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“The Marvelous Mrs. Maisel” é a comédia feminista que você precisa

É provável que “The Marvelous Mrs. Maisel”, produção original da Amazon Prime Video, tenha passado batido por você no ano passado, mas a série chamou atenção após receber o Globo de Ouro de Melhor Comédia e de Melhor Atriz na categoria, prêmio entregue à Rachel Brosnahan ("House of Cards"), que dá vida a protagonista Miriam “Midge” Maisel.

Criada por Amy Sherman-Palladino, também responsável por “Gilmore Girls”, a produção é uma das melhores comédias que apareceram na TV nos últimos tempos. Midge, como é chamada pela família, é uma dona de casa nos anos 1958 que só quer isso para sua vida. Com dois filhos, vivendo em Upper East Side, ela parece ter a vida perfeita. Se esforça para isso, como maquiando-se depois do marido dormir, e levantando cedinho para se arrumar, para que ele sempre a veja bela. 

Acontece que por baixo dessa máscara de mulher ideal, Midge é à frente de seu tempo em todos os sentidos. Já nas primeiras cenas, a vemos contando sobre o dia em que saiu correndo nua pelo campus da universidade com algum tipo de descolorante de pelos pegando fogo em sua virilha, e fazendo um mini show de comédia em seu casamento. 

Seu marido, Joel (Michael Zegen), tem paixão pela comédia e se apresenta em clubes no centro na esperança de ser encontrado por um caça talentos. Como boa esposa, Midge o ajuda nesse sonho, mas o cara não tem talento e, em uma noite ruim, surta e termina com Midge. 

A partir daí a vida da moça vira de cabeça pra baixo e ela é obrigada a ver o mundo com outros olhos. Imaginem só para uma mulher nessa época: se o marido sai de casa, só pode ser culpa da esposa. É o que todos pensam, do pai judeu a sua mãe neurótica, passando pelo muquirana e professor universitário de Midge.

Perdida, divorciada e quebrada, Midge descobre um talento nato: fazer as pessoas rirem. Diferente de seu ex-marido, ela tem talento real, e com a ajuda de uma amiga improvável, a durona Susie (Alex Borstein), começa a construir uma carreira. 

Ácida, a produção questiona o machismo escancarado na sociedade e, embora se passe nos anos 1950, traça paralelos com a atualidade, como a dificuldade de mulheres fazerem sucesso em determinados segmentos. 

Seu marido Joel é o típico macho que precisa que o mundo gire em torno de si, e quando ele sai de casa o telespectador só consegue pensar: “você vai se arrepender muito disso”. Midge é incrível, desbocada, faladeira, muito parecida com as personagens que Palladino costuma criar. Rapidamente nos afeiçoamos a ela, e devoramos a série de 8 episódios com 1 hora de duração cada em poucos dias. 

Escondida no catálogo ainda pouco atraente da Amazon, “The Marvelous Mrs. Maisel” merece o prêmio que recebeu, e tomara que ganhe mais destaque com a segunda temporada já confirmada pelo serviço de streaming. A Donatella Versace já disse que foi fisgada, e nós também. 

Do podcast para a tela, “Lore” extrai o terror de histórias reais


Às vezes não queremos respostas. Queremos reafirmar que o mundo é como queremos que seja.
Esse é o tema que amarra os seis episódios da nova produção original da Amazon.

Dos produtores executivos de The Walking Dead e Arquivo X, a série antológica dá vida ao premiado podcast de mesmo nome, revisitando eventos da vida real que já fizeram parte dos piores pesadelos de muitos. Através de reconstituições em live-action, imagens de arquivo e animações primorosas, Aaron Mahnke (também criador do podcast) conta histórias do folklore, superstições e pseudociência, bem como suas implicações nas nossas vidas através das décadas.



Num misto de ceticismo à la Carl Sagan (Cosmos) com o criticismo de Rod Serling (Além da Imaginação), Lore vai bem além de uma mera contação de histórias. No mesmo passo em que reintroduz mitos e lendas bastante famosos, pinta um lado mais obscuro da “birracidade” humana, trazendo vários recortes históricos em paralelo, muitas vezes mais interessante que a própria origem da lenda urbana em si.

Por exemplo, o terceiro episódio da antologia, sobre mulheres vistas como fadas döppelgangers pela sociedade por mostrar qualquer comportamento “diferente” do esperado, também ilustra como foi se firmando o empoderamento feminino durante o século XIX e o que aconteceria àquelas que eram vistas como “muito independentes” (uma nova versão da infame queima às bruxas alguns séculos atrás). Já no quinto, em paralelo a história do lobisomem, nos apresentam Eugéne Weidmann, condenado por sequestro e homicídio e sentenciado à morte por guilhotina, em 1939. O espetáculo criado em torno da execução de Weidmann, que era utilizado como forma de exemplo de punição, acabou gerando clamor público. Pessoas se aproximaram do corpo decapitado para tirar fotos, gravar vídeos e até mesmo manchando suas vestes com o sangue do condenado… para guardar de souvenir. Bem Black Mirror, diriam.


