Mostrando postagens com marcador Jake Bugg. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Jake Bugg. Mostrar todas as postagens

Com licença, você tem um momento para ouvir “The Love We’re Hoping For”, do Jake Bugg?

Precisamos falar sobre Jake Bugg. O cantor que possui uma breve discografia com apenas dois álbuns lançados, “Jake Bugg”(2012) e “Shangri La” (2013), é daqueles artistas que você gosta de primeira ou odeia por completo, mas, caso ainda não tenha o feito, está na hora de você dar uma chance pra ele.

No ultima sexta (10) o cantor lançou seu novo single, “The Love We’re Hoping For”, do seu terceiro álbum de inéditas “On My One”:



Para os amantes do folk e indie-rock, o single pode te ganhar nas primeiras reproduções. A música parece algo que o Arctic Monkeys faria, mesclada com algo meio grunge. Isso soa muito bem para nós.

O titulo do álbum teve seu nome baseado na forma de falar das pessoas da cidade natal de Bugg, Nottigham na Inglaterra: em vez de “Own My Own”, eles usam “On My One”

A canção é a ultima das cinco que foram liberadas até o lançamento do álbum, que já conta com as musicas Love, Hope And Misery”, Bitter Salt”, “Gimme the Love”, e a faixa titulo, “On My One”.



O lançamento do álbum “On My One” está previsto para a próxima sexta (17).

De Ed Sheeran à M83: vem ver a tracklist da trilha sonora de "A Culpa é das Estrelas"!


Depois de lançada a primeira música que fará parte da trilha sonora de "A Culpa é das Estrelas", na voz de Charli XCX, poucas horas depois foi revelada a tracklist completa das músicas que farão parte da trilha do filme. Tem música feita exclusivamente pro filme e algumas já existentes (tá virando tendencia isso?). Tá indie, tá hipster, tá linda. <3

1. Ed Sheeran – “All Of The Stars”
2. Jake Bugg – “Simple As This”
3. Grouplove – “Let Me In”
4. Birdy & Jaymes Young – “Best Shot”
5. Kodaline – “All I Want”
6. Tom Odell – “Long Way Down”
7. Charli XCX – “Boom Clap”
8. STRFKR – “While I’m Alive”
9. Indians – “Oblivion”
10. The Radio Dept. – “Strange Things Will Happen”
11. Afasi & Filthy – “Bomfallarella”
12. Ray LaMontagne – “Without Words”
13. Birdy – “Not About Angels”
14. Lykke Li – “No One Ever Loved”
15. M83 – “Wait”
16. Birdy – “Tee Shirt” (bonus track)

Por motivos desconhecidos, a música "What you Wanted", do OneRepublic, mesmo estando presente no trailer no filme não está na trilha sonora deste. Apesar dos pesares, as novidades não param por ai! "All Of The Stars", composta pelo próprio Ed Sheeran, em breve estará entre nós. Em cerca de um mês, de acordo com próprio cantor que entregou a novidade através de seu Twitter, teremos a música em mãos.


"A Culpa é das Estrelas" conta a história de um casal adolescente - Hazel e Gus - que se conhece em um Grupo de Apoio de Crianças com Câncer, o que desencadeia em um romance recheado de surpresas.


"A Culpa é das Estrelas" chega aos cinemas brasileiros no dia 05 de Junho!

Lollapalooza Brasil 2014: do pop da Ellie Goulding ao rock do Arcade Fire, segundo dia do festival é encerrado de forma gloriosa!


Segundo e último dia do Lollapalooza Brasil 2014. Atualmente sob os cuidados da Time For Fun, o festival desse ano aconteceu no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, e no fim alcançou um saldo bem positivo. Passado um longo dia em que conferimos nomes como Julian Casablancas, Imagine Dragons, Lorde, Muse e Disclosure (leia aqui nosso resumão), já estávamos totalmente sem estruturas para outro dia cheio do festival, mas somos brasileiros e não desistimos nunca, então lá fomos nós, gloriosamente sustentados pelo amor à ela, a Deusa do Amor, Ellie Goulding.

Aliás, foi ela nossa primeira atração do dia. Mas vamos manter o mesmo esquema da matéria anterior.

