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Janelle Monáe revela desejo em dar vida a Tempestade no universo Marvel

Não se sabe como os mutantes irão ser introduzidos no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), mas já temos uma forte candidata a dar vida a Ororo Munroe, a Tempestade dos X-Men. Em entrevista a Empire, nesta terça-feira (7), Janelle Monáe revelou que tem o sonho de interpretar a personagem nas telonas.

"Um dos meus sonhos sempre foi interpretar a Tempestade. Não sei se ela estará no [próximo] 'Pantera Negra', mas seria um sonho te-la. Não sei como eles estão com isso. Muitas mulheres interpretaram a Tempestade e fizeram um trabalho excepcional. Eu quero ser uma dessas artistas e fazer justiça a Tempestade".

Nos quadrinhos, além ser extremamente poderosa, a personagem também fez par romântico com o Pantera Negra. Por este motivo, muitos fãs clamam para que Ororo seja introduzida já nesta próxima sequência do filme estrelado por Chadwick Boseman. Após a fusão entre Fox e Disney, o acontecimento pode se tornar possível.

Interpretada por duas atrizes, a Tempestade nunca atingiu o seu verdadeiro potencial graças a roteiros que a inferiorizaram. Halle Berry foi a primeira a viver a personagem nas telonas na primeira trilogia dos X-Men. Já Alexandra Shipp deu vida a uma versão mais jovem da heroína em "X-Men: Apocalipse" e "X-Men: Fênix Negra".

Além de cantora, Monáe também é atriz. Entre os seus papeis de maior destaque estão Mary Jackson em "Estrelas Além do Tempo" e Teresa em "Moonlight: Sob a Luz do Luar". Ela também estreia ainda neste ano "A Escolhida".

Você precisa assistir ao teaser de “Escolha”, terror dos produtores de “Corra!” com Janelle Monáe


Janelle Monáe é uma baita de uma cantora e o seu último disco, "Dirty Computer", é uma prova disso. Nos últimos anos, entretanto, a artista tem se mostrado também uma excelente atriz. O primeiro teaser nacional de "Escolha", divulgado nesta sexta-feira (17), prova que ela, aparentemente, escolheu mais um projeto excelente para mostrar o seu talento na sétima arte.



Parece ser bem bacana, né? O filme acompanha a autora de sucesso Veronica Henley (Janelle Monáe), que "se vê presa em dois mundos e precisa descobrir um mistério alucinante antes que seja tarde demais". 

Além de Janelle Monáe no elenco, o longa-metragem traz também Jena Malone (franquia "Jogos Vorazes") e marca a estreia dupla de Gerard Bush e Christopher Renz como roteiristas e diretores. Ah!, "Escolha" possui os mesmos produtores de "Corra!" e "Nós", de Jordan Peele

Um dos primeiros trabalhos de destaque de Monáe no cinema foi no papel de Teresa, em "Moonlight", o ganhador do Oscar de Melhor Filme que rendeu uma das melhores cenas da cerimônia durante a entrega do prêmio. Ela também dividiu tela com Taraji P. Henson e Octavia Spencer em "Estrelas Além do Tempo", no papel da matemática e engenheira Mary Jackson.

Crítica: "Dirty Computer" é incrível em suas partes, mas um computador defeituoso como conjunto

Obs.: para diferenciar e deixar o texto mais claro, o filme será chamado de "Computador Sujo", a tradução literal do seu título, enquanto o álbum será referido como "Dirty Computer". Você pode assisti-lo completo (em inglês) no link oficial abaixo.



Uma tendência na música que parece se solidificar de vez é a moda dos "álbuns visuais". O conceito nada mais é do que um álbum musical que possui trabalhos audiovisuais acompanhando todas as músicas, entregando dois modos de consumir o material.

Se você imediatamente pensou na Beyoncé, não é por acaso: ela reascendeu a fama dos visual albums neste século com o "Beyoncé" (2013) e o "Lemonade" (2016), mas não se engane; essa forma de divulgação existe desde a década de 60. Os Beatles foram quem começaram o que se tornaria o "álbum visual" que conhecemos hoje com "Os Reis do Iê Iê Iê" (1964), filme que acompanhava o álbum "A Hard Day's Night". Os exemplos que seguem a mesma linha são vários: "Purple Rain" (1984) do Prince, que rendeu o álbum de mesmo nome; "Moonwalker" (1988), filme de Michael Jackson para o álbum "Bad"; e o famigerado "O Mundo das Spice Girls" (1997), divulgando o "Spiceworld".


