Mostrando postagens com marcador Brooke Candy. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Brooke Candy. Mostrar todas as postagens

Feat transgressor do ano! Brooke Candy, Mykki Blanco, Pussy Riot, MNDR e um monte de bonecos 3D no clipe de "My Sex"

Brooke Candy realmente está de volta às suas raízes punk. Após colocar todas as verdades na mesa com a poderosa 'War', lançada em maio, a freaky princess colocou no mundo o hino sex-positive do ano nesta sexta-feira (17): "My Sex", parceria com o rapper Mykki Blanco e as russas do Pussy Riot, com produção da americana MNDR.

O lançamento veio acompanhado de um clipe beeeem explícito, com bonecos 3D hipersexualizados e brincadeiras com formas e texturas de genitais. Nos versos, o supergrupo grita por liberdade sexual e de gênero: "My sex gonna fuck with no shame / My sex is my queerness / My sex has no gender / My sex is not your sex".


Em entrevista para a Paper Magazine, Brooke, MNDR e Mykki falaram sobre a importância de poderem se unir para produzir algo de impacto: "Nossas vozes individuais chegam até certa distância. Acreditamos conseguir atingir cada vez mais pessoas colocando todas elas juntas". "É um hino sex-positive e feminista para uma nova geração", declarou Brooke à revista.

"My Sex" foi originalmente escrita por Brooke e Charli XCX para o Pussy Riot, mas ela acabou decidindo transformá-la em um single próprio para marcar a sua nova fase na música - no ano passado, Brooke deixou a RCA Records para voltar trabalhar como artista independente.

O seu trabalho vinha ficando cada vez mais próximo do pop tradicional - vide singles como "Paper Or Plastic" e o feat com a Sia, "Living Out Loud" - e o rompimento com a gravadora parece ter trazido Brooke Candy de volta ao som mais cru e transgressor do início de sua carreira.


Tanto "My Sex" quanto "War" trazem letras mais duras e reais sobre o que Brooke Candy vive e acredita, e, quem sabe, podem ser indícios de uma nova proposta para o primeiro álbum de estúdio da cantora.


A gente conversou com a Brooke Candy, que se apresenta nesta semana em São Paulo

A primeira vez que falei sobre a Brooke Candy aqui no blog foi em 2013, época em que ela estrelou o clipe de “Genesis”, da hypada Grimes, e estreou seu próprio vídeo, para a faixa “Everybody Does”. 

De lá pra cá, a rapper viu sua vida virar de cabeça para baixo pelo menos duas vezes: a primeira quando foi convidada por Sia para gravar seu disco de estreia e a segunda quando deixou a hitmaker australiana e todo esse projeto pra trás, por não se encontrar nesses novos trabalhos.

“Opulence”, lançado em 2014, começou tudo isso. O EP soava como uma transição da velha Brooke Candy para o projeto pop em que queriam enquadrá-la e, daí em diante, seu som foi ficando cada vez menos agressivo, incluindo singles como a produção de Jack Antonoff (Taylor Swift, Lorde) em “Changes” e a parceria com Sia na Katy-Perry-faria “Living Out Loud”.



O fim de sua parceria com Sia não ficou muito claro, mas sem a compositora e de volta aos estúdios, Brooke começa o ano ao lado de Charli XCX, Cupcakke e Pabllo Vittar, com a canção “I Got It”, e faltando apenas alguns dias para se apresentar pela primeira vez no Brasil, conversou um pouco com a gente sobre o que tem rolado e para onde vai com sua música.

It Pop: Não dá pra começar essa entrevista de outra forma, senão falando sobre a reviravolta que rolou na sua carreira nos últimos anos. A velha Brooke está de volta?

Brooke: Definitivamente sim! Estou muito feliz e acho que o meu público também, porque sinto que era o que eles queriam…

It Pop: Você andou se aventurando pela música pop, que está numa fase de transição, com grandes artistas lidando com fracassos comerciais e redescobertas musicais. A gente tem aí uma oportunidade de novos nomes, como você, Charli, Cupcakke, Carly, redefinirem esse cenário? 