Certamente é esse o ponto mais aterrorizante de Lore. A busca incessante (e romântica) do homem derrotando o mal, projetando-o como uma figura monstruosa e sobrenatural  e, quase sempre, tornando essa vitória um espetáculo público talvez nunca acabe. Nós esquecemos que o mal sempre encontra novas formas de se manifestar. O que nos diferencia daqueles que utilizavam o choque e a lobotomia para corrigir comportamentos divergentes da sociedade, ou que achavam que a tuberculose era maldição de algum ente querido que não encontrou a luz, é o conhecimento… mas a essência humana nunca mudou.

A primeira temporada completa de Lore já está disponível no serviço de streaming Prime Video.

Com Ridley Scott, Amazon estreia série sobre mundo alternativo pós-Segunda Guerra Mundial nesta sexta-feira!

O piloto e o segundo episódio de The Man in the High Castle estarão disponíveis gratuitamente para streaming a partir desta sexta-feira (23), durante a Preview Weekend da Amazon. Infelizmente o serviço ainda não está disponível para o Brasil, mas isso nunca foi problema para nós, certo? Confira o trailer abaixo:


Baseada no livro homônimo do escritor de ficção científica Phillip K. Dick, um dos maiores nomes deste gênero, The Man in the High Castle nos traz a história de um mundo alternativo em que os Aliados perderam a Segunda Guerra Mundial para os países do Eixo, que reunia a Alemanha nazista de Adolf Hitler, a Itália fascista de Benito Mussolini e o império nipônico. A rendição americana acabou gerando uma guerra fria em 1960, quando o mundo se encontra dividido entre as potências alemã e japonesa.

A série tem roteiro de Frank Spotnitz (Arquivo X) e produção executiva do responsável por adaptar Andróides Sonham com Ovelhas Elétricas? (também do PKD) em Blade Runner (1982), Ridley Scott, ao lado de David Zucker, Isa Dick Hacknett e David Semel - diretor do episódio piloto. No elenco estão Alexa Davalos (Fúria de Titãs), Rupert Evans, Luke Kleintank (Bones), Rufus Sewell, DJ Qualls, Joel De La Fuente e Cary-Hiroyuki Tagawa.


Vale ressaltar que esta não é a primeira produção original da multinacional do e-commerce. Entre outros títulos, Transparent se destacou em 2014, levando 2 Globos de Ouro e 5 Emmys.


O primeiro episódio já havia sido exibido durante a New York Comic-Con e o segundo poderá ser conferido nesta sexta (23). Todos os 10 episódios da primeira temporada de Man in the High Castle estarão disponíveis no dia 20 de novembro através da Amazon.

Segundo a Amazon, Heavy Metal Lover é o novo single de Lady GaGa!

Depois de sair o rumor de que Bloody Mary seria o sexto single de Born This Way, chegou a vez de Heavy Metal Lover ganhar forças nessa corrida. Dessa vez quem liberou a notícia foi o site de vendas Amazon, ao disponibilizar em pré-venda a faixa, que já possui até uma suposta capa. Veja:
Vale lembrar que é apenas um rumor. Com fontes bem fortes, mas é apenas um rumor, e que GaGa ainda não se pronunciou a respeito de um novo single. De qualquer forma, eu daria um braço pra que isso seja verdade. Até porque, de todas as faixas de Born This Way, eu acho HML a mais... estimulante, se é que vocês me entendem. Hahaha
Escute e me diga se estou mentindo:


"Meu álbum não vale mais do que 99 centavos." diz Lady Gaga

A cantora Lady Gaga lançou no fim de Maio o álbum "Born This Way", como já era esperado, o álbum bateu recorde na Billboard e ultrapassou a marca de um milhão de vendas em sua semana de lançamento.
Mas, pra variar, teve gente querendo colocar defeito e sairam dizendo que Lady Gaga teria trapaceado, isso porque o site de vendas Amazon, vendeu o álbum da cantora por apenas US$0,99. Em entrevista ao Wall Street Journal, Lady Gaga explicou o que achou de tudo isso e explicou que os fãs pagaram US$0,99 , mas a Amazon pagou o valor total do álbum.
"Meu álbum não vale mais do que 99 centavos. Principalmente pelo MP3 e a era digital. Ele é invisível e está aí no espaço [de graça]. Eu aplaudo uma empresa como o Amazon por equiparar o preço da cópia digital com a física e dar oportunidade a todos a comprar música. E não foi exatamente 99 centavos porque a Amazon pagou a diferença de todas essas compras como parte de uma campanha promocional de um dos seus serviços. Eu acho que é incrível, foi uma surpresa muito agradável eles terem escolhido meu disco como parte disso" disse a cantora
Em sua semana de estreia, 440 mil cópias digitais de "Born This Way" foram compradas pelo site da Amazon. Outros artistas como Ke$ha, Maroon 5 e Kanye West também já tiveram seus álbuns vendidos por um preço reduzido em sua cópia digital.

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