"A Hard Day's Night" - meu álbum favorito da banda, inclusive - não é de fato um "álbum visual". O produto visual que o acompanhava era na verdade um filme - com estreia nos cinemas e tudo. É aqui que entra o "Computador Sujo", filme de Janelle Monáe para a promoção do seu terceiro álbum de estúdio, "Dirty Computer".

Então não, o "Dirty Computer" não é um álbum visual; "Computador Sujo" é um filme musical, como "La La Land" (2016) ou "Moulin Rouge: Amor em Vermelho" (2001). A própria descrição no link oficial do trabalho acrescenta: "vídeo emocional: filme narrativo que acompanha um álbum musical". E também não, esse texto não está aqui para discorrer sobre o "Dirty Computer" - o álbum -, e sim sobre o "Computador Sujo" - o filme. São materiais absolutamente distintos, então suas análises também.


O média-metragem - de 46 minutos - segue Jane 57821 (Monáe), uma androide presa numa instalação governamental. Ela foi capturada por ser bissexual, algo que vai contra a nova sociedade totalitária, obstinada a apagar todas suas memórias e transformá-la num "computador limpo". O filme então passeia pelo presente da robô, que questiona sua condição e as regras opressoras do seu mundo, enquanto ela encontra seu grande amor, Zen (Tessa Thompson), agora uma espécie de enfermeira "limpa" - suas memórias já foram excluídas.

Antes do lançamento do filme, Monáe já havia lançado quatro trechos do trabalho em forma de videoclipes para quatro canções - "Make Me Feel", "Django Jane", "Pynk" e "I Like That". O que percebíamos era que, apesar de possuírem temas similares, os vídeos não se encaixavam dentro de um único universo, então como todos poderiam possuir conexões dentro do filme? A saída foi uma faca de dois gumes: os clipes são na verdade memórias e sonhos da protagonista, e assistidos concomitantemente aos técnicos responsáveis por apagá-los.


Digo que a ideia foi uma faca de dois gumes pois, ao mesmo tempo em que se mostra uma solução criativa e absolutamente prática para a realização do todo - os diretores dos clipes não são os mesmos diretores dos filmes -, há uma ruptura narrativa muito grande em alguns segmentos. Enquanto "Pynk" se encaixa sem esforços na narrativa da trama, partes como a de "I Like That" são abstratas demais para fazer sentido dentro do contexto geral - apesar da implícita resolução de que ali seria um sonho ou uma fantasia.

Como toda ficção científica, um dos aspectos mais importantes para a consolidação da atmosfera da obra é seu design de produção, ou como o mundo futurista foi imageticamente criado. Com efeitos especiais competentes - temos carros voadores e robôs espiões -, "Computador Sujo" esbanja pretensão com seus enquadramentos milimétricos e formas geométricas que misturam cyberpunk com afrofuturismo, em cenas absolutamente lindas. Desde a maca negra onde Jane é submetida à "limpeza" até os acessórios dourados usados pelos computadores limpos, gerando uma áurea de santidade, há bastante esmero e cuidado na formulação visual do filme, que remete desde de "Blade Runner: o Caçador de Androides" (1982) até "O Quinto Elemento" (1997).


A fotografia, aliada com a direção de arte, faz contrastes interessantes de cores, principalmente o azul e o rosa, que dialoga com uma das canções presentes no filme, "Pynk". Um hino feminista sem fronteiras, Monáe canta sobre a apropriação de cores por gênero, o velho "azul para meninos e rosa para meninas". Para ela o rosa é marca de orgulho e está tudo bem os meninos ficarem com o azul, pois ela e todas as mulheres são rosa por dentro e por fora. Em momentos de maior tensão, o azul é a cor presente, enquanto o rosa é dedicado para as cenas mais leves e emocionantes.

Porém, logo de cara há um aspecto defeituoso: as atuações. Enquanto há algumas performances passáveis apenas com bom grado, como a de Tessa Thompson, nem Monáe, que fez bom trabalho em "Moonlight: Sobre a Luz do Luar" (2016) e "Estrelas Além do Tempo" (2016), está em grande momento. Há sempre uma película de estranheza e artificialidade, como se os atores não estivessem confortáveis ou familiarizados com os eventos do roteiro.


E esse aqui é outro problema: o roteiro é muito óbvio, raso e previsível. Assim como o álbum, o filme discorre sobre liberdade sexual feminina, orgulho negro, ativismo LGBT e a onda conservadora que o planeta vem enfrentando, todos temas importantíssimos e que renderiam uma obra sem precedentes, porém, não há muito aprofundamento nos 46 minutos. Os segmentos musicais conseguem encontrar apogeus impressionantes, porém a narrativa fílmica jamais consegue acompanhar a grandeza dessas partes, o que deixa o todo defeituoso.

Com atuações medianas e um roteiro fraco, o que aparentava ser uma obra-prima do afrofuturismo vai cada vez mais se revelando pobre, pouco inspirado e com saídas deveras elementares. É claro que há um apreço cinematográfico por trás de alguns aspectos da produção, todavia, os números musicais são muito mais requintados do que os momentos com a narrativa convencional, talvez por conta da diferença de direção/produção, o que é reflexo perfeito da obra geral: exemplar em suas partes, rasa como conjunto. Como um suposto álbum visual, "Computador Sujo" é um sucesso - os clipes são obras-primas. Como filme em si, que é a sua real proposta, é um computador defeituoso. O Oscar foi cancelado.

Os americanos tão chocados com a performance “inapropriada” da Janelle Monáe no The Voice

Gente, alguém aguenta esses americanos?

O reality show The Voice recebeu a Janelle Monáe pra primeira performance do single “Make Me Feel”, do seu impecável “Dirty Computer”, e sabe do que os estadunidenses foram reclamar no Twitter? Do figurino das dançarinas!

Pra eles, tava todo mundo vestido de uma forma muito inapropriada para o horário e para um programa recomendado pra outra família. Mas aí cê vai assistir à performance e elas estavam assim, olha:


Menos, bem menos, pessoal!

“Dirty Computer” é o terceiro disco da Janelle Monáe e chegou a internet acompanhado de um filme, no qual ela conta a história de Jane, uma mulher do futuro, que vive sob um governo autoritário, em que tentam cessar qualquer expressão de individualidade que o torne diferente do que a sociedade compreende como algo normal.


Até o momento, o disco já contou com três singles: “Make Me Feel”, “Django Jane” e a parceria com a Grimes em “Pynk”.

MTV exibirá na íntegra “Dirty Computer”, o álbum novo, visual e foda da Janelle Monáe

Faltam só alguns dias pra chegada de “Dirty Computer”, o CD novo da Janelle Monáe, e como a artista não veio pra apresentar pouca coisa, o projeto, que também é visual, contará com uma estreia exclusiva na programação da MTV, que transmitirá o álbum INTEIRO pelo mundo.

A estreia do álbum já acontece neste dia 27 e a exibição vai rolar na virada de quinta pra sexta, às 0h50, nos guiando pela jornada de Jane 57821, uma mulher que vive numa sociedade distópica e sob um governo totalitário, que chama todos por “computadores” – daí o “dirty computer” ou, em tradução livre, “computador sujo”, já que ela será uma rebelde que se opõe ao sistema.


Pra quem não acompanha a Janelle há muito tempo, vale frisar que toda essa história é uma saga que ela conta desde o seu primeiro EP: a numeração de Jane é a mesma de Cindi Mayweather, que era a sua andróide no universo sci-fi de “Metropolis: The Chase Suite” (2007), após isso, a andróide evoluiu para “The ArchAndroid” (2010) e, em sua versão quase humana, também foi referência no disco “The Electric Lady” (2013).


Ao longo de todos esses anos, a principal arma de Jane sempre foi a música e, em “Dirty Computer”, isso não será diferente, com a personagem mostrando ser a prova de que a união entre a mente humana e as máquinas pode ser funcional desde que todos estejam em busca da mesma coisa: amor, liberdade e felicidade. 


Fazendo o uso de muitas metáforas e analogias, todo o disco abordará assuntos como privilégios, liberdade e descobertas sexuais, feminismo e representatividade negra, com influências que vão dos arranjos e impacto social do Prince ao recém explorado pelas telonas universo de “Pantera Negra”, com as participações de Grimes, Pharrell Williams, Zoe Kravitz e Brian Wilson. Desde já, um dos melhores discos do ano.


Guardem a data: na madrugada desta quinta pra sexta (27) às 0h50 na MTV e, logo em seguida, pela rede mundial de computadores.

De surpresa, a artista importante Janelle Monáe revelou mais uma faixa de seu novo disco, “I Like That”

Falta pouco pra chegada de “Dirty Computer”, o novo álbum da cantora Janelle Monáe, e depois do lead single “Make Me Feel” e as faixas promocionais “Django Jane” e “PYNK”, a artista importante revelou mais uma amostra desse novo disco com a deliciosa “I Like That”, que chegou às plataformas digitais nesta segunda (16).

Assim como o primeiro single dessa era, “I Like That” volta a flutuar sobre a orientação sexual de Janelle e, em sua letra, a cantora demonstra despreocupação quanto aos julgamentos alheios sobre o que ela é e gosta. “Diga para todo o mundo: eu sou o veneno e o próprio antídoto.”

Falando em sonoridade, “I Like That” difere das faixas anteriores, aqui entregando um R&B que exala sensualidade do início ao fim. A faixa nos lembra da era em que o gênero dominava as rádios e paradas, mas com o mesmo frescor que Monáe tem entregado desde o primeiro suspiro do seu “Dirty Computer”.

Ouça:



Não sabemos vocês, mas já estamos considerando este como o melhor disco do ano.

O clipe de "Pynk", parceria de Janelle Monáe e Grimes, é uma carta de amor ao poder feminino

Esse mês, Janelle Monáe lança o que promete ser um dos melhores discos do ano. O projeto visual “Dirty Computer” é seu mais ousado trabalho até então e promete falar muito sobre empoderamento feminino, negro e LGBTQ, como temos visto em seus singles e vídeos já liberados, entre eles a novíssima "Pynk", que saiu nesta terça-feira (10). 

Para a música, Janelle resolveu repetir a parceria de sucesso com Grimes, "Venus Fly", que fez parte do aclamadíssimo "Art Angels", o último disco da canadense. Só isso já era o suficiente para nos garantir que a faixa seria um hino daqueles, mas Monáe fez mais e entregou uma carta de amor aberta ao feminismo, tudo isso misturado com o eletrofunky alá Prince já característico dessa sua nova era. 

A canção é uma celebração impetuosa da criação, do amor próprio, da sexualidade e  do poder feminino! Rosa a cor que nos une, pois rosa é a cor encontrada nos cantos e recantos mais profundos e mais escuros dos humanos em todos os lugares… Rosa é onde o futuro nasce…

Como não poderia deixar de ser, o clipe de "Pynk", dirigido por Emma Westenberg, traz Janelle e suas amigas - incluindo a atriz Tessa Thompson, que apareceu também no clipe de "Make Me Feel" e, dizem por aí, é muito mais do que apenas amiga da cantora - celebrando todo esse "pussy power". Tem indireta mais do que direta para Donald Trump, com a mensagem "this pussy grabs back", tem muito simbolismo e tem até uma calça estilosíssima de vagina!



Olha. esse. visual!!!!!

Além de "Pynk" e "Make Me Feel", Janelle já liberou também a faixa "Django Jane" que, diferente das citadas, parte para um lado mais hip hop dela. O álbum visual "Dirty Computer", seu terceiro disco, estará entre nós para abençoar nossa existência com músicas incríveis e clipes bem produzidos no dia 27 de abril. 

“Make Me Feel”, da artista importante Janelle Monáe, teve os dedos do próprio Prince

Janelle Monáe lançou na última semana dois novos videoclipes, que abriram os trabalhos de seu quarto disco, “Dirty Computer”, e uma das faixas em especial, o single carro-chefe “Make Me Feel”, chamou a atenção do público por sua clara inspiração no músico Prince e, pra sermos mais exatos, na sua faixa e videoclipe “Kiss”.


Mas o que parecia ser apenas uma inspiração em um dos maiores artistas dos últimos tempos ficou ainda melhor: Lenka Paris, também conhecida por ter sido uma das DJs de Prince, entregou que a faixa teve os dedos do cantor, que também colaborou em outras músicas desse novo trabalho de Janelle.


Numa publicação já deletada em seu Facebook, a DJ conta que o cantor havia mostrado as batidas de “Make Me Feel” para ela há aproximadamente dois anos, durante uma festa, e quando ouviu o single de Monáe, ela não teve dúvidas, eram as mesmas batidas.

“Ele deu [o som] para ela. Era um pioneiro e muito à frente de seu tempo. Ouvi ontem a entrevista por telefone da Janelle com Annie Mac e parece que os sons e batidas do Prince estarão presentes no álbum dela. Ela não pode falar muito, ficou emocionada, e disse que é difícil falar sobre ele e que sente falta dele. Essa música é brilhante. A genialidade de Prince continua a me impressionar. Sinto falta dele.”

Janelle Monáe falou sobre o assunto numa entrevista e afirmou que, sim, Prince colaborou com algumas batidas do disco. E sendo uma de suas maiores inspirações, a cantora manda avisar: “seu espírito nunca me deixará.”

Lindo demais, né?

“Dirty Computer” será lançado no dia 27 de abril e tem tudo pra ser um dos álbuns mais bem sucedidos da carreira de Janelle. O projeto audiovisual também conta com o videoclipe de “Django Jane”, no qual a cantora faz a sua chamada para uma revolução negra e feminina:

Janelle Monáe veio mostrar como é que se faz com dois novos clipes: “Make Me Feel” e “Django Jane”

Era uma volta pop impactante e realmente interessante que você queria? Então senta e se prepara para assistir como é que se faz com a cantora Janelle Monáe, que está de volta cinco anos após o lançamento do seu novo disco, com o videoclipe do seu single de retorno, “Make Me Feel”, que dá início aos trabalhos com o projeto “Dirty Computer”.

Revelado de surpresa na tarde desta quinta-feira (22), o vídeo de “Make Me Feel” traz uma cantora bem diferente do que estávamos acostumados, mas muito bem alinhada com suas inspirações em trabalhos anteriores. Colorido, neon e levado por um visual cyberpunk, o clipe vem carregado de coreografias e com uma proposta grandiosamente pop, enquanto a música aposta num funk que bebe muito da fonte de Prince, mas apresentado de uma forma ainda mais moderna, para os dias atuais. A sonoridade também remete a “Bad Liar”, da Selena Gomez, que compartilha da mesma co-compositora, Julia Michaels.

Esteja pronto para isso:



QUE. HINO. E essas guitarras com sintetizadores? E esses visuais? E pegaram as referências ao Michael? O impacto é real! 

Mas calma, que não acabou! Além de “Make Me Feel”, Janelle também revelou o clipe de outra canção inédita, “Django Jane”, no qual repete um visual impactante e, desta vez, com um tom também político. As dançarinas, também presentes no clipe anterior, aqui remetem ao movimento Panteras Negras, enquanto ela canta sobre esse ser o seu palácio e ela estar prestes a começar uma rebelião feminina.

Dá só uma olhada:



É isso que a gente chama de um retorno, e QUE RETORNO!

“Dirty Computer” foi descrito por Monáe como um projeto de “emoção ilustrada”, o que, segundo a própria, significa um “uma narrativa em filme acompanhada por um álbum musical”, o que muito provavelmente indique que seu novo trabalho será visual.

Um trailer do seu novo disco, quarto de sua carreira, foi exibido antes de algumas sessões de “Pantera Negra” nos cinemas americanos. Você também pode assisti-lo abaixo:



O álbum será lançado no dia 27 de abril, sucedendo “The Electric Lady”, no qual ela colaborou com nomes como Prince, Erykah Badu, Solange e Esperanza Spalding.

Estamos no chão.

"Estrelas Além do Tempo" é um filme maravilhoso sobre três mulheres negras poderosas


A ideia de trabalhar na NASA pode soar muito glamorosa e, até mesmo, um sonho para alguns. Afinal de contas, estar envolvido com missões espaciais da mais alta tecnologia é ter em mãos parte do futuro, do avanço e do desconhecido. Provavelmente foi esse o pensamento que o oficial que ajuda o trio de “computadores humanos” Katherine G. Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughan (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe) a rebocar o carro que as levava ao trabalho teve – mostrado, inclusive, no momento em que pergunta se elas trabalham diretamente com os astronautas. Mas a realidade é diferente – ou, teoricamente, era.

“Estrelas Além do Tempo” (“Hidden Figures”), dirigido por Theodore Melfi, une a corrida espacial entre EUA e União Soviética com as últimas fases da segregação racial legal, resultando em algo impressionante e comovente à sua maneira. Isso porque o longa, apesar de ser um drama, não se desenrola de maneira “pesada”, o que de forma alguma torna as situações em que as personagens são postas menos revoltantes a quem assiste ou vela o racismo.

Um exemplo disso são as cenas da saga diária de Katherine para ir ao banheiro específico para negras: mesmo com o jeito desajeitado de correr carregando uma porção de pastas (e uma música animada tocando ao fundo), o sentimento de compaixão pela personagem e revolta pela condição que lhe é imposta acontece. A narrativa, portanto, se constrói entre alívios cômicos e momentos mais dramáticos, em que o próprio trio protagonista denuncia o racismo e expõe a realidade em que vivem. Em alguns pontos, o longa tem uma leve semelhança com “Histórias Cruzadas”, que, inclusive, também conta com Octavia Spencer no elenco.

Sendo um filme limitado em fotografia, figurino e, até mesmo, na edição (não por falta de qualidade, mas sim pelo tipo de história que é contada), quem o empurra são as próprias personagens. A grandiosidade da atuação de Taraji, Octavia e Janelle é inquestionável: mesmo dando claramente mais enfoque para Katherine, expert em fórmulas e equações que luta para mostrar seu potencial num cargo, até então, exclusivo para homens brancos, as histórias de Dorothy, que se empenha para manter o emprego aprendendo a manipular os computadores (que era uma nova tecnologia na época) e de Mary, que briga na justiça para estudar e se tornar engenheira da NASA têm bastante destaque e não dão a sensação de que faltou algo.


As personagens de Kirsten Dunst, Jim Parsons e Kevin Costner também merecem os créditos por ajudar a empurrar a trama. Mas nem tudo são flores, principalmente se tratando do arco entre Katherine e Al (Costner). A percepção que se tem, ao assistir o filme, é a de que o que acontece entre os dois é uma ajuda mútua: Al precisa da destreza de Katherine na matemática para ajudá-lo no projeto que coordena e, para isso, tenta fazer com que ela tenha condições de trabalhos dignas (demonstrado, principalmente, na cena em que ele quebra a placa de "colored restroom"). Esse acontecimento por si só não seria problemático se não fosse uma invenção do diretor, e não algo baseado em fatos.

Em entrevista para o Vice News, Theodore Melfi afirmou que essa cena foi inventada e que não via problema em existir o "branco bonzinho", tão comumente em filmes que retratam a luta negra de alguma forma. "É preciso haver pessoas brancas que façam a coisa certa, precisa haver pessoas negras que façam a coisa certa", disse Melfi ao repórter. "E alguém faz a coisa certa. E quem se importa com quem faz a coisa certa, desde que a coisa certa seja alcançada?". Além disso, não somente esse ato "heroico" não aconteceu como as próprias corridas diárias ao banheiro destinado às mulheres negras também são fictícias, já que a própria Katherine Johnson afirmou que, na verdade, enfrentava as regras e ia no banheiro das brancas. Ou seja: para exaltar a figura de Al, o diretor colocou em desmérito as atitudes de Katherine. Ponto negativo para Melfi.

“Estrelas Além do Tempo” muito provavelmente não é o tipo de longa inesquecível, daqueles que se encaixam num “top 10” de melhores filmes da vida, mas, certamente, deixou sua marca em diversos sentidos. Apesar da decepção com o whitewashing existente por trás das câmeras (que, consequentemente, interfere no resultado final), o filme tem sua importância. Isso porque vem numa corrente em que cada vez mais filmes com personagens negros estão ocupando as salas de cinema e, também, pelo fato de ser uma história de não só de uma, mas de três mulheres incrivelmente fortes e inspiradoras – tudo isso num momento em que os EUA beira o retrocesso e o caos.


It's New: 7 músicas/clipes que saíram nessa semana e você precisa conferir! (18.04)

Seleção de sete novidades musicais que não apareceram no blog ao longo da semana mas que valem a sua atenção. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui e seja feliz.

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nessa semana e você precisa conferir! (04.04)

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Assista ao clipe de "Heroes", clássico do David Bowie, na voz da Janelle Monáe para campanha da Pepsi!


Janelle Monáe deu uma pausa na divulgação do seu novo álbum "The Electric Lady", lançado no ano passado, para emprestar sua bela voz na releitura do clássico "Heroes", do David Bowie, para a campanha mundial da Pepsi durante a Copa do Mundo no Brasil.

O videoclipe, dirigido por Alyssa Pankiw em conjunto com a trupe The Young Astrounauts e The Creators Liga, traz uma história bem lúdica para um problema comum na juventude: o bullying. Onde temos um grupo de amigos que sofrem nas mãos da turminha do barulho da escola, até que, cansados das humilhações e inspirados por um gibi que traz Monáe como heroína, resolvem lutar contra essa forma de opressão e partem para o ataque aos que praticaram bullying contra eles, fazendo uma analogia à frase final do clipe e slogan da campanha: "Seu próprio herói, é ser você mesmo". Confiram:

Matt Bellamy, da banda Muse, é confirmado no novo disco da Kimbra, que sairá em turnê com a Janelle Monáe!


Kimbra ficou bem conhecida depois de sua participação em "Somebody That I Used To Know", o único grande sucesso do cantor belgo-australiano Gotye, e no mesmo ano em que conquistou esse hype, a neozelandesa lançou o disco "Vows", de onde extraiu singles como "Two Way Street" e "Come Into My Head", mas agora ela e o resto do mundo se prepara para seu segundo disco, que teve algumas novidades animadoras reveladas.

Previsto pra sair ainda esse ano, o novo disco de Kimbra sucede a sua turnê em parceria com a Janelle Monáe, com quem há pouco revelou um teaser do que poderemos conferir na intitulada Golden Electric Tour, e um dos nomes confirmados na produção é do vocalista da banda Muse, Matt Bellamy, que, infelizmente, não irá colaborar no disco com sua voz, mas sim com o talento como guitarrista.


De acordo com o Digital Spy, quem viabilizou essa parceria entre Kimbra e Matt foi o produtor do seu novo disco, Rich Costey, que em seu histórico possui algumas colaborações com a Muse. Segundo a matéria, Bellamy teria tocado guitarra em diversas músicas do álbum, incluindo o novo single da neozelandesa, que assim como o novo CD, ainda não teve seu título divulgado.

Além do vocalista da banda Muse, outros nomes como The Mars Volta, John Legend e Queens Of The Stone Age também estiveram em estúdio com Kimbra durante as sessões do seu novo disco, dando a entender que, provavelmente, também farão algumas participações no disco.

Seu corpo tá pronto?

Janelle Monáe regrava "Heroes", do David Bowie, para campanha da Pepsi na Copa do Mundo!


A incrível Janelle Monáe segue dando provas de seu talento, um tanto quanto esnobado por grande parte do público, embora amado pela crítica. Na semana passada, a gente mostrou seu carnaval levado ao palco do American Idol com a excelente performance de "What is Love", tema oficial de "Rio 2". Agora, Janelle vem participando de outra canção, que não faz parte de seu último álbum, o "The Electric Lady" (2013). No caso, sua versão para a maravilhosa e icônica faixa "Heroes", do David Bowie, para o álbum homônimo à música, de 1977.

A nova versão faz parte da campanha mundial da Pepsi para a Copa do Mundo. Em entrevista à Rolling Stone, Monáe disse que se sentia honrada em interpretar uma nova versão da faixa e que já tinha o aval de Bowie:
"Bowie sabe o que está acontecendo. Ele é um fã e eu sou uma fã dele. O respeito é mútuo. Eu ouço de sua esposa que ele é um grande defensor de mim, a forma como me visto e minha música. Eu só espero que o faça orgulhoso. 'Heroes' é uma das minhas músicas favoritas e quando você ama sua música favorita, você dá sua vida por ela."
A versão de Emeli Sandé, traz um arranjo mais agitado e alterado em relação à original, mas sem perder a essência dela e, principalmente, da linda canção do icônico David Bowie. Não nos atreveremos a fazer comparações, mas podemos dizer que, apesar das diferenças, é uma boa versão. Confiram:

Janelle Monáe arrasa no palco do American Idol com "What is Love", tema de "Rio 2"!


Apesar das críticas favoráveis, o "The Electric Lady", segundo álbum da talentosa Janelle Monáe acabou não rendendo até a presente data o esperado. Bons singles foram extraídos de lá, casos de "Q.U.E.E.N.", "Dance Apocalyptic" e a incrivelmente sensual "PrimeTime", mas todos seguiram o mesmo rumo do álbum. Uma pena.

Mesmo assim, — e como forma de manter seu nome em evidência , Janelle foi a escolhida para dar voz à "What is Love", música-tema do filme "Rio 2" (aquele mesmo das simpáticas ararinhas azuis), dirigido por Carlos Saldanha. A faixa, composta em sua versão original e em português por Carlinhos Brown, ganhou a versão que rodará o mundo, em inglês, na voz da cantora. A primeira exibição ao vivo aconteceu nessa semana, durante a eliminação do American Idol.

Bem ao clima descontraído e tipicamente brasileiro, Janelle Monáe levou um verdadeiro samba pro palco. Repleto de cores, bandeiras brasileiras, a voz do Brown ao fundo, energia e muita dança, foram o combustível para que a animação fosse o ponto alto da performance. Isso porque nem mencionamos os vocais incríveis que essa mulher tem. Confiram, porque o resultado ficou incrível:

Cover do dia: CHVRCHES canta "Tightrope" da Janelle Monáe, tem como não amar?


Uma das nossas surpresas mais legais de 2013 foi o trio de indie-pop CHVRCHES. Donos do disco "The Bones Of What You Believe", de onde extraíram o ótimo single "Gun", eles estamparam diversas listinhas de melhores do ano e prometem fazer o hype valer pelos meses seguintes, a começar por uma apresentação de "Tightrope", da Janelle Monáe, para a revista Billboard.

Como atração do Women In Music 2013, o trio apresentou uma versão para um dos maiores hits da Janelle, do disco "The ArchAndroid", e do jeito que gostamos, tornou a canção bem singular ao trabalho do grupo, substituindo o jeitinho Monáe de ser por seus sintetizadores e, bem, os vocais da Lauren, que são sempre muito amor.

Nós aprovamos, será que a Janelle também curtiu? Confiram:


O CD "The Bones Of What You Believe" é o primeiro do CHVRCHES e foi lançado em setembro do ano passado. Atualmente, a banda trabalha na divulgação de "Lies", o quarto e até então último single do material, sucedendo "The Mother We Share", "Recover" e a já citada "Gun". O clipe vocês podem assistir abaixo:

Inspirado em "Blade Runner", Janelle Monáe e Miguel vivem uma paixão futurista em "PrimeTime"!


Um dos duetos mais interessantes do ano no que diz respeito à musicalidade, a belíssima e orgânica "PrimeTime", novo single extraído do "The Electric Lady", segundo álbum de Janelle Monáe acabou de ganhar seu videoclipe.

Dirigido por Alan Ferguson e claramente inspirado no filme "Blade Runner", embarcamos na história de amor entre Cindi Mayweather, interpretada por Janelle, e Joey Vice, personagem do Miguel. Com ares futuristas e sensuais, tendo uma fotografia mais escura e da mesma forma bela, temos a velha história de um jogo de interesse na hora do flerte, onde a personagem de Monáe, uma garçonete, é o objeto de desejo dos homens do local, mas nunca dá bola para nenhum deles, até perceber o interesse de Miguel, que a convida para uma nova aventura em pleno ~horário nobre~ e sem hora pra acabar. Confiram, tá bem bacana, além do dueto ser uma delícia:


Falando sobre a parceria, os dois cantores rasgaram-se em elogios um para o outro. Com Miguel se dizendo emocionado com a beleza da canção e por poder dividir os vocais com alguém tão interessante musicalmente, e Janelle derretendo-se também:
"Estou honrada por trabalhar com Miguel. Ele e eu somos fãs uns dos outros, por isso foi muito orgânico como tudo aconteceu. Eu amo a sua voz, eu amo o que ele representa como artista e quando comecei a escrever "PrimeTime", a primeira pessoa que me veio na cabeça era ele, pois tinha a sua cara."
"PrimeTime" é o terceiro single extraído de seu segundo álbum de estúdio, "The Electric Lady", sucedendo "Q.U.E.E.N" e "Dance Apocalyptic".

Janelle Monáe faz performance cheia de energia com "Dance Apocalyptic" no The Late Show!


Com o lançamento de seu novo álbum (delicioso por sinal) "The Electric Lady", Janelle Monáe começou enfim os processos de divulgação com performances na tv, sendo que o álbum já teve os singles "Q.U.E.E.N.", "Dance Apocalyptic" e "PrimeTime", em parceria com o Miguel, revelados.

Essa semana, Janelle esteve no The Late Show with David Letterman, onde cantou seu segundo single, "Dance Apocalyptic". A performance, muito boa, contou com toda a energia que vimos no videoclipe e que a própria faixa se encarrega de passar, enquanto a cantora entrega o melhor de si, não apenas nos vocais, quanto no domínio do palco principalmente, e ainda acompanhada por essa banda meio nostálgica dela:


"The Electric Lady" é o segundo álbum em estúdio de Janelle Monáe, vindo para substituir seu aclamado álbum de estreia, "The ArchAndroid" (2010). Seu novo álbum, ainda conta com participações do Prince, Esperanza Spalding, Solange e Miguel.

Janelle Monáe e Miguel se juntam para um delicioso dueto em "Primetime", novo single do "The Electric Lady"!


Embora ainda não tenha emplacado "Q.U.E.E.N." e "Dance Apocalyptic", dois ótimos singles extraídos de seu novo álbum, "The Electric Lady", a incrível Janelle Monáe segue as divulgações e anunciou seu novo single, que dessa vez tem tudo pra ir bem, pois envolve um dueto com o queridinho e hypado do cena R&B atual, Miguel (aquele mesmo, premiado no Grammy e que gravou um dueto com Mariah Carey em "#Beautiful").

"Primetime" é uma excelente faixa, que tem ares sombrios em seu início, mas traz um dueto seguro, um ótimo arranjo com direito a um solo de guitarra elétrica, com vocais concisos e mesclando muito bem as vertentes pop e R&B tanto de Janelle, quanto de Miguel, para trazer um single sentimental, orgânico e amoroso, sendo uma trilha maravilhosa para casais apaixonados: "Esse é um horário nobre para o nosso amor e o céu está apostando em nós", diz Janelle nos refrões. Ouçam abaixo:


Com previsão de lançamento para 10 de setembro, "The Electric Lady" é o segundo álbum de estúdio de Janelle Monáe, sucedendo o incrível "The ArchAndroid" (2010), que recebeu elogios calorosos mundo afora. O novo álbum, que já teve sua tracklist e capa divulgada, ainda traz nomes como Miguel, Prince, Solange, Erykah Badu e Esperanza Spalding como colaboradores.

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