Brooke: Eu quero inspirar as pessoas, sabe? E acredito que essa leva de artistas novos - e não tão comerciais - também. Estamos tentando quebrar regras que outras pessoas colocavam em cima da nossa arte e, pelo visto, está funcionando, porque o público está se identificando, mas ainda há muito a ser feito.



It Pop: Quando você lançou “Opulence”, seu visual foi bastante comparado com a Lady Gaga. Ela é uma artista que você admira? Trabalharia com ela se tivesse a oportunidade?

Brooke: Acho que o conceito ficou bastante parecido devido as pessoas que estavam envolvidas no projeto - muitas das pessoas que trabalharam em ‘Opulence’ comigo, já haviam trabalhado com a Gaga antes. Mas eu amo ela, então pra mim é um elogio!

It Pop: Você trabalhou com a drag queen brasileira Pabllo Vittar em “I Got It”, da Charli XCX. Já conhecia algo sobre ela antes dessa faixa? E o que acha da sua música? Ela representa uma figura transgressora para a cultura brasileira.

Brooke: Eu amo a Pabllo! Não a conhecia antes dessa colaboração, mas fiquei encantada com todo o trabalho dela e como ela se tornou tão popular e massiva em um país que, por o que eu li, é um dos que mais matam pessoas LGBT no mundo. Ela é um exemplo a ser seguido!



It Pop: Como tem se sentido trabalhando nas suas músicas novas? Se arrepende de algo que fez nos últimos anos?

Brooke: Era um pouco estressante, porque tinha que lidar com um número gigantesco de pessoas, mas não me arrependo, de forma alguma. Só decidi sair para voltar às minhas origens e fazer algo realmente verdadeiro, que condiz com aquilo que eu quero passar para os meus fãs.

It Pop: Como você descreveria sua música e você enquanto artista para quem está te descobrindo por essa entrevista?

Brooke: Minha música agora é algo meio punk rock, dos anos 80. É um tipo de música um pouco agressiva, mas não foge do pop, porque continua grudenta. Não gosto muito de me descrever, mas posso dizer que tudo que eu faço é muito sincero e verdadeiro.


***


No dia 3 de fevereiro, Brooke Candy se apresenta no Carioca Club, em São Paulo. Os ingressos estão disponíveis neste site.

Charli XCX, Pabllo Vittar, Cupcakke e Brooke Candy estarão juntas na faixa “I Got It”

Pabllo Vittar tá pronta pra terminar o ano no mesmo ritmo em que começou e se no início de 2017 ela começava a conquistar o público com os primeiros hits do seu disco “Vai Passar Mal”, no final do ano ela fecha com a prova de seu nome nunca esteve tão forte.

Uma das parcerias que devemos esperar com a drag brasileira é com ninguém menos que a cantora Charli XCX, que esteve por trás de hits como “I Love It”, do Icona Pop, “Fancy”, da Iggy Azalea, e “Same Old Love”, da Selena Gomez.


As duas já vinham interagindo pelas redes sociais há algum tempo e, neste final de semana, Charli sugeriu que uma parceria com Pabllo estava no seu radar, mas os fãs foram mais ágeis e descobriram que a música não só já existe, como já está devidamente registrada e tudo mais.

Chamada “I Got It”, a faixa inédita ainda traz dois outros nomes: as rappers Cupcakke e Brooke Candy. A primeira já havia trabalhado com Charli em “Lipgloss”, de sua última mixtape, e a segunda passou o ano passado em estúdio com a Sia, mas descartou todo o material trabalhado, que não refletia o caminho que queria seguir musicalmente.


“I Got It” deve integrar a próxima mixtape de Charli XCX, que também contará com as participações de Carly Rae Jepsen, Mykki Blanco, MO, Tove Lo, ALMA e Jay Park.

O último lançamento oficial com XCX foi a faixa “Dirty Sexy Money”, do David Guetta, que já teve seu clipe gravado, sem previsão de estreia.

