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Com Cate Blanchett e Benedict Cumberbatch, "Mogli – Entre Dois Mundos" ganha trailer empolgante

"Mogli - Entre Dois Mundos" nasceu ofuscado, precisamos ser sinceros. O longa-metragem de Andy Serkis surgiu em meio à ascensão de "Mogli - O Menino Lobo", o remake feito pela própria Disney, e por conta disso entrou em um limbo de dois anos e, finalmente, poderá ver a luz do dia graças a Netflix — que está amiguíssima do Andy Serkis, fazendo até adaptação de "A Revolução dos Bichos" com ele.

Um novo trailer para a produção foi divulgado ontem e está bem empolgante, viu? É perceptível o quão distante esta adaptação é daquela feita pela Disney dois anos atrás; "Entre Dois Mundos" tem bastante personalidade e isso é bastante positivo! Vem ver o trailer que está lindão.



Dirigido por Andy Serkis, "Mogli – Entre Dois Mundos" traz um elenco bem estrelado, com nomes como Cate Blanchett, Benedict Cumberbatch e Christian Bale. A produção que chega ao serviço de streaming em 7 de dezembro não passou pelas mãos da Netflix, sendo somente distribuída por ela.

Cate Blanchett, Chris Hemsworth e Tom Hiddleston reencenando "Thor" é a melhor coisa que você verá hoje

"The Late Late Show with James Corden" nos proporcionou o melhor quadro de 2017, o Carpool Karaoke, viralizando na rede mundial de computadores ao trazer grandes nomes como Lady Gaga, Adele, Katy Perry e Bruno Mars cantando suas canções enquanto estão a caminho de algum lugar. O talk-show trouxe nesta semana uma esquete que com certeza se tornará viral também.

Imagine você estar no cinema, prestes a ver o filme do momento quando, de repente, tem sua sessão interrompida por James Corden, prometendo trazer o filme 4D para ela. Logo em seguida, Chris Hemsworth, Cate Blanchett, Tom Hiddleston, Jeff Goldblum, Mark Ruffalo e Tessa Thompson entram e começa a reencenar as principais cenas de "Thor: Ragnarok" da maneira mais engraçada possível.

O hilário vídeo soa como um micro-documentário, trazendo depoimentos dos atores ao longo das cenas reencenadas. James Corden é colocado como a grande mente por trás deste novo 4D, se vangloriando nos momentos em que não está narrando a história. Blanchett rouba a cena com poucas aparições, principalmente com seus comentários sinceros dizendo querer sair dali. O melhor de tudo é que o elenco parece realmente estar se divertido com aquilo, tornando o vídeo ainda mais legal.



Dirigido por Taika Waititi, "Thor: Ragnarok" chegou aos cinemas no último dia 26, trazendo muito caos e destruição. E aí, você que já viu o filme no cinema, a versão ao vivo é bem melhor, né? Hahaha!

#AmarNãoÉDoença | Pelo terceiro ano seguido, o filme mais aclamado no mundo é LGBT

Em meio ao tsunami de conservadorismo que vem assolando esse planetinha azul, com Donalds Trump excluindo direitos LGBTs de um lado e juízes federais heterossexuais brasileiros dando sinal verde à chamada "cura gay", há motivos para mantermos a fé em meio a tanto caos: pelo terceiro ano consecutivo, o filme mais aclamado pela crítica mundial é um filme com temática LGBT.

Mas o que isso muda na nossa vida?, você pode está se perguntando. Esse feito, jamais alcançado na história, demonstra duas coisas: cineastas estão cada vez mais preocupados com a representação de histórias LGBTs no cinema, a arte mais abrangente (e lucrativa) que existe; e a crítica tem aceitado esses produtos de forma como nunca antes. Não se engane: um filme não é mero entretenimento de uma hora e meia, que, ao acabar, desaparece na tela. Cinema é fomentador de ideologias, ideias, conceitos e gostos, com o cinema LGBT ajudando a naturalizar socialmente essa camada ainda tão marginalizada.
E com milhares de lançamentos anuais, ter filmes LGBTs no topo das listas, recebendo prêmios e reconhecimento internacional, é algo incrível. Usando o site Metacritic como base, os filmes mais aclamados de 2015, 2016 e 2017 (baseados na data de estreia internacional), respectivamente, foram: "Carol", de Todd Haynes; "Moonlight: Sob a Luz do Luar", de Barry Jenkis; e "Me Chame Pelo Seu Nome", de Luca Guadagnino.

O mais aclamado de 2015, "Carol" é baseado no livro "The Price of Salt" de Patricia Highsmith, e conta a história de Therese (Rooney Mara, "Melhor Atriz" em Cannes), uma atendente numa loja de brinquedos que luta para se conectar com o namorado, encontrando sentido no amor ao conhecer Carol (Cate Blanchett).

Em plena América dos anos 50, o casal deve esconder o romance para que Carol não perca a guarda da filha, já que a homossexualidade era considerada "conduta imoral". O longa, com nota 95 no Metacritic, é um primor delicadíssimo, carregado por atuações estonteantes de Mara e Blanchett e indicado a seis Oscars (infelizmente levando nenhum). Venceu, no entanto, a "Queer Palm", mostra no Festival de Cannes exclusiva para filmes com temática LGBT.



Em 2016 tivemos o avassalador "Moonlight: Sob a Luz do Luar", que traz três fases da vida de Chiron, mostrando sua luta para se encaixar enquanto negro e gay. O filme mais premiado do ano, "Moonlight" quebrou o estigma no Oscar e foi o primeiro longa LGBT a vencer o prêmio de "Melhor Filme" - "O Segredo de Brokeback Mountain" perdeu em 2006, para a revolta geral, e "Carol" nem ao menos foi indicado na categoria.

Poderoso, reflexivo e socialmente urgente, a obra é um marco histórico no cinema e merece todos os louvores possíveis, tanto que recebeu nota 99 no Metacritic. Você pode ler nossa crítica completa na coluna Cinematofagia.



E no corrente ano, o topo, com nota 98, é da co-produção Itália/Estados Unidos/França/Brasil (sim!) "Me Chame Pelo Seu Nome". Com estreia em solo brasileiro marcada apenas para janeiro, o filme se passa na Itália durante os anos 80, e contará a história de Elio (a revelação Timothée Chalamet) e Oliver (Armie Hammer). Esse, bem mais velho, levará Elio à uma viagem recheada de música, comida e romance.

Chamado de "triunfal", "emocionante" e "arrasador" pela crítica que já conferiu o longa no Festival de Sundance, a obra é fortíssimo nome ao Oscar 2018, e, aproveitando as portas abertas pela vitória de "Moonlight", pode levar pra casa algumas estatuetas.



Você, LGBT, nem tem a obrigação de gostar de qualquer um desses filmes, mas devemos pelo menos conferir e saber apreciar esse momento histórico, com três anos tendo filmes que dialogam de alguma forma com nossas realidades no topo das listas mundo afora, mostrando nossas pluralidades, lutas e as diversidades dentro do nosso próprio meio. Em 2018 já queremos um filme trans em #1, hein?

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Sempre estivemos dispostos a usar nossa plataforma como algo além do tradicional “noticiar” e aproveitarmos nosso alcance em prol do que merece a máxima atenção possível.

Essa matéria integra a campanha #AmarNãoÉDoença, que visa celebrar a diversidade sexual e de gênero. Somos apoiados pelos veículos abaixo assinado.

O universo do Thor nunca esteve tão colorido como nas primeiras fotos de "Ragnarok"

Dentre as produções da Marvel Studios, "Thor" e sua sequência são duvidosas até mesmo para o fã mais doentio do deus nórdico, aquele que engole qualquer coisa que tenha o personagem. Ambas as produções são salvas única e exclusivamente por Loki (Tom Hiddleston), talvez o melhor vilão apresentado no UCM e, seremos sinceros, nem só de bons vilões vivem os filmes. Claro, a Marvel, na época, não estava tão disposta a despirocar dentro do universo do herói. Porém, com os ótimos resultados de "Guardiões da Galáxia" e "Doutor Estranho", que mergulham com vontade em seus respectivos universos, não é surpresa ver as inúmeras ideias que teremos sendo postas em prática no novo filme.

Todos os grandes detalhes da trama ainda são um segredo para todos, mas rumores acerca da produção e algumas confirmações condenam uma das melhores coisas produzidas pela Marvel. Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) e Hulk (Mark Ruffalo) estarão neste terceiro filme. Inclusive, o segundo vai travar uma batalha épica contra o Thor. Teremos também toda a reviravolta para o deus nórdico de que Loki tomou o lugar de Odin (Anthony Hopkins). No mais, a produção ainda arrumará algum tempo para desenvolver a trama de "Ragnarok". Socorro!

Dirigido por Taika Waititi, "Thor: Ragnarok" chega aos cinemas em novembro, logo, um trailer deve surgir na rede mundial de computadores em breve. Por enquanto, ficaremos com as imagens coloridíssimas da produção que foram divulgadas hoje pela EW. Temos Chris Hemsworth com seu visual novíssimo de Thor, todo gladiadorzinho; a musa do cinema, Cate Blanchett como a vilã Hela; é claro que temos o maravilhosíssimo Loki; e também temos Bruce Banner, infelizmente sem estar em sua forma transformada.












"Thor: Ragnarok" chega aos cinemas em 2 de novembro deste ano!

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