Rainha do pop. Deusa insubstituível da sensualidade e amor. Miss Simpatia. São muitos os títulos que antes dávamos para Ellie Goulding apenas mentalmente, mas hoje nos sentimos livres para expressar em público. A cantora britânica, dona de hits como "Lights", "I Need Your Love" e "Burn", tocou neste domingo (06) no comecinho da tarde, pontualmente às 15:25, e mesmo debaixo de muito sol, conseguiu deixar toda a platéia (E QUE PLATÉIA!) animada do início ao fim. 

Numa setlist esperta, onde não incluiu nem uma música lenta, mantendo o clima pra cima durante toda sua performance, Ellie Goulding não só provou existir, como também comprovou todas as teorias que tínhamos sobre ela. É gostosa, linda e sensual, além de extremamente carismática e talentosa. A personificação de alegria e ousadia não se chama Thiaguinho, gente! Ainda teve trechinho de "Bad Girls" da M.I.A. antes de "Salt Skin" e "Only You" (o blogueiro que vos fala não respondeu por si neste momento), mamilo marcado na camiseta (que era do Brasil!!!) e depois no sutiã (ela tirou a camiseta!!1), além de muita disposição em palco, onde vimos a cantora cantar, dançar, rebolar, ir até o chão, cantar mais um pouco, mandar uns falsetes e, literalmente, dominar a situação. Ainda que fosse um palco simples, tudo funcionou muito bem e superou nossas expectativas, e olha que nem falamos sobre seus incríveis e também muito carismáticos backing vocals. A melhor apresentação do dia.

O dia ensolarado e o calor que fazia em São Paulo na tarde desse domingo, contrastavam com a banda que se apresentaria no meio/fim da tarde no palco Onix. Em 1h de show, a Vampire Weekend trouxe um bom e frio indie rock de Nova York para o Lollapalooza 2014. Alternando momentos mais agitados, que foram apelidados carinhosamente de "micareta indie", como em "Diane Young", "Giving Up the Gun" e "A-Punk", onde eles fizeram um show alternativo divertidinho quando queriam ser. Porém, também dosaram boa parte do tempo com canções mais lentas, como "Step" e "Wallcot", por exemplo, justamente como contraponto ao que é uma das principais características do "Modern Vampires of the City", último álbum deles, lançado no ano passado e dono de muitos elogios mundo afora. 

Ícones da cena grunge em outrora, os roqueiros da banda Pixies subiram ao palco do Lollapalooza com muita vontade. Num momento bem nostálgico, como outra banda que veremos mais abaixo, o show deles no fim da tarde, de certa forma, foi empolgante, apesar do vocalista ter sofrido bastante com o calor e ter suado bicas rs. Um misto de canções mais antigas e hits como "Bone Machine", "Monkey Gone to Heaven" e "Here Comes Your Man", passando por meio-termos como "Where's My Mind", música presente na trilha-sonora do icônico "Clube da Luta" (1999), e mais recentes como "Bagboy" foram a tônica do show, mesclando nostalgia com a perspectiva de adequação à modernidade de uma banda com quase 30 anos de estrada.

Chris Cornell, eterno colírio que toma da fonte da juventude de Jared Leto, Avril Lavigne, Pharrell, Jennifer Lopez, entre tantos outros, empolgou os fãs da banda e o restante do público que esperou pelo show da Soudgarden no começo da noite de domingo do Lollapalooza. Iniciando com "Searching with My Good Eye Closed" e "Spoonman", eles já davam indícios de como seria o restante do show, que só teve clássicos da cena grunge em que a banda tanto fez seu nome em décadas passadas. Um fato inusitado (mas que não desmerece em nada o ótimo show da banda), foi  o Cornell errar a entrada do refrão enquanto performava "Outshined", mas nada que o abalasse, afinal, ele arrasou em "Black Hole Sun". Um baita show para os amantes mais saudosistas também.

Nós bem curtimos essa farofa com dubstep e drum'n'bass do trio Krewella, mas confessamos que não esperávamos muito deles ao vivo, só que toma tapa na cara, as meninas — que se apresentaram como um duo, devido a problemas de saúde com seu terceiro membro — mandaram super bem, mantendo o público animado em meio a uma setlist sem grandes sucessos, o que também nos surpreendeu, visto que boa parte da galera cantou junto (!!!).