Parece que Charli XCX lançará uma nova mixtape com Pabllo Vittar, Carly Rae Jepsen, Tove Lo, MØ e muitos outros!

No início do ano, Charli XCX fez a louca e deixou de lado os trabalhos de seu terceiro álbum para lançar a mixtape "Number 1 Angel", com parcerias de , cupcakKe, RAYE e outros. Ao que parece, a história deve se repetir. 



Ao entrar em seu Twitter nesse domingo (03), Charli perguntou, como quem não quer nada, o que acharíamos se ela lançasse uma nova mixtape, dessa vez com participações de Tove Lo, Carly Rae Jepsen, ALMA, Brooke Candy, além de repetecos com MØ e cupcakKe, e a aparição de ninguém menos que Pabllo Vittar. Tudo isso sob a produção de A.G. Cook, produtor de PC Music por trás de "Numer 1 Angel". YUKÊ?


Se existe uma pessoa mais bem relacionada no mundo da música do que Charli XCX, não conhecemos. 

É claro que nós poderíamos dizer que sentimos falta de alguns nomes, como Dua Lipa, Halsey e Lorde, mas com tanta gente assim em um trabalho, não nos sentimos nem no direito de reclamar de algo. Amém, Charli.

Um tweet muito específico e com muitos nomes para ser algo apenas abstrato, né? Só nos resta ficar atentos porque, assim como a "Number 1 Angel", essa segunda mixtape deve chegar de surpresa – e, claro, ser um hinário.

Azealia Banks mandou avisar que vai ter parceria com a Brooke Candy em “Anna Wintour”

Azealia Banks tá empenhada em resolver tudo quanto é treta que acumulou ao longo dos últimos anos e, felizmente, a melhor forma que ela encontrou de acertá-las, foi transformando-as em música.

Depois de Iggy Azalea, o nome da vez a entrar em estúdio com Banks será Brooke Candy, que passou os últimos meses perdidíssima no cativeiro da Sia, com quem produziu faixas como “Paper or Plastic” e “Living Out Loud”.


Em seu Twitter, Azealia revelou que as duas dividirão a faixa “Anna Wintour”, do seu novo material, e em resposta a um fã que falou sobre as duas serem brigadas, disse: “Nós discutimos muito sobre isso e agora temos um grande ponto para provar”.



Sim, elas tem.

Nos últimos meses, foram muitas as promessas de Azealia sobre seus próximos trabalhos, o que inclui a sequência da mixtape “Fantasea” e o disco sucessor de “Broke With Expensive Taste”. 

A amostra mais recente do que ela tem feito em estúdio foi o single “Escapades”:

10 clipes pop para começar uma revolução

Se engana quem pensa que a política e cultura pop não andam de mãos dadas. De Madonna lutando contra estereótipos machistas e sexistas a Beyoncé levantando a bandeira da luta contra o racismo, foram muitas as vezes que o discurso de resistência se encontrou na música e, cá entre nós, nada melhor do que um bom refrão e puta videoclipe para espalhar uma mensagem tão importante, não é mesmo?


Em tempos que omissão se torna tão prejudicial quanto um mau posicionamento, aproveitamos o espaço tão amplo que construímos aqui no blog para relembrar alguns dos videoclipes que trazem essa proposta de luta contra as opressões, lembrando-os de quem são os inimigos e, claro, que não devemos deixar de lutar por nossos direitos jamais.


Madonna, “American Life”

Madonna nunca foi das mais sutis quando sua intenção era criticar algo. Entretanto, quando idealizou “American Life”, um manifesto anti-fashionista contra as guerras, ela talvez não esperasse que sua parceria com o diretor Jonas Akerlund fosse de encontro com a invasão americana ao Iraque. O clipe sofreu censura e chegou a ser removido dos canais oficiais da cantora, embora seja um dos seus vídeos mais relevantes.


M.I.A., “Borders”

Num dos melhores clipes desse ano, M.I.A. foi contra todas as convenções, mais uma vez, ao encarnar a líder de grupos de refugiados no clipe de “Borders”, lançado em meio às discussões dos supostos ataques terroristas na França.  Outro clipe dela que vale a menção é “Born Free”, do disco “/\/\/\Y/\”.


Brooke Candy, “Paper or Plastic”

Também entre os destaques desse ano, a volta de Brooke Candy dividiu opiniões pelas mudanças na estética de seu trabalho, mas continuou tão inquieta e agressiva quanto os materiais anteriores. “Paper or Plastic” traz ela e outras mulheres dando início a uma revolução contra o patriarcado.


Beyoncé, “Formation”

E falou em feminismo, chega Beyoncé. A maior ativista que você respeita, levantou as bandeiras do feminismo e movimento negro com o disco “Lemonade”, dando sequência ao discurso que abordou pelas beiradas ou de forma indireta, em trabalhos como “Run The World (Girls)” e “Single Ladies”. “Formation” tem Beyoncé se posicionando contra a violência policial com a população negra, chamando todas as mulheres negras pra entrarem em formação.


Lady Gaga, “Born This Way”

E o que você faz quando vive numa sociedade que não te aceita como realmente é? No caso de Lady Gaga e sua ode a autoaceitação, constrói uma nova. “Born This Way” é uma das maiores e mais significativas produções visuais de Gaga, abordando vertentes como o feminismo e a luta LGBT+, e traz a cantora como a mãe de uma nova geração. Esse é o manifesto da chamada “mãe monstro”.


Adam Lambert, “Never Close Our Eyes”

Entrando em um contexto fictício, “Never Close Our Eyes” é um dos melhores clipes da carreira de Adam Lambert, e se inspira nos clássicos distópicos da literatura, como “1984”, do George Orwell, e “Admirável Mundo Novo”, do Aldous Huxley, colocando-o dentro de uma prisão que controla mais do que sua liberdade e, daí em diante, incitando uma grande rebelião contra o sistema.


Halsey, “New Americana”

Agora bebendo de referências modernas de distopias, como “Jogos Vorazes” e “Divergente”, quem também se prepara para quebrar o sistema é Halsey, no clipe de “New Americana”. A produção traz a cantora como membro de um grupo secreto, que sobrevive de forma independente e se prepara para um eventual combate. Eis que o local é invadido e começam uma verdadeira caça às bruxas.


Emicida, “Boa Esperança”

Tem clipe nacional também. O rapper Emicida tocou em inúmeras feridas com seu último disco, “Sobre crianças, quadris, pesadelos e lições de casa...”, e um dos clipes mais expressivos neste sentido é “Boa Esperança”, no qual o rapper lidera uma revolta dos empregados, negros, contra seus patrões, brancos. Todo o conceito é bastante semelhante ao clipe “GOMD”, do J. Cole, que também merece uma menção na lista.


Kendrick Lamar, “Alright”

Ainda no rap, não dá pra falar em música e revolução da atualidade, sem lembrar de Kendrick Lamar e seu impactante “To Pimp a Butterfly”. O favorito do hip-hop de 2015 rendeu muito assunto e, no clipe de “Alright”, volta a abordar a violência policial, com uma grandiosidade visual de encher os olhos.


Kanye West X Jay Z, “No Church In The Wild”

Pra fechar a lista, ficamos com “No Church In The Wild”, do projeto Watch The Throne, de Kanye West e Jay Z. Nesse, a dupla nos coloca no meio de um puta protesto, repleto de brutalidade vinda da polícia e devolvida pelos manifestantes. Incômodo e certeiro, como deve ser.


Lembrou de algum clipe que merecia uma menção por aqui? Conta pra gente nos comentários! Aos interessados, disponibilizamos uma edição estendida da playlist no Spotify. E não se esqueça: temer jamais. Não há conquistas sem lutas. 

Brooke Candy, Jullie, Shawn Mendes e muito mais em nosso #RecapDaSemana


Oi, gente bonita desse Brasil!

A nossa #RecapDaSemana sairia só no domingo, mas, por certos motivos, saiu hoje mesmo e, olha, não é que teve bastante coisa bacana nos últimos dias? Só pra começar a citar, tivemos a fofíssima Jullie e sua "Tão", BANKS com o incrível clipe de "Fuck With Myself" e Shawn Mendes com sua mensagem sobre violência doméstica em "Treat You Better". Bora conferir tudinho?

Jullie - "Tão"

A ex-The Voice Jullie, aparentemente, deixou o pop de lado e embarcou (perdão pelo trocadilho) no folk em sua nova fase. O single "Tão", que é a arma perfeita para derreter até o mais amargo dos corações, ganhou seu clipe nessa segunda e tem uma estética bem simples, mas que combinou com a canção.



BANKS - "Fuck With Myself"

Sensualizando em meio a dançarinas com máscaras (que nos dão um pouco de medo) e uma estátua de cera de si mesma, BANKS estrela o clipe de "Fuck With Myself", seu single de retorno. Depois da tristeza que foi o hiato da menina desde seu ótimo disco "Goddess", é um alívio vê-la de volta, ainda mais com esse puta trabalho.


Shawn Mendes - "Treat You Better"

Uma das melhores novidades dessa semana foi o clipe de "Treat You Better", que denuncia um relacionamento abusivo, em meio a cenas sensíveis e um ótimo jogo de câmera. Para quem achava que Shawn Mendes não lançaria mais nada de interessante, olha só essa.


Of Monsters And Men - "Slow Life"

Depois de "Backyard", que contamos em nosso último #RecapDaSemana, foi a vez da música "Slow Life" ganhar um lyric video para chamar de seu, estrelado pelo ator Tómas Lemarquis ("X-Men: Apocalipse", "3 Dias para Matar"). Agora, falta só "We Sink" para terminar a era de vídeos do disco "Beneath The Skin" e nós já estamos sentindo saudade com antecedência.


Olly Murs - "You Don't Know Love"

Na quinta, Olly Murs divulgou o clipe para o carro-chefe de seu próximo disco, "You Don't Know Love". Em preto e branco e numa sofrência só, Olly passeia pela cidade pensando em sua ex que não sabia como amar. Ah, o cara também aparece sem camisa várias vezes, tá?



Brooke Candy - "Paper Or Plastic"

Por que boas garotas têm que morrer? Interpretando uma fazendeira oprimida, que trabalha junto a outras mulheres igualmente oprimidas, Brooke Candy se revolta contra seu opressor em "Paper Or Plastic", seu mais novo vídeo. Essa música antecede o disco de estreia da rapper apadrinhada pela Sia e, assim como outras da Brooke, ganhou um clipe sensacional.


M.I.A. - "Go Off"

Foi nessa sexta cheeeeia de grandes lançamentos que surgiu oficialmente, quase que despercebido, "Go Off" na internet, assim como seu vídeo oficial. Na música, produzida pelo Skrillex e Blaqstarr, M.I.A. fala sobre xenofobia e até cita o jogador Neymar!

Brooke Candy tá linda que nem uma Barbiezinha no clipe de “Happy Days”

A Brooke Candy está voltando com tudo para o lançamento de seu álbum de estreia, “Freaky Princess”, e, depois de promover “Rubber Band Stacks”, chegou a vez do clipe de "Happy Days", segundo single do projeto, ver a luz do dia.

Lançado ontem (04), o videoclipe começa bem minimalista, mas vai crescendo até termos a rapper com visuais inusitados e em cenários bizarros. E, acreditem, o resultado não poderia ter sido melhor. Confira:



Até que o vídeo complementa bem a música, que, diferente do que foi apresentado em “Rubber Band Stacks”, trouxe uma sonoridade bem diferente do que estamos acostumados ouvir de Brooke, com um ritmo mais lento e alguns sintetizadores, podendo, até mesmo, ser definida como definimos o clipe: minimalista.

A “culpada” por essas mudanças no estilo de Candy é a sua mentora, Sia, que disse ter reconhecido um potencial inexplorado nela e está, aos poucos, a transformando na estrela pop que ela merece ser. Vale lembrar que também foi a Sia quem esteve por trás do EP de estreia da cantora, “Opulence”, que só tem músicas boas.

Infelizmente, “Freaky Princess” ainda segue sem uma data certa de lançamento, mas é esperado que saia ainda esse ano. E sim, nós estamos bem ansiosos.

Brooke Candy como você nunca ouviu em seu novo single, “Happy Days”

Seis meses depois do início dos trabalhos de Brooke Candy com seu disco de estreia, “Freaky Princess”, a rapper liberou hoje o segundo single do projeto, “Happy Days”, e ele é bem diferente de tudo que já ouvimos dela. Ah, e o clipe já ganhou uma prévia e data de lançamento.

“Happy Days”, definitivamente, não é algo que esperaríamos ouvir na voz de Brooke, sendo uma baladinha carregada de sintetizadores, onde ela fala sobre diversos tipos de problemas e a forma “superficial” com que resolvemos eles. Confira:



Bem diferente, né?

Há três dias, a rapper postou em seu Instagram um “behind the scenes” do videoclipe da faixa, junto com a data em que seria lançado, dando a entender que ambos o clipe e a faixa seriam liberados no dia 5 de fevereiro, mas, por ter vazado, o lançamento do single foi adiantado para ontem (28).

A video posted by Brooke Candy (@brookecandy) on

O mais interessante nisso tudo, é que, aparentemente, o clipe terá uma pegada mais infantil (Melanie Martinez effect!), e estamos bem curiosos para saber como ela vai conseguir juntar a temática da música com a do vídeo. Mas estamos falando de Brooke Candy, então podemos ficar despreocupados, porque o resultado vai ser excelente.

O último single liberado pela cantora e carro-chefe do disco, “Rubber Band Stacks”, teve seu clipe liberado no dia 18 de agosto do ano passado, mas ainda não está perto de chegar a um milhão de visualizações no YouTube, o que é uma pena, já que, além de ser excelente, o clipe mostrou para a gente o porquê de Brooke ser nossa princesinha bizarra, lembrando os trabalhos de Lady Gaga com seu álbum de estreia, “The Fame”.



“Freaky Princess” ainda não tem data de lançamento definida, mas é esperado para esse ano e nós não poderíamos estar mais ansiosos. Só vem, Brooke!

A gente precisa falar sobre ‘Terrible Thrills, Vol. II’, o CD de estreia da Bleachers cantado por Sia, Charli XCX, Tinashe e várias outras cantoras

Pra quem vê de fora, pode parecer que o It Pop é uma entidade pop, como diz em nossa descrição na página Sobre o Blog, mantida por forças sobrenaturais e muito bem informadas sobre as nossas divas de cada dia, só que, na vida real, as coisas não são bem assim, e da mesma forma que você, seus amigos e familiares, temos lá outras coisas que, vez ou outra, tomam o nosso tempo.

Com essas ocupações, deixamos algumas pautas passarem batidas aqui no blog e, com o mesmo compromisso de mantê-lo à par sobre o que há de melhor dentro desses lançamentos ~recentes~, decidimos assumir algumas publicações que você provavelmente já viu sobre em outros lugares há algum tempo, mas não poderíamos deixar de falar. Essa é a primeira delas.


Com o músico Jack Antonoff, da banda fun., nos vocais, foi no ano passado que a banda Bleachers despontou como uma das maiores revelações do rock alternativo com seu disco de estreia, “Strange Desire”, e acompanhado de singles como “I Wanna Get Better”, “Shadow”, “Rollercoaster” e “Like A River Runs”, o material marcou a passagem dos caras por paradas como a Hot 200, Alternativa e Rock da revista Billboard, fazendo deles um nome pra ficar de olho.


Durante a divulgação do seu mais recente single, entretanto, Jack e sua banda decidiram testar algo diferente e, no EP de lançamento digital, incluíram, além dos usuais remixes, uma versão inédita da canção, “Like A River Runs”, cantada por ninguém menos que a cantora e amiga do vocalista da banda, Sia.



Em sua versão, a cantora de “Alive” deu uma abaixada no clima da canção, nas suas mãos soando ainda mais frágil e emotiva, e aí que surgiu uma ideia um pouco louca vinda dos caras: toda uma versão do CD “Strange Desire” cantada por outras cantoras. Tinha como dar errado? Tinha sim. Sempre tem como. Mas não foi o caso.

Conversando sobre o novo projeto, o vocalista Antonoff confessou que, ao compor para o disco de estreia da banda, imaginou canções cantadas por mulheres, e afirmou que até utiliza alguns artifícios em estúdio para alterar sua voz nas versões demos, deixando-a menos grave, então seria uma verdadeira honra poder escutá-las como ele realmente idealizou ao escrevê-las.

A nova versão do “Strange Desire” foi lançada com um novo título, “Terrible Thrills, Vol. II”, e se apresenta em seu segundo volume fazendo referência ao álbum “Steel Train”, da banda de mesmo nome, que contou com a participação de Jack em sua última formação e chegou a lançar a versão de um disco com covers e remixes interpretados por artistas mulheres.

A ideia de regravar todo um disco sem a participação de seu intérprete principal já é bem ousada por si só, mas no caso do Bleachers, as coisas ficaram ainda maiores, por conta das artistas que são próximas à banda e toparam esse convite, o que resultou numa tracklist com a participação de Sara Bareilles, Charli XCX, Carly Rae Jepsen, Tinashe, Lucius, Elle King, Brooke Candy, Sia, MØ, Susanna Hoffs e Natalie Maines. Tá quase uma line-up do Lollapalooza, gente, só que ainda melhor, RS.

Sendo um daqueles casos que se melhorar, piora, o álbum “Terrible Thrills, Vol. II” ainda foi lançado gratuitamente, podendo ser baixado no Google Play ou ouvido em plataformas como Youtube, Spotify, Tidal... Enfim, possibilidades não faltam.

Ouça abaixo:


Fora Sia, que já havia dado o ar de sua graça com “Like A River Runs”, outro lançamento do “Terrible Thrills” que já tinha visto a luz do dia foi “Rollercoaster”, com os vocais da Charli XCX. A cantora britânica chegou a sair em turnê com Jack Antonoff e sua versão para a canção foi apresentada pela primeira vez durante uma ação publicitária, em que o cara chegou a devolver o cover, apresentando o hit dela, “Break The Rules”. Relembre abaixo:


Ainda não sabemos se a banda chegará a promover o disco como um material inédito, lançando singles e clipes, apresentando ao vivo e tudo mais, mas adoraríamos vê-los explorarem mais esse projeto tão bem executado, principalmente pela possibilidade de ouvir a voz da nossa geração, Carly Rae Jepsen, apresentando “Shadow” ao vivo.

QUE DISCO SENSACIONAL, GENTE!

Fomos otários: depois de revelar diversas prévias na internet, Brooke Candy lança um vídeo novo, mas não é um clipe

Depois de ficar mais de um ano sem lançar nada novo (o clipe de "Opulence" foi a última coisa divulgada por ela), Brooke Candy começou a divulgar alguns teasers pelo seu Instagram com as legendas "Duality" e "A Study In Duality", em seguida a internet começou a pirar, achando que se tratava de seu novo single já confirmado pela mesma, "Renegade".

Brooke Candy revela trecho dos ensaios para seu novo clipe e se prepare: vai ter até coreografia!

O que não é o poder de Deus na vida dessas divas demoníacas, né? A rapper Brooke Candy já fez coisas pra lá de surpreendentes na sua fase underground, o que inclui clipes bizarrões e repletos de vulgaridades como “Everybody Does” e “Das Me”, além daquele que parece ter zerado o guarda-roupa da Lady Gaga de 2009, “Opulence”, mas agora que Sia e Diplo estão em sua vida, ela deve vir com tudo e pronta pra, finalmente, conquistar o seu lugar ao sol.

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo