mid-tempo onde o ouvimos sofrer por uma one night stand que ele acabou se apaixonando. Quem ousou recusar um convite para jantar com o Jason é meio maluca, mas inspirou o moço para compor essa faixa. “Cheyenne, got the table set for two, guess you couldn't make it. Thought I kissed your lips again, I was dreaming”, com certeza um dos pontos mais altos do álbum.



“Get Ugly”: Novamente, mais certo do seu som, temos aqui uma versão melhorada de “Wiggle”. Em “Get Ugly”, Jason consegue nos fazer dançar com uma letra festeira onde vamos perder o controle e ficar mais feios. Liricamente não fala nada de muito interessante, mas sua batida é muito convidativa, e aquele final mais acelerado mostra que a produção sabia o que estava fazendo.  Nesta faixa, um feat. com Nicki Minaj cairia muito bem, mas quem sabe no próximo álbum. "Let’s get ugly, disfunctional".



“Pull Up”: essa é mais uma uptempo muito bem produzida, sem uma letra muito interessante. Jason canta sobre uma garota que ele precisa puxar pra si. “Pull Up” não se destaca demais, pois “Get Ugly” chama um pouco mais de atenção. No entanto, a batida do seu refrão vai fazer qualquer um remexer nas baladas. Os toques de trap e hip hop deram o que a faixa precisava para não passar despercebida. E assim como sua antecessora, a mudança de velocidade na bridge, aqui desacelerada, também engrandece a produção. "Skrrrrrrrr, PULL UP!".

“Love Like That (feat. K. Michelle): acreditamos que essa foi a faixa mais R&B que Jason fez na sua carreira. Desde a letra, sobre ele estar dando uns pega com a mulher de um dos seus amigos, até a melodia minimalista, deixando seus vocais brilharem em conjunto com a incrível K. Michelle. Nos remete a trabalhos memoráveis de Usher, Chris Brown, Ne-Yo, R. Kelly e outros. Mais um highlight do álbum. “We ain’t supposed to f**k like that. We ain’t supposed to touch like that. Damn it’s too much, it might crack”. Complicado, mas não tem emoção de outro jeito, né mesmo?



“Painkiller (feat. Meghan Trainor): essa é uma daquelas faixas alto astral do álbum, para cantar alto, faxinando o quarto. Derulo e Meghan cantam sobre eles serem analgésicos um para o outro. É uma faixa que não chama tanto atenção quanto as primeiras, já que sua letra é mais simples e seu instrumental mais clichê, lembrando até um pouco de Ricky Martin no auge da sua carreira.

“Broke (feat. Stevie Wonder e Keith Urban): aqui temos Jason Derulo, Keith Urban e Stevie Wonder. Algo nos diz que isso não tem como dar errado, certo? Os três cantam sem a esperança de arranjarem uma namorada se não tiverem muita grana té parece. No entanto, o que chama atenção mesmo não é a letra, e sim a ótima fusão de trap com country. Também não se destaca tanto quanto o início do álbum, mas a combinação de gaita, violão e bumbos no refrão fica fantástica.



“Try Me” (feat. Jennifer Lopez e Matoma): clima de verão, teria um clipe com J.Lo de biquíni e Jason sem camisa, em algum clube de Miami, cantando letras sensuais como “Try me in the morning when the sun comes rising up. Try me in the afternoon, bet you just can't get enough. Try me in the evening, satisfaction guaranteed". Clichê? Sim. Esperávamos um pouco mais de um feat. de dois dançarinos incríveis que podem dar conta de vocais grandiosos, mas foi que rolou para hoje. A produção do Matoma foi bem preguiçosa aqui. Antes outro feat. com o Pitbull, J.Lo -n.

“Love Me Down”: novamente numa vibe oitentista, a melodia de “Love Me Down” traz uma sonoridade que víamos em Michael Jackson, e isso é sempre bom. Sua letra não tem nada demais, só Jason falando sobre uma moça muito bonita que nem tsunami. Uma daquelas fillers bem na zona de conforto dele.

“Trade Hearts” (feat. Julia Michaels): inegavelmente uma belíssima música. No entanto, demonstra que Jason deve tomar mais cuidado ao tentar mostrar versatilidade, pois mesmo sendo pouco conhecida, é Julia Michaels quem realmente brilha na música. Eles cantam sobre uma mulher apaixonada que não está tendo a reciprocidade esperada de seu homem. Talvez se tivéssemos uma melodia com menos elementos graves, a faixa soaria mais bela. Bom pra mostrar ao público mainstream o excelente trabalho de Michaels, que já compôs para Demi Lovato, Fifth Harmony, Nicole Scherzinger e muitos outros.

“X2CU”: música gostosinha, onde temos Jason fazendo o que faz de melhor dentro da sua zona de conforto. “Started as a sexy rebound, but you sleeping next to me now. I just want my ex to see you”, coitadas das ex's deles.

ENFIM, em “Everything Is 4” vemos Jason Derulo entregando um trabalho mais consistente, mostrando versatilidade e brincando com melodias completamente fora do que outrora fazia. Finalmente podemos ver um passo que pode dar a ele um respeito e aceitação maior do que o de hitmaker por “Wiggle” e “Talk Dirty”. Por incrível que pareça, Derulo funciona muito melhor sozinho, pois com sete featurings no álbum, só um realmente se destaca. E isso diz muito sobre sua capacidade! Flertando com country, latin pop, indie e explorando sua essência pop e R&B, Jason entrega um disco delicioso de se ouvir.

Podia ser da Katy Perry, mas é ‘Want To Want Me’, o single novo (e realmente sensacional) do Jason Derulo

Por alguns instantes, o Jason Derulo foi, de fato, “o cara do momento”, né? Com “Talk Dirty” e “Wiggle”, do CD “Talk Dirty” (edição americana do álbum originalmente lançado no Reino Unido como “Tattoos”), a versão masculina da Ciara conseguiu fazer parte da justiça que sua carreira merecia, visto ser um dos melhores performers masculinos da atualidade, mas como tudo o que sobe, desce, chegou a hora dele sentir na pele quais são os efeitos pós um smash hit. Ou melhor, dois.

Jason Derulo lançará ‘Want To Want Me’, primeiro single de seu novo CD e buzz pra volta da Jordin Sparks com 2 Chainz em ‘Double Tap’

Jason Derulo finalmente conheceu o mainstream quando “Talk Dirty”, do disco “Tattoos”, de 2013, conquistou os EUA. E o cara ficou tão vislumbrado com o feito, que lançou uma versão inédita do disco lá para os Yankees e adivinha com qual nome? Sim sim, “Talk Dirty”! Mas não parou aí e, eita, emplacou outro sucesso, a incessantemente chiclete “Wigle”, com o Snoop Dogg, mas daí deu, né? Ele até tentou algo com “Bubblegum”, mas já estava tudo parecidinho demais e era hora da fila andar.

Youtube divulga lista com os 10 clipes mais assistidos de 2014 e tem muito smash hit, confira!

Listas de fim de ano pipocando todos os dias (a melhor de todas, a nossa, está chegando, get ready for the slayage) e o Youtube não poderia ficar de fora. O maior site de vídeos do mundo listou os dez videoclipes mais assistidos de 2014 ao redor do globo terrestre. O que podemos tirar dessa lista que não preza pela qualidade e sim pelos números (óbvio)? Os vídeos aqui listados refletem nos maiores hits do ano, principalmente no mercado americano, o maior que existe.

Jason Derulo vai ‘come to Brazil’ com a turnê do CD ‘Talk Dirty’ em novembro

Jason Derulo começará a promover em breve nos EUA o seu novo single, “Bubblegum”, sucessor da parceria com o Snoop Dogg em “Wiggle”, que foi o primeiro single do seu mais recente disco em solo americano, “Talk Dirty”, mas é provável que, pouco antes da música acontecer na Terra do Obama, o cantor desembarque no Brasil pra uma série de shows.

Na realidade, a probabilidade mesmo só é incerta quanto ao single acontecer, porque a vinda dele tá confirmadíssima. Em sua primeira passagem por aqui, Derulo se apresenta em São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente, nos dias 13 e 16 de novembro. Os shows acontecerão no Citibank Hall (São Paulo e Rio de Janeiro), enquanto os valores variam de R$90 à R$400 inteira.

Mixtape: "Fuck It (Enfia que Cabe)", com Imagine Dragons, Little Mix, Brooke Candy, M.I.A., Nicki Minaj e mais!


Na nossa última mixtape, "Love, Love, Crush", fizemos um trato sobre não sofrer mais pelo amor perdido, tendo a música como melhor remédio e dançando como se não houvesse amanhã, então eis que na mix seguinte, a gente te prepara para o momento pós-superação, onde você está disposto a mostrar que a fila andou e, o melhor, com você no controle da situação.

Pra começar o tiroteio, a nova mixtape se chama nada menos que "Fuck It (Enfia que Cabe)" e, TAQUEPARIU!, desta vez está de tirar o fôlego mesmo. Abrindo a mixtape, a gente incendeia o que vê pela frente com o Imagine Dragons e o hino "Ready, Aim, Fire", presente na trilha-sonora de "Homem de Ferro 3", já pegando um gancho na excitação para "Only Getting Younger", da Elliphant com o Skrillex, que já passou por nossas mixtapes, mas não cansa de se encaixar em nossos conceitos, além de causar um efeito e tanto quando escutada com fones.

Na sequência, quem assume o controle é M.I.A. e The Weeknd, nos rumando ao "Sexodus", e numa inusitada mistura, fazemos uma parada antes do destino final, para saudar as meninas do Little Mix e sua fantástica "Salute". Tá ficando bom, a gente sabe. MAS MELHORA, porque é aí que entra o bloco urban, composto por Rihanna ("Jump"), Big Sean com Nicki Minaj e cia. ("M.I.L.F."), Jason Derulo ("Wiggle") e ela, the one and only Brooke Candy e toda sua "Opulence". O resto você sabe como fazer.


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