Essa foi a primeira vez delas no Brasil e nossa primeira vez com elas ao vivo, e as lembranças são as melhores possíveis. Com muita animação, elas nos lembraram um pouco das t.A.T.u. (a parte melódica das canções lembram BASTANTE), além das Icona Pop nisso de cantar ao vivo e discotecar ao mesmo tempo, que também é sensacional, mas ainda dá pra acrescentar muuuita energia, com elas cantando, subindo na picape pra dançar e batendo cabeça, além de dar destaque ao momento que tocaram a baladinha "Human", baixando a guarda de toda a pegada eletrônica do show. O mais legal foi que, após a música acústica, elas conseguiram retomar o gás de suas bangerz e com muito estilo. Teve farofa, dubstep, drum'n'bass, reggae eletrônico, músiquinha pra dançar abraçado com alguém (não foi nosso caso </3) e até trap! Fizeram, com o perdão do trocadilho, uma festa monstra.

Se Ellie Goulding foi extremamente carismática e interativa com a platéia, o também britânico Jake Bugg fez o tipo de poucos amigos, mas isso já é tradicional do cara e, cá entre nós, algo respeitável quando ele consegue nos manter satisfeitos apenas com sua música. Visando uma setlist bem animada, Bugg apresentou músicas dos discos "Shangri La" e "Jake Bugg", além de um cover do Neil Young.

Em palco, o inglês conseguiu soar perfeitamente igual aos seus discos, o que achamos fantástico, revelando um pouco mais da influência country em suas músicas e levando o público a dançar com isso. De certo, ser mais recíproco aos sentimentos do público, que estava repleto de fãs piradas que choravam, cantavam juntas e levantavam diversos cartazes, tornaria a apresentação ainda mais marcante e calorosa, mas que deixemos valer o momento em que todos aplaudiram seu "rock and roll will never die", que não saiu em nenhuma das suas poucas frases, mas sim durante sua versão para “My, my, hey, hey”, do Neil. Ah, também dançamos bastante com "What Doesn't Kill You", "Two Fingers" e "Seen It All".

Que coisa mais chata foi ter que escolher com qual banda encerraríamos o Lolla 2014. Entre ir para o lado cult, porém recente do Arcade Fire, ou optar pelo cult, porém com anos de estrada do New Order. Optamos pelos veteranos e não nos arrependemos. Que show!

Com aquela vibe oitentista e dance rock que os consagrou anos atrás, o "que sobrou" do Joy Division,  teve um dos públicos mais animados que vimos nesses dois dias de Lollapalooza 2014. Ovacionados o tempo todo, eles começaram seu show com o hit "Crystal", continuando a passear pelos seus outros hits, como o mega clássico "Bizarre Love Triangle", com direito a encerramento com chave de ouro, ao som de "Love Will Tear Us Apart", um clássico do Joy Division, que também teve, no comecinho do show, "Transmission" e "Atmosphere", ambas da época em que a banda tinha outro nome e o saudoso Ian Curtis como frontman.

Poxa vida, hein, organização? Colocar Arcade Fire e New Order para tocarem no mesmo horário foi uma bela sacanagem hahaha. A banda alternativa idolatrada mundo afora fez um dos melhores shows da noite e talvez do festival inteiro. Começando com percussão e se escondendo atrás de uma máscara, Win Butler iniciou o show lá em cima com a recente "Reflektor", mas as surpresas não pararam por aí. Ainda teve tempo de um telão, que trazia uma homenagem ao Brasil, passando imagens do filme "Orfeu Negro" surgir juntamente a um menino dançando, muitas cores, neons e um espetáculo de luzes, isso tudo somado ao som inteligentíssimo, que teve um de seus melhores momentos no hit alternê "The Suburbs" (cantado por toda multidão) e em "Wake Up", que encerrou a fantástica e redondinha apresentação da Arcade Fire.

Por fim, como dissemos, o novo Lollapalooza deixa São Paulo com o saldo positivo. A line-up desta edição fez uma boa mistura do que tem sido tendência (Lorde, Ellie Goulding, Jake Bugg, Baauer e até o duo Disclosure) com nomes veteranos da música (Nine Inch Nails, Soundgarden, Pixies, entre outros), além de bandas que também foram aclamadas com lançamentos recentes, o que já torna todo o festival algo beeem atraente, mas não termina aí, pois com a mudança de local (em edições anteriores, o Lollapalooza aconteceu no Jockey Club, também em SP), também foi necessário analisar toda a questão de instalação/organização do evento e então chegamos num ponto crucial em relação a agenda de shows: tempo vs. distância.

Com uma estrutura realmente enorme, o Lolla tentou aproveitar bem o que o Autódromo de Interlagos tinha a oferecer, com stands de diversas marcas realizando ações durante o evento, o que divertiu boa parte do público durante intervalos de grandes shows ou a espera por sua atração favorita, mas o que nos incomodou foi a longa distância entre os palcos. A justificativa do evento para tal foi evitar que o som de um palco vazasse no show vizinho (problema que, ao menos conosco, não aconteceu em 2013), só que terminamos com o desafio de atravessar cerca de 600 metros em 5/10 minutos, ao menos se quiséssemos pegar um bom lugar e abertura de todos os shows, então foi bem complicado, mas a gente espera que possam trabalhar melhor nisto em 2015, pois de resto ficamos realmente beeem satisfeitos — não tinha lama! :D E toda a equipe do festival foi bem prestativa, com orientadores espalhados pelo evento nos situando e fácil acesso à bares, banheiro e postos médicos —, só não podemos dizer que estamos prontos para outra, até precisamos dormir bastante e tomar alguns analgésicos primeiro.

Sem mais, dá pra dizer que, sim, foi uma experiência épica e daquelas que você pode dizer que só vive uma vez, só que todo ano. Aproveitando, muito obrigado à T4F por nos eleger um dos embaixadores do evento e esperamos marcar presença no festival ano que vem também. Nos vemos por lá?

[colaborou: Maicon Alex, aqui do blog :D]

Em SP, Lolla Parties contarão com shows do Muse, Jake Bugg, Disclosure e Cage The Elephant!


Falta pouco para chegar os dias 5 e 6 de abril, quando poderemos conferir de perto, literalmente, a nova edição do festival Lollapalooza Brasil 2014, que acontecerá no Autódromo de Interlagos, na zona Sul de São Paulo, mas além dos shows no próprio festival, a T4F anunciou nesta terça-feira (18) as apresentações que cumprirão a grade das famosas Lolla Parties neste ano.

Como contou um dos organizadores do evento, Alexandre Wesley, durante um hangout sobre o festival, as Lolla Parties são extensões que servem como um aquecimento para o festival, além de uma forma das pessoas prosseguirem com a festa após o evento, e nesta edição optaram por variar bastante os gêneros, indo do folk moderno do Jake Bugg ao eletrônico do Disclosure, passando ainda pelos headliners do Muse e a banda de rock aletrnativo Cage The Elephant.

A ideia destas apresentações é brincar com a ideia de ter atrações do grande evento se apresentando em casas menores e pra isso utilizarão o espaço do Cine Jóia e Grand Metrópole, suportando de 1.500 à 2.500 espectadores. 

Sendo uma das atrações principais do primeiro dia do evento, é a banda Muse quem dá início aos trabalhos no Grand Metrópole, no dia 3 de abril. Na data seguinte e faltando um dia para o festival, 4 de abril, tem show do Cage The Elephant no Cine Jóia, mesmo local que receberá, no dia 5, o cantor britânico Jake Bugg. Além deles, no mesmo dia que o Bugg no Cine Jóia, o duo de música eletrônica Disclosure é quem faz a festa no Grand Metrópole, encerrando as Lolla Parties desta edição.

Os ingressos variam de R$180 à R$250 e serão vendidos, no caso do Jake Bugg e Cage The Elephant, a partir do dia 19 de fevereiro, enquanto os para conferir Muse e Disclosure saem um pouquinho mais tarde, no dia 21 do mesmo mês. Todos podem ser comprados pelo site da Tickets For Fun ou na bilheteria do Citibank Hall SP, nas avenida Nações Unidas.

Especial #NovoLollaBR, It Pop apresenta: Jake Bugg e a salvação do folk moderno

O que se passa na mente de um garoto que simplesmente carrega o folk moderno nas mãos? 


Estamos falando de Jake Bugg, 19 anos e já tem a honra de ser o queridinho do Noel Gallagher a.k.a. o rabujento e genial do Oasis. Lançar um álbum totalmente despretensioso sobre a adolescência nos subúrbios sujos de Nottingham não parecia nada sugestivo para o mercado britânico atual. Ainda mais brincando sobre o assunto como o Jake Bugg brincou. Sua acidez e sinceridade agressiva conseguiu conquistar a população inglesa por completo, uma sociedade que ainda estava bem confusa por estar aderindo à fase "One Direction são os nossos novos Beatles". Claro que citar isso da boyband vinda do X-Factor não foi atoa! Jake Bugg ficou conhecido no mercado norte-americano após suas polêmicas em relação à sua língua afiadíssima, com direito a trocas de farpas com um dos integrantes, quer dizer só por parte da banda, já que Jake nem sequer se deu o direito de rebater tal assunto.



Não estamos aqui para falar sobre a opinião do artista e sim sobre sua música, certo? Certo! E música não é um assunto que se deixa a desejar quando se estamos falando de Jake Bugg. Mesmo citando a banda Rolling Stones como sua maior influência, seria uma cegueira recusar aceitar a familiaridade que o cantor tem com o genial Bob Dylan. Isso ainda não é o suficiente para você?! 



Se ainda é um adepto dos números, digamos que Jake Bugg foi um fenômeno no Reino Unido conseguindo o número 1 uma semaninha depois do lançamento do álbum por lá, detalhe que Bugg ainda era um "nada" no mundo da música, tendo apenas algumas chances de tocar naqueles festivais que a BBC abre para os novatos. Embarcar para o mercado norte-americano foi uma tarefa complicada, mas ele conseguiu um espacinho sendo chamado para vários programas de audiência e virando o queridinho de vários artistas.

O cantor ainda está traçando sua jornada, agora com seu novo álbum "Shangri La", se no primeiro autointitulado víamos um Bugg ainda confuso, melancólico, mas mesmo assim genial, agora conhecemos o lado mais agressivo do cantor que extravasa voracidade como nos singles "What Doesn't Kill You" e "Slumville Sunrise". Mas Jake, diferente de muitos nomes da música indie/folk, não segue uma linha em seu álbum. Ele é mais curioso. Consegue derramar o mais sólido amor em canções como "Me And You" e "A Song About Love".



Não há como você não dar uma chance para o Jake no Lollapalooza desse ano (isso se você for realmente um adepto de música boa!). Jake irá te fisgar com sua voz potente (olha, ele tem mais fôlego que a Nicki Minaj cantando os raps conceituais dela) e com sua rapidez e talento no violão (e na guitarra, como dissemos, um bom folk moderno!). Bugg te transportará para o falecido Woodstock quando Interlagos todo levantar seus “Two Fingers” para o alto. Por favor, me diga, não quer experienciar isso?!



Mas um dos pontos interessantes de se ressaltar é a sensação íntima presente nos shows do cantor, já que mesmo estando em um grande festival, Jake consegue fazer com quem você fique algumas horinhas no seu mundo particular, talvez isso seja a resposta para a tal empatia que alguns tem com ele, visto que é complicado tirar um sorriso do cantor no palco, ou ás vezes até um "Thank you!", então não esperem um "Hello! Brazil!" (se quer algo assim, nossa sugestão é que fique no show da Ellie Goulding mesmo).



Simpático ou não, Jake Bugg nos apresenta música e da boa! Se você é como eu que preza a identidade e originalidade artística mais do que tudo, seja muito bem vindo ao show do cara.

P.S.: A pior parte é ter que dividir espaço com a geração indie fã de Lana Del Rey que acha que tudo hoje em dia é música alternativa. Mas isso a gente supera, né?



(Muito obrigado ao Lucaz Felipe, do blog XXME, responsável pelo texto que acabou de ler! Dá uma passada no blog dele também, é um pouco emo e gótico, mas bacanão. :D)

Jake Bugg, Muse e Soundgarden são certos no Lollapalooza 2014, segundo jornal


Desde a coletiva de imprensa que rolou semana passada em São Paulo, o festival Lollapalooza voltou a ser alvo de diversas especulações. Uma delas, porém, garante que os boatos eram reais: em 2014 teremos Muse e Jake Bugg por aqui! Na coletiva, os organizadores não haviam dado nenhum nome de sua line-up, mas prometeram 3 headliners por dia e, segundo o Jornal Destak, é mais ou menos isso o que vai rolar.

Além de Jake Bugg e Muse, o jornal afirma que a banda Soundgarden já está com tudo certo pra se apresentar no festival, se unindo a uma lista que ainda inclui Depeche Mode, Nine Inch Nails e Pixies. Ai que alternativo, hahaha! 

Outros nomes especulados para o festival que acontece nos dias 5 e 6 de abril no Autódromo de Interlagos são Icona Pop, Chvrches, Ellie Goulding, Vampire Weekend e Grimes. Se pelo menos metade dessa line-up se confirmar, esse Lolla se consagra como o melhor no Brasil de todos os tempos, hein? Parabéns a T4F e todos os envolvidos!

Ellie Goulding, Grimes, Icona Pop, Jake Bugg e Vampire Weekend são especulados para o Lollapalooza 2014!


Em todo lugar só se fala de Rock in Rio e sua fantástica line-up, que neste fim-de-semana contou com Beyoncé, Thirty Seconds to Mars, Florence + the Machine, Muse, Justin Timberlake e Alicia Keys, mas ao que tudo indica 2014 não sairá perdendo no quesito festivais, isso porque estão rolando diversos supostos nomes que deverão marcar presença no Lollapalooza, que trouxe neste ano nomes como Two Door Cinema Club, Madeon e The Killers para o Brasil, e os artistas especulados são pra lá de animadores!

Os nomes em questão foram revelados após uma suposta lista da produtora do evento surgir na internet e entre os nomes cobiçados temos a dupla sueca Icona Pop, além do hitmaker escocês Calvin Harris e os franceses do Daft Punk, mas como nem só de EDM vive o público, ainda temos as cantoras Ellie Goulding e Grimes, além do britânico Jake Bugg e a banda Vampire Weekend. Quem é seu Roberto Medina agora? :p

Brincadeiras a parte, por mais que todos os nomes sejam apenas especulados, não acreditamos que seja impossível vê-los na line-up oficial, até porque agora o Lolla está nas mãos da Time For Fun, que tem entre seus planos expandir o público do festival. Mas cá entre nós, só Ellie Goulding e Icona Pop já tava lindo, né? Só as três revezando e cantando por horas seguidas durante os três dias, rs.

PS.: Produtoras, produtoras! Pfvr, não se esqueçam da menina Lorde, antes que ela entre pra royals e resolva vir numa turnê solo cobrando milhões, hahahaha.

Então tá, vamos falar sobre "Seen It All", clipe novo do Jake Bugg!


Já faz um tempo que o cantor Jake Bugg tem sido assunto nos blogs alheios, mas fizemos questão de ignorá-lo até o momento e por um motivo bem simples: o cara é um mala. Ao contrário da maioria dos artistas indies, que permanecem por um bom tempo no anônimato até conseguirem uma parceria de ouro ou uma participação em alguma importante trilha-sonora, Jake Bugg procurou um caminho mais fácil para o sucesso e saiu por aí criticando outros artistas — tem algo mais funcional do que alguém se papas na língua para a imprensa? 

Em suas últimas entrevistas ~polêmicas~, Bugg já criticou de Alex Clare à One Direction, passando ainda pelos vencedores de Grammy do Mumford & Sons, e querendo ou não, a tática tem surtido efeito, uma vez que o rapaz tem se garantido nas charts. Mas vamos lá, a música dele é boa? Sim. Nada incrível que vá nos prender por dias seguidos, mas bom o suficiente pra escutarmos algumas vezes e acharmos "bom o suficiente pra escutarmos algumas vezes".

O grande atrativo nas músicas do rapaz é sua voz, num tom grave anasalado, — que chegou a ser comparada com os vocais do Bob Dylan em alguns sites — mas fora isso, é um artista indie que poderia passar despercebido facilmente, isso se não fossem as tais declarações. Problemas ~pessoais~ com o chatão Jake Bugg deixados de lado, no último domingo (24) o britânico lançou um videoclipe para "Seen It All", sexto single de seu álbum de estreia. Não seremos orgulhosos a ponto de dizer que a música ou o clipe sejam ruins, pois eles não são, mas também nos recusamos a amar, hahaha. Assistam:

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo